Relatorio Final Prointer III Plano Plurianual

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: BARRA DO GARÇAS - MT
3ª SÉRIE
ANDREIA PEREIRA LACERDA RA 1107515491
RELATRIO !INAL PROINTER III
PRO"ETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO
PÚBLICA#
Atividade Avaliativa: RELATÓRIO FINAL PROINTER III
solicitado pela Universidade Anhangera UNIDERP! co"o
re#isito para a avalia$%o da disciplina Pro&eto Interdisciplinar 
Aplicado ao Crso 'perior e" (est%o P)*lica + III,PROINTER III- para a o*ten$%o e atri*i$%o de nota. 'o* a
Orienta$%o Da Pro/essora0Ttora A Distancia Ca"ila 1*as
 Nahas.
BARRA DO GARÇAS
$01%
 
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: BARRA DO GARÇAS - MT
3ª SÉRIE
ANDREIA PEREIRA LACERDA RA 1107515491
RELATRIO !INAL PROINTER III
PRO"ETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO
PÚBLICA#
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA& CONTABILIDADE
B'SICA& TEORIA POL(TICA& MATEM'TICA !INANCEIRA& !INANÇAS
PÚBLICAS E ORÇAMENTO MUNICIPAL#
PRO!ESSORA-TUTORA A DISTANCIA CAMILA BUBAS NA)AS
BARRA DO GARÇAS
$01%
 
3
RE'U2O
O 1rasil apresenta0se no cen3rio "ndial co"o "a na$%o associada 4s propostas de
sstenta*ilidade! sendo! inclsive! signat3rio dos "ais i"portantes tratados internacionais
so*re "eio a"*iente. Contdo! h3 " aparente descola"ento entre as pol5ticas de
sstenta*ilidade! de repercss%o "ndial! #e o pa5s enca"inha! e as pol5ticas de cond$%o
cotidiana da "3#ina p)*lica A presente disciplina te" por /inalidade conte6tali7ar o
conheci"ento #e /oi assi"ilado drante este se"estre nas disciplinas de Ad"inistra$%o
P)*ica! Conta*ilidade 13sica! Teoria Pol5tica! 2ate"3tica Financeira! Finan$as P)*licas e
Or$a"ento 2nicipal! o*servando 4 i"port8ncia deste conheci"ento a vida do pro/issional
de Tecnologia e" (est%o P)*lica! para a to"ada de decis9es e" #anto (estor P)*lico.
Portanto a necessidade de tornar a ad"inistra$%o p)*lica ainda "ais pro/issionali7ada visando
sa e/icincia! co" /oco na transparncia! prod7indo "aior e dradora incls%o socioecon;"ica
do cidad%o. Desta /or"a o hist<rico das re/or"as ad"inistrativas e"preendidas no 1rasil! ve"
co" a a*ordage" do direito 4 #alidade dos servi$os p)*licos! transparncia! in/or"a$%o e
controle social e dos novos desa/ios para a ad"inistra$%o p)*lica! tais co"o pensar o
desenvolvi"ento a partir do "nic5pio! pol5ticas sociais e a de"ocrati7a$%o do poder local!
recrsos s*tili7ados! gest%o p)*lica e"preendedora e governan$a p)*lica. O plane&a"ento
estrat=gico = " processo onde! a partir das condi$9es internas e e6ternas da e"presa! se *sca
esta*elecer a evol$%o! ela*orando a partir dele! os progra"as! as a$9es e as diretri7es para #e se
atin&a" os o*&etivos propostos pela organi7a$%o. O PPP ,Plano Plrianal para o "nic5pio- = o
instr"ento #e deve ser tili7ado para se reali7ar o plane&a"ento das a$9es e investi"entos #e
ser%o desenvolvidos drante os >? ,#atro- anos de "andato do (overno.
P*+*,*. C/*,: Ad"inistra$%o P)*ica! Conta*ilidade 13sica! Teoria Pol5tica! 2ate"3tica
Financeira! Finan$as P)*licas e Or$a"ento 2nicipal! 'stenta*ilidade.
 
4
'U2@RIO
Introd$%o.................................................................................................................................>
O PPA e sa i"port8ncia..........................................................................................................>B
Levanta"ento dos Dados..........................................................................................................>
O*&etivo do levanta"ento.........................................................................................................>
Progra"a de sstenta*ilidade....................................................................................................
A i"port8ncia do desenvolvi"ento sstent3vel........................................................................
os pri"eiros passos i"portantes! na /ase interna s%o................................................................?
Considera$9es Finais.................................................................................................................B
Re/erncias................................................................................................................................
 
