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DIGESTÓRIO UROGENITAL FMU

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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
CURSO: FISIOTERAPIA
PROFESSOR: OSVALDO PELOZO JÚNIOR
SISTEMA DIGESTÓRIO
1. INTRODUÇÃO
	Para que o organismo se mantenha vivo e funcionante é necessário que ele receba um suprimento constante de material nutritivo. Muitos dos alimentos ingeridos precisam ser tornados solúveis e sofrer modificações químicas para que sejam absorvidos e assimilados, nisto constituindo a digestão. Os órgãos que no conjunto, compreendem o sistema digestório são especialmente adaptados para que estas exigências sejam cumpridas. Assim, suas funções são as de preensão, mastigação, deglutição, digestão e absorção dos alimentos e a expulsão (excreção) dos resíduos, eliminados sob a forma de fezes.
	Ocupa parte da face, na qual se origina, desce pelo pescoço, atravessa as cavidades torácica, abdominal e pélvica e abre-se para o exterior, inferiormente e anteriormente ao cóccix. Neste trajeto, o tubo digestório compreende sete segmentos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e canal anal. A esses segmentos devem ser agregadas as glândulas anexas dos sistema digestório, tais como: glândulas salivares, fígado e pâncreas.
2. DIVISÃO
Porção Supradiafragmática
Porção Infradiafragmática
PORÇÃO SUPRADIAFRAGMÁTICA
BOCA
A cavidade oral tem dimensões variáveis, de acordo com o estado das suas paredes e os movimentos mandibulares.
Ela compreende alguns limites que são:
A.1. Parede Anterior – Lábios
Principais características anatômicas do lábios:
zona vermelha dos lábios (vermelhidão existente nos lábios superior e inferior);
vestíbulo da boca (região compreendida entre os lábios, bochechas e gengivas);
rima da boca (região de encontro dos lábios).
A.2. Paredes Laterais – Bochechas
	Cada bochecha é constituída pelas partes cutânea, mucosa e muscular; a pele da bochecha é bem fina e vascularizada. 
	A túnica muscular é constituída pelo músculo bucinador que, mais anteriormente, se une com as fibras do músculo orbicular dos lábios.
	Uma estrutura anatômica de grande importância encontrada na altura do dente 2º molar superior é denominada “papila parotídea” por onde desemboca a saliva produzida pela glândula parótida.
A.3. Parede Superior – Palato
	O palato é dividido em:
palato duro que compreende uma porção óssea representada pelos 2/3 anteriores do palato;
palato mole que compreende uma porção mais muscular representada pelo 1/3 posterior do palato.
A parte óssea é formada pelos dois processos palatinos das maxilas e pela lâmina horizontal dos ossos palatinos.
A parte muscular do palato mole apresenta uma saliência mediana levantada pelo músculo da úvula. 
A.4. Parte Inferior
	Composto inferiormente pelo músculo milo-hióideo; na sua parte superior está a língua, onde na linha mediana encontra-se o frênulo lingual.
	Ao lado do frênulo encontram-se os óstios dos ductos das glândulas submandibulares (carúnculas sublinguais).
A.5. Parte Posterior
	Possui alguns limites, sendo o limite superior representado pelo músculo da úvula, o limite lateral representado pelo arco palatoglosso e o limite inferior pelo dorso da língua.
	O istmo das fauces é o orifício posterior da boca, de forma muito variável por estar delimitado por formações musculares.
ANEXOS DA BOCA
Dentes
São formações ectodérmicas duras e resistentes, implantadas por raízes nos alvéolos dentais da maxila e da mandíbula; destinam-se a reduzir os alimentos sólidos, para constituir o bolo alimentar.
A primeira dentição, que é denominada dentição decídua (“dentes-de-leite”) começa ao redor do 6º mês e tem um total de 20 dentes, sendo 8 incisivos, 4 caninos, 8 molares. 
A segunda dentição ocorre com a substituição dos dentes decíduos pelos chamados dentes permanentes; tem início ao redor dos 6 anos de idade e tem um total de 32 dentes, sendo 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares.
Os dentes são compostos por: coroa (parte exposta); raiz (parte do dente que se aloja no alvéolo dental); colo (parte intermediária).
Os incisivos são responsáveis pela incisão ou corte do alimento, além de muito auxiliarem na fonação.
Os caninos se destinam à perfuração dos alimentos.
Os pré-molares e molares são responsáveis por moer os alimentos. Quando os molares estão ausentes, o timbre da voz se modifica.
A articulação do dente com seu alvéolo é denominada “gonfose” e nesta articulação existem vários ligamentos (periodonto).
Língua
A língua é um órgão ímpar mediano, tendo uma formação muscular muito móvel e revestida por mucosa. Ela auxilia principalmente na mastigação, deglutição, fonação e sensação de gustação. Está unida ao “soalho da boca” por uma prega denominada frênulo da língua. 
