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APOSTILA CURSO ELETRONICA DE PLACA MAE

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INTRODUÇÃO 
Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da Express Cursos e Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na área de Eletrônica em Placa-mãe, apostila voltada ao público dos cursos PRESENCIAIS. 
Nesta apostila o aluno poderá acompanhar o curso PRESENCIAL do inicio ao fim, tendo como material didático a mesma, assim aprendendo e fazendo anotações básicas para estudo posterior, essa apostila não tem uso para cursos em dvds e sim para os cursos online em vídeo conferencia.
Apresento todo o nosso trabalho a DEUS o todo poderoso que nos ajudou até aqui e creio que sempre irá nos ajudar, esse trabalho suado onde muitas pessoas tentaram parar ou derrubar com mentiras e pirataria está sendo renovado em nome de JESUS pois esse nome tem porder.
Aqui você aluno irá estudar smds, testes e mapeamento de placa onde iremos ensinar em fotos e através do quadro e na prática todos os testes de componentes de todos os circuitos da placa, essa apostila elaborada do inicio ao fim irá acompanhar o aluno na teoria e na prática dentro da sala de aula presencial ou online.
Iremos abordar tanto os circuitos primários como circuitos secundários do mesmo, assim como circuito pwm, pson, circuitos de rede e som, sul e norte, memoria, circuitos de i/o entradas e saídas, bios (eprom), circuito jack de start.
Antes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona, nas primeiras aulas o aluno deverá aprender a soldagem, desoldagem e resoldagem, para que quando for preciso trocar um componente smd ou tht o mesmo tenha a prática da troca sem danificar o mesmo assim tendo sucesso em seu serviço e profissionalismo.
Eu Prof. Júnior espero que vocês todos aprendam o básico e intermediário da eletrônica em placa mãe, aqui ensinarei a vocês 99,9 por cento de tudo, nem no curso presencial e nem no online o aluno aprende 100%, passamos por partes o conteúdo completo para que o aluno se especialize e inicie ao conserto onde o mesmo poderá já iniciar sua própria assistência técnica, iremos passar para vocês o conserto com material básico e de baixo custo, onde o aluno poderá dar o ponta pé na sua empreitada a área que mais cresce no mercado, e após ir comprando os materiais melhores.
Agradeço a todos a preferencia de todos vocês e podem ter certeza que ajudarei a todos no aprendizado.
Daniel M. da Silva Jr
04/01/2014 as 12:28
1 CAPITULO 
MATERIAIS PARA ESTRUTURAR SEU LABORATÓRIO – Saiba quais materiais comprar e como utilizar os mesmos.
MULTIMETRO DIGITAL 
Fazemos a utilização do multímetro digital, acima vemos um modelo barato e eficaz, no valor entre r$ 39 a r$ 50, iremos agora aprender quais escalas iremos utilizar e como utilizar e quando fazer o mesmo.
Como utilizar um multímetro digital 
Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico da grandeza medida, sem termos que ficarmos fazendo multiplicações (como ocorre com multímetros analógicos). 
 Um multímetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, agora iremos citar as três mais comuns: 
- tensão elétrica (medida em volts – V). 
- corrente elétrica (medida em amperes – A). 
- resistência elétrica (medida em Ohms – - letra ômega). 
Além destas ele pode ter escalas para outras medidas específicas como: temperatura, frequência, semicondutores (escala indicada pelo símbolo de um diodo), capacitância, ganho de transistores, continuidade (através de um apito), etc. 
Em multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza. Temos abaixo uma indicação de valores encontrados na prática para estas escalas: 
Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000. 
Escalas de tensão alternada: 200V, 750V ou 200, 750. 
Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K. 
A seleção entre as escalas pode ser feita através de uma chave rotativa, chaves de pressão, chaves tipo H-H ou o multímetro pode mesmo não ter chave alguma, neste caso falamos que o multímetro digital é um equipamento de auto-range, ou seja, ele seleciona a grandeza e a escala que esta sendo medida automaticamente. 
Uma coisa muito importante ao se usar um multímetro digital é saber selecionar a escala correta para a medição a ser feita. Sendo assim podemos exemplificar algumas grandezas com seus respectivos nomes nas escalas: 
Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou um V com duas linhas sobre ele, uma tracejada e a outra continua ).
Tensão alternada = VCA, ACV, VAC (ou um V com um ~ sobre ele). 
Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A com duas linhas sobre ele, uma
tracejada e uma continua). 
Corrente alternada = ACA (ou um A com um ~ sobre ele). 
Resistência = Ohms, 
Uma coisa importante de se perceber é que a grande maioria dos multímetros digitais tem 3 ou 4 bornes para a ligação das pontas de prova. Normalmente um é comum e os outros servem para medição de tensão, resistência e corrente. A indicação dos bornes sempre mostra para quais escalas eles podem ser usados. Preste atenção. Eis abaixo um exemplo de como eles estão dispostos: 
Borne comum, normalmente indicado por COM – é onde deve estar sempre ligada a ponta de prova preta. Borne indicado por V/Ohms/mA – nele deve estar conectada a ponta de prova vermelha para a medição de tensão (contínua ou alternada), resistência e corrente na ordem de miliamperes. Borne indicado por A – a ponta de prova vermelha deve ser ligada nele para a medição de corrente continua ou alternada (observação: a grande maioria dos multímetros digitais não mede corrente alternada, verifique se existe uma escala em seu instrumento para isto antes de fazer a medição). O quarto borne em um multímetro pode ser utilizado para a medição de correntes continuas mais elevadas, como exemplo, até 10A. Neste caso a indicação no borne seria 10A ou 10 ADC. 
Quando um multímetro apresenta escalas para medição de capacitância ou ganho (beta) de transistores normalmente eles tem conectores específicos para isto. Estes conectores estão indicados no painel do instrumento. É bom lembrar que capacitores devem ser sempre descarregados antes da medição. Para fazer isto coloque os seus dois terminais em curto usando uma chave de fenda (se o capacitor tiver mais de um terminal positivo ele deverão sercolocados em curto com o terra individualmente). 
Multímetros digitais normalmente mostram uma indicação que a bateria está se esgotando, isto normalmente é feito, através de um símbolo de bateria que aparece continuamente ou que fica piscando no display. Quando isto ocorrer troque a bateria, multímetros digitais com bateria“fraca” costumam apresentar um grande erro em suas leituras. Caso a leitura precise ser monitorada durante um longo tempo este problema poderá fazer com que você acredite que uma tensão, ou corrente, está variando, quando ela está fixa e é a bateria do multímetro que está fraca. 
A chave de liga-desliga de um multímetro digital pode ser uma das posições da chave rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento. Deixe sempre desligado o multímetro caso não o esteja utilizando. 
O que representa um sinal de – (menos ou negativo) antes do número no display? 
Representa que você ligou a ponta de prova (+) vermelha no negativo ou 
vice-versa. Inverta as pontas e este sinal sumirá. 
Escalas de resistência (preferivelmente a mais baixa) podem ser usadas para a verificação de curto-circuitos e de continuidade ou não de interruptores, fiações elétricas, fusíveis, lâmpadas, trilhas de cobre, etc. Alguns multímetros tem uma escala que apita quando sua pontas de prova são encostadas, com esta escala somos capazes de verificar se pontos estão em curto ou ligados apenas com o ouvido, sem a necessidade de olhar para o display. 
Observações finais: 
Um multímetro digital deve ter no mínimo: 
- Escalas para tensão alternada. 
- Escalas para tensão continua. 
- Escalas para corrente continua.- Escalas para resistência. 
ESCALAS
1ª Escala = Continuidade; Símbolo DIODO
Nesta escala iremos testar componentes fora da placa ou com a placa sem está energizada, o importante desta escala é o aviso sonoro o famoso bip onde o técnico não precisará olhar para o multímetro para saber se o componente passa continuidade onde iremos saber se o componente está carregando ou em curto total veja quais componentes iremos testar em continuidade:
Transistor efeito de campo (fets)
Testamos carga dos mesmo e onde o mesmo em curto ou em fulga.
Capacitores eletrolíticos
Testamos a carga 
Capacitores smds
Testamos para ver se o mesmo existe cargas no mesmo 
Mosfets acionadores
Testamos os mesmo para armar e desarmar
Jumpers
Testamos o mesmo para continuidade ambos os lados
Fusíveis
Testamos se o mesmo está aberto 
Fuzistores
Mesmo teste dos fusíveis para saber se está aberto
Indutores
Os mesmos para saber se está em aberto
Bobinas
Testamos para saber se o mesmo está passando carga dos dois lados
Trilhas
Testamos para saber se o estão rompidas
Para o mapeamento de seguir sinais
Esse é o teste principal onde podemos mapear nosso caminho que iremos seguir nos testes de tensões, assim podendo achar o curso facilmente.
Esta escala é a mais importante na placa que também temos que ter o bip onde o mesmo irá avisar o técnico se o mesmo está perfeito ou em curto e também ao mapeamento.
2ª Escala = Corrente Contínua; SIMBOLO
Nesta escala iremos testar tensões continuas, iremos utilizar a escala de dcv20v para tensões até 19v, utilizaremos a escala de 200v para tensões a partir de 20v. Explicação no quadro.
Podemos testar todos os sinais de qualquer componente na placa estando a mesma energizada para circuitos primários e para componentes com a placa ligada. Start. Veja:
continuidade:
Transistor efeito de campo (fets) 
Testamos as tensões de dreno source e gate
Capacitores eletrolíticos
Testamos tensões e terra
Capacitores smds
Testamos tensões e terra 
Mosfets acionadores
Testamos as tensões de acionamento
Jumpers
Testamos o mesmo para mesma tensão de ambos os lados
Fusíveis
Testamos mesma tensão ambos os lados 
Fusistores
Mesmo teste tensão idêntica dos dois lados
Indutores
As mesmas tensões ambos os lados
Bobinas
Testamos mesma tensão dos dois lados
Trilhas
Podemos usar na hora de mapear as mesmas tensões 
Para o mapeamento de seguir sinais
Esse é o teste principal onde utilizamos aquele mapeamento feito na escala de continuidade para assim seguir os sinais de tensões assim para descobrir circuito em corte para podermos deixar em condução.
3ª Escala = Ohms; SIMBOLO 
Nesta escala de ohms testamos resistores, irmos aprender a testar resistores mais a frente. O importante é que podemos testar eles na placa sem retirar e sem está energizada, mais lembre-se que o teste pode dar pra mais ou pra menos, para tirar a dúvida pode retirar o mesmo para testar fora da placa.
ESTAÇÃO DE AR (RETRABALHO) 
Temos dois tipos de estação a analógica e digital abaixo temos a digital yaxun881d
A estação de ar digital é a mais usada no mercado a yaxun importada da china, mais para técnicos que querem maior desempenho deverá comprar a digital hikari ou toyo onde diferente da yaxun aguenta mais tempo para uso. 
Na digital temos uma força do ferro de solda onde se formos comprar uma estação analógica temos que comprar a estação de solda fora parte, podemos até utilizar um ferro de solda de 60 watts diferente da estação o mesmo não chega até uma temperaturaideal para uma fusão maior assim diminuindo o tempo do serviço. Já a estação analógica passou no teste de durabilidade onde o tempo de uso aumenta e a mesma poderá trabalhar o dia todo.
Existe outra diferença entre ambas a digital mostra em seu painel a vazão (ar) e a temperatura já a analógica não mostra,apenas para apoio as numerações de 1 a 8 na vazão e os valores de temperaturas.
PINÇAS
Veremos neste ponto algumas pinças que podem nos auxiliar no conserto de placas.
PINÇA RETA
