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Unidade I ESTUDOS DISCIPLINARES Formação Geral Prof. Bruno César Questão 12: Cidadania – protagonismo social Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento. A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos “política”. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. Questão 12: Cidadania – protagonismo social A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com postagens e comentários. Questão 12: Cidadania – protagonismo social Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: “parem de nos mostrar o que não queremos ver”, “isto irá quebrar a força de nosso discurso”. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos... Questão 12: Cidadania – protagonismo social (...) Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos, até então, não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. Mas, essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz... Questão 12: Cidadania – protagonismo social (...) Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). Mas, há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. Questão 12: Cidadania – protagonismo social No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas, quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Questão 12: Cidadania – protagonismo social Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do “qualquer um” que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. Disponível em <goo.gl/oWm9nF>. Acesso em 13 jun. 2016. Questão 12: Pergunta I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos. Questão 12: Pergunta Assinale a alternativa correta: a) Todas as afirmativas são corretas. b) Apenas as afirmativas I e II são corretas. c) Apenas as afirmativas II e III são corretas. d) Apenas a afirmativa III é correta. e) Nenhuma alternativa é correta. Questão 12: Resposta I. Afirmativa incorreta: O autor não afirma que vivemos em um regime autoritário e aponta como silenciamento a restrição de fala a apenas sujeitos representativos de determinado grupo. II. Afirmativa incorreta: O autor afirma que a política é também uma questão da circulação dos afetos e não atribui aos políticos o papel de representar grupos identitários. III. Afirmativa incorreta: De acordo com o texto, a divulgação da foto contribuiu para a quebra de invisibilidade de uma questão importante no cenário atual. Alternativa correta: E. INTERVALO Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade Heriberto Araújo – 08 maio 2016. A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico “Don‘t Sleep, There are Snakes” (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas, sim, nas movimentadas margens dos rios... Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar (...) únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. “No Estado do Amazonas, há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “A enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidadedas 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora, acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé. Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas – um sistema flutuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo – para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, ... Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar ... que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. “Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos dificilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz Soares Brito. Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores) ... Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar ... um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências, principalmente, para os grandes centros urbanos. Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores, neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. “Estamos diante do início de uma revolução, porque, pela primeira vez, a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo Sauaia, a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa. A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Questão 13: Formas alternativas de energia – energia solar Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar, pelo menos, 25% mais energia que a região mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/29/ciencia/1461915967_04 1451.html>. Acesso em 10 jun. 2016. Questão 13: Pergunta Com base na leitura, analise as afirmativas. I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há, aproximadamente, dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. Questão 13: Pergunta IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa. Assinale a alternativa correta: a) Todas as afirmativas são corretas. b) Apenas as afirmativas I e II são corretas. c) Apenas a afirmativa III é correta. d) Apenas as afirmativas II, III e IV são corretas. e) Nenhuma afirmativa é correta. Questão 13: Resposta I. Afirmativa incorreta: O texto afirma que o proconsumidor deve produzir uma parte da energia que consome, mas não determina essa porcentagem. II. Afirmativa incorreta: De acordo com o texto, a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia do que a região alemã mais favorecida. Não há comparação referente à produção ou à capacidade geradora dos dois países. III. Afirmativa correta: No texto, consta a informação de que, na região amazônica, há mais de 2 milhões de pessoas sem energia elétrica, e melhorar as condições de vida das comunidades é o objetivo do Instituto Mamirauá, por meio da instalação de painéis solares. Questão 13: Resposta IV. Afirmativa incorreta: Não se afirma que o principal problema da Amazônia é a seca. Na verdade, trata-se de uma região bastante abastecida por complexos hidrográficos. O texto menciona que houve secas no Brasil, o que prejudicou a geração de energia hidroelétrica. Alternativa correta: C. INTERVALO Questão 14: Sociedade contemporânea – mercantilização do indivíduo <goo.gl/RpC5cr>. Acesso em 08 fev. 2015. Questão 14: Pergunta I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico. III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos. IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. Está correto o que se afirma somente em: a) II e IV. b) II. c) I e III. d) I e IV. e) II e III. Questão 14: Resposta I. Incorreta: A charge mostra a transformação do ser humano em código de barras, parodiando a tradicional ilustração da evolução do homem. Não há qualquer menção à melhoria das condições de vida; trata-se de uma crítica à sociedade de consumo. II. Correta: O código de barras representa o consumo na nossa sociedade. Assim, vê-se que o homem transformou- se em mercadoria, perdendo sua identidade. III. Incorreta: A charge não se refere ao acesso das pessoas às novas tecnologias. IV. Incorreta: A charge mostra o homem “coisificado”, integrado ao mercado de consumo. Alternativa correta: B.Questão 15: Violência – inadequação e ineficiência dos presídios brasileiros <goo.gl/QUKBp1>. Acesso em 06 nov. 2014. Questão 15: Violência – inadequação e ineficiência dos presídios brasileiros ACNUDH condena violência em presídios brasileiros O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Além disso, autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. Questão 15: Violência – inadequação e ineficiência dos presídios brasileiros “Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça”, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. “Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas”, disse Incalcaterra. Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais. Questão 15: Violência – inadequação e ineficiência dos presídios brasileiros “Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos”, apontou o Representante do Escritório na América do Sul. “O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo, pelo menos, uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes”, concluiu Incalcaterra. Disponível em <http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/>. Acesso em 06 nov. 2014 (com adaptações). Questão 15: Pergunta Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas. II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais brasileiras. III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil. Questão 15: Pergunta a) Apenas a afirmativa I está correta. b) Apenas a afirmativa II está correta. c) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. e) Apenas a afirmativa III está correta. Questão 15: Resposta I. Incorreta: A charge não propõe penas alternativas. Há um comentário irônico sobre a falta de eficiência do sistema prisional brasileiro. II. Correta: No texto, há a declaração do representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra, que culpa a superlotação e as más condições de vida nas prisões pelas revoltas. III. Incorreta: O texto não aborda a impunidade. Alternativa correta: B. INTERVALO Questão 16: Comunicação de massas – sensacionalismo Disponível em <goo.gl/GCuvrK>. Acesso em 8 nov. 2014. Questão 16: Comunicação de massas – sensacionalismo Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como “o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) Questão 16: Comunicação de massas – sensacionalismo O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma.” Disponível em <http://www.wejconsultoria.com.br/site/wp-content/uploads/2013/04/Danilo-Angrimani- Sobrinho-Espreme-que-sai-sangue.pdf>. Acesso em 8 nov. 2014. Questão 16: Pergunta Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta: I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. PORQUE II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais. Questão 16: Pergunta a) As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. b) As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. c) A asserção I é verdadeira e a II é falsa. d) A asserção I é falsa e a II é verdadeira. e) As duas asserções são falsas. Questão 16: Resposta Comentários. I – Asserção falsa. Justificativa. A reação não é antagônica ao que afirma Marcondes, pois ele comenta que o sensacionalismo explora as carências psíquicas das pessoas e, assim, elas são atraídas. II – Asserção falsa. Justificativa. O autor não afirma que as notícias sensacionalistas são comprometidas com os elementos factuais essenciais. Para ele, o sensacionalismo extrai dos fatos sua carga mais apelativa. Alternativa correta: E. Revisando leitura denotativa e conotativa; conteúdo multimodal, em diferentes suportes; causa e consequência; gráficos. ATÉ A PRÓXIMA!
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