Glândulas salivares
As glândulas salivares se dividem em dois grupos:
Glândulas salivares maiores
a.1. Glândula parótida: é a mais volumosa das glândulas salivares e está localizada posteriormente ao ramo da mandíbula. A saliva por ela secretada é drenada para a cavidade oral através do ducto parotídeo que cruza o músculo masseter, perfura o músculo bucinador e abre-se no vestíbulo da boca na altura do 2º molar superior onde está localizada a papila parotídea;
a.2. Glândula submandibular: está localizada póstero-inferiormente ao ângulo da mandíbula. Também possui um ducto que é o ducto da glândula submandibular que irá desembocar no “soalho da boca”, mais especificamente nas carúnculas sublinguais;
a.3. Glândula sublingual: é a mais anterior e a menor das glândulas salivares maiores.
B. FARINGE 
	A faringe é um canal muscular que não possui parede anterior e dispõe-se verticalmente anterior à coluna vertebral, posteriormente à cavidade nasal, da cavidade oral e da laringe. Abaixo da comunicação com a laringe, transforma-se em um cilindro que é prolongado, inferiormente, pelo esôfago. É comum às vias digestórias e respiratórias:
é via aérea nas partes nasal e oral;
é digestiva da parte oral ao esôfago.
	Estas vias se cruzam da frente para trás (encruzilhada aerodigestiva) e permitem conexões musculares e mucosas, o que confere à laringe características topográficas complexas. 
	Esse órgão intervém na deglutição, respiração, fonação e participa da audição.
	Estende-se da base do crânio à margem inferior da 6ª ou da 7ª vértebra cervical. Seu limite inferior sobe nos movimentos de deglutição, assim como na emissão de certos sons. Pode ser dividida em três regiões (de cima para baixo):
Parte nasal da faringe (rinofaringe ou epifaringe): parte nasal ou superior. Prolonga-se das cavidades nasais até o palato mole;
Parte oral da faringe (orofaringe ou mesofaringe): parte oral ou média. Estende-se do palato mole a um plano horizontal que passa pelo osso hióide. Nesta porção da faringe encontramos as tonsilas palatinas (massas de tecido linfóide), situadas entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo do palato mole;
Parte laríngea da faringe (laringofaringe ou hipofaringe): parte laríngea ou inferior. Estende-se do osso hióide até a 6ª vértebra cervical. Tem a forma de funil que termina no esôfago.
C. ESÔFAGO
	O esôfago é um tubo muscular, revestido internamente por mucosa, que une a faringe com o estômago.
	Inicia-se no mesmo nível da 6ª ou 7ª vértebra cervical, onde termina a faringe. Ocupa a região pré-vertebral, no terço inferior do pescoço; penetra no tórax, situando-se no mediastino posterior que atravessa verticalmente, acompanhando a concavidade vertebral torácica e afastando-se da coluna a partir da 4ª ou da 5ª vértebra torácica. Possui, portanto uma porção cervical, uma torácica até atravessar o músculo diafragma, quando apresenta um curto trajeto abdominal. 
	O esôfago termina no óstio cárdico do estômago que está situado na altura da 10ª ou 11ª vértebra torácica.
	No adulto, o esôfago apresenta em média 25 a 30 cm de comprimento:
05 cm na região cervical;
16 a 20 cm na região torácica;01 a 02 cm na travessia do músculo diafragma;
03 a 04 cm na região abdominal.
2.2. PORÇÃO INFRADIAFRAGMÁTICA
2.1. Formações peritoneais:
Mesos (mesentério e mesocolo): são lâminas porta-vasos que relacionam determinadas vísceras com a parede abdominal. São constituídos por duas lâminas que estabelecem a continuidade entre o peritônio visceral e o peritônio parietal, formando um espaço pelo qual passam vasos, nervos e ductos linfáticos em tecido conjuntivo gorduroso; trata-se do pedículo da víscera.
omentos: formações que possuem duas folhas ou lâminas que unem duas vísceras vizinhas; freqüentemente contém pedículos vasculares. São eles:
omento menor: une a curvatura menor do estômago ao fígado, e a curvatura menor do estômago ao duodeno (ligamento hepatogástrico, ligamento hepatofrênico, ligamento hepatoesofágico e ligamento hepatoduodenal);
omento maior: une a curvatura maior do estômago ao colo transverso do intestino grosso (ligamento gastrofrênico, ligamento gastroesplênico, ligamento gastrocólico e ligamento esplenorrenal).