As pinça reta utilizamos para retirar componentes que possa ter acesso para cima.
PINÇA CURVA
A pinça curva é utilizada para retirar componentes com difícil acesso.
PINÇA CRILE
Esse tipo de pinça utiliza-se para segurar alguns componentes para testes tais como mosfets acionadores fets e outros que temos dificuldades em testar por ser pequenos.
PINÇA SUCÇÃO OU VÁCUO
Essa pinça utiliza-se para retirar componentes com um maior números de pinos, assim retirando o mesmo como se estivesse colada a pinça tais como:
Mult i/o – gerador de frequência – ci pwm – chipsets e outros
PASTA DE SOLDA
A pasta de solda é uma das ferramentas mais importantes para a soldagem dessoldarem e ressoldarem onde o técnico usa para retirar o componente mais rapidamente da placa e assim também não prejudicando a placa, temos vários tipos de pastas onde devemos ter cuidado algumas não serve para eletrônica você pode comprar ou dar uma olhada no rótulo da pasta ibest onde a mesma tem frisando que não serve para uso de eletrônica.
Veja algumas marcas que podemos usar sem medo:
Yaxun
A pasta yaxun nós podemos usar em qualquer tipo de equipamento para soldagem 
Amtech 233 – A pasta de solda 233 da amtech serve para limpeza onde após retirar o componente usamos para retirar o excesso de solda.
Amtech 599 – A pasta de solda 599 da amtech serve para retirar e colocar componentes, o mais importante que a amtech 233 e 599 serve para reballing e reflaw nos chipsets.
SUGADOR
Temos vários tipos de sugador os melhores são os de alumínio.
ESTANHO
O ESTANHO PODE USAR O DE 1.0 MM PARA SOLDAS MAIORES COMO CAPACITORES E OUTROS MAIS.
Também usamos o de 0.3 mm para retrabalho em smds
FERRO DE SOLDA
Podemos utilizar a estação de solda separada foto abaixo
Também podemos usar o ferro da hikari de 60 watts o melhor para retirar componentes mais aqui vai uma dica importante, sempre que comprar um ferro ou estação compre mais 3 bicos para reserva pois o mesmo não dura muito tempo.
LUPA
Temos alguns tipos de lupas que nos auxilia no trabalho com soldas.
Lupa de cabeça – para mim a melhor para trabalhos de longe 
Lupa de olho – a melhor para pós-serviço você poderá verificar se está tudo correto.
Lupa eletrônica – essa bem mais cara mais eficiente maior flexibilidade no trabalho.
Lupa de bancada – essa é boa para ter luz e observar a placa antes e depois da soldagem para o trabalho junto a soldagem não é boa
Microscópio -o mais usado para trabalhos menores e a melhor opção bem mais cara.
E OUTRAS FERRAMENTAS DE LIMPEZA COMO ALCOOLISOPROPILICO, LIMPA CONTATO PARA LIMPEZA DE MEMÓRIA E BANCOS DE MEMÓRIA, PINCEL PARA LIMPEZA.
ESTUFA
A estufa pode fabricar a mesma com os seguintes materiais:
Caixa de papelão de 3 mm (impressora ou leite)
Estilete 
Silicone alta temperatura 
Papel alumínio 
Iniciando a confecção de uma estufa com o papel alumínio de fogão aquele mais grosso você irá cobrir a caixa de papelão usando para colar o silicone de alta temperatura aqueles utilizados para fabricação de aquários. Para maior eficiência coloquei quatro camadas dentro da caixa e quatro camadas fora da caixa, espalhe o silicone com uma espátula e vá colando o papel alumínio um a um na caixa.
Para término você poderá usar o papel alumínio mais finos aqueles de rolo para poder cobrir o mesmo para assim ficar mais apresentável. 
Agora faça um furo do lado da caixa onde você poderá colocar as placas de um lado e do outro ficar somente o canhão de ar da estação, ele não poderá ficar direto apontando para as placas.
Para tampa pode se usar um vidro ou chapa de ferro, alguns técnicos mandam fazer ao redor todo em madeira após dentro a caixa, e a tampa de puxar acima.
Outros técnicos utilizam o forno elétrico onde o mesmo pode ser colocado a temperatura ideal para fazer a estufa.
BASE PRÉ-AQUECEDORA OU PRÉ HEATER
Agorachegamos ao ponto X da soldagem, o equipamento essencial para soldar dessoldar e ressoldar componentes de eletrônica.
O mesmo fica abaixo a placa ao meio e a estação de ar a cima onde o papel da pré-heateré auxiliar a soldagem para que o componente aqueça abaixo e assim demore menos para soltar, e para soldar o mesmo bem mais rápido. 
Utilizamos para mult i/o, chipset e todos os componentes maiores na placa.
Temos acima a base fabricada pela Express Cursos e Treinamentos, onde encontramos o braço como suporte para estação de ar.
Abaixo temos a base de pré-aquecimento hikari ou yaxun a mesma não tem suporte para estação de ar porém a mesma coisa da préheater EXPRESS.
TÉCNICAS DE SOLDAGEM RESSOLDAGEM 
Agora teremos a aula prática de soldagem, o aluno agora com o professor deverá aprender a soldar e ressoldar os seguintes:
Capacitores eletrolíticos
Capacitores, resistores, indutores, jumpers, fusível, ponte resistiva, SMDS.
Ci pwm, ci de som e rede.
Ci gerador de frequência 
Adaptadores de teclado mouse vídeo 
Mult i/o
Reflaw em chipsets
Aprender a utilizar a pasta de solda / Aprender a utilizar a pinça / Aprender a utilizar o ferro de solda / Aprender a limpeza da placa
. Prática - Técnicas de soldagem 
 Aqui o aluno aprenderá a maneira adequada de soldar componentes eletrônicos 
a. Ferro de solda
 – É uma ferramenta contendo um fio de níquel-cromo dentro de um tubo de fe
do ferro. Dentro da resistência vai encaixada uma po galvanizado ou latão. Esta parte é a resistência de cobre recoberta com uma proteção metálica. Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela resistência, esta aquece a ponta até a temperatura adequada para derreter a solda. Abaixo vemos esta ferramenta:
– Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaça. Esta é a 
b. Limpeza da ponta do ferro
resina que recobre a resistência. Isto é normal. À medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua ponta.
. Abaixo vemos como deve ficar a ponta do ferro: 
Esta operação chama-se estanhagem da ponta
Com o ferro quente, após algum tempo de uso, sua ponta começa a ficar suja. 
Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo “Bom-bril” ou uma esponja 
vegetal daquelas que vem no suporte do ferro, conforme observamos ao lado: 
É só passar a ponta do ferro sobre a esponja úmida e após isto colocar um 
pouco de solda na ponta. NÃO SE DEVE NUNCA LIMAR OU LIXAR A 
PONTA, POIS ISTO ACABA RAPIDAMENTE COM A MESMA. 
c. Operação correta de soldagem
 – Abaixo vemos a forma correta de se aplicar solda numa trilha da
placa de circuito impresso e descrevemos o procedimento: 
c.1 – Segure o ferro pelo cabo de madeira ou plástico da mesma forma 
que seguramos o lápis ou caneta para escrever; 
c.2 – Limpe e estanhe a ponta do ferro; 
c.3 – Espere até o ferro estar na temperatura de derreter a solda; 
c.4 – Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da peça. 
Faça uma ligeira pressão e não mova a ponta do lugar; 
c.5 – Aplique solda apenas na trilha na região do terminal do 
componente; 
c.6 – Retire rapidamente a ponta e a solda deverá ficar brilhante. É 
claro que isto também dependerá da qualidade da solda usada.
ELETRÔNICA SMDS
SIMBOLOGIA
EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEUS SIGNIFICADOS
R - Resistor (Ex: R1, R2, ...);
C - Capacitor (Ex: C1, C2,...);
L - Indutor (L1, L2,...);
RN - Rede resistiva (RN1, RN3, ...);
CN - Rede capacitiva (CN1,...);
F - Fusível (F1, F2,...);
Q - Transistor (Q1, Q2,...);
U - Circuito Integrado (U1, U4, ...);
D - Diodo (D2, D5, ...);
J - Jumper ou conector (J1, J7,...);
JP - Jumper.
DIFERENÇA ENTRE TENSÃO E CORRENTE
Tensão e voltagem é a mesma coisa. A unidade de medida de tensão é o "Volt" (V), e a unidade de medida de corrente é o Ampère (A).A corrente elétrica é o movimento ordenado das cargas elétricas (elétrons). A resistência elétrica é o componente que resiste à passagem dos elétrons. Quanto maior a resistência, menor a corrente.
TENSÕES DA PLACA
A placa-me tem muitas tensões as mais conhecidas são de 19 v 20 v 5v e 3v
Onde as mesmas são:
19v e 20 v – essa tensão alta vem do carregador para a placa onde quem recebe a mesma é o Jack onde para placa, antes de passar corrente para a placa ele passa por um circuito no Jack onde temos diodos capacitores resistores smds
5v – a voltagem de 5v encontramos em algumas partes da placa como mult i/o chipsets chips de rede som USB etc onde essa voltagem de 5v também está no pson da placa assim também fazendo que a mesma não ligue
3v – encontramos no Power tem que ter essa voltagem
VAMOS AGORA ESTUDAR AS TENSÕES DAS PLACAS 
Som e Rede = 1.07v , 3v , 0v
Ponte sul = 1.07v , 3v , 5v , 0v 
Sata= 1.07v , 3v , 5v , 0v
Ide = 1.07v , 3v , 5v , 0v
Mult i/o = 1.07v , 3v , 5v , 0v
Gerador de frequência = 1.07v , 2.05v , 3,3v , 0v
Cipwm = 1.07v , 2.05v , 3.03v , 0v
Ponte norte = 1.07v , 3.3v , 0v
Circuito de memória = 1.07v , 2.05v , 3.3v , 10v , 12v , 19v , 0v
Vcore = 1.07v , 2.05v , 12v , 19v , 21v , 0v
Aqui acima as tensões de uma placa-me desktop e notebooks.
CRISTAIS
Existe um componente nas placa-mae dos computadores denominado "Cristal". Qual a sua finalidade?
Trata-se de cristais de quartzo utilizados nos circuitos osciladores que constituem os relógios internos dos micros. Estes circuitos emitem uma corrente que oscila em uma frequência constante ao longo do tempo, de modo que basta contar o número de oscilações para determinar o tempo decorrido (por exemplo: em um circuito que oscila em uma frequência de 40MHz, basta contar 40 milhões de oscilações para obter um segundo). Os cristais de quartzo são usados para controlar a frequência de oscilação desses circuitos porque apresentam a propriedade de vibrar em uma frequência exata quando a eles se aplica uma corrente elétrica (a frequência de ressonância do cristal, que depende apenas de suas dimensões e forma). O que os torna dispositivos extremamente estáveis e confiáveis para controlar as frequências de operação dos diversos componentes do micro - inclusive a CPU.
Cristais – Tem a função de oscilar entre si e mandar sinais para os cis para o acionamento da placa alguns tipos de cristais são:
Cristal de 32k – responsável para definir o clock do rtc (REAL TIME CLOCK) ou seja o mesmo controla o relógio da placa quando atrasa e também controla a partida – dizemos que o mesmo é como um motor de arranco de um carro onde da partida se o mesmo gudar ou quebrar a placa não irá ligar de forma alguma assim tendo que substitui-lo.
Cristal de 14k – esse cristal é responsável de definir o sinal de entrada para os ci gerador de frequência que o mesmo é responsável por geral Sinai de clock para a memória CPU etcexemplo o cristal define sinal para o gerador de frequência os mais comuns ics 56 pinos para ele gerar clock para memória e para o CPU assim se o cristal estiver ruim a placa não esquentará processador ou morrerá a voltagem da memória.
Cristal de 25k – define o clock dos cis de áudio e lan – tem muita gente que quer trocar o ci de som ou rede que pensa que não funciona por isso mais pode ser só o cristaI
Podemos criar um testador de cristais veja como:
LISTA DE COMPONENTES
R1 = 100KR2 = 2K2R3 = 330 OHMQ1, Q2 = 2N3563D1 = 1N4148C1, C2 = 220pFC3 = 100pFC4 = 0.1uF (100 nF)D2 = LED VERMELHO (ULTRA BRILHO)S1 = PUSH BUTTONMateriais Diversos: Garras Jacaré, Clip para bateria de 9V, Fios, Solda, etc...O transistor Q1, um 2N3563 e seus associados formam um circuito oscilador que sómente irá oscilar se um Cristal bom estiver conectado nas garras do teste. A saída do oscilador, é retificada pelo diodo 1N4148 e filtrada por C3, um capacitor de 100pF. A voltagem positiva sobre o capacitor é aplicada à base de Q2, outro 2N3563, causando sua condução. Quando isso acontece, a corrente flui através do Led. Se o cristal estiver bom, o Led irá indicar. Também poderá ser utilizado os transistores NTE123AP, PN100 ou 2N3904.
RESISTORES
Os resistores para montagem em superfície (SM em inglês SurfaceMounting), têm uma codificação quepode ser de três ou quatro caracteres. Os resistores SMD com três caracteres, figura 1, são os mais utilizados em equipamentos eletrônicos.
Tabela de Resistor SMD
	