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INTRODUÇÃO
A necessidade de se tornar
O Direito 4 Edca$%o! 4 Cltra! ao Esporte e ao La7er = " *alarte do "ovi"ento
dos direitos h"anos na "edida e" #e garante 4 crian$a e ao adolescente o acesso ao
conheci"ento hist<rica e cltral"ente constr5do! per"itindo0lhe o desenvolvi"ento
integral. Tendo por *ase os pilares da edca$%o preconi7ados pela UNE'CO para o s=clo
GGI! pela Edca$%o! Cltra! Esporte e La7er /ica assegrada 4 crian$a e ao adolescente a
oportnidade de aprender a 'ER! de aprender a Conhecer! de aprender a Fa7er! de aprender a
Conviver e ta"*=" de aprender a 'onhar! aprendi7agens essas precrsoras das co"petncias
nas di"ens9es pessoal! cognitiva! prodtiva! social e relativa ao pro&eto de vida.
Para dar conta deste prop<sito! = necess3rio /a7er a integra$%o da crian$a!
adolescente! &ovens e sas /a"5lias! e" atividades esportivas! cltrais e de la7er! de "odo
#e! o esporte e a cltra ser%o tratados n%o so"ente co"o ele"entos #e perpassa" a
a*ordage" pedag<gica! "as co"o parte do cotidiano de cada indiv5do envolvido. Assi"!
 pretende0se #e tais atividades se&a" reconhecidas co"o a$9es deter"inadas e articladas
 para #e a &ventde reali7e e6perincias #e a cond7a ao di3logo co" o desa/io da
niversali7a$%o do acesso ao esporte e 4 cltra! garantindo a preserva$%o dos direitos da
"es"a! *e" co"o o incentivo ao e6erc5cio de sas ha*ilidades individais ao "es"o te"po
e" #e! h"ano no conte6to das rela$9es! desenvolvendo sas potencialidades.
H dever da /a"5lia! da co"nidade! da sociedade e" geral e do poder p)*lico
assegrar! co" a*solta prioridade! a e/etiva$%o dos direitos re/erentes 4 vida! 4 sa)de! 4
ali"enta$%o! 4 edca$%o! ao esporte! ao la7er! 4 pro/issionali7a$%o! 4 cltra! 4 dignidade! ao
respeito! 4 li*erdade e 4 convivncia /a"iliar e co"nit3ria.
Par3gra/o )nico. A garantia de prioridade co"preende:
a- pri"a7ia de rece*er prote$%o e socorro e" #ais#er circnst8ncias
 *- precedncia de atendi"ento nos servi$os p)*licos o de relev8ncia p)*lica
 
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c- pre/erncia na /or"la$%o e na e6ec$%o das pol5ticas sociais p)*licas
d- destina$%o privilegiada de recrsos p)*licos nas 3reas relacionadas co" a prote$%o 4
in/8ncia e 4 &ventde.
 Neste trecho do Estatto da Crian$a e do Adolescente! = poss5vel constatar #e a
responsa*ilidade pelo c"pri"ento de todos os direitos /nda"entais das crian$as e
adolescentes *rasileiros! n%o ca*e apenas 4 /a"5lia! "as ta"*=" 4s entidades governa"entais
 para o real c"pri"ento da lei e garantir0lhes prote$%o! sa)de! edca$%o! pr3tica esportiva e
la7er.
Acredito #e a pr3tica esportiva e o acesso aos *ens art5sticos e cltrais! s%o "ito
"ais do #e " l6o o "a /or"a de entreteni"ento! pois constite" " direito h"ano e
essencial para #e indiv5dos de todas as idades cond7a" "a vida sad3vel e plena. O
esporte ,desde a *rincadeira e a atividade /5sica at= o esporte co"petitivo organi7ado- te" "
 papel i"portante e" todas as sociedades. O esporte = /nda"ental para o desenvolvi"ento de
"a crian$a! pois ensina valores /nda"entais! tais co"o a coopera$%o e o respeito. Tra7
"elhorias para a sa)de e red7 a pro*a*ilidade de doen$as. H "a /or$a econ;"ica
signi/icativa #e gera e"prego e #e contri*i para o desenvolvi"ento local. Al=" disso!
re)ne pessoas e co"nidades! servindo de ponte entre as di/eren$as cltrais e =tnicas. O
 pro&eto ca"inha e" dire$%o ao plano estrat=gico do "nic5pio #e considera a integralidade
co"o co"ple"enta$%o do processo edcativo visando a /or"a$%o paraa vida e
 potenciali7ando talentos ao "es"o reconstrindo assi" " novo olhar so*re a integralidade!
 *scando #e a edca$%o Integral intensi/i#e os processos de territoriali7a$%o das pol5ticas
sociais! articladas a partir dos espa$os escolares! por "eio do di3logo intragoverna"ental e
co" as co"nidades locais! para a constr$%o de "a pr3tica pedag<gica #e a/ir"e a
edca$%o co"o direito de todos e de cada ".
O 1rasil = " pa5s tradicional e" plane&a"ento governa"ental! "as algns
desi#il5*rios "acroecon;"icos desencadeo "a #eda na /n$%o do plane&a"ento no setor 
 p)*lico. Todos os es/or$os voltara"0se para a gest%o do crto pra7o devido a in/la$%o e o
desi#il5*rio /iscal. Co" a econo"ia est3vel o plane&a"ento ad#iri "a i"port8ncia co"o
/erra"enta de gest%o para "elhorar a #alidade da aplica$%o dos recrsos p)*licos e
esti"lo a participa$%o e" investi"entos de interesse p)*lico.
A Constiti$%o Federal de J institi o PPA ,Plano Plrianal- co"o
 plane&a"ento do (overno Federal ao or$a"ento. A partir deste "arco a legisla$%o passa a
 
