Buscar

Técnicas para alívio da dor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
MÔNICA FÉLIX SANTOS
SANDRA REGINA SANTOS
TÉCNICAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O 
ALÍVIO DA DOR NA SRPA
ARACAJU
2017
FICHA CATALOGRÁFICA
Inserir a ficha catalográfica no verso da folha de rosto.
A ficha deve ser confeccionada pela bibliotecária da Estácio FASE.
MÔNICA FÉLIX SANTOS
SANDRA REGINA SANTOS
TÉCNICAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O 
ALÍVIO DA DOR NA SRPA
Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem, do Curso de Enfermagem, da Faculdade Estácio de Sergipe.
Orientadora: Profa. Ma. Sílvia Márcia dos Santos Sandes
ARACAJU
2017
MÔNICA FÉLIX SANTOS
SANDRA REGINA SANTOS
TÉCNICAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O 
ALÍVIO DA DOR NA SRPA
Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem, do Curso de Enfermagem, da Faculdade Estácio de Sergipe.
Orientadora: Profa. Ma. Sílvia Márcia dos Santos Sandes
Aprovado em _____/ ____/ 2017
EXAMINADORES:
_______________________________________ 
Prof. Esp. 
_______________________________________
Prof. Me. Beltrano de Tal
______________________________________
Profa. Ma. Sílvia Márcia dos Santos Sandes
DEDICATÓRIA (Opcional)
AGRADECIMENTOS (Opcional)
 
 EPÍGRAFE (Opcional)
TÉCNICAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O 
ALÍVIO DA DOR NA SRPA 1
 MÔNICA FÉLIX SANTOS2
SANDRA REGINA SANTOS3
RESUMO: O “Resumo” deve ser redigido em parágrafo único, sem recuo na primeira linha. Começar com uma frase que contenha o essencial do trabalho evitando repetir palavras do título. Evitar expressões como: “O presente trabalho trata...", "Neste trabalho são discutidos...". Não conter citações bibliográficas, siglas, abreviaturas, tabelas, quadros e esquemas. Como não é mais projeto, os verbos das ações pertinentes ao item método, deverão ser escritos no tempo passado, e na 3ª pessoa do singular. Incluir unicamente os pontos significativos como: objetivo geral, tipo de pesquisa, sujeitos (se é bibliográfica citar as bases de dados), instrumentos de coleta de dados, resultados e conclusão. Pode ter entre 100 a 250 palavras. Os nomes dos autores aparecem dois espaços abaixo do título, do meio da página para a direita e seguidos de um dos números.
Palavras-chave: (até cinco, separadas por ponto) pesquisar a existência das palavras como descritores em saúde - http://decs.bvs.br). 
_______________________
1 Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sergipe
2 Aluno do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sergipe
3 Aluno do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sergipe
WRITES HERE THE ARTICLE1
 Fulano de Tal2
 Beltrano de Tal3
ABSTRACT:??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????.
Key words:
LISTA FIGURAS
Figura 1 - Nível de sedação	7
Figura 2 - Escala de Aldrete e Kroulik	9
Figura 3 - Escalas de Face	9
Figura 4 - Escala Visual Analógica	9
Figura 5 - Escala Numérica	10
Figura 6 - Escada analgésica	11
Índice de tabelas
Tabela 1 - Distribuição dos artigos segundo identificação, titulo especialidade, tipo de estudo, tipo de hospital e revista.	16
Tabela 2 - Apresentação da síntese de artigos	18
Tabela 3 - Apresentação da síntese de artigos	19
Tabela 4 - Apresentação da síntese de artigos	20
Tabela 5 - Análise dos artigos	21
Tabela 6 - Análise dos artigos	22
Tabela 7 - Análise dos artigos	23
LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AINH - Anti-inflamatórios não-esteroides
EAK - Escala de Aldriete e Krouliik
NANDA - Diagnóstico De Enfermagem
NIC- Classificação das Intervenções de Enfermagem
OMS- Organização Mundial Da Saúde
POI- Pós-Operatório Imediato
SRPA- Sala De Recuperação Pós-Anestésica
SSVV- Sinais Vitais
TA/TC- Terapias Alternativas E Complementares
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS	6
3	METODOLOGIA	15
3.1	Critérios de Avaliações	16
4	RESULTADO	24
REFERÊNCIAS	27
INTRODUÇÃO
No pós-operatório imediato (POI) o principal mecanismo protetor do corpo é a dor, devido aos tecidos lesionados o indivíduo reage para remover os estímulos dolorosos. A capacidade de diagnosticar diferentes doenças depende do conhecimento profissional e das divergentes qualidades de dor embasada na fisiologia de alguns fenômenos clínicos associados (GUYTON, 2011).