	dígito 1 = 1
dígito 2 = 2
dígito 3 = Multiplicador
	12*100: 1200 ohms = 1K2
	
	dígito 1 = 1
dígito 2 = ponto
dígito 3 = 6
	1.6 ohms
	
	dígito 1 = ponto
dígito 2 = 2
dígito 3 = 2
	0.22 ohms
	Letra
	Mult
	F
	100 000
	E
	10 000
	D
	1 000
	C
	100
	B
	10
	A
	1
	X ou S
	0.1
	Y ou R
	.
– Quando passa muita corrente por um resistor ele aquece muito com o Superaquecimento de resistorese seu corpo fica carbonizado, 
Como vemos ao lado:
 Isto pode ocorrer por dois 
motivos: O componente ou circuito que o resistor está alimentando está em curto ou a potência nominal do resistor não é adequada ao circuito.A melhor forma de testar resistores usamos a escala de ohm ou seja aquela escala que tem um U ao contrário então ele fora da placa deveremos ver o valor do mesmo e testar também temos uma regra a seguir veja
Resistor de 100 é = a 10
Resistor de 202 é i= a 20 e repete duas vezes o 0 no caso 2000 um resistor de 2mil ohm ou 2k
Resitor de 103 é = a 10000 10 mil ohm ou 10k
Voce repete o primeiro e o segundo algarismo e o terceiro será as vezes que irá repetir o ultimo
Veja mais
Resistoressão componentes usados para dificultar a passagem da corrente elétrica e diminuir a tensão em vários pontos de um circuito eletrônico. 
RESISTORES NOS CIRCUITOS ELETRÔNICOS
Conforme vemos abaixo, eles são usados para diminuir ou dividir a tensão em vários pontos do circuitos. Desempenham papel fundamental na polarização dos transistores e CIs (circuitos integrados) que são os principais componentes dos circuitos eletrônicos:
LEI DE OHM
Esta lei relaciona a corrente elétrica que passa por um resistor com a tensão aplicada nos seus terminais. A corrente é medida em Ampère (A),  a tensão em Volt (V) e a resistência em Ohm (Ω). Basta dividir a tensão pelo valor do resistor e saberemos a corrente que passa por ele. Veja abaixo:
Essa tabela é para aqueles momentos em que estamos projetando e não vem o símbolo elétrico ou eletrônico para determinado dispositivo. É uma tabela bem básica, mas ajuda no desenho de circuitos e projetos.
Tabela 1 - Símbolos elétricos e eletrônicos.
Na Tabela 1 apresentamos alguns dos símbolos usuais no desenho de circuitos, sendo eles: Massa ou GND ou terra, Bateria, Fonte de Corrente, Fonte de Tensão Alternada, Indutor, Resistor, Capacitor, Fusível e Chave. A tabela também contem alguns símbolos usais de semicondutores utilizados na eletrônica tais como: Diodo,DiodoZener, LED, Transistor NPN, Transistor PNP, Traic, SCR e Diac.
CAPACITORES
O Capacitor é um componente eletrônico muito simples, porém com grande utilização em circuitos. Construtivamente falando, o capacitor é um elemento composto de duas placas (condutores), entre as quais existe algum isolante (dielétrico), pode ser ar, mica, plástico, óxido ou qualquer material que impeça a passagem de corrente elétrica.
A figura a seguir mostra a variedade de capacitores que existem no mercado.
A tabela de capacitores trás informações sobre o tipo de Dielétrico (isolante utilizando entre as folhas ou placas condutoras do capacitor).A Armadura é o tipo de folha ou placa utilizada podendo ser: folhas de alumínio; alumínio depositado; prata depositada ou tântalo metalizado. As faixas de valores de capacitância para cada tipo de capacitor e as faixas de tensão de operação.
Tabela de capacitores.
Os capacitores de papel, são construídos com folhas de alumínio separadas por papel parafinado, sua faixa de capacitância está entre 1nF e 10uF e a tensão de operação entre 150 a 1000V. O Capacitores de Mica, tem um armadura de folhas de alumínio, com folhas de mica como dielétrico, podem ser encontrados nos valores de 1pF a 22nF e tensão entre 200 a 5000V. Para mais informações verifique a tabela.
A variedade de capacitores que existem é muito grande, por esse motivo acho que a tabela de capacitores acima será de grande utilidade.
Capacitores smds ou cerâmicosos mesmo na placa tem o terra mais podendo em alguns de baixa capacitância ter o mesmo valor da entrada eles não tem polaridades mais devemos respeitar as cores que todos são marrons mais tem mais escuros que outros e os tamanhos assim tendo que trocar pelo mesmo tamanho e cores ele devem ter uma voltagem em um ponto e no outro o terra quando um desse tiver com o terra em curto teremos que achar o que está em curto na linha dele para assim o mesmo voltar a funcionar – defeitos de placa de som ou rede ou ubs os mesmos só em alguma ocasiões poderá não fazer a placa ligar
Antes de começarmos a falar sobre o teste de capacitores é importante lembrar que quanto menor o valor do capacitor maior deve ser a escala de medição de resistência usada e quanto maior o valor do capacitor menor poderá ser a escala utilizada. 
Outra consideração importante é que o capacitor deve ser descarregado antes do teste, bem como após cada teste, isto deve ser feito para que o teste seja correto além de evitar danos ao multímetro. 
Para descarregar um capacitor é só colocar os seus dois terminais em curto através de uma chave de fenda ou um alicate de bico, para isto ele deve estar desconectado de qualquer circuito eletrônico. 
Dependendo do uso e do valor do capacitor este pode estar com muita carga e ao colocar seus terminais em curto poderá ocorrer faíscas e um estalo. 
Caso o capacitor a ser medido seja para uso com uma tensão alta e possua um valor na ordem de microfarads (uF) pode ser necessário descarregá-lo através de um resistor de baixo valor (aproximadamente 100 Ohms) e só depois os seus terminais devem ser colocados em curto. 
Cuidado para não levar choque ao fazer isto, use ferramentas com cabo isolado para manusear o resistor e para colocar o capacitor em curto. 
Por esta introdução já podemos perceber que devemos utilizar a escala de medição de resistência (Ohms) para a medição e teste de capacitores. 
Antes de testarmos um capacitor vamos nos lembrar um pouco do funcionamento de um capacitor, e como sabemos, um capacitor impede a circulação de corrente contínua e para corrente alternada ele oferecerá apenas uma certa dificuldade. 
Esta dificuldade é chamada de reatância capacitiva (XC), e dependerá do valor do capacitor e do valor da freqüência, pois ao aplicarmos uma tensão contínua sobre um capacitor ele se carregará com o valor desta tensão, e para que isto aconteça uma corrente surgirá entre a fonte de tensão contínua e as armaduras do capacitor, e depois que ele estiver carregado esta corrente cessará. 
Você já está querendo perguntar: mas você não disse que o capacitor não conduz corrente contínuo? 
Realmente ele não conduz, mas quando aplicamos sobre ele uma tensão continua a tendência é que aconteça uma movimentação de cargas para nas suas armaduras de forma que a armadura que está ligada no positivo tenha a mesma quantidade de carga da armadura que esta ligada no negativo, e vice-versa. 
Estas cargas terão valores opostos (em uma armadura serão positivas e na outra negativas) estabelecido este equilíbrio cessa a corrente e quanto isto acontece o capacitor se carrega. 
Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo necessário para ele se carregar e/ou maior será a corrente para ele se carregar. É bom lembrar que, na escala para medição de resistência, um multímetro apresenta em suas pontas de prova uma tensão (é para isto que ele usa pilhas ou baterias) e é através desta tensão que iremos testar os capacitores, vendo a sua carga através da movimentação do ponteiro do galvanômetro. 
DIODOS
O diodo é um componente formado por dois cristais semicondutores de silício ou germânio. Durante a fabricação, os semicondutores recebem a mistura de outras substâncias, formando assim um cristal P e um outroN. O terminalP recebe o nome de anodo e o N recebe o nome de catodo. 
FUNÇÕES DOS DIODOS
No circuito, eles fazem basicamente o papel de chaves liga/desliga. Encontraremos em fontes de alimentação, estabilizadores, circuitos de proteção, etc. Abaixo vemos um exemplo de diodos funcionando como retificadores de fonte de alimentação (transformando a corrente alternada em pulsante):
PONTE RETIFICADORA
São 4 diodos interligados dentro de uma única cápsula. É usada para substituir os 4 diodos do circuito retificador de muitas fontes de alimentação. Sua principal vantagem é ocupar menos espaço que os diodos separados.
TESTE DE DIODO
Uma maneira bem simples e prática são descrita a seguir para testar diodos, são testes para serem realizados com a utilização de multímetros digitais na seção onde tem o símbolo de diodo.
Teste de funcionamento de um diodo com um ohmímetro:
1) Encosta-se a ponta de prova negativa no cátodo.
2) Encosta-se a ponta de prova positiva no ânodo. 
Se diodo estiver em bom estado, o ohmímetro deve indicar resistência baixa, (vai marcar no display algo próximo de 500).
3) Seguindo os mesmos procedimentos, mas invertendo-se as pontas de provas, a resistência deve ser muito alta, ou seja, não marca nada no display.
Conforme citado no início to texto, os procedimentos descritos são válidos para os multímetros digitais, como eles já vem com uma seção apropriada para testar semicondutores, deve-se utilizar a seção apropriada, a seção dos multímetros digitais apropriadas para testar semicondutores vem com a indicação de um símbolo de diodo. 