C. ESTÔMAGO
	O estômago é um reservatório muscular situado entre o esôfago e o duodeno, onde os alimentos podem permanecer desde alguns minutos até várias horas e cuja a mucosa secreta um potente suco digestivo. Ocupa quase todo o hipocôndrio esquerdo e grande parte do epigástrio. Sua forma e orientação mudam freqüentemente segundo as fases da digestão e a posição do corpo, visto ser um órgão distensível e móvel.
C.1. Configuração externa
Fundo gástrico: de convexidade superior, está situado inferiormente à cúpula esquerda do músculo diafragma. Habitualmente seu interior contém ar e por isso é denominado “bolha de ar gástrica”. É a parte mais alta e mais larga do estômago.
Corpo gástrico: tem a forma cilíndrica e achatada ântero-posteriormente.
Curvatura maior: estende-se da margem superior da cárdia à margem inferior do piloro. Representa a margem esquerda do órgão.
Curvatura menor: estende-se também da cárdia ao piloro. É mais espessa que a curvatura maior. Por ela chegam ao estômago os vasos e os nervos mais importantes; pode ser considerada o “hilo gástrico”. Representa a margem direita do órgão.
Cárdia: nesta região encontra-se o óstio cárdico que é um orifício oval orientado para cima, para frente e para a direita.
Piloro: situado na parte inferior da curvatura menor, é demarcado externamente, por um espessamento e um estreitamento; este último corresponde ao músculo esfincter do piloro (anel de músculo liso que abre e fecha a abertura do estômago para o intestino delgado). Esse orifício está voltado para a direita.
D. DUODENO
	O duodeno é a parte inicial do intestino delgado, situado entre o estômago e o jejuno (piloro até a flexura duodenojejunal).
	Relaciona-se com a cabeça do pâncreas, ao redor da qual se dispõe como um anel incompleto, e com a desembocadura dos ductos colédoco (do fígado) e pancreático (do pâncreas), na ampola hepatopancreática.
	A superfície interna do duodeno, antes da desembocadura dos ductos bilífero e pancreático, é bastante lisa, ou seja, apresenta poucas pregas. Distalmente existem pregas transversais irregulares e circulares.
INTESTINO DELGADO (JEJUNO E ÍLEO)
	O intestino delgado estende-se do piloro à “junção íleocecal”. Divide-se em três porções: duodeno (já estudado), jejuno e íleo.
	Caracteriza-se essencialmente:
por seu comprimento (aproximadamente 7 metros), que o obriga a descrever, na cavidade peritoneal, numerosas sinuosidades formadas pelas alças intestinais (delgadas);
por sua mobilidade, graças ao mesentério, que o une à parede posterior do abdome;
pela importância de suas funções digestivas, que se traduz por uma vascularização arterial e venosa considerável (vasos mesentéricos superiores e drenagem linfática).
F. INTESTINO GROSSO
	Estende-se do íleo ao ânus. Tem cerca de 1,5 m de comprimento (1/5 de toda extensão do canal intestinal). Assume uma disposição denominada “moldura cólica”. Quando não excessivamente distendido com fezes, seu calibre é maior na porção inicial, no ceco, e diminui gradualmente até o reto onde há uma dilatação de tamanho considerável, superiormente ao canal anal.
	Difere do intestino delgado por sua “forma sacular”, por possuir certos apêndices em sua camada externa (apêndices omentais do colo), e por suas fibras musculares longitudinais (tênias).
	Segmentos do intestino grosso:
F.1. Ceco: grande bolsa de fundo cego. Possui um tamanho aproximado de 6 cm de comprimento por 7 cm de largura. Situado na fossa ilíaca direita.
Obs: Apêndice Vermiforme: é um tubo longo com cerca de 9 cm de comprimento encontrado geralmente na poção ínfero-medial do ceco.
Anatomia funcional do ceco
	O ceco representa um reservatório onde o bolo fecal se detém. Esse bolo é conduzido para o colo ascendente pelas contrações de suas paredes. 
F.2. Colo ascendente: continua o ceco e dirige-se cranialmente para a face inferior do lobo direito do fígado (formando a impressão cólica nesse órgão, à direita da vesícula biliar). 
F.3. Flexura direita do colo: curvatura abrupta para a esquerda. Situa-se na junção entre o colo ascendente e o colo transverso.
F.4. Colo transverso: é a parte mais longa e mais móvel do intestino grosso. Situado entre as flexuras cólicas direita e esquerda e fixado na parede posterior pelo mesocolo transverso. 
F.5. Flexura esquerda do colo: Situa-se na junção das partes transversa e descendente do intestino grosso.
F.6. Colo descendente: corresponde ao segmento do colo que se situa entre o colo transverso e o colo sigmóide. É de calibre menor e está situado mais profundamente que o colo ascendente. Tem cerca de 12 a 15 cm de comprimento.