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destacar o plane&a"ento pressposto de "a gest%o /iscal respons3vel e6igindo #e o gestor 
 plane&e sas a$9es de "odo transparente visando e/icincia das a$9es.
O PPA esta*elece al=" de "etas para " per5odo de ? anos instr"ento de
organi7a$%o da a$%o governa"ental. O presente desa/io te" por o*&etivo a*ordar o
 plane&a"ento anal da 'ecretaria 2nicipal de Edca$%o do 2nic5pio de Novo 'anto
Ant;nio + 2T.
O PPA E SUA IMPORTANCIA
O presente tra*alho *sca tra7er " esclareci"ento da necessidade de se tornar a
ad"inistra$%o p)*lica ainda "ais pro/issionali7ada visa sa e/icincia! co" /oco na
transparncia! prod7indo "aior e dradora incls%o socioecon;"ica do cidad%o. Desta
/or"a o hist<rico das re/or"as ad"inistrativas e"preendidas no 1rasil! ve" co" a
a*ordage" do direito 4 #alidade dos servi$os p)*licos! transparncia! in/or"a$%o e controle
social e dos novos desa/ios para a ad"inistra$%o p)*lica! tais co"o pensar o desenvolvi"ento
a partir do "nic5pio! pol5ticas sociais e a de"ocrati7a$%o do poder local! recrsos
s*tili7ados! gest%o p)*lica e"preendedora e governan$a p)*lica a respeito da ideia de
desenvolvi"ento de gest%o e"presarial na *sca da oti"i7a$%o reco"endada as e"presas #e
 pretenda" a de/ronta$%o da nova /ase desa/iadora! a sa*er! inova$%o. Propo"os a ela*ora$%o
deste pro&eto co" o o*&etivo de "ostrar #e o plane&a"ento estrat=gico = " processo onde! a
 partir das condi$9es internas e e6ternas da e"presa! se *sca esta*elecer a evol$%o!
ela*orando a partir dele! os progra"as! as a$9es e as diretri7es para #e se atin&a" oso*&etivos propostos pela organi7a$%o.
 No setor p)*lico! O PPA ,Plano Plrianal para o "nic5pio- = a principal /erra"enta
 para " plane&a"ento de "=dio e longo pra7o! #e orienta e per"ite a ela*ora$%o dos de"ais
 planos e progra"as de governo! esse instr"ento = tili7ado para se reali7ar o plane&a"ento
das a$9es e investi"entos #e ser%o desenvolvidos drante os >? anos de "andato do
(overno.
O Plano Plrianal ,PPA- = " instr"ento de plane&a"ento de "=dio pra7o da
Ad"inistra$%o P)*lica. Previsto no Artigo K da Constiti$%o Federal 0 #e deter"ina a
 
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ela*ora$%o de " PPA para os trs entes /ederados! (overno Federal! Estadal e 2nicipal! a
cada #atro anos 0 o doc"ento siste"ati7a as diretri7es! o*&etivos! "etas e resltados #e a
gest%o p)*lica pretende alcan$ar na#ele per5odo.
O PPA organi7a as pol5ticas p)*licas e as a$9es da gest%o e" progra"as #e reslte"
e" *ens e servi$os para a popla$%o partindo de " diagn<stico da sita$%o presente! das
diretri7es do plano de ca"panha do governo e garantindo a conslta poplar no processo. O
 plano detalha as "etas /5sicas e /inanceiras! o p)*lico0alvo das a$9es e os prodtos #e deve"
resltar delas.
A partir do PPA! otras das leis or$a"ent3rias previstas na Constiti$%o s%o
ela*oradas: a Lei de Diretri7es Or$a"ent3rias ,LDO- e a Lei Or$a"ent3ria Anal ,LOA-. O
con&nto desses instr"entos legais de plane&a"ento = /nda"ental para a e/etividade das
a$9es e para o "onitora"ento dos resltados! tanto por parte do pr<prio governo co"o por 
 parte da sociedade.
LEANTAMENTO DOS DADOS
A an3lise dos dados levantados = "a /ase i"portante do processo para se chegar ao
o*&etivo do tra*alho. Novo 'anto Ant;nio = " "nic5pio *rasileiro do estado de 2ato
(rosso /oi e"ancipado de '%o F=li6 do Aragaia e" J de sete"*ro de JJJ. At= ent%o!
cha"ava0se 'anto Ant;nio do Rio das 2ortes! e" re/erncia ao padroeiro e a sa locali7a$%o
geogr3/ica 4s "argens do Rio das 2ortes . 'a popla$%o esti"ada = .J ha*itantes e"
>. Todo dia  de &nho = co"e"orado o dia do padroeiro do "nic5pio co" as
tradicionais re7as! #adrilhas! leil9es e as tradicionais apresenta$9es de /orr< de teclado e
san/ona.
R*2 S6*+  8 : PREFEITURA 2UNICIPAL DE NOO 'ANTO ANTMNIO + 
2T'ecretaria 2nicipal de Edca$%o
L*+62*: Avenida J de 'ete"*ro! Centro! Novo 'anto Ant;nio 0 2T
;*<=6*  !;<6<>6.: J FUNCION@RIO'
 