Em geral, o multímetro analógico tem a ponta de prova positiva ligada ao pólo negativo da bateria que alimenta o multímetro, então os mesmos testes descritos acima podem ser feitos tendo em mente que as pontas de prova estão invertidas, e sempre na seção de ohms numa escala onde a medição possa ser interpretada de forma fácil e rápida, como sugestão: seção de ohms e em escala de X 10.
INDUTORES OU BOBINAS
Algumas voltas de fio enroladas de modo a formar uma bobina nos levam a um importante componente eletrônico. 
As bobinas ou indutores apresentam propriedades elétricas principalmente em relação as variações rápidas de corrente, estas propriedades são dadas pelo que chamamos de indutância. 
A indutância de uma bobina é medida em Henry (H) e também é comum o uso de seus submúltiplos como o milihenry (mH) que vale a milésima parte do henry e o microhenry (uH) que equivale à milionésima parte do henry. 
As bobinas podem ser de muitas ou de poucas espiras, com núcleos (para aumentar a indutância) ou sem núcleo de ferrite que são usadas em circuitos de altas freqüências ou que trabalham com variações muito rápidas de corrente. 
Geralmente as bobinas de muitas espiras, como os choques de filtro, podem ter núcleos de ferrite ou mesmo de ferro laminado e trabalham com correntes de médias e baixas freqüências. 
Na figura abaixo são mostrados alguns tipos de bobinas e indutores com seus respectivos símbolos, estes componentes podem ser encontrados nos computadores e em muitos dos circuitos eletrônicos. 
As bobinas são componentes importantes de qualquer circuito onde estejam instaladas e podem ser encontradas em diversas funções.
Uma das principais funções das bobinas é fazer circuitos de sintonia em rádios, TVs, mas também é comum encontrar bobinas na função de filtrar variações muito rápidas da corrente que poderiam afetar o funcionamento de certas partes críticas de equipamentos elétricos ou eletrônicos. 
Os filtros de linha e alguns outros tipos de filtros fazem uso desta propriedade das bobinas.
TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Possui os três terminais com nomes diferentes dos transistores comuns: dreno, source e gate. O dreno trabalha com a tensão mais alta e o source com a mais baixa. Aplicando uma tensão média no gate, ele cria um campo eletrostático dentro do transistor. Este campo aumenta ou diminui o fluxo de corrente dentro do componente. Como visto, ele é muito parecido com um transistor comum, porém seu consumo é menor e sua impedância de entrada é bem mais alta.
POTÊNCIAS DOS TRANSISTORES
De acordo com a quantidade de calor que o transístor pode suportar classificamos em:
1 - Transístores de baixa potência - Tem o corpo pequeno e são usados em circuitos de baixo consumo de energia elétrica. É o tipo mais usado.
2 - Transístores de média potência - Possuem o corpo um pouco maior (geralmente retangulares). Alguns têm uma aba metálica para parafusá-lo num dissipador de calor.
3 - Transistores de alta potência - Possuem o corpo todo metálico ou retangular de plástico com um furo para parafusá-lo num dissipador.
POLARIZAÇÃO DOS TRANSISTORES
Polarizar um transistor significa aplicar uma tensão contínua em cada um dos seus terminais para que o mesmo possa desempenhar suas funções nos circuitos. É por causa da polarização que os equipamentos eletrônicos devem ser alimentados com pilhas, baterias ou a partir da tensão da rede elétrica.
1 - NPN - Funcionam com tensão maior no coletor, média na base e menor no emissor. A tensão da base é só um pouco maior que a do emissor.
2 - PNP - Funcionam com tensão maior no emissor, média na base e menor no coletor. A tensão da base é só um pouco menor que a do emissor. Abaixo vemos os exemplos:
Temos vários tipos de transistores em uma placa-mãe eles de três terminais fets eles de 8 terminais mosfets acionadores onde devemos ver se é um ci ou transistor vendo pela simbologia do mesmo.
Para testar-mos os mosfets de 8 terminais devemos ver o data sheet antes
Em algumas placas de notebooks em alguns pontos temos os testes dos transistores fora da placa abaixo:
TRANSISTOR COMUM:
TRANSISTOR DUAL CHANNEL
FETS TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO
FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor, Transistor de Efeito de Campo, que, como o próprio nome diz, funciona através do efeito de um campo elétrico na junção. Este tipo de transistor tem muitas aplicações na área de amplificadores (operando na area linear), em chaves (operando fora da área linear) ou em controle de corrente sobre uma carga. Os FETs têm como principal característica uma elevada impedância de entrada o que permite seu uso como adaptador de impedâncias podendo substituir transformadores em determinadas situações, além disso, são usados para amplificar frequências altas com ganho superior ao dos transistores bipolares.
Composição
Os FETs podem ser compostos por germânio ou silício combinados à pequenas quantidades de fósforo e boro, que são substâncias ´´dopantes`` (isto é, que alteram as características elétricas).Os transistores de silício são os mais utilizados atualmente, sendo que transistores de germânio são usados somente para o controle de grandes potências.
Polarização
Um FET para uso geral apresenta três terminais: porta (gate), fonte (source) e dreno (drain),que permitem seis formas de polarização, sendo três as mais usadas: fonte comum (fonte ligado à entrada e saída simultaneamente), porta comum (porta ligada à entrada e saída simultaneamente) e dreno comum (dreno ligado à entrada e saída simultaneamente).
Temos alguns tipos de transistores e alguns tipos diferentes de teste
AQUI TERMINA SEQUENCIA DE ELETRÔNICA SMDS E APLICAÇÕES EM DESKTOPS VAMOS EM SEQUÊNCIA PARTIR PARA NOTEBOOKS
SEQUENCIA DE START LAPTOP
Iremos conhecer hoje alguns defeitos comuns em placas de laptop, onde você aluno irá aprender todos os procedimentos a serem feitos em placas.
Sequencia de start (laptop)
- Todos os laptops seguem uma sequencia de start, que tem origem no circuito de entrada, ou seja, (conector ligado a placa) ou ligado diretamente no circuito da bateria (ou seja ligado direto a bateria carregada)
- Iremos dividis essa sequencia em duas partes veja:
1- Primário
Essa parte que chamamos de circuito primário estará quando o notebook estiverem STAND-BY tensão alta (12v – 19 v – 21 v) e tensões de buck converter (3v/5v)**
Buck converter 
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa ex: 3 ou 5 v pis recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v
2- Secundária
Está parte que damos o nome de secundária apresenta quando o notebook estiver ligado são as tensões de ( MEMÓRIA – PROCESSADOR E CHIPSET )
** EM ALGUNS CASOS QUE AS TENSÕES DE 3V E 5V SÃO SUSPEND – OU SEJA NÃO APRESENTAM ESSAS TENSÕES E SÓ IRÁ APARECER QUANDO A MAQUINA ESTIVER EM START
SEQUENCIA DE START RESUMIDO (CIRCUITO DE PROTEÇÃO) EXEMPLO COMPAQ CQ40
A TENSÃO DO JACK DEVERÁ TER A MESMA TENSÃO QUE VEM DE SEU CARREGADOR – DEVEMOS VERIFICAR A AMPERAGEM ANTES DE TROCAR A FONTE, POIS A MESMA PODERÁ SER DA MESMA VOLTAGEM (TENSÃO) MAIS A AMPERAGEM MENOR (CORRENTE) – OU SEJA, SE VOCE TEM UM NOTEBOOK ACER QUE TEM A VOLTAGEM (TENSÃO) DE 19V E AMPERAGEM (CORRENTE) DE 1.2 A (UM MIL E DUZENTOS AMPERES) E SE O TÉCNICO LIGAR UMA FONTE DE 19V 600A (SEISENTOS AMPERES) A MAQUINA IRÁ LIGAR NORMALMENTE PORÉM NÃO IRÁ CARREGAR DEVIDO A AMPERAGEM.
VINDO ENTÃO IREMOS TRABALHAR COM 19 v COMO TEM NA FIGURA INDICADA DO COMPAQ NOS SLIDES 01 
PASSARÁ 19 v NO JACK E TERRA 0V PASSANDO PARA ESSES 19V CHAMAMOS DE TENSÃO ALTA ONDE PASSARÁ PARA O MOSFET DE ENTRADA ONDE CHAMAMOS DE MOSFET DE PROTEÇÃO OU SEJA TODO O CIRCUITO DE PROTEÇÃO ONDE PROTEJE CONTRA ALTAS TENSÕES E EVITA DE QUEIMAR O APARELHO POR COMPLETO ONDE ELE PASSARÁ PARA O PWM DE ALTA ONDE O PWM TERÁ QUE TER OS 19V DE ENTRADA ESSE PRIMEIRO MOSFET IRÁ FAZER UMA PROTEÇÃO SE TIVER ALGUM CURTO DO OUTRO LADO O MESMO SERÁ DESARMADO NA PLACA FAZENDO COM QUE O CIRCUITO PARE DE FUNCIONAR 
QUANDO TEMOS UM CI PWM SEM TENSÃO ALTA OU SEJA, A TENSÃO 19V O DEFEITO NÃO PRECISAMENTE SERÁ O CI PWM E SIM NO CIRCUITO DE PROTEÇÃO DO JACK.
DEPOIS QUE QUE ESSA TENSÃO ALTA PASSA POR ESSE MOSFET IRÁ DIRETAMENTE PARA O PWM DO BUCK CONVERTERE TAMBÉM IRÁ CHEGAR ATÉ O MOSFET COMUTADOR 
EXPLICAÇÕES BUCK CONVERTER E MOSFET COMUTADOR
Buck converter 
Ci que recebe uma tensão dc e baixa a tensão em uma tensão mais baixa ex: 3 ou 5 v pis recebe a tensão 19 para a 3 ou 5v
Mosfet Comutador 
Esse é um mosfet que recebe de um lado a tensão da bateria quando a bateria está plugada – quando a bateria e o carregador está ligado o mosfet recebe os19 v de um lado e do outro 12v – quando se tira o carregador do jack os 12v que está no mosfet comutador ele será chaveado para o outro lado e irá chegar até o pwm primário e passará ser ligado na bateria.