F.7. Colo sigmóide: situa-se entre o colo descendente e o reto. Forma uma alça com cerca de 40 cm de comprimento. Está preso à parede pélvica pelo mesocolo sigmóide.
	Características anatômicas do colo sigmóide:
os apêndices omentais são numerosos e volumosos;
nesta porção praticamente não existem as saculações do colo (háustros). 
Obs: Saculações do colo representam as pregas intestinais situadas entre as tênias. São mais numerosos no colo transverso.
F.8. Reto: é contínuo com o colo sigmóide no mesmo plano horizontal da terceira vértebra sacral. Constitui, portanto, a parte terminal do tubo digestório. Tem cerca de 12 cm de comprimento. 
	Possui superfície lisa e pode ser dividido em duas partes:
Ampola do reto – superiormente;
Canal anal – inferiormente.
Obs: prega transversal do reto.
Ânus: situa-se anteriormente ao cóccix, na linha mediana; é interglúteo. Seu revestimento mucoso é marcado por pregas radiadas, unidas à pele segundo uma linha circular.
GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
As glândulas salivares também são anexas ao tubo digestório, porém já foram estudadas juntamente com a boca.
1. FÍGADO
	É a víscera mais volumosa do organismo. Situa-se nas partes superior e direita da cavidade abdominal; inferiormente ao músculo diafragma, superiormente ao duodeno e anteriormente ao estômago. Ocupa o hipocôndrio direito, a maior parte do epigástrio e estende-se até o hipocôndrio esquerdo.
O fígado no adulto, pesa em torno de 1,5 Kg. Proporcionalmente é maior no feto do que no adulto:
feto: corresponde a 1/18 do peso total do corpo;
adulto: corresponde a 1/36 do peso total do corpo.
	Tem cor castanho-avermelhado escuro, consistência sólido-macio e ricamente vascularizado. Por estar cheio de sangue, tem pouca resistência à traumatismos.
	O fígado humano tem quatro lobos:
lobo hepático direito: é o maior e nesta área do fígado encontramos as impressões cólica e renal. A fossa da vesícula biliar está situada na face visceral desse lobo;
lobo hepático esquerdo: nessa região do fígado está a impressão gástrica;
lobo caudado: localizado próximo à veia cava inferior;
lobo quadrado: situa-se próximo à vesícula biliar.
	Naposição anatômica, o fígado possui duas faces:
face diafragmática: é convexa, extensa, lisa e recoberta pelo peritônio, estando presa ao músculo diafragma pelo ligamento falciforme (também chamado de ligamento suspensor do fígado);
face visceral: é irregular, côncava póstero-inferiormente e para a esquerda. Contém diversas fossas e impressões para as vísceras vizinhas. Uma grande depressão na parte central constitui a “porta do fígado” (abertura para a passagem dos vasos sangüíneos e dos ductos bilíferos).
veia porta: a veia porta origina-se da união da veia mesentérica superior, veia esplênica, veia mesentérica inferior e veia gástrica esquerda. É bastante volumosa com cerca de 17 mm de diâmetro no adulto.
	O sangue sai pelas veias hepáticas que são volumosas e tributárias (afluentes) da veia cava inferior. Em virtude das modificações que o sangue sofre no fígado, pode-se dizer que se trata de uma verdadeira “glândula de secreção endócrina”.
Ductos do fígado
	A bile produzida no fígado alcança os ductos bilíferos intra-hepáticos, os quais, após confluências sucessivas, terminam por formar os ductos hepáticos direito e esquerdo. Estes, no mesmo plano horizontal da porta do fígado, unem-se para formar o ducto hepático comum que conflui com o ducto cístico (drena a vesícula biliar), formando o ducto colédoco. Este por sua vez, junta-se com o ducto pancreático para formar a ampola hepatopancreática, que se abre na papila maior do duodeno. 
	A vesícula biliar tem a forma de pêra alongada, com aproximadamente 9 cm de comprimento e no máximo 4 cm de largura no adulto. O esvaziamento da vesícula biliar é um fenômeno reflexo comandado pela chegada do quimo ao duodeno (já estudado nesse segmento do intestino delgado).
PÂNCREAS
	O pâncreas é uma glândula mista:
exócrina (secreção externa): pela produção do suco pancreático que é lançado no duodeno pelo ducto pancreático;
endócrina (secreção interna): pela produção da insulina e do glucagon, lançada no sangue, com ação fundamental no metabolismo dos glicídios.
	Encaixa-se na porção direita do duodeno e sua parte direita afila-se em direção ao baço.
	Localizada no mesmo plano horizontal da primeira ou segunda vértebra lombar. É dividido em cabeça, colo, corpo e cauda.
Cabeça do pâncreas: é a parte do pâncreas apoiada na parede direita do duodeno;
colo do pâncreas: une a cabeça ao corpo;
corpo do pâncreas: prolonga a cabeça para cima e para a esquerda;
cauda do pâncreas: porção afilada que se prolonga ao corpo.