É de responsabilidade e deve ser compromisso do profissional da área de saúde ter manejo para tratar a dor e as técnicas para o alívio do sofrimento associado à mesma, fundamentado no conhecimento científico. Podendo intervir de forma invasiva ou não invasiva na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), visto que este é o 5º sinal vital que permite acompanhar a eficácia da assistência integral do paciente no POI (ALVES NETO, 2009).
Segundo Potter (2013), duas pessoas não sentem dor do mesmo modo e não há dois eventos dolorosos que criem respostas idênticas, além da dor ser subjetiva ela também é individualizada. A natureza da dor é complexa, pois envolve componentes físicos, emocionais e cognitivos, que influenciam a resposta fisiológica.
No POI os pacientes sofrem várias injúrias e desconforto, identificado através de sinais comportamentais da dor, específicos de agitação, dificuldade da movimentação do tórax com déficit respiratório, alteração na postura, na mobilidade física. Como também nas respostas neurovegativas como hipertensão, taquicardia, alterações respiratórias e sudorese (SOBECC, 2013).
Há indivíduos que suportam de maneira silenciosa sintomas dolorosos, até que sejam questionados. E outros correm o risco de serem inadequadamente tratados, pois apresentam dificuldade de comunicação, a exemplo: pacientes com transtorno cognitivo; mental; físico; emocional e que falam idiomas diferentes do local onde estão sendo atendidos(ALVES NETO, 2009). Assim, valorizar, sistematizar e significar a dor e os efeitos da terapêutica, pelos profissionais, como normas e boas práticas é altamente humanizante (BRASIL, 2003).
Para avaliar o limiar de dor no POI a enfermagem pode utilizar de instrumentos, unidimensionais, que avalia apenas a intensidade da dor, ou seja, escala de categoria numérica ou verbais e multidimensionais composta por fatores afetivo-emocionais (figura 1). Após a coleta dos dados obterá informações para aplicação da melhor técnica para o manejo da dor e analgesia. Considerando que, após a avaliação a equipe pode determinar as intervenções farmacológicas e não farmacológicas ou combinadas (ALVES NETO, 2009).
Escalas de Face
Escala Visual Analógica
Escala Numérica
Figura 1: Escalas para avaliação de dor, fonte: 
Neste sentido a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) deve proporcionar condições estruturais e funcionais para receber o paciente submetido a um procedimento anestésico-cirúrgico, até que este recupere sua consciência e tenha seus sinais vitais estabilizados. A verificação dos sinais vitais é importante, uma vez que no momento doloroso, os parâmetros sofrem modificações (ANDRADE et al., 2014).
Assim, este estudo visa identificar as técnicas farmacológicas e não farmacológicas mais utilizadas para o alívio da dor na SRPA para distinguir quais técnicas são utilizadas pela equipe no POI como também analisar o quanto de alívio às técnicas utilizadas diminuem a dor.
A motivação do tema surgiu através das aulas teóricas da disciplina Ensino Clínico V Cirúrgico, cursada no sétimo período e fortalecida tanto na experiência prática do estágio quanto da vivência pessoal e familiar de ambas as pesquisadoras. Por ser um tema complexo e diário na área da saúde, visto que a dor é subjetiva, subjugada e individualizada, porém não vista pela maioria dos profissionais como 5.º sinal vital.
Tornando-se relevante, pois possibilita uma melhor resposta na qualidade do atendimento e recuperação do paciente. Promove saberes no processo da assistência, que influi diretamente no controle álgico e na otimização dos serviços prestados.
A realização deste estudo justifica-se pela importância do alívio da dor fundamentada na ciência e na ênfase da assistência integral do paciente no POI. Podendo-se utilizar tanto as técnicas farmacológicas e não farmacológicas evidenciadas nos estudos de campo e presentes aqui após pesquisa de revisão integrativa.
MÉTODO
Sabendo-se que a pesquisa científica é um processo sistemático que tem por finalidade gerar novos conhecimentos e/ou refutar ou corroborar algum conhecimento preexistente (FONTE). Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, cujas questões norteadoras foram: quais intervenções não farmacológicas e farmacológicas são utilizadas para o alívio da dor em pacientes na SRPA? De que modo são aplicados às técnicas farmacológicas e não farmacológicas utilizadas pela enfermagem na SRPA? Quanto de alívio as técnicas utilizadas diminuem a dor no POI?
