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Intrução excesso de peso

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Excesso de peso
 
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Legislação
 A legislação que trata do transporte de cargas, configuração de veículos e o excesso de peso é muito ampla, entre elas destacamos as principais:
 Lei nº 7408 de 25 de novembro de 1985, que permite a tolerância de 5% na pesagem de carga em veículos de transporte.
 Resolução nº 210 do CONTRAN de 13 de novembro de 2006, que estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.
 Resolução nº 211 do CONTRAN de 13 de novembro de 2006, que trás os requisitos necessário à circulação de combinações de veículos de carga – CVC, a que se refere os artigos. 97, 99 e 314 do CTB.
 Resolução nº 258 do CONTRAN de 30 de novembro de 2007, que regulamenta os artigos 231 e 323 do CTB, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância.
- Resolução nº 290 do CONTRAN de 29 de agosto de 2008, que disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte de passageiros de acordo com os artigos 117, 230-XXI e 231-V do CTB.
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O excesso de peso
 Baseado na falsa impressão de que “só meu caminhão com excesso de peso não causará problemas”. No entanto, milhares repetem esse comportamento e é o somatório dessas ações individuais que causam um quadro caótico: acidentes, danos no pavimento, aumento do consumo de diesel, especialmente dos pneus e da suspensão. Como estratégia para melhorar o resultado de mercado, isto fica ainda pior.
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Os impactos do excesso de peso
1. Na capacidade de frenagem:
 - Distância de parada;
 - Super aquecimento do sistema.
2. Na estabilidade do veículo:
 - Reduz a estabilidade ao tombamento e compromete a dirigibilidade
3. Nos danos ao pavimento e pontes:
 - Que deixam o “rastro” para outros acidentes acontecerem
4. Nos danos ao próprio veículo:
 - Consumo, desgaste de pneus, suspensão, etc.
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Definição de Tara:
 - Conjunto de massas, marcadas ou não, com que, numa dupla pesagem, se equilibra o corpo que se pretende pesar; peso de um veículo sem carga
Segundo a deliberação nº 64 do CONTRAN de 30 de maio de 2008, disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros. 
O que diz a deliberação 064/2008 do CONTRAN.
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Deliberação 64/2008 do CONTRAN
 Art. 1º Para efeito de registro, licenciamento e circulação, os veículos de tração, de carga e os de transporte coletivo de passageiros, deverão ter indicação de suas características registradas para obtenção do CAT - Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito, de acordo com os requisitos do Anexo desta Deliberação. 
Art.2º Para efeito de fiscalização, independente do ano de fabricação do veículo, deve-se considerar como limite máximo de PBTC - Peso Bruto Total Combinado o valor vigente na Resolução CONTRAN nº 210/06, ou suas sucedâneas, respeitadas as combinações de veículos indicadas na Portaria DENATRAN nº 86/06, ou suas sucedâneas, desde que compatível com a CMT – Capacidade Máxima de Tração e o PBTC, conforme definidos nesta Deliberação, declarados pelo fabricante ou importador mesmo que, por efeito de regulamentos anteriores, tenha sido declarado um valor de PBTC distinto. 
 § Único – Para efeito de fiscalização de CVC´s – Combinações de Veículos de Carga, detentoras de AET - Autorização Especial de Trânsito emitida conforme Resolução CONTRAN No 211/06, ou suas sucedâneas, prevalecem as informações de pesos e capacidades constantes da AET, com exceção do valor da CMT inscrito pelo fabricante ou importador. 
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Continuação Deliberação 64/2008
 Art. 3º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabelecido no Anexo desta Deliberação, será: 
 I - do fabricante ou importador, quando se tratar de veículo novo acabado ou inacabado; 
 II - do fabricante da carroçaria ou de outros implementos: em caráter complementar ao informado pelo fabricante ou importador do veículo ; 
 III - do responsável pelas modificações, quando se tratar de veículo novo ou já licenciado que tiver sua estrutura e/ou número de eixos alterados, ou outras modificações previstas pelas Resoluções 261/07 e 262/07, ou suas sucedâneas. 
 IV - do proprietário do veículo conforme estabelecido no Art. 4º desta Deliberação. 
Art. 4º Para os veículos em uso e os licenciados até a data da entrada em vigor desta Deliberação que não possuam a inscrição dos dados de tara e lotação fica autorizada a inscrição dos mesmos, por pintura resistente ao tempo na cor amarela sobre fundo preto e altura mínima dos caracteres de 30 mm, em local visível na parte externa do veículo. 