Ducto pancreático: origina-se na cauda e segue o eixo maior do corpo do pâncreas. Chega ao ducto colédoco nas proximidades da parede duodenal e termina com ele na ampola hepatopancreática. Esta se abre no duodeno através da papila maior do duodeno.
SISTEMA URINÁRIO
	O sistema urinário é composto pelos rins e pelas vias urinárias.
	As funções do sistema urinário estão relacionadas com:
Filtração do sangue: eliminando o excesso de água, sais e alguns produtos residuais do metabolismo das células; 
Reabsorção da maior parte do produto filtrado: interferindo desta forma, no mecanismo de controle da pressão arterial;
Excreção: mecanismo pelo qual a urina é eliminada; 
Secreção: produção de um hormônio denominado renina que atua no controle da pressão arterial. 
RINS
	Os rins são órgãos com a forma semelhante a um grão de feijão, parcialmente protegidos pelos dois últimos pares de costelas, localizados na cavidade abdominal, nos respectivos sulcos paravertebrais, entre T-XII e L-III. Cada rim situa-se em uma massa de gordura perirrenal, posterior ao peritônio, portanto, são estruturas retroperitoneais.
	O rim direito está situado num plano mais inferior em relação ao rim esquerdo, pois o fígado ocupa uma área maior no lado direito. No adulto tem cerca de 10 a 12 centímetros de comprimento, 5 a 7 centímetros de largura, 2,5 centímetros de espessura e peso de aproximadamente 170 gramas. Os rins são revestidos por uma cápsula fibrosa que atua como mecanismo de proteção para o órgão.
	O rim direito possui relações anatômicas com o fígado, duodeno e colo ascendente do intestino grosso, enquanto o rim esquerdo relaciona-se com o estômago, baço, pâncreas e colo descendente do intestino grosso.
	Externamente podemos observar as faces anterior e posterior, pólos superior e inferior e as margens lateral e medial, sendo que na margem medial existe uma abertura denominada hilo renal por entram e saem estruturas no rim. O conjunto dessas estruturas constitui o pedículo renal (artéria renal, veia renal, vasos linfáticos, nervos do rim e pelve renal). Estendendo-se internamente ao hilo renal, existe uma escavação onde são encontradas parte das vias urinárias, vasos sanguíneos e linfáticos, além de tecido gorduroso, denominada seio renal. 
	Numa secção frontal (ântero-posterior) do rim observamos as seguintes características estruturais:
Córtex renal: tecido encontrado na periferia do rim, sendo que em sua parte profunda vêem-se territórios alongados que correspondem às colunas renais. No córtex renal predominam os glomérulos renais, responsáveis pelo processo de filtração do sangue;
Medula renal: mais profunda e escura e nela estão as pirâmides renais (8 a 14 em cada rim), com a base voltada para o córtex e o ápice para os cálices renais menores. O espaço entre as pirâmides é preenchido pelas colunas renais. Nas pirâmides renais predominam os túbulos renais destinados à reabsorção da maior parte do produto filtrado, além dos túbulos coletores, esses últimos convergem em direção ao ápice das pirâmides onde estão as papilas renais. 
VIAS URINÁRIAS
	As vias urinárias são responsáveis em conduzir a urina para o meio externo, além de servir como um importante mecanismo para seu armazenamento.
	Apresenta as seguintes divisões:
Cálices renais menores: inserem-se ao redor de cada papila renal recolhendo a urina formada nos rins. São pequenos condutos membranáceos que se abrem para os cálices renais maiores;
Cálices renais maiores: seu número varia de dois a cinco. Normalmente existem três (superior, médio e inferior);
Pelve renal: uma em cada rim, formada pela confluência dos cálices renais maiores. Tem a forma de funil achatado ântero-posteriormente e orientada ínfero-medialmente terminando no ureter;
Ureter: em número de dois, representam uma extensão da pelve renal e vão até a bexiga urinária. Dividem-se em três partes conforme sua localização: abdominal, pélvica e intramural (na parede da bexiga). Sua principal função é transportar a urina da pelve renal em direção à bexiga urinária por contrações peristálticas das paredes musculares dos ureteres, mas a ação da gravidade, quando a bexiga está mais baixa, também influência tal processo. Sua desembocadura na bexiga urinária denomina-se óstio do ureter. 