Então vemos o seguinte defeito se meu laptop funciona na energia mais não funciona na bateria então poderemos achar o defeito no mosfet comutador que controla o mesmo quando é tirado o plug do carregador.
Quando o pwm recebe a tensão alta ele passará a fazer diversos processos entre ele o chaveamento dos mosfets na figura vemos após o pwm temos 2mosfets chamados mosfets de alta onde em qualquer circuito acharemos um mosfet de alta – 
Mais em frente veremos o pulso de carregador onde se o mesmo não encontrar a tensão nescessária ele não irá startar a maquina, temos exmplo de maquinas que tem todas as voltagem de 3v e 5v onde não starta, vemos que a bios comanda o mult i/o se a bios estiver corrompida ou danificada poderá acontecer vários problemas tais como a maquina não starta e outros problemas como também a mesma não carrega a bateria pois a eprom é quem comanda o ci de entradas e saidas.
O circuito do laptop é um circuito digital é muito simples onde poderemos ver que os mesmos estão ligados ou desligados. Ex: mult i/o e bios tem que ter 3 v ou 5v se não tiver o mesmo está cortando o pulso.
3- Mosfets e Bipolares 
Na eletrônica, podemos usar os transistores para inumerasfunções, mais iremos ver aqui no curso apenas para uso destes componentes como “CHAVE LIGA E DESLIGA” por se tratar de um circuito, onde essa é a principal função nos laptops.
Iremos falar agora sobre mosfets
IDENTIFICAÇÃO
Na figura 02 podemos ver ao lado esquerda nós temos um mosfet onde vemos os terminais1-(source) 2- (source) 3- (source) 4- (gate) 5-6-7 e 8 ( dreno) 
Aquiiremos identificar o mosfet pois na hora da troca temos que saber por qual trocar para não ter nenhum problema posterior no laptop. 
Primeiramente temos que ver se o mosfet é canal (P) ou (N), para isso devemos apenas colocar a numeração do mesmo no google e colocar a palavra chanel, vejamos o exemplo em sala usaremos o mosfet 4402 basta colocar o mesmo desta forma no goole – (mosfet 4402 chanel) quando damos enter iremos viusalizar (AM 4402 N ANALOG POWER N-CHANEL 60-V (D-S) MOSFET – aqui se trata de um mosfet de canal n e não canal p.
Iremos fazer a comparação do que estamos usando e do qual iremos fazer a troca veja a tabela da figura 03 devemos fazer a comparação entre as voltagens dreno souce – voltagens gatesource e a corrente continua do dreno, podendo assim fazer a troca do mesmo sem ter medo. 
Figura 03
Figura 05
Vejamos na imagem 04 onde temos um mosfet canal (N) e duplo onde podemos ver que tem souce1 e 2 – gate 1 e 2 – e o dreno 1 e 2 aqui se trata de um mosfet de canal n duplo ou seja dois mosfets em um só. Voce poderá encontrar na propria placa que ele é um duplo atraves das trilhasna placa mãe com uma lupa iremos perceber que existe uma difenca nas trlhas que são juntas e separadas veja a explicação na figura 06 E 07.
Figura 04
Figura 06
Figura 07
TESTE DE MOSFET NA PLACA
Na escala de continuidade ou diodo coloca-se qualquer ponta do multimetrono source se for um canal nos terminais 1- 2 ou 3 se for canal duplo no terminal 1 ou 3 e a outra ponta no dreno geralmente nos pinos 5-6-7ou 8, se der uma resistenciabaixissima, provavelmente o componente está em curto, ou a linha que o mesmo esteja ligado. 
Se apresentar um valor infinito inverta as pontas de prova, se apresentar um valor infinito de ambos os lados, o mosfet está aberto.
Só lembrando que entre GATE/ SOURCE e GATE/DRENO , não pode aparecer impendância O VALOR DA IPENDANCIA DE 400 500 OU ACIMA.
NÃO PODE TER CONTINUIDADE ENTRE OS DEMAIS.
MOSFET FUNCIONAMENTO
Iremos ver agora o funcionamento dos mosfets canal (P) e canal (N) – Na Figura 08 Voce irá ver nos exemplos de canais P e N.
Em uma situação que chamamos de estado de corte é quando a tensão do source está igual a tensão do gate. No mesmo ao medir o sourcevoce encontrará 19v e ao medir o gatevoce encontrará 19v então ai voce tem um mosfet em estado de corte.os 19 v que estão no source não irá passar para o drenoou seja não está chaveando.
Quando iremos para o estado de condução do canal (P) neste canal é diferente do canal (N), no canal (P) a tensão do gate ela tem que ser menor que a tensão do source na figura do slide 08 veremos que o gate tem 8v e o source 19v o canal (P) segue esse padrão (GATE TENSÃO MENOR DO SOURCE).
No estado de corte do canal (N) a tensão será a mesma de 19v para source e gate, onde aqui vemos que o mesmo está em curto ou fulga.
No estado de condução do canal (N) a tensão do gate deverá ser maior que a do source para o mesmo poder chavear os 19 para o dreno onde medimos o gate com 24v como no exemplo do slide 08.
Lembrando que poderemos ter tensões diferentes essa que estamos explicando é de entrada ou seja de 19v.
Em alguns casos de defeito que não passa tensoes alguns técnicos colocam um fio entre o source e o dreno onde perderá o cheaveamento mesmo assim irá funcionar porém se tiver algum curto do outro lado poderá ocasionar outro problema maior.
O circuito depende da tensão do gate para chavear.
TRANSISTORES BIPOLARES 
Como veremos na figura slide 09 – no esquema eletricovoce irá ver como no slide o pq105 e o pq 104 – vemos na figura entendemos que o bipolar tem dois tipos (P) e (N) onde irá funcionar diferentes devemos saber antes de testar.
Para saber rapidamente se o mesmo é (P) ou (N) devemos encontrar primeiramente o emissor como vemos na figura pq104 ou pq 105 deveremos ver pra onde a seta aponta como no slide 09 o bipolar é composto por base emissor e coletor–para onde a seta aponta será o emissor – 
Agora iremos ver se o mesmo é tipo p ou n veja na figura do pq 105 veja que esse ponto numero 2 é o traço maior que chamamos da base, se essa seta estiver saindo da base esse é o tipo (P) e se estiver entrando na base como na figura do pq104 é tipo (N).
Vejamos na figura do slide 10 vemos duas diferenças começaremos da esquerda para direita então vemos que temos uma tensão sendo usada de 6v ligados em uma lampada e ao meio temos um transistor temos a base no meio no lado acima coletor e na parte abaixo o emissor, no transistor bipolar (P) quando a base do transistor está ligado ao terra a lampada está desligada, para a mesma ser ligada a base terá que ser alimentada pelo positivo na figura poderemos ver que a lampada será ligada quando a base do transistor bipolar receber a tensão que temos aqui 6v.
Notransistor bipolar do tipo (N) existe uma diferença a lampada será ligada quando a base receberá 0v ou terra, esse é o transistor tipo (N).
É muito importante o técnico aprender todo o funcionamento dos componentes eletrônicos.
CIRCUITO DE ENTRADA DC-ADAPTER
O CIRCUITO DE ENTRADA DO LAPTOP, É O PONTO INCIAL ONDE SURGE A TENSÃO DE +B (ALTA) 
GERADO PELO CARREGADOR EXTERNO DO LAPTOP.
OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DESSE CIRCUITO QUE DEVEMOS CONSIDERAR SÃO:
- CONECTOR JACK
- NOME DA TENSÃO DE ALTA DEFINIDO PELO ENGENHEIRO
- PULSO DE: (CARREGADOR CONECTADO)
- MOSFETS DE ENTRADA OU FUSISTOR DE ENTRADA
- CIRCUITO DE PROTEÇÃO
COMO VIMOS ACIMA IREMOS DAR INICIO AO CIRCUITO DE ENTRADA DC – ADAPTER
Iremos estudar agora para entender todo o procedimento o que são tensões (AC) e (DC)
 Impresso em algum local da superfície dos aparelhos elétricos residenciais é possível encontrar as inscrições AC, DC e 60 Hz. AC significa AlternatingCurrent (corrente alternada).DC significa DirectCurrent (corrente direta). Em um circuito elétrico DC, a corrente circula em apenas um dos sentidos. Em um circuito AC, a corrente ora circula em um sentido, ora em outro. Hz ou hertz significa repetições por segundo. Por isso, o valor 60 Hz indica que a corrente elétrica fornecida nas tomadas de nossa casa oscila sessenta vezes por segundo. 
Veja no vídeo 01 a diferença das tensões AC eDC.
Antes de dar inicio nossa aula você irá aprender como fazer pequenas transformações em (DC) iremos dar um exemplo aquiabaixo:
Tenho uma fonte de 14v porém preciso muito de uma fonte de 5v o que devo fazer para transformar essa fonte de 14v em 5v? 
Primeiramente devemos comprar os materiais necessários para converter veja:
- 01 circuito integrado regulador 7805
- 01 dissipador para o mesmo com arruelas, porca e parafuso
- 01 capaciotoreletrolitico de 1000uf x 16 volts
Esse material é barato você poderá converter até uma fonte de 30 v pois o transistor suporta máximo 30v – o mais importante que você deverá saber quem é o fio positivo e negativo veja como:
Pegamos um multímetro já que temos nossa fonte de 14v podemos colocar na escala de 20v dc para fazer o teste ao colocar os pinos do multímetro nas pontas de cobre desfiadas do fio temos o resultado na tela do multímetro de 14v então ali será a ponta vermelha positivo e a ponta preta negativo.
Porém se ao colocar as pontas aparecer na tela do multímetro em vez de 14v encontrarmos 
(-14v) isso irá significar que está ao contrário ai sabemos que estará ao contrário.
Olhando o circuito integrado 7805 de frente, você vera que o mesmo tem 03 terminais
o da esquerda será a entrada o do meio será a nossa massa ou terrao da direita será a saída estabilizada em 05 volts
solde o fio positivo da fonte no terminal da esquerda, esta entrada suporta ate 30 volts dc