 § Único No caso de ser verificada a incorreção do(s) dado(s) inscrito(s) no veículo, durante a fiscalização de pesagem, fica o proprietário do veículo sujeitos as sanções previstas no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, independente das estabelecidas na Resolução CONTRAN nº 258/07. 
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Continuação Deliberação 64/2008
 
Art. 5º No caso do veículo inacabado, conforme definido no item 2.10 do anexo desta Deliberação, fica o fabricante ou importador obrigado a declarar na nota fiscal o peso do veículo nesta condição. 
 Art. 6º Para o cumprimento do disposto no artigo 4º o proprietário do veículo terá o prazo de 120 dias a partir da data de publicação desta deliberação. 
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Outras definições:
 Capacidades indicados: Pesos e capacidades máximos indicados pelo frabricante – limite técnico do veículo.
 Capacidades autorizadas: Pesos máximos admitidos por regulamentos vigentes.
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Outras definições:
 Tara: Peso próprio do veículo, expresso em Kg, acrescido do peso da carroçaria, equipamentos obrigatórios e combustível (pelo menos 90% da capacidade do tanque).
 Lotação: carga útil máxima, expressa em Kg, de carga e ou tração que pode transportar
 Peso Bruto Total: Peso máximo (autorizado) que o veículo pode transmitir ao pavimento, é a soma da tara mais a lotação.
Peso Bruto Total Combinado: Peso máximo que pode ser transmitido ao pavimento pela combinação de veículos de tração mais os seus reboques ou semi-reboques, respeitados a relação de potência do veículo e peso da configuração do veículo.
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Distância e tempo:
- Capacidade Máxima de Tração: Peso máximo que a unidade de tração é capaz de tracionar, incluído o PBT da unidade de tração e seus reboques ou semi-reboques acoplados a unidade tratora.
- Caminhão: Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 Kg, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade máxima de tração compatível.
- Caminhão-Trator: veículo automotor destinado a tracionar
ou arrastar outro veículo.
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Dimensões autorizadas:
A Resolução nº 210/2006 do CONTRAN assim versa:
I – largura máxima: 2,60m;
II – altura máxima: 4,40m;
III – comprimento total:
a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;
b) veículos não-articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3º eixo de apoio direcional: máximo de 15 metros;
c) veículos articulados de transporte coletivo de passageiros: máximo 18,60 metros;
d) veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque: máximo de 18,60 metros;
e) veículos articulados com duas unidades do tipo caminhão ou ônibus e reboque: máximo de 19,80 metros;
f) veículos articulados com mais de duas unidades: máximo de 19,80 metros.
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Peso bruto total combinado, transmitido por eixo:
Art. 2º	Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículo, nas superfícies das vias públicas, são os seguintes:
§1º – peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante:
a) peso bruto total para veículo não articulado: 29 t
b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;
c) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque, e comprimento total inferior a 16 m: 45 t;
d) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos em tandem triplo e comprimento total superior a 16 m: 48,5
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Continuação
e) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos distanciados, e comprimento total igual ou superior a 16 m: 53 t;
f) peso bruto total combinado para combinações de veículos com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t;
g) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento igual ou superior a 17,50 m: 57 t;
h) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com mais de duas unidades e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t;
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Requisitos para configuração de veículo de sete eixos
Para a combinação de veículos de carga – CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, o peso bruto total poderá ser de até 57 toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos:
1 – máximo de 7 (sete) eixos;
2 – comprimento máximo de 19,80 metros e mínimo de 17,50 metros;
3 – unidade tratora do tipo caminhão trator;
4 – estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora atendendo ao estabelecido pelo CONTRAN;
5 –o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança;
6 – o acoplamento dos veículos articulados com pino-rei e quinta roda deverão obedecer ao disposto na NBR NM ISO337.