Bexiga urinária: é um reservatório muscular intermediário entre os ureteres e a uretra destinada a recolher a urina à medida que os ureteres vão vertendo nela, até o momento em que, sentindo o desejo de urinar, a bexiga se contrai e elimina a urina pela uretra, o que constitui a micção. É um órgão livremente móvel mantida em posição por pregas de peritônio. Sua forma depende da quantidade de urina em seu interior: vazia (balão vazio), levemente distendida (esférica), cheia (pêra ascendente). Bexiga em vacuidade (vazia) e em estado de repleção (cheia). Está situada na parte anterior da cavidade da pelve, atrás do púbis. Na mulher está anteriormente à vagina e inferiormente ao útero e é mais baixa que no homem (neste, é levantada pela próstata) e também mais anterior, pois a pelve feminina é mais larga e o útero a empurra para frente. Internamente a bexiga é revestida por uma mucosa rosa-pálida. No fundo da bexiga (base) existem os três óstios das vias urinárias que juntamente com a prega interuretérica constituem o trígono da bexiga, são eles: óstios dos ureteres, por eles chegam a urina, e óstio interno da uretra por onde a bexiga é esvaziada.Os diâmetros da bexiga são ântero-posterior, transversal e vertical.
A camada muscular da bexiga denomina-se músculo detrusor. Seu revestimento externo (túnica serosa), é formado pelo peritônio que recobre a superfície superior do órgão; o restante tem um revestimento fibroso.5,9
Em torno da abertura da uretra há um esfincter interno, composto de músculo liso. A abertura e fechamento desse esfincter são involuntários. Abaixo do esfincter interno está o esfincter externo da uretra, que é composto de musculatura esquelética sendo mencionada por alguns autores como uma modificação do músculo transverso profundo do períneo.
Uretra: é um pequeno tubo que vai do soalho da bexiga ao exterior do corpo. A feminina está situada diretamente atrás da sínfise púbica e está embutida na parede anterior da vagina. A abertura da uretra ao exterior, o óstio externo da uretra, situa-se entre o clitóris e o óstio da vagina. Existem diferenças importantes entre a uretra feminina e a masculina.
Feminina: curta, retilínea e apenas urinária.
Masculina: longa, sinuosa e genito-urinária.
SISTEMA GENITAL FEMININO
	Os órgãos genitais femininos estão divididos em estruturas internas e externas. Estas estruturas estão relacionadas com os seguintes aspectos funcionais:
Produção da célula genital feminina, portanto participa da reprodução humana;
Desenvolvimento da gravidez;
Secreção de hormônios.
ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS INTERNOS
OVÁRIOS
	Os ovários são órgãos em forma de amêndoa, medindo 4 cm de comprimento e 2 cm de largura, e apresentando margem livre, faces lateral e medial, e extremidades tubária e uterina. Estão presos ao dorso do ligamento largo pelo mesovário e ao útero pelo ligamento útero-ovárico (próprio do ovário). Estão fixados também na parede lateral da pelve pelo ligamento suspensor do ovário e posicionados em depressões denominadas fossas ováricas. Antes da puberdade a superfície dos ovários é lisa e depois se torna progressivamente fibrosada, apresentando cicatrizes devido a repetidas ovulações. Os ovários produzem e liberam os seguintes hormônios: estrógeno (influencia os caracteres sexuais secundários da mulher e atua na reconstrução da mucosa uterina), progesterona (manutenção da gravidez nos estágios iniciais) e relaxina (relaxamento das articulações da pelve no estágio final da gravidez).
TUBAS UTERINAS
	Estão situadas na margem superior do ligamento largo, medem aproximadamente 12 cm de comprimento, e sua extremidade lateral se relaciona com o ovário através das fímbrias e do óstio abdominal. Já sua extremidade medial se abre na mucosa uterina, no óstio uterino da tuba. Apresenta as seguintes divisões:
Infundíbulo da tuba uterina: extremidade lateral e que se sobrepõe ao ovário, nesta porção encontramos as fímbrias (espécies de “franjas” que abraçam a extremidade tubária de cada ovário, sendo responsáveis pela captação dos óvulos);
Ampola da tuba uterina: continua-se ao infundíbulo em direção ao útero e representa a porção mais dilatada da tuba uterina, é neste segmento que normalmente ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozóide;
Istmo da tuba uterina: segmento mais estreito situado entre o útero (medialmente) e a ampola da tuba uterina (lateralmente);
Parte uterina: trata-se de um segmento que atravessa a parede do útero. 
ÚTERO
	O útero é um órgão em forma de “pêra” com paredes musculares espessas (musculatura visceral) em cujo interior o óvulo fecundado é nutrido e se desenvolve até o nascimento. Apresenta de 7 a 8 cm de comprimento, 5 a 7 cm de largura e 2 a 3 cm de espessura. Em uma vista anterior, o útero está posicionado quase em um plano mediano (a não ser por um ligeiro desvio à direita)10 e numa vista lateral apresenta-se projetado ântero-superiormente por sobre a bexiga urinária. Portanto o útero se encontra em anteflexão, anteversão e destrotorção.