Para tanto foram realizadas buscas eletrônicas por arquivos científicos indexados na base de dados BVS, utilizou-se as combinações dos seguintes descritores: Manejo da dor; Dor Pós-Operatória; Cuidados Pós-Operatórios, Alívio da dor e Terapias Complementares.
Os critérios adotados para inclusão dos estudos à pesquisa foram: estudo que abordassem intervenções farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor em pacientes adultos na SRPA; publicações nos idiomas de português, inglês e espanhol; que apresentassem as combinações dos descritores selecionados; com data de publicação entre 2007 a 2016; e que estivessem disponíveis gratuitamente para acesso. O critério de exclusão para o estudo foi artigos relacionados a recém-nascido, lactente, criança e pré-escolar.
Os estudos repetidos na base de dados foram considerados apenas uma vez. Portanto, foram identificados 38 estudos, dos quais 33 não atendiam aos critérios de inclusão estabelecidos, pois não tratavam de estudos descritivos ou estudos de caso na SRPA.
Os estudos foram analisados criticamente por meio de leitura na íntegra e preenchimento de instrumento de coleta de dados específico para o método empregado, realizada por cada autor e posteriormente comparadas para garantir a validação do procedimento.
Os trabalhos foram comparados e agrupados por similaridade de conteúdo, utilizadas três tabelas que contemplou os seguintes aspectos considerados pertinentes: Distribuição dos artigos segundo identificação, apresentação da síntese de artigos e análise dos dados segundo as técnicas farmacológica e não farmacológica incluídos na revisão. Elaborada, de forma a atingir o objetivo desse método, ou seja, impactar positivamente na qualidade da prática de cuidados na SRPA.
RESULTADOS
Na presente revisão integrativa, os dados foram tratados através da análise de cinco artigos, que atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. A seguir, apresentar-se-á um panorama geral dos artigos avaliados. Dentre os artigos incluídos na revisão integrativa, três são de autoria de enfermeiros, dois têm autores anestesiologistas. Os artigos de revisão foram contemplados com tabelas e categorias de análise e resultados dos dados. 
Contemplando também, as técnicas adotadas para avaliação da dor na SRPA, a saber: dois foram desenvolvidos em hospital privado, e os demais em instituições: universitário, fundação e hospital público. Em relação ao tipo de revista nas quais foram publicados os artigos incluídos na revisão. Dois foram publicados em Revista Brasileira de Anestesiologia, um em Revistas Dor e um da Revista Latino-Americana de Enfermagem e outro um também. Revista Gaúcha de Enfermagem, como demonstrado a seguir na tabela 1.
Tabela 1. Distribuição dos artigos segundo título, autor/ano, especialidade, tipo de estudo, local da pesquisa e revista publicada. 
	Título
	Autor/Ano
	Especialidade
	Tipo de estudo
	Local da pesquisa
	Revista publicada
	Fidedignidade e validade do instrumento de avaliação da dor em idosos confusos- IADIC
	SAURIN; CROSSETTI, 2013		
	Enfermeiro	
	Estudo metodológico	
	Hospital geral do Rio Grande do Sul
	Revista Gaúcha Enfermagem.
	Eficácia da Calatonia sobre os parâmetros clínicos no período POI: estudo clínico
	LASAPONARI et al, 2013.
	Enfermeiro
	Ensaio clínico 
Randomizado
	Hospital Geral terciário, privado (São Paulo)
	Revista Latina Americana Enfermagem.
	Dor e analgesia pós-operatória: análise dos registros em prontuários
	OLIVEIRA et al, 2013
	Enfermeiro
	Estudo documental, transversal, de natureza quantitativa
	Hospital privado Fortaleza (CE)
	Revistas Dor
	Analgesia PO: Comparação entre Infusão Contínua de Anestésico Local e Opioide via Cateter Peridural e Infusão Contínua de Anestésico Local via Cateter na Ferida Operatória
	ALMEIDA et al 2011
	Anestesiolo-
Gista
	Estudo aleatório
	Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (SC)
	Revista Brasileira de Anestesiologia
	Eficácia do emprego da metadona ou da clonidina no intraoperatório para controle da dor POI após uso de remifentanil
	SIMONI et al, 2009
		Anestesio-
Logista
	Estudo aleatório
	Estudo aleatório
	Fundação Centro Médico de Campinas (SP)
	Revista Brasileira de Anestesiologia
A presente revisão contemplará com análise e interpretação dos dados e das informações obtidas, com ênfase nas principais técnicas nos cinco artigos adotadas para avaliação da dor na SRPA. 