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Peso máximo admitido por pneumáticos e conjunto de eixos
§2º – peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t;
§3º – peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t;
§4º – peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t;
§5º – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17 t;
§6º – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 15 t;
§7º – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semi-reboque, quando à distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5t;
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é conhecido como caminhão toco, onde há um eixo na dianteira com roda simples (um pneu) e é permitido o PBT de 6 Ton neste eixo. Possui um eixo na traseira com roda dupla (dois pneus) onde o PBT permitido é de até 10 Ton. A capacidade de carga é estipulada pelo fabricante dependendo do modelo de caminhão o PBT destes modelos varia de 10,5 Ton à 16 Ton, é preciso olhar as plaquetas de identificação ou consultar o manual do fabricante.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é conhecido como caminhão Truck, onde há um eixo na dianteira com roda simples (um pneu) e é permitido o PBT de 6 Ton neste eixo. Possui dois eixos na traseira com roda dupla (dois pneus) onde a distância entre eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m, sendo o PBT permitido de até 10 Ton. A capacidade de carga é estipulada pelo fabricante dependendo do modelo de caminhão o PBT destes modelos varia de 18,5 Ton à 23 Ton, é preciso olhar as plaquetas de identificação ou consultar o manual do fabricante.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é conhecido como caminhão Truck (double deck) , onde há dois eixo na dianteira com roda simples (um pneu) onde a distância entre eixos é superior a 1,20 m sendo permitido o PBT de 12 Ton no conjunto de eixos. Possui dois eixos na traseira com roda dupla (dois pneus) onde a distância entre eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m, sendo o PBT permitido de até 17 Ton. A capacidade de carga é estipulada pelo fabricante sendo de 29 toneladas para este conjunto, é preciso olhar as plaquetas de identificação ou consultar o manual do fabricante
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é conhecido como caminhão trator, onde há um eixo na dianteira com roda simples (um pneu) e é permitido o PBT de 6 Ton neste eixo. Possui um eixo na traseira com roda dupla (dois pneus) onde o PBT permitido é de até 10 Ton. Este conjunto de PBT é para 16 Ton. A capacidade de carga é estipulada pelo fabricante, é preciso olhar as plaquetas de identificação ou consultar o manual do fabricante
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é conhecido como caminhão trator Truck, onde há um eixo na dianteira com roda simples (um pneu) e é permitido o PBT de 6 Ton neste eixo. Possui dois eixos na traseira com roda dupla (dois pneus) onde a distância entre eixos é maior que 1,20 m e inferior a 2,40 m, onde o PBT permitido é de 17 Ton. Este conjunto de PBT é para 23 Ton. A capacidade de carga é estipulada pelo fabricante, é preciso olhar as plaquetas de identificação ou consultar o manual do fabricante
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Configurações dos tipos de eixos
O modelo a esquerda é um semi-reboque com dois eixos e pneu duplo, onde a distância entre eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m o peso para o conjunto
é para 17 ton. O modelo a direita é um semi-reboque, com dois eixos e dois pneus, sendo a distância entre eixos é superior a 2,40 metros o PBT permitido para este é de 10 Ton em cada eixo totalizando assim 20 Ton o PBT.
 ou
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é um semi-reboque com três eixos, onde a distância entre os eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m (os três eixos), assim para esta configuração de eixos e comprimento o PBT permitido para o conjunto é de 25,5 Ton.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo é um semi-reboque com três eixos, com um eixo distanciado, popularmente conhecidos como “vanderleia”, onde a distância entre dois eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m onde para estes dois eixo o PBT permitido é de 17 Ton, Possui um terceiro eixo mais distanciado que esta com distância superior a 2,40 m dos outros dois, assim este eixo isolado tem PBT de 10 Ton, totalizando assim este conjunto de 27 Ton de PBT.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo de semi-reboque possui três eixos isolados ou seja a distância entres os eixos é superior a 2,40 m, onde é permitido o PBT de 10 Ton para cada eixo, totalizando o conjunto dos três eixos em 30 Ton o PBT.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo de reboque possui dois eixos com pneu duplo, totalmente isolados, sendo que em cada eixo é permitido um PBT de 10 Ton, configurando assim o conjunto em 20 Ton de PBT.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo de reboque possui três eixos, onde na dianteira tem um eixo isolado sendo nele permitido um PBT de 10 Ton, na parte traseira possui dois eixos onde a distância entre os eixos é superior a 1,20 m e inferior a 2,40 m, permitindo neste eixo agrupado um PBT de 17 Ton, o conjunto dos três eixos permite um PBT de 27 Ton.
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Configurações dos tipos de eixos
Este modelo de reboque possui dois conjuntos de eixos sendo ambos com a mesma configuração, onde a distância entre eixos é superior a 1,20 metros e inferior a 2,40 metros entre os centros das rodas este pode carregar em cada conjunto de rodado 17 Ton de PBT. Assim o conjunto dos dois eixos permite um PBT de 34 Ton.