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S=.: Ad"inistrativo! Transporte Escolar! Coordena$%o Pedag<gica! Escola por trno!
Apoio T=cnico Pedag<gico.
S6=;* *=;*+  M;<6?@6:
O "nic5pio de Novo 'anto Ant;nio! assi" co"o "itas cidades *rasileiras!
apresenta signi/icativos /ocos de vlnera*ilidade social e necessita! rgente"ente! da
interven$%o governa"ental na e/etiva$%o de leis e pro&etos #e trate" de atender e proteger 
toda a popla$%o e! e" especial! as crian$as e &ovens! garantindo0lhes acesso 4 edca$%o! ao
esporte e ao la7er! de "odo #e se /a$a c"prir os direitos a estes previstos na legisla$%o
vigente.
O pri"eiro ponto 4 investir = na edca$%o e integra$%o das crian$as. Novo 'anto
Ant;nio possi grande potencial de cresci"ento econ;"ico. A econo"ia criativa e
sstent3vel apoia0se e" diversos pilares! a e6e"plo das e"presas de prod$%o sstent3vel! a
responsa*ilidade social e as prod$9es locais. Fa70se necess3ria "a vis%o a"pla da
econo"ia local para #e a gest%o p)*lica! co" participa$%o da co"nidade! possa plane&30la
visando a agregar as potencialidades do "nic5pio.
Os dados previstos no Plano Plrianal tra7e" satis/at<rios 5ndices. 2as o #e te"
se te" na lei n%o parece estar condi7ente co" a realidade /3tica do 2nic5pio. O Direito 4
Edca$%o! 4 Cltra! ao Esporte e ao La7er = " *alarte do "ovi"ento dos direitos h"anos
na "edida e" #e garante 4 crian$a e ao adolescente o acesso ao conheci"ento hist<rica e
cltral"ente constr5do! per"itindo0lhe o desenvolvi"ento integral.
H dever da /a"5lia! da co"nidade! da sociedade e" geral e do poder p)*lico
assegrar! co" a*solta prioridade! a e/etiva$%o dos direitos re/erentes 4 vida! 4 sa)de! 4
ali"enta$%o! 4 edca$%o! ao esporte! ao la7er! 4 pro/issionali7a$%o! 4 cltra! 4 dignidade! ao
respeito! 4 li*erdade e 4 convivncia /a"iliar e co"nit3ria. ale ressaltar #e! a garantia de
 prioridade co"preende:
a- pri"a7ia de rece*er prote$%o e socorro e" #ais#er circnst8ncias
 *- precedncia de atendi"ento nos servi$os p)*licos o de relev8ncia p)*lica
c- pre/erncia na /or"la$%o e na e6ec$%o das pol5ticas sociais p)*licas
d- destina$%o privilegiada de recrsos p)*licos nas 3reas relacionadas co" a prote$%o 4
in/8ncia e 4 &ventde.
 
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A sstenta*ilidade dos "nic5pios necessita de cidad%os *e" in/or"ados. A edca$%o
a"*iental pode trans/or"ar h3*itos e constrir "a sociedade apta ao desenvolvi"ento
sstent3vel. Integr30la de /or"a transversal a edca$%o = o ca"inho para a trans/or"a$%o.
Para #e isso = necess3rio desenvolver alg"as a$9es:
 Prover a todos! crian$as! adolescentes! &ovens! adltos e idosos! oportnidades edcativas #e
lhes per"ita" papel protagonista no desenvolvi"ento sstent3vel local e regional
 (arantir a i"ple"enta$%o do te"a da sstenta*ilidade de /or"a transversalnos crr5clos e
 propostas pedag<gicas
 Incentivar o papel dos "eios de co"nica$%o de "assa na conscienti7a$%o so*re os desa/ios
socioa"*ientais e so*re as "dan$as cltrais necess3rias 4 sstenta*ilidade
 Reconhecer a i"port8ncia da edca$%o =tica! *aseada e" valores! para "a condi$%o de vida
sstent3vel
 (arantir a niversali7a$%o e a #alidade do ensino e" todos os n5veis! assegrando a
 participa$%o da co"nidade na gest%o escolar
 Prover a todos o ensino do esporte edcacional! co"o "aneira de se pro"over a atoesti"a! o
desenvolvi"ento pessoal! o tra*alho e" e#ipe! o respeito 4 diversidade e a pro"o$%o da
sa)de.
 Introd7ir "edidas para esti"lar e apoiar o e"prego local! o tra*alho decente! a contrata$%o
de aprendi7es e a /or"a$%o de e"presas
 Cooperar co" o tecido e"presarial local para pro"over e i"ple"entar a responsa*ilidade
social e"presarial
 Desenvolver e i"ple"entar princ5pios e indicadores de sstenta*ilidade para as e"presas!
desde a locali7a$%o "ais apropriada para cada "a! passando por ses processos e prodtos!
at= a sstenta*ilidade das cadeias prodtivas #e integra"
 Pro"over o "ercado de prod$9es criativas locais
 