SAURIN & CROSSETTI ( 2013) realizou o estudo com pacientes confusos após com instrumento IADIC LASAPONARI(2013) avalia a eficácia da técnica da complementares sobre os parâmetros clínicos da dor com relaxamento POI em que obteve resultados positivos e o proporcionou alívio ao quadro álgio; OLIVEIRA (2013) realizou análise da dor através prontuários de pacientes nas primeiras 24 horas de pós-operatório ALMEIDA (2011) utiliza técnica analgésica no intraoperatório e investiga a infusão contínua de anestésicoslocais na ferida cirúrgica para mostrar a superioridade da analgesia pós-operatória com cateter peridural em infusão contínua e controlada pelo paciente; SIMONI (2009) compara a eficácia da metadona e da clonidina no controle da dor pós-operatória a incidência de dor no grupo metadona foi significativamente menor em relação ao grupo clonidina e grupo placebo.
Conforme apresentação da síntese dos artigos sobre as intervenções, resultados e recomendações incluídos na presente revisão integrativa em que todos os autores recomendam a realização de outros estudos como mostra tabela 2.
Nas amostras houve uma maior predominância do sexo feminino na faixa etária acima de 11 anos. Quanto a classificação do estado físico observou-se que a maioria apresentou ASA 1 e 2 e a anestesia que prevaleceu foi a geral. Três artigos utilizaram técnicas farmacológicas no intraoperatório para prevenir dor no POI. Um artigo avalia apenas idosos confuso com o instrumento IADIC . 
Pode-se inferir por esses resultados que ao comparar o quanto de alívio da dor pelo uso das técnicas a que proporcionou maior alívio foi a técnicas complementares (Calatonia) que dos 58 avaliados apenas um referia dor.
Tabela 2. Síntese dos artigos, distribuição segundo o título, autores, intervenções, resultados e recomendações
	Título 
	Autores	
	Intervenções 	
	Resultados
	Recomendações /conclusões
	Eficácia da Calatonia sobre os parâmetros clínicos no período pós-operatório imediato: estudo clínico (2013.)
	 LASAPONARI et al 2013.
	Técnicas Farmacológicas: analgésicas no intraoperatório.
Técnicas não farmacológicas: calatonia utilizado no grupo experi-mental e um toque não intencional no grupo placebo.
Método de avalia-ção: Escala numérica verbal.
	Pacientes pertencentes ao grupo experimental não apresentaram dor.
	O relaxamento proporcionado pela técnica de calatonia trouxe alívio do quadro doloroso. Evidenciou-se que a técnica de calotonia pode atuar como recurso complementar à assistência no período pós-operatório imediato. 
Destaca que são poucos os estudos realizados sobre terapia complementar no POI.
	Eficácia do emprego da metadona ou da clonidina no intraoperatório para controle da dor pós-operatória imediata após uso de remifentanil
	SIMONI et al, 2009 
	Técnicas Farmacológicas remifentanil, metadona e clonidina. 
 
Técnicas Não Farmacológicas
Não contemplada
Método de avaliação: escala numérica verbal. 
	A incidência de dor no grupo metadona foi significativamente menor em relação ao grupo clonidina e grupo placebo.
Não houve diferença significativa na incidência de dor entre pacientes do grupo clonidina e placebo
	O sinergismo do remifentanil com a clonidina parece estar limitado ao intraoperatório, uma vez que o consumo médio de remifentanil no grupo clonidina foi um pouco menor em relação ao grupo placebo e semelhante ao grupo metadona. Outros ensaios clínicos deverão ser realizados com a finalidade de esclarecer a relação entre os fármacos estudados com área de hiperalgesia e incidência e intensidade de dor pós-operatória.
 
Continuação Tabela 2. Síntese dos artigos, distribuição segundo o título, autores, intervenções, resultados e recomendações
	Título
	Autores	
	Intervenções 	
	Resultados
	Recomendações /conclusões
	Dor e analgesia pós-operatória: análise dos registros em prontuários
	OLIVEIRA et AL 2013
	Técnicas Farmacológicas
Técnicas não Farmacológicas
Não se aplica
Método de avaliação:
Escala numérica verbal
 
	Enfermeiros em cujos registros foram analisados não o fizeram, ou se realizaram avaliação, não o registraram, o que pode gerar baixa eficácia da analgesia implementada
e insatisfação dos pacientes.