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Resumo PBT
10 Ton + 10 Ton = 20 Ton
17 Ton 
10 Ton + 10 Ton = 20 Ton
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Resumo PBT
25,5 Ton
17 Ton + 10 Ton = 27 Ton
10 Ton + 10 Ton + 10 Ton = 30 Ton
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Resumo PBT
17 Ton + 10 Ton = 27 Ton
17 Ton + 17 Ton = 34 Ton
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Excesso de Peso
A fiscalização do excesso de peso nas rodovias estaduais de Santa Catarina, nos dias atuais esta sendo realizada somente através de fiscalização por nota fiscal, assim o agente de trânsito precisa ter um conhecimento básico da configuração do veículo e também do produto que este veículo transporta.
O Procedimento Operacional Padrão – POP BPMRv, nº 18/BPMRV/2012, trás todo um amparo para a fiscalização dos veículos transportadores de carga, trazendo a legislação pertinente para a fiscalização, bem como a tabela de excesso de peso e o peso específico aproximado de diverso produtos que são mais transportados, facilitando assim o serviço do agente de trânsito no decorrer da fiscalização.
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Excesso de Peso
Na fiscalização pelo excesso de peso por nota fiscal o agente fiscalizador não concederá a tolerância de 5% que prevê a lei 7.408 de 25 de novembro de 1985.
De posse da nota fiscal o agente fiscalizador deve olhar a descrição da mesma, na nota fiscal eletrônica a maioria já vem com o peso de entrada do veículo (tara) e o peso da carga (lotação) com o peso total de saída, facilitando a fiscalização.
Em diversas situações o agente fiscalizador não terá a informação do peso da carga, devendo para tanto realizar o calculo do peso, Ex:
- Caminhão truck transportando 400 sacos de cimento com 50 Kg cada volume, sabendo que a tara do caminhão é de 7.800 Kg, ao multiplicar 400 X 50, terá como resultado 20.000 Kg, mais a tara de 7.800 Kg, totalizando 27.800 Kg, diminuindo o PBT permitido de 23.000 Kg, terá como excesso de peso de 4.800 Kg.
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POP nº 018/BPMRv/2012
O Agente de Trânsito ao autuar o responsável pela infração por excesso de peso, deverá lavrar o auto de infração de trânsito, observando o modelo do Anexo II deste POP P Rv, com o seguinte amparo:
(Artigos 99, 100 e 231, inciso V, alínea(s) ........, do CTB, combinado com as Resoluções n° 210/06 e n° 258/07-CONTRAN ).
Quanto ao enquadramento da(s) alínea(s), as letras correspondentes do art. 231-V, estas deverão ser mencionadas após a pesagem do veículo quando da utilização de balança ou a soma da tara com o peso declarado na nota fiscal quando da fiscalização por nota fiscal, observando-se a tabela no Anexo I. 
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POP nº 018/BPMRv/2012
O Agente de Trânsito ao autuar o responsável pela infração por excesso de peso, deverá lavrar o auto de infração de trânsito, observando o modelo do Anexo II deste POP P Rv, com o seguinte amparo:
(Artigos 99, 100 e 231, inciso V, alínea(s) ........, do CTB, combinado com as Resoluções n° 210/06 e n° 258/07-CONTRAN ).
Quanto ao enquadramento da(s) alínea(s), as letras correspondentes do art. 231-V, estas deverão ser mencionadas após a pesagem do veículo quando da utilização de balança ou a soma da tara com o peso declarado na nota fiscal quando da fiscalização por nota fiscal, observando-se a tabela no Anexo I. 
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POP nº 018/BPMRv/2012
Deverá ser observado o que diz o artigo 257 § 4º, § 5º e § 6º do CTB, quanto a responsabilidade pela infração, da seguinte forma:
3. Quando o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal, o transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, devendo ser expedida somente uma autuação para o transportador – Neste caso, deverá ser identificado no campo INFRATOR do Auto de Infração, o nome do transportador (empresa transportadora ou pessoa física proprietária do veículo). O agente de trânsito não deverá constar no campo observação de quem é a responsabilidade da infração.