solde o fio negativo no terminal do meio
o capacitor eletrolítico vem marcado a posição de negativo e positivo
o negativo solde no terminal do meio
o positivo solde no terminal da direita
você terá no terminal do meio o seu negativo, solde o seu fio que ira alimentar o seu consumo
você terá no terminal da direita o seu positivo estabilizado em 05 volts solde o fio para alimentar
pelo fato de entrar 14 volts, provavelmente não estabilizado e necessário colocar o dissipador de calor, e bem simples basta parafuso na parte metálica, não importa a posição.
Agora que sabemos o que é tensão (DC), essa é a tensão que iremos utilizar em laptop quando chamarmos de tesão de alta isso irá significa a tensão que vem do alimentador.
Utilizamos o método de seguir sinais de tensão onde iremos pegar uma tensão na sua entrada e puxar nas trilhas na escala certa de (DC) para acharmos o curto.
Para iniciarmos o teste inicial de uma placa de laptop deveremos saber qual a sua tensão de carregador ou seja você deverá testar seu carregador, colocaremos o multímetro na escala de dc 20v para testar fontes até 20 volts ou na escala de 200v para testar fontes acima de 20v. 
Vamos trabalhar com a tensão de 19v, iremos testar agora o JACK onde teremos 19v- nas placas dos laptops temos um circuito de entrada chamamos esse circuito de proteção onde passará por fuzistores capacitores de proteção jumpers e até diodo quando uma tensão entra na placa alta ou com oscilações frequentes os smds queimam fazendo com que a placa não entre em mais curto vejamos um modelo de placa de laptop Toshiba como na figura 13.
Neste slide vemos aqui o JACK após o mesmo seguindo a trilha de 19v temos de inicio um diodo onde se o mesmo abrir a placa não da sinal nenhum de vida, após vemos também com tensão de alta 19v um fusível onde se o mesmo abrir a placa irá parar de funcionar, passando como vimos na nossa introdução o cipwm que deverá tem uma tensão de alta para converter em 3v e 5v (BUCK CONVERTER).
Já na figura 14 veremos que o jack segue as tensões ao outro lado da placa onde se seguimos a tensão completa nesta trilha verde iremos chegar ao mosfet de entrada e o comutador que passará para os demais mosfets.
Iremos pegar um exemplo de uma placa Samsung que não tem simbologia ou serigrafia na placa no vídeo 02 podemos acompanhar a aula.
Vemos primeiramente o JACK onde teremos a tensão de 20v e medimos na escala de dc 200 pois a mesma da uma oscilação mais de 20v.
Colocamos o pino preto do multímetro em qualquer parte de cobre na placa podemos colocar também na parte de alumínio dos espelhos, e a ponta vermelha serve de ponta de prova onde iremos testar as tensões (DC) de entrada da placa.
Quando saímos do JACK passamos de inicio para duas bobinas que aparentam capacitores smds porém a bobina encontramos da cor preta e o capacitor da cor marrom, essas bobinas teremos 20v nos dois lados, seguindo mais a frente nesta parte seguimos uma estrutura difenrete de algumas outras placas definidas assim pelo engenheiro, temos uma continuidade nesta trilha que irá entrar pelo mosfet de entrada onde passará por sua vez para um fusistor (R033), passará para o mosfet comutador onde irá dar inicio a parte da bateria 12v, podemos ver também sua sequencia acabando no cipwm onde também receberá alta para transformar em 3v e 5v por isso em algumas placas que não ligam nem led podemos testar a parte primária onde aqui vimos onde poderá ser o cipwm em curto fazendo assim com que a placa não starta.
Vemos que após o cipwm temos o mosfet de alta onde passará por um mosfet de baixa atrás da placa fazendo assim o BUCK CONVERTER passará a 3v e 5v.
Também podemos observar que passará para o i/o onde terá o pulso do carregador sem ele a placa também não ligará.
Para achar o defeito de uma placa devemos seguir os sinais de tensão, os sinais de tensão temos que testar as trilhas podendo até ter que retirar o componente para verificar se a trilha da tensão testada passa realmente por aquele circuito.
Seguir sinais de tesão é a forma mais fácil e rápida de achar um defeito em uma placa-mãe veja:
Iremos verificar o circuito do (PWM) do cpu, como no vídeo 03, vemos aqui o CI pwm (ISL), que o dc pino 1 ou 2 do ci onde marcado com uma chanfra passará para um capacitor smd que continuará atrá da placa em um circuito de capacitores,transistores e cis. Continuando na frente da placa poderemos ver que alguns terminais do cipwmirá passar para o chipset que nesta placa é único, em algumas placas quando não esquenta o processador podemos identificar o defeito no cipwm, antes seguindo os sinais do circuito, até o chipset podendo ser feito de um reflaw até um reballing para o funcionamento da placa.
Em algumas placas muitos técnicos ao testar a mesma starta e para ao mesmo tempo como se o processador estivesse queimado por isso pedimos para todos alunos antes mesmo de passar para placa do mesmo teste os periféricos como neste caso se a placa liga e desliga tiramos o processador que alimenta a alta da placa assim se a mesma ligar teremos que testar outro processador se continuar o mesmo defeito poderá ser feito antes de mais nada uma ressoldagem no cipwm junto ao seu circuito lembrando que o mesmo poderá ter atrás da placa, persistindo assim o defeito de liga desliga teremos que retirar o cipwm limpar a parte que terá resídos de solda com malha desoldadora e iremos testar na escala de DC a entrada de tensão poderá ser no pino 1 ou 2 se o mesmo tiver uma tensão alta mais da conta devemos seguir os sinais de tensão do pino 1 até acharmos o componente que está alterando a tensão da placa, em outra ocasião podemos encontrar placas que não esquentam o processador que podemos fazer o mesmo processo acima de resoldagem, se o mesmo não voltar podemos ver o pino 1 ou 2 se tem tensão se o mesmo não tiver devemos seguir os sinais de tensão para encontrar o componente em aberto para fazer assim a troca voltando assim a tensão do pwm , em outras ocasiões quando o processador não esquenta poderá ser o chipset ponte norte ou o ci de entrada da placa.
No vídeo 04 iremos ver o circuito da memória onde o mesmo podemos ver no slot que a memória é de 1.5v, primeiramente vemos as trilhas que as primeiras estudadas passam para o cipwm, vejamos para que o cipwm funcione totalmente ele precisa dos sinais de oscilação do gerador de clock que fica geralmente vizinho ou por trás do cristal de 14k em algumas placas não iremos encontrar os mesmos pois estão no ponte norte um só chip, os cristais da placa irá emitir oscilações para que o gerador de frequência acione os dispositivos tais como ponte norte cipwm, fazendo assim com que a memória funciona (acione) se esses circuitos estiverem avariados a placa poderá não funcionar ou startar travando, devemos sempre seguir os sinais de tensão de alta até encontrarmos os defeitos, vejamos em uma linguagem mais fácil, se temos um JACK com 19v onde passará por vários transistores e até ci para encontrar o pulso do mesmo convertendo as tensões em 3v e 5v, da mesma forma é nos demais circuitos que chamamos de secundário, para achar o defeito ou possível devemos saber a tensão de cada uma vejamos memoria do vídeo testado aqui tem 1.5v, para essa tensão chegar até esse valor passou por várias transformações, como vimos do inicio da aula quando transformamos uma fonte de 14v em 5v, muitas vezes em uma placa vemos que precisa ter 5v e não tem ai que tem alguns técnicos que fazem a chamada gambiarra onde fazem a transformação de uma voltagem de alta para menor, podendo assim acarretar um curto a frete pois não sabemos por qual motivo esse componente queimou ou por avaria do tempo ou por curto mais a frente, por isso devemos consertar sem gambiarras.
CIRCUITO BGA
Material para solda BGA
- Fluxo de solda pastoso
-Fluxo de solda liquido
-Pasta de solda
-Malha desoldadora
-Base para BGA
-Stencils (MASCARA)
-Esferas
-Pinça Sucção (Vácuo)
-Base préheater
-Estação de ar 
ESTES SÃO OS MATERIAIS BÁSICOS QUE DARÁ PARA O TÉCNICO COMEÇAR A FAZER SOLDAS BGA ATÉ O MESMO COMPRAR UM MATERIAL MAIS CARO COMO IRDA SE TORNANDO MAIS RÁPIDO A SOLDA.
O QUE É BGA???
É um tipo de conexão de microchips onde o chip possui pequenos pontos de solda na sua parte inferior, que são soldados diretamente no PCB (placa de circuito impresso) . O chip é encaixado e a solda é feita numa câmara de vapor a aproximadamente 180 graus, temperatura em que a solta de funde mas que ainda não é suficiente para derreter os demais componentes da placa mãe, incluindo os conectores plásticos e os chips, que suportam temperaturas um pouco mais altas. O BGA é utilizado por vários componentes, entre eles chipsets e chips de memória
PROBLEMAS DE BGA COMO RESOLVER???
Talvez o problema mais aborrecedor hoje enfrentado pelos donos de notebooks HP seja o problema com a BGA. Este mal é uma falha ocasionada pelo superaquecimento do chipset que provoca o derretimento da solda que o fixa, causando falhas de contato no chip gráfico e com isso fazendo com que o notebook não exiba nenhum sinal de vídeo.
 