	Constata-se que existe uma variedade de métodos e terapias farmacológicas para o controle da dor dos pacientes submetidos a intervenção cirúrgica. Cabe ao profissional reconhecer a complexidade da cirurgia realizada, o histórico e individualidade dos pacientes, para que seja realizada a administração da terapêutica farmacológica ideal para esse fim.
	Fidedignidade e validade do instrumento de avaliação da dor em idosos confusos – IADICa 
	SAURIN G.; CROSSETTI M.G.O.(2013)
	Técnicas Farmacológicas
Medicação para dor
Técnicas não Farmacológicas
Não refere
Método de avaliação:
Avaliação de confusão segundo o CAM Avalia (IADIC)
	Os resultados relativos à validação do IADIC apresentaram fidedignidade e estabilidade, uma vez que o instrumento traduzido e adaptado mostrou-se fidedigno ao original, quando aplicado numa amostra de idosos confusos em pós-operatório imediato
	Sugere que novos estudos sejam realizados com o IADIC em diferentes contextos da prática clínica, para que o enfermeiro possa intervir adequadamente no cuidado desses pacientes, e assim buscar resultados em atenção às necessidades dos idosos em suas especificidades, de modo a qualificar e a individualizar o cuidado ao idoso.
Tabela 2 Apresentação da síntese de artigos, distribuição segundo o título, autores, intervenções, resultados e recomendações
	Nome do artigo
	Autores	
	Intervenções 	
	Resultados
	Recomendações /conclusões
	Analgesia PO: Comparação entre Infusão Contínua de Anestésico Local e Opioide via Cateter Peridural e Infusão Contínua de Anestésico Local via Cateter na Ferida Operatória
	ALMEIDA et al 2011
	Técnicas Farmacológicas Ropivacaína e fentanil 
Técnicas não Farmacológicas
Não contemplada
Método de avaliação:
escala numérica verbal
	A analgesia pós-operatória com opioide e anestésico local via PCEA mostrou-se superior ao uso de anestésico local em infusão contínua e controlada pelo paciente na ferida operatória. A incidência de efeitos colaterais foi similar entre os grupos
	Embora este estudo tenha mostrado superioridade da analgesia com cateter peridural na modalidade PCEA em relação à infusão contínua de anestésicos locais na ferida operatória, as estratégias modernas de analgesia sugerem a combinação de técnicas e fármacos a fim de otimizar o controle da dor pós-operatória.
Maior investigação também é necessária para determinar o melhor posicionamento dos cateteres na ferida operatória e no volume de anestésico local infundido.
Tabela 3 Análise dos artigos de acordo com o título, n, sexo, idade, classificação anestésica, tipo de cirurgia, tipo de anestésia, técnicas e quanto de alívio pelo uso das técnicas.
	Título
	N
	Sexo
	Idade
	Classificação anestésica
	Tipo de cirurgia
	Tipo anestesia
	Técnica
 
	Quanto de alívio pelo uso das técnicas
	Eficácia da Calatonia sobre os parâmetros clínicos no período POI: estudo clínico
	116
	M=40 F=72
	40 a 60 anos
	ASA 1 e 2
	Colecistecto-mia por vídeolaparos-copia
	A. geral 
	Técnicas farmacológicas no intra para prevenir dor no POI
Técnicas não farmacológica:
 Calatonia e toque não intencional
	O grupo placebo
nº58 pacientes 49 relatam não sentir dor e 9 relataram algia
Grupo Experimental: nº58 pacientes 57 não refere dor e 1 relata dor.
	Eficácia do emprego da metadona ou da clonidina no intraoperatório para controle da dor POI após uso de remifentanil
	126
	-
	18 a 65 anos
	ASA 1 e 2
	Videolaparoscópicas não ginecológicas
	A. venosa
	Técnicas farmacológicas no intra para prevenir dor no POI dividida em três grupos:
*Metadona;
*Cloridina e
*Placebo (Soro fisiológico) medicamentos usados no intra.
Técnicas não farmacológicas - 
	Grupo Metadona nº 42 pacientes 31 não referiram dor 
Grupo Clonidina nº 42 pacientes 21 não referiram dor
Grupo Placebo nº 42 pacientes 19 não referiram dor
continuaçãoTabela 3 Análise dos artigos de acordo com o título, n, sexo, idade, classificação anestésica, tipo de cirurgia, tipo de anestésia, técnicas e quanto de alívio pelo uso das técnicas.