4. Para conversão do produto transportado, o Agente de Trânsito deverá utilizar-se da tabela contida em anexo, para o cálculo do peso declarado na Nota Fiscal e para efeitos da realização do transbordo; 
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POP nº 018/BPMRv/2012
Fiscalização do excesso de peso pela nota fiscal:
 Quando o agente de trânsito rodoviário não estiver equipado com balança para fiscalizar o excesso de peso, se utilizará do dispositivo previsto no artigo
11° da Res. n° 258/07/CONTRAN, a qual permite que a fiscalização seja feita através da declaração da nota fiscal, adotando-se a seguinte metodologia:
De posse do documento fiscal do produto transportado, é verificada a inscrição indicativa da tara, da lotação e do peso bruto total que está indicado na cabina de comando do veículo, conforme preconizado pela legislação;
2. É somado a carga líquida com a tara do veículo, achando-se assim o PBT;
3. O PBT é comparado ao projetado pelo fabricante que estará no local mencionado (cabina de comando) e/ou nas especificações técnicas de cada veículo, ambas de posse do agente fiscalizador;
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POP nº 018/BPMRv/2012
4. A verificação do peso bruto (PBT) se dá pelo peso do veículo (PBT ou PBTC) e não nos eixos, portanto, havendo excesso, embora a lei se refira somente por ocasião de verificação através da balança quando ultrapassem os limites fixados na mesma, não será admitida a tolerância de 5% sobre o peso declarado na nota fiscal;
5. Quando os documentos fiscais não condizerem com a carga transportada, será feita a contagem das unidades, transformando-as, após, em quilogramas, para verificação do PBT ou PBTC do veículo relacionando-o com a lotação (carga) transformada em quilogramas;
6. Constatado o excesso de peso do veículo, aplicam-se as disposições contidas nos itens 6.1, 6.2, 6.3 e 6.4 do presente POP. 
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Infração de trânsito
Art. 231. Transitar com o veículo: 
V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN:
        Infração - média;
        Penalidade - multa acrescida a cada duzentos quilogramas ou fração de excesso de peso apurado, constante na seguinte tabela:
        a) até seiscentos quilogramas – RS 5,32;
        b) de seiscentos e um a oitocentos quilogramas – RS 10,64;
        c) de oitocentos e um a um mil quilogramas – RS 21,28;
        d) de um mil e um a três mil quilogramas – RS 31,92;
        e) de três mil e um a cinco mil quilogramas – RS 42,56;
        f) acima de cinco mil e um quilogramas – RS 53,20;
        Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente;
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Peso aproximado por produto
Areia seca batida - 1.600 / 1.900 Kg/m3
Areia úmida solta - 1.900 / 2.000 Kg/m3
Areia fina seca - 1.400 / 1.650 Kg/m3
Argamassa - 1.400 / 1.800 Kg/m3
Pedra britada - 1.550 / 1.650 Kg/m3
Pinho do Paraná - 520/570 Kg/m3
Lenha - 340 / 420 Kg/m3
Soja - 790 Kg/m3
Milho debulhado - 780 / 900 Kg/m3
Calcário - 900 / 1.100 Kg/m3
Concreto molhado misturado - 2.400 / 2.500 Kg/m3
Terra comum seca - 1.000 / 1.300 Kg/m3
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Auto de infração
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Praticando a fiscalização
Abordado um caminhão trator toco que esta acoplado com semi-reboque caçamba três eixos, ao apresentar a nota fiscal de transporte de mercadorias, verificou-se que o mesmo transportava 25, 5 metros cúbicos de arreia seca batida. Que a tara do caminhão trator é de 8.200 Kg e o semi-reboque tem a tara de 8.700 Kg, qual o excesso de peso transportado pelo veículo?
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Praticando a fiscalização
Abordado um caminhão trator truck que esta acoplado com semi-reboque caçamba três eixos, com comprimento total de 15,20 metros, ao apresentar a nota fiscal de transporte de mercadorias, verificou-se que o mesmo transportava 24,0 metros cúbicos de pedra brita. Que a tara do caminhão trator é de 8.700 Kg e o semi-reboque tem a tara de 8.600 Kg, qual o excesso de peso transportado pelo veículo?
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Praticando a fiscalização
Abordado um caminhão truck, ao apresentar a nota fiscal de transporte de mercadorias, verificou-se que o mesmo transportava milho debulhado (graúdo), sem especificar sua quantidade, diante do fato o agente fiscalizador, mediu o caminhão, obtendo os seguintes dados, comprimento da carroçaria igual a 7,80 metros, largura de 2,45 metros e altura de 1,35 metros. Que a tara do caminhão truck é de 8.600 Kg, qual o excesso de peso transportado pelo veículo?
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Praticando a fiscalização
Abordado um caminhão trator truck que esta acoplado com semi-reboque três eixos, com comprimento total de 18,60 metros, ao apresentar a nota fiscal de transporte de mercadorias, verificou-se que o mesmo transportava 650 sacos de cimento de 50 Kg cada unidade. Que a tara do caminhão trator é de 8.900 Kg e o semi-reboque tem a tara de 8.700 Kg, qual o excesso de peso transportado pelo veículo?
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Cargas excedentes

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