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 I"ple"entar o tris"o local sstent3vel.
OB"ETIO DO LEANTAMENTO
Ta"*=" deter"inado pela Constiti$%o Federal! o Plano Plrianal especi/ica os
gastos anais da ad"inistra$%o "nicipal #e ser%o destinados a o*ras e pro&etos
esta*elecidos no plano de a$%o governa"ental o no Plano Diretor. O PPA deve ser ela*orado
no pri"eiro ano de gest%o do pre/eito eleito! a*rangendo o per5odo de #atro anos da gest%o
"nicipal! co" vigncia a partir do segndo ano da ad"inistra$%o! at= o pri"eiro ano da
gest%o posterior. No PPA entre otras a$9es! ta"*=" deve0se:
• Avaliar a sita$%o atal do 2nic5pio! pontando as a$9es &3 e" anda"ento e as previstas
 para o pr<6i"o se"estre analisando o Plano Plrianal do 2nic5pio• Descrever de acordo co" a an3lise da sita$%o atal! " panora"a da sita$%o #e se dese&a
estar ao /inal do per5odo anal descrito no Plano Plrianal
• Deter"inar o per5odo a*rangido pelo Plano
• Levanta"ento das a$9es setoriais ,edca$%o! cltra e la7er! Ad"inistrativo! Transporte
Escolar! Coordena$%o Pedag<gica! Escola por trno! Apoio T=cnico Pedag<gico.-
• eri/icar os recrsos or$a"ent3rios dispon5veis por <rg%oentidade
• Orienta$%o estrat=gica ao Pre/eito e de/ini$%o dos o*&etivos "acro da ad"inistra$%o
"nicipal
A edca$%o para sstenta*ilidade o*&etiva o desenvolvi"ento da conscincia cr5tica da
sociedade. Deve estar co"pro"etida co" "a a*ordage" a"*iental #e inter0relacione os
aspectos sociais! ecol<gicos! econ;"icos! pol5ticos! cltrais! cient5/icos! tecnol<gicos e
=ticos! pois a /or"a$%o de cidad%os esclarecidos so*re o desenvolvi"ento sstent3vel
ocorrer3 na "edida e" #e a escola possa in/or"ar os alnos so*re pro*le"as sociais e
a"*ientais! dentro de "a vis%o sist"ica e "a edca$%o de #alidade para todos.
O te"a ganho ainda "ais i"port8ncia co" a declara$%o! pela UNE'CO! da D=cada
Internacional da Edca$%o para o Desenvolvi"ento 'stent3vel! cele*rada entre >> a >?.
O o*&etivo da d=cada /oi de incorporar os princ5pios e pr3ticas do desenvolvi"ento
sstent3vel a todos os aspectos da edca$%o e da aprendi7age" isso i"plica e" particlar 
tra*alhar pela incls%o social! a de/esa da diversidade e a incls%o do te"a da sstenta*ilidade
 