	Nome do artigo
	N
	Sexo
	Idade
	Classificação anestésica
	Tipo de cirurgia
	Tipo anestesia
	Técnica
 
	Quanto de alívio pelo uso das técnicas
	Analgesia PO. Comparação entre Infusão Contínua de AnestésicoLocal e Opioide via Cateter Peridural e Infusão Contínua de Anestésico Local via Cateter na Ferida Operataria 
	38
	M=18F=20
	18 a 75
	ASA 1,2.e 3
	Laparotomia 
	Anestesia geral
	Técnicas farmacológicas no intra para prevenir dor no POI
Técnicas não farmacológicas
 - 
	A analgesia pós-operatória com opioide e anesté-sico local via PCEA mostrou-se supe-rior, ou seja, houve maior grau de satis-fação dos pacientes na sala de recupe-ração pós-anes-tésica (SRPA)
	Dor e analgesia pós-operatória: análise dos registros em prontuários
	60
	F=33
M=27
	11<
	_
	Geral, ortopédica; plástica; urológica e vascular
	_
	Técnicas não farmacológicas
 -
Técnicas farmacológicas
AINES. Opioide
Analgésico simples
	Não foi avaliado o alívio da dor, porém havia 60 prontuários com avaliação da intensidade da dor. Sendo que 13 apresentaram sem dor e dor leve e 15 apresentou dor moderada a intensa. Nos outro 32 não houve registros sobre dor
Tabela 3 Continuação Análise dos artigos de acordo com o título, n, sexo, idade, classificação anestésica, tipo de cirurgia, tipo de anestésia, técnicas e quanto de alívio pelo uso das técnicas.
	Nome do artigo
	N 
	Sexo
	Idade
	Classificação 
	Tipo de 
	Tipo anestesia
	Técnica
	Quanto de alívio pelo uso das técnicas 
	Fidedignidade e validade do instrumento de avaliação da dor em idosos confusos – IADIC 
	104
	F= 52
M= 52
	60 a 70
	_
	Cirurgia de alta e média complexidade
	Geral Bloqueio/sedação
	Técnicas não farmacológica
 -
Técnicas farmacológicas
Usou, porém não o descreve
	IADIC quando aplicado em homens e mulheres apresenta diferença signi-ficativa para o sexo femi-nino. Ao analisar a faixa etária, mostra diferença estatística nos idosos na faixa etária de 60 < 70 anos. O nível de comple-xidade do procedimento há diferença estatística para o nível de alta complexidade com relação a dor
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DISCUSSÃO
Dentre a amostra selecionada (n=5), cinco artigos selecionados um consideraram as técnicas não farmacológicas como intervenções e métodos para o alívio da dor. Para Dr Pethö Sándor a calatonia é uma atividades que proporciona um efeito terapêutico e uma vivência multissensorial com várias particularidades perceptivas, sincronizadas e individualizadas (DELMATO, 1997).
LASAPONARI et al (2013) realizou um estudo randomizado com intervenções de terapia complementar (Calatonia) de forma aleatória para o alívio da dor na SRPA, com 116 pacientes submetidos à cirurgia de colecistectomia por videolaparoscopia, eletivo, dividido em grupo experimental (58 pacientes) e placebo (58 pacientes).
O grupo experimental recebeu a técnica da Calatonia, e o placebo foi submetido apenas a toques não intencionais no POI na SRPA. No placebo apenas realizaram toques, isto é, os artelhos dos pés foram tocados sem intenção terapêutica e de forma sequencial em sua apresentação anatômica.
A aplicação da Calatonia foi realizada na admissão (t0) e após 60 minutos de permanência na SRPA (t1). O tempo estimado para cada aplicação da técnica da Calatonia foi de 20 minutos, sendo dois minutos para cada área determinada.
Os toques eram na área dos pés, em cada um dos artelhos em dois pontos da região plantar dos pés, calcanhares, tornozelos, além de mais um toque no início das panturrilhas, acrescido de toque, conhecido como Calatonia da cabeça, aplicado na região occipital (LASAPONARI et al 2013).
A massagem é um método mecânico que melhora a circulação, relaxa a musculatura, produz a sensação de conforto e afeto aliviando a tensão psíquica (INCA, 2001)
Técnicas farmacológicas: 
Na técnica farmacológica foram selecionados 38 pacientes submetidos a laparotomias eletivas sob anestesia geral. Foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O Grupo I que recebeu como analgesia pós-operatória ropivacaína e fentanil em infusão contínua e controlada pelo paciente por cateter peridural (PCEA), enquanto o Grupo II recebeu infusão contínua, controlada pelo paciente, de ropivacaina através de cateter implantado na ferida operatória . 