	A parede do útero é formada por diferentes camadas:
Perimétrio: camada serosa mais externa constituída de peritônio;
Miométrio: camada muscular existente entre o perimétrio e o endométrio;
Endométrio: camada mais interna representada pela mucosa uterina. 
O útero compõe-se de quatro porções:
Corpo do útero: dois terços superiores expandidos apresentando duas faces, a face anterior (vesical) separada da bexiga pela escavação vesicouterina e a face posterior (intestinal) separada do colo sigmóide pela escavação retouterina, além das margens direita e esquerda relacionadas com o ligamento largo do útero;
Fundo do útero: parte superior arredondada do corpo, localizada acima da linha transversal traçada entre os pontos de entrada das tubas uterinas;
Istmo do útero: estreitamento que marca a junção entre o corpo e colo do útero;
Colo do útero: terço inferior mais estreito relaciona-se com a parte superior da vagina. 
VAGINA
	Órgão de cópula feminino com formato de bainha constituído de tecido musculomembranáceo. Com aproximadamente 9 cm de comprimento, está situada posteriormente à bexiga urinária e anteriormente ao reto. Inserida em torno do colo do útero, estende-se até o vestíbulo da vagina onde se abre através do óstio da vagina. O recesso da vagina ao redor do colo do útero é denominado fórnice da vagina e sua parte posterior se relaciona com a escavação retouterina (importante referência para punção de formações líquidas acumuladas na cavidade da pelve). 
	ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS EXTERNOS
	O conjunto dos órgãos genitais externos da mulher é denominado pudendo feminino. São eles:
MONTE DO PÚBIS
	Saliência situada anteriormente à sínfise púbica formada por tecido gorduroso e revestida por pele que após a puberdade é recoberta por pêlos púbicos. A quantidade de gordura presente nessa região diminui depois da menopausa.
CLITÓRIS
	Localizado posteriormente à comissura anterior dos lábios, no ponto de encontro dos lábios menores do pudendo. É um órgão erétil, mediano e corresponde aos corpos cavernosos do homem.
LÁBIOS MAIORES DO PUDENDO
	São pregas de pele que atuam como mecanismo de proteção ao óstio externo da uretra e da vagina. Preenchidos por gordura subcutânea, estão situados em ambos os lados da rima do pudendo, a fenda entre os lábios maiores.
LÁBIOS MENORES DO PUDENDO
	Dobras de pele situadas medialmente aos lábios maiores do pudendo. Seu revestimento cutâneo é bastante fino e sensível, predominando uma coloração rósea. 
VESTÍBULO DA VAGINA
	Espaço demarcado pelos lábios menores do pudendo. Nele estão localizados o óstio externo da uretra, aproximadamente 2,5 cm posteriormente ao clitóris, além do óstio da vagina situado posteriormente ao óstio externo da uretra. Os ductos das glândulas vestibulares maiores vertem sua secreção nesse espaço. 
BULBO DO VESTÍBULO
	Formações eréteis bilaterais que ocupam a margem aderente dos lábios menores do pudendo. Circundam o óstio da vagina e medem aproximadamente 3 cm de comprimento. 
SISTEMA GENITAL MASCULINO
	O sistema genital masculino é responsável: pela produção dos espermatozóides; pela sua condução e eliminação; pelos caracteres sexuais secundários.
	É constituído por órgãos externos e internos. Os órgãos genitais externos são: escroto (bolsa testicular) e o pênis. Os órgãos genitais internos são: testículo, epidídimo, ducto deferente, glândula seminal, ducto ejaculatório, próstata, glândulas bulbouretrais e glândulas uretrais.
	Diferentemente do sistema genital feminino que é especificamente genital, no sistema masculino há órgãos comuns aos sistemas urinário e genital.
ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS EXTERNOS
ESCROTO
	É a bolsa situada atrás do pênis que contém os testículos, os epidídimos e parte dos ductos deferentes. Em geral, é possível distinguir suas partes direita e esquerda por ser esta mais baixa que a direita e pela rafe do escroto que é uma prega na pele que separa as duas partes.
	O escroto é constituído por pele e pelo dartos. O dartos é uma camada de fibras musculares lisas aderida à pelee que ajuda a manter a temperatura ideal do testículo; contrai-se quando está frio e se relaxa quando está quente.
PÊNIS
	É o órgão erétil da cópula. Apresenta duas partes: a raiz e o corpo. A raiz é a parte fixa e oculta, compreende os ramos e o bulbo. Os ramos inseridos no ísquio de cada lado irão constituir os corpos cavernosos; o bulbo, de origem mediana entre os dois ramos não tem inserção óssea e irá constituir o corpo esponjoso, abaixo dos dois corpos cavernosos.