12
nos crr5clos e propostas pedag<gicas! con/or"e solicitado pelo 2inist=rio da Edca$%o! por 
"eio do Progra"a Nacional de Edca$%o A"*iental.
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
A sstenta*ilidade e o desenvolvi"ento sstent3vel s%o te"as #e v" ganhando
desta#e na agenda pol5tica da Ad"inistra$%o P)*lica ao longo dos )lti"os anos. Diante
dessa nova realidade! o setor p)*lico est3 "ais consciente so*re a relev8ncia do se papel
indtor de trans/or"a$9es estrtrais nos setores prodtivos e de cons"o sstent3veis.
Entende"os #e a sstenta*ilidade deve se reali7ar plena"ente nas di"ens9es
 pol5tica! econ;"ica! social! a"*iental e cltral! de "odo a ser integrali7ada e" todas as
es/eras /or"ladoras e e6ectoras das pol5ticas p)*licas! tanto e" ses conte)dos co"o e"
sas /or"as de i"ple"enta$%o o ideal = #e se avance para "a grande articla$%o entre os
trs entes /ederativos! co" "inist=rios e governos estadais contri*indo para dotar os
"nic5pios de recrsos t=cnicos e /inanceiros necess3rios para a inova$%o no plane&a"ento e
gest%o.
Esse Progra"a te" o "=rito de se *asear e" pr3ticas e6e"plares de diversos
"nic5pios do 1rasil e do "ndo! ressaltando pol5ticas p)*licas #e &3 apresentara" *ons
resltados e" todas as 3reas da ad"inistra$%o 0 evidenciando #e = poss5vel /a7er di/erente 0 e
incentivando a di/eren$a necess3ria na lideran$a pol5tica para lograr"os " presente "elhor 
se" invia*ili7ar o /tro para as pr<6i"as gera$9es.
 No "es"o sentido! precisa"os apri"orar algns instr"entos de gest%o!
 principal"ente no #e di7 respeito 4 prod$%o e #alidade das in/or"a$9es! /nda"entais
 para o *o" plane&a"ento e para o esta*eleci"ento e c"pri"ento das "etas propostas. Por 
otro lado! "a sociedade *e" in/or"ada! #e perce*e a transparncia e os es/or$os da
gest%o por sa participa$%o! geral"ente torna0se "a sociedade co"pro"etida e parceira para
alcan$ar os resltados #e leva" 4 "elhoria da #alidade de vida e ao *e"0estar de todos + o
#e ta"*=" pode ser veri/icado nas *oas pr3ticas selecionadas nesta p*lica$%o.
A Lei n .B! sancionada pela Presidenta da Rep)*lica e"  de nove"*ro de
>! te" o prop<sito de regla"entar o direito constitcional de acesso dos cidad%os 4s
in/or"a$9es p)*licas e ses dispositivos s%o aplic3veis aos trs Poderes da Uni%o! Estados!
 
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Distrito Federal e 2nic5pios. A p*lica$%o da Lei de Acesso a In/or"a$9es signi/ica "
i"portante passo para a consolida$%o de"ocr3tica do 1rasil e ta"*=" para o scesso das
a$9es de preven$%o da corrp$%o no pa5s. Por tornar poss5vel "a "aior participa$%o poplar 
e o controle social das a$9es governa"entais! o acesso da sociedade 4s in/or"a$9es p)*licas
 per"ite #e ocorra "a "elhoria na gest%o p)*lica.
A IMPORTANCIA DO DESENOLIMENTO SUSTENT'EL
E" pri"eiro lgar! desenvolver "a pol5tica de contrata$9es p)*licas #e leve e"
considera$%o crit=rios de sstenta*ilidade! sendo #e esta possi grande relev8ncia por se
tratar de " instr"ento indtor #e pode in/lenciar o "ercado e os padr9es de cons"o. O
setor p)*lico est3 entre os grandes cons"idores do "ercado! gastando cerca de > a  do
PI1.
A licita$%o p)*lica n%o = so"ente " procedi"ento ad"inistrativo #e visa sprir a
ad"inistra$%o co" *ens! servi$os e o*ras necess3rias ao se /nciona"ento. Deve ser 
orientada para i"ple"entar pol5ticas p)*licas #e ind7a" a " padr%o de cons"o e
 prod$%o #e atenda ao interesse p)*lico de "a sociedade "ais &sta e igalit3ria! se"
co"pro"eter o *e" estar das gera$9es /tras.
As contrata$9es p)*licas precisa" incentivar o "ercado nacional a a&star0se 4 nova
realidade da sstenta*ilidade #e est3 se tornando o /ator di/erencial na co"peti$%o
internacional do s=clo GGI.
A segnda ra7%o = #e ad#irir prodtos de "enor i"pacto a"*iental representa o*ter 
a contrata$%o "ais vanta&osa! ainda #e evental"ente n%o se&a o "enor pre$o dispon5vel no
"ercado #ando co"parado co" o de prodtos convencionais. E"*ora possa" ser 
considerados si"ilares! carece" de atri*tos /nda"entais para atender ao interesse p)*lico
da preserva$%o do "eio a"*iente e do *e" estar social. Esses s%o os o*&etivos "aiores da
ata$%o do Estado! con/or"e esta*elece o art.  da Constiti$%o Federal.
Prodtos! servi$os e o*ras de "enor i"pacto a"*iental! ainda #e tenha" " "aior 
csto aparente no "o"ento da contrata$%o! s%o "ais econ;"icos no longo pra7o. Isso por#e
red7e" os gastos do Estado co" pol5ticas derepara$%o de danos a"*ientais! t" "aior 
 