O grupo I recebeu analgesia pós-operatória ropivacaína e fentanil em infusão contínua e controlada pelo paciente por cateter peridural (PCEA). O cateter peridural (PCEA). O grupo II recebeu Infusão contínua, controlada pelo paciente, de ropivacaina através de cateter implantado na ferida operatória
O objetivo era comparar uma técnica bem estabelecida com outra mais recente de controle da dor pós-operatória, que não utiliza opióides (ALMEIDA et al, 2011).
 
Técnica farmacológica no intraoperatório para promover alívio da dor no POI
Estudo aleatório duplamente encoberta e placebo-controlado, 126 pacientes, previamente programados para a realização de intervenções cirúrgicas laparoscópicas. Após venopunção, os pacientes receberam por via venosa cetoprofeno e dipirona. 
Para a indução e manutenção da anestesia foram realizadas com infusão alvo-controlada de remifentanil e propofol. Antes do início da operação, os pacientes receberam por via venosa a solução contendo metadona 0,1 mg.kg-1 (grupo metadona), clonidina 2,0 µg.kg-1 (grupo clonidina) ou solução fisiológica a 0,9% (grupo placebo) (SIMONI et al, 2009) 
O método usado para avaliara a dor no POI 
As avaliações permitem a elaboração de plano terapêutico individual, nas várias situações especificas, respeitando as características, a intensidade, localização, qualidade, duração, ritmo dos fatores que melhoram e pioram a dor (POSSARI, 2011).
Dos cinco artigos quatro foram avaliados pela escala numérica de avaliação da dor de 0 a 10 em uma pontuação menor que 3 como ausência de dor e a presença de dor pontuação igual ou maior que 3.
A avaliação da dor em idosos confusos IADIC usou como critério de avaliação as seguintes características a saber: gemido, estremecimento da voz; ficar em guarda ante a perspectiva da dor; mandíbula cerrada; suspiro; aponta para o local da dor; Relutância em se mover; Testa franzida e Careta. IADIC foi capaz de evidenciar dor na associação entre a presença de dor e os níveis de complexidade dos procedimentos cirúrgicos (SAURIN; CROSSETTI, 2013).
.
Quanto de alívio às técnicas utilizadas diminui a dor na SRPA?
A assistência de enfermagem continuada torna a situação menos ameaçadora, conflitante e transmite maior segurança para o cliente no POI, favorecendo o suporte emocional e o nível de consciência com auxílio de índice de avaliação (SOBECC, 2013).
Foi observado que 44 pacientes do grupo placebo não apresentou dor e 14 relatam do na admissão na SRPA no (T0). No experimental, 47 pacientes não referem dor 11 relataram dor na admissão da SRPA (T0). Logo após foi realizado as técnicas.
Após 60 minutos de permanência na SRPA (T1), observou-se que 49 do grupo placebo relatam não sentir dor e 9 pacientes apresentaram dor. No entanto no grupo experimental, 57 pacientes não referem dor e 1 relata a presença do mesmo. 
É importante ressaltar ainda, que mesmo com analgesias importantes no intraoperatório alguns pacientes em ambos os grupos continuaram a se queixar de dor, na SRPA. Pode-se concluir que o grupo experimental apresentou um resultado significativo, podendo-se inferir que o relaxamento proporcionado pela técnica de Calatonia trouxe alívio do quadro doloroso. 
Além de redução do batimento cardíaco e reorganização da respiração, sendo menores para o grupo experimental. O autor refere que essas diferenças tenham ocorrido pela relaxação provocada pela Calatonia (LASAPONARI et al, 2013)
Os resultados obtidos através das técnicas farmacologias e o alívio da dor, no grupo metadona foi significativamente maior em relação ao grupo clonidina e grupo placebo. Não houve diferença significativa no alívio da dor entre pacientes do grupo clonidina e placebo (SIMONI et al, 2009).
Os resultados encontrados que permitiram concluir o controle da dor pós-operatória de intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas sob anestesia venosa total com uso de remifentanil, comparado a metadonaé vantajosa, uma vez que diminui a incidência de dor no pós-operatório imediato sem prolongar demasiadamente o tempo de despertar nem aumentar a incidência de náuseas e vômitos no mesmo período, ressaltando que dos 42 pacientes 31 referiram não sentir dor.
Já a clonidina na dose utilizada no intraoperatório mostrou-se ineficaz para controle da dor pós-operatória após infusão de remifentanil dos 42 pacientes apenas 21 não referiram dor. A metadona foi mais eficaz que a clonidina, cuja resposta foi semelhante ao placebo que dos 42 pacientes apenas 19 não sentiram dor (SIMONI et al, 2009).