Já é de conhecimento geral que este é um problema crônico de algumas séries de modelos da HP e que por enquanto ainda não possui uma solução definitiva e eficaz para o problema. Equipes de engenharia certamente estão analisando ou analisaram a questão, porém nenhuma convocação de recall ou outra atitude foi tomada até o momento.
 
A falha se manifesta em sua grande maioria nos modelos que possuem processadores AMD, principalmente os modelos Turion X2 com soluções gráficas ATI. Porém, em alguns casos ela se estende a alguns modelos com processadores Intel e também solução gráfica da Nvidia, numa proporção bem menor de casos. As temperaturas aferidas ficam muito acima do normal e causam problemas até que um determinado dia os notebooks não ligam e acendem apenas os leds, que ficam piscando, e nada mais acontece.
 
As principais linhas afetadas são: DV5, DV6000, DV2000, TX1000, TX2-1000, CQ50, DV9000
 
Apesar do problema afetar notebooks de modo tão grave a ponto de inutilizar o equipamento, ele apresenta sintomas pré-apagão que podem mostrar indícios de superaquecimento e evitar que o pior aconteça, fazendo com que se possa contornar o problema e retardar o processo indeterminadamente. Alguns pontos comuns podem ser observados.
 
Num estágio inicial do problema você pode identificar a “doença” (vício) quando o notebook esquenta de maneira anormal. Geralmente as temperaturas internas marcadas são superiores a 85ºc na maioria das vezes acabam ficando na casa dos 90ºc e atingindo o pico de 100ºc que é o máximo suportado pela máquina e quando ela é desligada por segurança.
 