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dra*ilidade! "enor cons"o de energia e "ateriais! e incentiva" o srgi"ento de novos
"ercados e e"pregos verdes! gerando renda e a"ento de arrecada$%o tri*t3ria.
A terceira ra7%o = #e a e6igncia de crit=rios a"*ientais! sociais e econ;"icos nas
contrata$9es p)*licas! con/ere coerncia 4 ata$%o do co"prador p)*lico relativa"ente ao
dever do Estado de proteger o "eio a"*iente e /o"entar o desenvolvi"ento econ;"ico e
social! integrando a ata$%o das 3reas "eio co" as pol5ticas i"ple"entadas pelas 3reas /i".
O Estado! en#anto grande cons"idor de *ens! servi$os e o*ras! deve dar o e6e"plo!
sensi*ili7ando os de"ais cons"idores so*re as co"plica$9es a"*ientais e sociais associadas
aos di/erentes tipos de co"pras! rea/ir"ando o co"pro"eti"ento co" e"presas #e possa"
=tica e *oas pr3ticas e" rela$%o ao "eio a"*iente e ao desenvolvi"ento econ;"ico e social.
As contrata$9es p)*licas sstent3veis pode" a*ranger por e6e"plo a a#isi$%o de
co"ptadores verdes! e#ipa"ento de escrit<rio /eitos de "adeira certi/icada! papel
recicl3vel! transporte p)*lico "ovido a energia "ais li"pa! ali"entos org8nicos para as
cantinas! eletricidade prod7ida por /ontes de energia renov3veis! siste"as de ar condicionado
de acordo co" as sol$9es a"*ientais de ponta! *e" co"o a contrata$%o de edi/5cios
energetica"ente e/icientes.
A sele$%o da proposta "ais vanta&osa ao interesse p)*lico deve eleger os *ens e
servi$os c&as caracter5sticas atenda" a especi/ica$9es ade#adas! tanto e" ter"os de
#alidade e /ncionalidade! #anto dos princ5pios e deveres do Estado de/inidos na
Constiti$%o Federal.
Assi"! a Ad"inistra$%o te" o dever de selecionar os *ens! servi$os e o*ras "ais
vanta&osos! e" sentido a"plo! n%o a*rangendo so"ente o pre$o! "as ta"*=" a #alidade e a
con/or"idade co" o devedor do Estado de prote$%o ao "eio a"*iente.
OS PRIMEIROS PASSOS IMPORTANTES& NA !ASE INTERNA SÃO:
 Identi/icar os *ens! servi$os e o*ras "ais ad#iridos para analisar a via*ilidade de adotar 
e6igncias de sstenta*ilidade nas licita$9es /tras! optando por prodtos e#ivalentes #e
case" "enor i"pacto a"*iental e! #e! por e6e"plo! tenha" "aior e/icincia energ=tica.
Ta"*=" deve" ser e6igidas pr3ticas sstent3veis nas e6ec$9es dos servi$os e o*ras.
 
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 eri/icar a disponi*ilidade no "ercado e de"onstrar ao "ercado o a"ento da de"anda
 por prodtos "ais sstent3veis.
 Inclir gradativa"ente crit=rios a"*ientais! ela*orando especi/ica$9es t=cnicas claras e
 precisas dos prodtos! *ens e constr$9es sstent3veis.
? Inclir novos crit=rios nos editais de co"pras! servi$os e o*ras.
 Co"nicar0se co" otros gestores para trocar in/or"a$9es! pedir a65lio e sensi*ili730los.
A evol$%o do investi"ento p)*lico total e" edca$%o e" rela$%o ao PI1 de ?!B e"
>>> para K!? do PI1 e" > reslto *asica"ente de altera$9es na /or"a de
/inancia"ento da edca$%o negociadas entre o Poder E6ectivo! o Legislativo e a sociedade!
 principal"ente pela introd$%o do Fndo de 2anten$%o e Desenvolvi"ento da Edca$%o
13sica e de alori7a$%o dos Pro/issionais da Edca$%o ,Fnde*- a partir de >>B e pela
eli"ina$%o progressiva da Desvincla$%o das Receitas da Uni%o ,DRU- para a edca$%o entre
>>J e >.
Para o atendi"ento das diretri7es edcacionais /ora" propostas "etas para o per5odo
de vigncia do PNE >0>>! ainda e" tra"ita$%o no Congresso Nacional. No caso do
/inancia"ento! a "eta proposta prescreve > do PI1 para o d=ci"o ano! o #e e6igir3 "
es/or$o "aior de todos os entes /ederados para "anter a evol$%o positiva do investi"ento
 p)*lico e" edca$%o. 'er3 ta"*=" necess3rio o esta*eleci"ento de novas /ontes de
/inancia"ento. Nesse sentido! o ano de > /oi pr<digo! co" a recente vincla$%o de parcela
s*stancial da participa$%o no resltado o da co"pensa$%o /inanceira pela e6plora$%o do
 petr<leo e g3s natral a ser aplicada na edca$%o.
Co" as &a7idas da 3rea do Pr=0sal! as receitas dos roQalties e da participa$%o especial
 pela sa e6plora$%o ir%o proporcionar recrsos adicionais para a edca$%o. A Lei n.> reserva para a edca$%o ,B- e para a sa)de ,- todas as receitas dos <rg%os
da ad"inistra$%o direta da Uni%o! dos estados! Distrito Federal e "nic5pios provenientes dos
roQalties e da participa$%o especial so*re a e6plora$%o de petr<leo e g3s natral. A Lei
ta"*=" destina a aplica$%o de > dos recrsos rece*idos pelo Fndo 'ocial da Uni%o at=
#e se&a" c"pridas as "etas esta*elecidas no PNE. Prescreve ainda #e os recrsos
destinados para a edca$%o e sa)de se&a" aplicados e" acr=sci"o ao "5ni"o o*rigat<rio
 previsto na Constiti$%o Federal.
Ressalta0se! ainda! no 8"*ito do /inancia"ento da edca$%o! o Fnde*! co" vigncia
esta*elecida para o per5odo de >>B0>>. O Fndo /inancia toda a edca$%o *3sica *rasileira
 