O IADIC foi capaz de evidenciar dor na associação entre a presença de dor e os níveis de complexidade dos procedimentos cirúrgicos, mostrou que os pacientes submetidos a procedimentos de alta complexidade apresentaram mais dor do que os que realizaram procedimentos de baixa/média complexidade No entanto quanto à análise dos instrumentos de avaliação da dor em idosos confusos – IADIC trata-se de um estudo metodológico, cujo objetivo foi realizar o pré-teste e validar as propriedades psicométricas no pós-operatório imediato (SAURIN G.; CROSSETTI, 2013).
CONCLUSÃO
A análise de dados permitiu identificar o quanto de alivio da dor era proporcionado aos pacientes na sala de recuperação pós-anestésica, no que tange à aplicabilidade das técnicas farmacológicas e não farmacológicas.
A limitação para a execução desta pesquisa foi a escassez de artigos, por não corresponde a temática desejada.
Evidencia-se que na prática há necessidade de uma assistência de qualidade e de humanização, voltada para a valorização do 5º sinal vital, visando à melhora do quadro clínico do paciente através das técnicas aplicadas.
Com este estudo espera-se colaborar e estimular novas pesquisas relacionadas ao tema.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA M.C.S et al. Analgesia Pós-Operatória: Comparação entre Infusão Contínua de Anestésico Local e Opioide via Cateter Peridural e Infusão Contínua de Anestésico Local via Cateter na Ferida Operatória. Revista Brasileira de Anestesiologia 299 Vol. 61, No 3, Maio-Junho, 2011
ALVES NETO, Onofre (org.) ... [et a l.]; ISSY,A M... [et al.]. Dor [recurso eletroni-co]: princípios e prática / Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artm ed, 2009. p.9-1336.
ANDRADE, E.V et al. Dor, alterações fisiológicas e analgesia nos pacientes submetidos a cirurgias de médio porte. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2014 jan/mar; 16(1):142-50. Disponível em:< http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i1.20991. - doi: 10.5216/rev16i1. 20991>. Acessado em 26 de novembro 2016. 148 p.
BRASIL. Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde. Registro sistemático da intensidade da Dor. Lisboa 45, 1049-005. CN: Nº 09/DGCG .2003. Disponível em <http://www.myos.com.pt/files/circular5sinalvital.pdf>. Acessado em 18 de outubro de 2016. p 2 a 4 il. Color.
GUYTON E HALL E.Tratado De Fisiologia Medica - 12ª EDIÇÃO Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p 617 a 621. 3v. 
LASAPONARI, E.F et al. Eficácia da Calatonia so- bre os parâmetros clínicos no período pós-operatório imediato: estudo clínico. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. set.-out. 2013 [acesso em: _08/_08/16. Disponí- vel em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n5/0104-1169-rlae-21-05-1054.pdf
NAHAS; F. X.; GRAZIOSI M. S.; LIEBANO, R. Metodologia científica I Especialização em Saúde da Família. Copyright 2012|UnA-SUS UNIFESP2012. Disponível em <http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades
_metodologia_TCC/unidade19/p_02.htm> acessado em agosto 2016.
OLIVEIRA, R..M et al. Dor e analgesia pós-operatória: análise dos registros em prontuários. Rev. Dor. São Paulo, 2013 out-dez;14(4):251-5
SAURIN G.; CROSSETTI M. G. O. Fidedignidade e validade do Instrumento de Avaliação da Dor em Idosos Confusos – IADIC. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(4): 68-74.
SIMONI, R.F et al. Eficácia do Emprego da Metadona ou da Clonidina no Intraoperatório para Controle da Dor Pós-Operatória Imediata após Uso de Remifentanil. Re-vista Brasileira de Anestesiologia 425 Vol. 59, No 4, Julho-Agosto, 2009
SOBECC. Práticas recomendadas em Centro Cirúrgicos, Recuperação Pós-Anestésicas e Central de Material Esterilizado. São Paulo 2013. p 186 - 320.
APÊNDICE 
	FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO [1: ]
	Título: 
	Nº 
	Referência da Obra: 
	Resumo:
	Resultado:
	Discussão: 
	Técnicas usadas para o alívio da dor:
	Técnicas não farmacológicas.
	Técnicas farmacológicas
	Escalas usadas para identificar o nível da dor na SRPA
	Quanto de alívio às técnicas utilizadas diminui a dor?
	Nome do (a) aluno (a): Curso: Período:

Outros materiais