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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE Érica Isabel de Abreu Freire ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO TERESINA,2017 Érica Isabel de Abreu Freire ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Relatório técnico apresentado como requisito Parcial para obtenção de aprovação na disciplina Fisiologia, no Curso de Nutrição, na Universidade Federal do Piauí Prof. Dr. Acácio Salvador Véras e Silva TERESINA,2017 SÚMARIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................................4 1.1 1.2 1.3 1.4 2 MATERIAS E METODOS.........................................................................................5 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES...............................................................................8 4 DISCUSSÕES.............................................................................................................11 5 CONCLUSÃO............................................................................................................12 REFERENCIAS............................................................................................................13 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 2 MATERIAL E MÉTODO I) Anestesia e preparo cirúrgico do animal (vide vídeo na prática virtual): a) segure o animal com a mão esquerda, deprimindo-lhe a cabeça com o IIº e IIIº quirodáctilos. Em seguida localize na linha mediana do dorso a articulação atlo-occiptal. Introduza neste ponto a agulha para aplicação do anestésico (0,5 ml de Xilocaína 2%), no canal vertebral. Para que o anestésico se dirija mais rumo ao cérebro, sustente o animal por 2 minutos pelas patas traseiras. No vídeo observa-se a destruição do sistema nervoso central. b) Coloque o animal em decúbito dorsal na prancha de cortiça. c) Prepare cirurgicamente uma das patas posteriores do animal da seguinte maneira: 1. Faça uma incisão circular em nível da articulação coxo-femoral. 2. Disseque e retire a pele expondo a musculatura da coxa e perna, isolando bem o gastrocnêmio. 3. Com um fio, prenda o "tendão de Aquiles" e corte o mesmo distalmente à ligadura; 4. Com um alfinete prenda o "joelho" da pata dissecada na prancha de cortiça do miógrafo. 5. Após amarrar na alavanca do miógrafo o fio preso ao tendão de Aquiles, ajuste a pena inscritora ao papel do quimógrafo de forma a obter um bom registro das contrações musculares. Se necessário ajuste também o "sinalizador de estímulos elétricos". II) EXPERIÊNCIAS Limiar de excitabilidade do músculo: registre as contrações musculares aplicando sobre o gastrocnêmio estímulos isolados, inicialmente, de intensidade máxima. Identificada a estimulação que causa a contração máxima no músculo reduza progressivamente a intensidade da voltagem até encontrar o limiar de excitabilidade, ou seja, o momento que músculo mostra a mais discreta contração (fique atento). Curva Isotônica (gráfico de uma contração isotônica): aplique estímulo máximo isolado sobre o músculo. Obs.: Quando estiver confeccionando o relatório, trace uma horizontal (linha de base) sob o gráfico obtido e projete verticalmente sobre esta linha os pontos: "aplicação do estímulo", "início, ápice e fim" da curva da contração isotônica e calcule: a) duração do período de latência; b) duração da fase de contração ou período de contração; c) duração da fase de relaxamento ou período de relaxamento. Escala das Contrações: registre as contrações musculares aplicando sobre o gastrocnêmio estímulos isolados, inicialmente, de intensidade máxima. Identificada a estimulação que causa a contração máxima no músculo reduza progressivamente a intensidade da voltagem até encontrar o limiar de excitabilidade. Responda: o resultado observado poderia ser obtido mediante estimulação similar do nervo ciático? Tente justificar. D) Fenômeno da Escada: aplique estímulos máximos isolados no músculo com baixa frequência e posteriormente reduza o tempo entre as estimulações. E) Tetania (contração mantida, "espasmódica" ou tetânica): aplique sobre o músculo estímulos máximos com frequência elevada (estimulação tetanizante) para obtenção de uma contração tetânica perfeita; em seguida estimule o músculo com frequência mais baixa para obtenção do tétano imperfeito. F) Eletromiografia e Força de Contração 3 RESULTADOS GRAFICO 1. GERAÇÃO DE FORÇA ESTÍMULO DEPENDENTE E CURVA ISOTÔNICA E ESCALA DAS CONTRAÇÕES GRAFICO 2 PRINCÍPIO DA SOMAÇÃO E TÉTANO (FENÔMENO ESCADA E TETANIA) GRAFICO 3 RELAÇÃO COMPRIMENTO X TENSÃO GRAFICO 4 ELETROMIOGRAFIA E FORÇA DE CONTRAÇÃO 4 DISCUSSÃO 5 CONCLUSSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Slides do professor Acaçio dia 27/08/17
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