Outra questão importante é que o notebook pode sofrer com problemas no módulo wireless, que num determinado estágio pode queimar e passar a não ser mais reconhecido pelo sistema no Gerenciador de Dispositivos. Erros de tela azul e desligamentos involuntários são outros indícios de que o sue notebook sofre com a questão da BGA. Neste ponto, onde ainda é possível ligar e utilizar o notebook, é que as medidas preventivas devem ser tomadas antes que o mal evolua para um estágio mais avançado onde o conserto não será barato ou possível.
 
Não se sabe exatamente onde está o erro do projeto ou a causa determinante para o problema, portanto não existe apenas uma resposta única para o problema.
 
A primeira recomendação é tentar diminuir a temperatura interna do notebook. Com uma temperatura baixa, é possível evitar que a solda se funda e provoque erros e falhas característicos do problema. Tentar manter o equipamento o mais “frio” possível é a ordem. Para isso existem diversos procedimentos que podem auxiliar no arrefecimento do produto.
 
 
Pasta térmica - Por padrão, tantos os produtos in box quanto os computadores vêm de fábrica com elastômero que fica na superfície do processador e entra em contato com o cooler. O material parece uma cera e com o passar do tempo pode se tornar ineficiente para controlar a temperatura. Por isso é indicado que quando possível abra-se o notebook e remova os resíduos do elastômero, aplicando em seu lugar uma pasta térmica para melhorar a dissipação de calor. As melhores possuem prata em sua composição e a Akasa AK450 e a Artic Silver 5 são as mais indicadas.
Veja aqui os links de exemplos de pastas térmicas:
Artic Silver 5
http://www.waz.com.br/componente/refrigeracao/pasta-termica/pasta-termica.html?marca=4841&gclid=CJ2Vn6uM-rICFRRynAod8kcAYgAkasa
http://www.oficinadosbits.com.br/Oferta.asp?codigo=6436
Temos também uma forma de fazer uma pasta térmica eficaz veja como fazer
Uma medida de cobre em pó
Uma medida de prata em pó 
Uma medida de pasta térmica branca
Só misturar os tres produtos e deixar bem untado
Os componentes elétricos de um computador geram calor, e as ventoinhas dentro dele ajudam a circular o ar, evitando que os componentes se aqueçam demais. Calor em excesso fará com que a ventoinha fique sempre ligada, danificará componentes e diminuirá a velocidade da CPU. Todos esses problemas com energia e temperatura altas farão com que os aplicativos funcionem mais devagar do que o normal. Uma das funções principais do BIOS é monitorar a temperatura e ajustar as condições de funcionamento. Mesmo que o ruído da ventoinha em funcionamento contínuo seja irritante, pode ser a primeira indicação de que o computador está funcionando com toda a eficiência possível.
Para manter o computador o mais frio e eficiente possível, execute uma ou mais das ações corretivas abaixo.
RECUPERAÇÃO DE BATERIA EFEITO MEMÓRIA
	
	
	
	Atenção: Este procedimento deve ser feito por um técnico em eletrônica ou acompanhado por um. Não nos responsabilizamos por danos de qualquer espécie promovidos pelo uso das informações contidas neste ou em qualquer outro artigo do Clube do Hardware. 
Devemos deixar a bateria carregar totalmente e descarregar totalmente durante pelo menos 5 vezes, isto vale tanto quando a bateria está nova ou quando deixamos de usar o notebook  por mais ou menos uma semana. É importante lembrar que devemos guardar o notebook sempre com a bateria descarregada e fora do aparelho. Esse tempo pode variar de acordo com o tipo de bateria e aparelho. É importante ler o manual do notebook. 
Afinal de contas, o que é o "efeito memória"? Todos nós que temos aparelhos com baterias recarregáveis (notebooks, celulares, etc) já ouvimos falar nesse esdrúxulo “efeito memória”, que é o fato de a bateria reduzir sua vida útil caso seja colocada para carregar quando ainda não está completamente "zerada". Esse problema ainda é um enigma para a maioria dos usuários. 
Os especialistas advertem que o "efeito memória" só afeta as baterias feitas com níquel-cádmio, comum nos modelos mais antigos. As baterias da nova geração, desenvolvidas com níquel-metal-hidreto ou lítio-íon, estão livres do problema. Mas na prática eu aconselho seguir o procedimento em qualquer tipo de bateria recarregável. 
O problema com a bateria feita com o composto níquel-cádmio é que as cargas não se misturam. Isso significa que, se a bateria não estiver completamente zerada, o carregador vai entender que a carga máxima da bateria é a sua quantidade total menos o que já havia de carga. Os fabricantes fazem a seguinte analogia: imagine um tanque com capacidade total de 60 litros. Compare este tanque a uma bateria. Digamos que o usuário resolva abastecer quando o tanque ainda tem 20 litros. Então, a bomba do posto só vai injetar 40 litros. Transportando esta situação para as baterias que sofrem com o efeito memória, o carregador entende que a carga total dela são os 40 litros e não os 60 que cabem no tanque. No popular, dizem também que o “efeito memória” acontece quando o carregador fica viciado num determinado patamar e, mesmo que a bateria esteja zerada, ele não consegue enviar uma carga completa. 
Agora que já sabemos o que é “efeito memória” e como se livrar dele, vamos ver o mais importante que é como recuperar as baterias com este problema. No mercado brasileiro, uma bateria nova de notebook, na base de troca, pode variar entre R$ 350 e R$ 500, lembre-se que uma nova deve custar bem mais. 
 Procedimento
	Tenha em mãos: 
01 Multímetro. 
01 Resistor de fio 3R3 10W (aquele verde). Pode ser um resistor de valor parecido. Lembre-se de usar de potência grande. 
02 pedaços de fio fino de +/- 15 cm (fios de cabos de rede par trançado éótimo) 
Ferro de solda e solda. 
Fonte de alimentação com saída DC 12V. 
O primeiro passo é localizar na bateria os dois pólos que se refere à tensão de alimentação e suas referidas polaridades: (+) positivo e (-) negativo. Esta é a parte mais difícil. Você usar um multímetro em escala DC e achar quem é o VCC e quem é o terra. Uma bateria de 9,6V em sua carga plena mede fora do aparelho +/- 12V. Não abra a bateria em hipótese nenhuma. A bateria com “efeito memória” possui uma tensão de saída bem menor que esse valor. Uma vez localizado os pólos positivo e negativo da bateria, marque estas posições e polaridades com uma pequena etiqueta, você vai precisar bastante delas. 
Pegue os fios e alongue os terminais do resistor, soldando os fios aos terminais do resistor. Depois, coloque cada ponta do resistor em um pólo diferente da bateria (um no terra e outro no Vcc). Não é necessário respeitar a polaridade. Tenha cuidado para não colocar os pólos da bateria em curto (você corre o risco da bateria explodir, caso faça isso). Colocado cada ponta do resistor de fio de 3R3 10W em cada pólo da bateria, você deve deixar durante 24 H esta bateria com o resistor ligado nela, lembre-se que este processo é feito com a bateria fora do notebook. 
Depois de 24H, a bateria estará completamente descarregada, pois toda a sua carga foi consumida pelo resistor. Você agora deve fazer uma medição com o multímetro e verificar uma tensão de 0 V (ou algo muito próximo disso) na saída da bateria. Caso a bateria não esteja ainda completamente descarregada, deixe ela mais tempo com o resistor acoplado até perder toda a sua carga. 
Agora vem uma parte que requer bastante atenção. Lembra das polaridades? Pegue a fonte de alimentação de saída 12V e retire o plugue da fonte de maneira que você possa soldar e isolar novamente depois (se não quiser cortar os fios do plugue você pode deixar os conectores e adaptar dois fios do mesmo tipo do que usou para alongar o resistor de maneira que você possa encaixar nos pólos da bateria que ficam em conectores bem finos). Nesta etapa você deve respeitar e ter certeza da polaridade, ou seja saber quem é o positivo e o negativo. Agora vem a parte mais delicada e de habilidade. Você deve colocar por 01 minuto exato, em duas sessões, o positivo da fonte no positivo da bateria e o negativo da fonte no negativo da bateria. Não faça de maneira nenhuma mais que duas sessões, pois a bateria pode explodir. 
Meça a tensão da bateria e você verá que ela foi carregada. O valor da carga varia muito de bateria para bateria. 
Feito isso, vá imediatamente ao notebook e coloque a bateria. Deixe ela carregando até o notebook avisar que a bateria foi completamente carregada. Não use o notebook nesta primeira etapa de carga, deixe-o apenas ligado na tomada e você verá aquela luz mostrando que a bateria está carregando e espere até ela carregar completamente. 
Pronto, sua bateria estará 100% nova. É importante ressaltar que baterias com mais de dois anos de uso não terão resultado satisfatório. Esse procedimento é apenas para baterias novas e semi-novas, que ficaram com “efeito memória”. 
Depois disso, deixe sua bateria descarregar até o notebook avisar para você que a bateria está acabando e coloque-o para carregar até 100% e depois descarregar de novo. Faça isso pelo menos 5 vezes. 
	
OBS: Ao receber equipamentos já mexidos por outros, analisar bastante a placa, principalmente por poder encontrar soldas mal feitas ou gambiarras.
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