	O corpo do pênis é a parte externa propriamente dita constituído por dois corpos cavernosos, superiores e um corpo esponjoso, inferior. O corpo esponjoso contém em seu interior a uretra esponjosa, comum aos sistemas urinário e genital, apesar de ser mais estreito do que os corpos cavernosos, a sua extremidade anterior é dilatada e se chama glande do pênis, cuja margem mais saliente é a coroa da glande e onde se encontra o óstio externo da uretra. A glande é coberta por uma dobra de pele chamada prepúcio e na parte inferior, uma prega mediana que se prende à glande denominada frênulo do prepúcio. Pequenas glândulas sebáceas presentes na glande secretam o esmegma. O pênis é envolvido por várias túnicas sendo a pele a última delas.
ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS INTERNOS
TESTÍCULO
	É o órgão que produz espematozóides e testosterona, o hormônio sexual masculino, responsável pelos caracteres sexuais secundários masculinos.
	SITUAÇÃO: no escroto, o esquerdo em nível mais baixo. Embora originários das proximidades dos rins, os testículos precisam migrar até o escroto para ter, neste local, a temperatura ideal para a formação de espermatozóides sadios. Esta temperatura ideal é aproximadamente 1,5º abaixo da temperatura do corpo (em torno de 35º). Quando o descenso não se completa temos a criptorquidia.
	NÚMERO: 2
	FORMA E PARTES: oval com extremidades superior e inferior, margens anterior e posterior e faces medial e lateral.
	ESTRUTURA: constituído por grupos de túbulos seminíferos contorcidos e retos separados por septos e envolvidos por uma capa resistente chamada albugínea. Próximo ao epidídimo, os túbulos tornam-se ductos eferentes. Todas as camadas que constituem a parede do abdome têm prolongamentos envolvendo o testículo que as levou durante seu descenso, entre elas destacamos o cremaster, extensão do músculo oblíquo interno do abdome.
EPIDÍDIMO
	É a parte do genital masculino onde os espermatozóides ficam depositados.
	SITUAÇÃO: na margem posterior do testículo.
	NÚMERO: 2
	FORMA E PARTES: semilunar ou da letra “C”. Subdivide-se em cabeça (superior), corpo e cauda.
	ESTRUTURA: na cabeça e parte do corpo, os ductos eferentes que formam depois o ducto do epidídimo.
DUCTO DEFERENTE
	É o tubo que continua o ducto do epidídimo e vai entrar na formação do ducto ejaculatório.
	TRAJETO: escroto, canal inguinal, cavidade abdominal e pelve.
	NÚMERO: 2
	PARTES: sua parte terminal alargada chama-se ampola do ducto deferente, é ela que se une ao ducto da glândula seminal para formarem o ducto ejaculatório.
VESÍCULA SEMINAL
	É a glândula que secreta o líquido tônico e nutritivo para os espermatozóides que vai contribuir para compor o líquido seminal.
	FORMA E PARTES: enovelada que converge para a formação de um ducto que se une ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório.
	NÚMERO: 2
	SITUAÇÃO: atrás da bexiga, em cima da próstata.
DUCTO EJACULATÓRIO
	É o ducto formado pela união do ducto deferente com o ducto da glândula seminal.
	TRAJETO: atravessa a próstata e se abre na uretra prostática através de dois óstios situados ao lado do utrículo no colículo seminal.
	NÚMERO: 2
PRÓSTATA
	É outra glândula cuja secreção entra na composição e no cheiro do líquido seminal.
	SITUAÇÃO: na pelve bem inferior, atrás da bexiga, na frente do reto.
	ESTRUTURA: elevada concentração de musculatura lisa e tecido fibroso.
	NÚMERO: 1
	Não possui um único ducto de escoamento e sim vários que se abrem na uretra prostática ao lado do colículo seminal nas regiões chamadas seios prostáticos.
	O colículo seminal é uma elevação situada na uretra prostática que apresenta no seu centro um orifício em fundo cego denominado utrículo aos lados do qual se abrem os ductos ejaculatórios.
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS
Duas pequenas glândulas situadas próximo da uretra membranácea. Abrem-se no início da uretra esponjosa e a secreção produzida, se antecipa à ejaculação e vai lubrificar e lavar a uretra mudando se Ph e preparando-a para a passagem do esperma.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Moore KL. Anatomia orientada para a clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1994.
Latarjet M, Ruiz Liard A. Anatomia humana básica. ed., São Paulo: Panamericana, 1996.
Dângelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Tortora GJ. Corpo humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Conteúdo revisado de acordo com a TERMINOLOGIA ANATÔMICA INTERNACIONAL – Sociedade Brasileira de Anatomia - filiada à FCAT (Federative Committee on Anatomical Terminology). 1 ª ed. São Paulo: Manole, 2001.
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