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e /oi criado co"o "ecanis"o de redistri*i$%o de recrsos visando 4 e#idade! 4 red$%o de
desigaldades! 4 valori7a$%o do "agist=rio e 4 #alidade da edca$%o. A Uni%o co"ple"enta
o Fnde* co" recrsos #ando o valor por alno n%o alcan$ar o "5ni"o de/inido
nacional"ente e" algns estados. Para a distri*i$%o dos recrsos do Fnde*! e" >!
/ora" consideradas ?!J "ilh9es de "atr5clas da edca$%o *3sica! nas redes estadais e
"nicipais de ensino! apradas no Censo Escolar de >. A receita dos estados e "nic5pios
chego a R >B!? *ilh9es! sendo #e a co"ple"enta$%o da Uni%o /oi de R >! *ilh9es!
totali7ando " "ontante de B!K *ilh9es.
Estados e 2nic5pios s%o respons3veis por BJ dos recrsos p)*licos para a
edca$%o! en#anto os gastos da Uni%o responde" por . Ressalta0se #e "ais da "etade
dos recrsos da Uni%o = trans/erida para os de"ais entes /ederados co" o prop<sito de
garantir a e#ali7a$%o de oportnidades edcacionais e padr9es "5ni"os de #alidade do
ensino.
 
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CONSIDERAÇES !INAIS
Os "odelos econ;"icos adotados no 1rasil ao longo da hist<ria t" provocado /ortes
concentra$9es de renda e ri#e7a co" e6cls%o de e6pressivos seg"entos sociais resltando!
e" grande parte! nos pro*le"as #e o pa5s en/renta. Ao "es"o te"po e" #e degrada" o
ho"e"! sa #alidade de vida e se estado de sa)de! esses padr9es de desenvolvi"ento v"
/avorecendo a degrada$%o a"*iental por "eio da e6plora$%o predat<ria de recrsos natrais e
 poli$%o! 4s #ais por sa ve7! t" gerado i"pactos nas condi$9es de sa)de e #alidade de
vida da popla$%o.
O 1rasil apresenta0se no cen3rio "ndial co"o "a na$%o associada 4s propostas de
sstenta*ilidade! sendo! inclsive! signat3rio dos "ais i"portantes tratados internacionais
so*re "eio a"*iente.
Este tra*alho te" co"o o*&etivo analisar a sita$%o do "nic5pio estdado e
constatar as a$9es reali7adas pela (est%o 2nicipal na 'ecretaria 2nicipal de Edca$%o!
o*servando se dentre estas a$9es est%o as #e /ora" propostas no PPA >?>B do
2nic5pio aco"panhando sas e6ec$9es e co" isso o*servar se as propostas /eitas no Plano
Plrianal >?>B est%o sendo c"pridas dentro do pra7o #e /oi /i6ado para sa
reali7a$%o! para #e se&a i"plantado " Progra"a de 'stenta*ilidade! desenvolvendo assi"
"a escola sstent3vel! onde alnos conscientes do se papel na sociedade a&a" de acordo
co"o tal trans/or"ando sita$9es a"*ientais de riscos! e" conson8ncia co" o governo
"nicipal! politicas p)*licas participativa! possi*ilitando a renova$%o do se papel de participativa na sociedade.
Ao conclir a segnda etapa deste Pro&eto! esta"os dispostos a a contri*ir para
novos pro&etos #e /a$a" valer os dados apontados no plano plrianal pois! /a7er parte do
deste e"preendi"ento = visl"*rar " novas "etas edcacionais para o "nic5pio! *e" co"
apri"orar as assegrar #e as a$9es &3 e6istentes para #e se&a" c"prida cada "eta
 proposta.
A 'ecretaria 2nicipal de Edca$%o! agora a"*iental"ente a"ig3vel! ve"
contri*indode /or"a consider3vel para " "ndo "ais li"po.
 
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RE!ERNCIAS BIBLIOGR'!ICAS
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