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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE TRABALHO ESCRITO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA
DOCENTE: GEOFÁBIO SUCUPIRA
EXAMES PARASITOLÓGICOS DE SANGUE E DE FEZES
MARIA LARISSE RIBEIRO DA SILVA
CAJAZEIRAS-PB
MARÇO DE 2018
MARIA LARISSE RIBEIRO DA SILVA
EXAMES PARASITOLÓGICOS DE SANGUE E DE FEZES
Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande - Campus Cajazeiras sobre exames parasitológicos de sangue e de fezes como requisito para obtenção de nota na disciplina Parasitologia Humana, sob a orientação do Prof. Geofábio Sucupira.
CAJAZEIRAS-PB
MARÇO DE 2018
EXAME PARASITOLÓGICO DE SANGUE
INTRODUÇÃO
 Variadas doenças parasitárias que apresentam formas ou estágios no sangue circulante podem ser diagnosticadas com precisão por meio do exame de sangue. Desta forma, doenças em sua fase aguda como a malária, a filariose brancroftiana, a babesiose e a doença de Chagas são diagnosticadas parasitologicamente por esse exame. Basicamente o exame consiste em examinar ao microscópio, uma gota de sangue do paciente, que é colocada sobre uma lâmina. Posteriormente pode-se observar o parasito vivo ou observar o parasito fixado e corado, a partir de "esfregaços delgados" ou "esfregaços espessos" (gota espessa).
 Vale ressaltar que os métodos adotados para evidenciação do parasito devem ser executados imediatamente após a colheita do sangue. Caso esse ato não seja efetuado, há possibilidade de colher o sangue em vidros contendo anticoagulantes (heparina ou citrato) e então, quando for possível, executar os métodos de exame indicados. Os locais mais utilizados para a coleta do sangue são a polpa digital do anular esquerdo ou lóbulo da orelha, onde a pele é fina e há boa irrigação sanguínea. Os métodos de exame consistem em direto, esfregaço e esfregaço em camada delgada. Já os corantes mais usados são os derivados do Romanowsky. Destes, os mais comuns são o Giemsa e o Leishman.
COLETA DO SANGUE
Os locais mais usados são a polpa digital do anular esquerdo ou lóbulo da orelha, onde a pele é fina e há boa irrigação sanguínea. Para a obtenção da amostra de sangue, é necessário utilizar a seguinte técnica: realiza-se a anti-sepsia do local da punção com algodão molhado em álcool iodado ou álcool puro (Um detalhe importante: ao se fazer a picada, o dedo ou o lóbulo da orelha devem estar bem secos. Caso estejam molhados pelo desinfetante ou pelo suor, haverá hemólise das hemácias) em seguida com um alfinete ou agulha de estilete, previamente esterilizada, faz-se uma pequena picada na pele. Por compressão, sai pequena gota de sangue, a qual poderá ser examinada por um dos processos a seguir.
MÉTODOS DE EXAME
DIRETO
A gota é coletada no centro de uma lâmina, coberta com lamínula e examinada imediatamente após, pois a coagulação é rápida. Caso queira retardar a coagulação, pode adicionar uma ou duas gotas de salina. Levando-se essa preparação ao microscópio, poderão ser vistos os parasitos porventura existentes. Esse exame direto ou a fresco permite visualizar os parasitos vivos, movimentando-se.
EM ESFREGAÇOS
Existem dois tipos fundamentais de esfregaços - o esfregaço em camada delgada e o esfregaço em camada espessa. São conhecidos também, por gota estirada e gota espessa respectivamente. Ambos são muito utilizados.
O primeiro é mais usado para identificação da forma e espécie de vários parasitos, pois, quando é bem feito, os mesmos aparecem nitidamente. Já o segundo é mais utilizado em diagnóstico epidemiológico. E um método de enriquecimento, isto é, a gota de sangue é disposta numa pequena área e então examinada. Os parasitos aí presentes podem ser diagnosticados com muita economia de tempo, mas a sua identificação específica é dificultada.
A seguir veremos cada um dessas técnicas:
ESFREGAÇO EM CAMADA DELGADA
 Colocar uma gota de sangue na extremidade direita de uma lâmina (esta deve estar apoiada sobre a mesa); 
 Pegar outra lâmina, segurar por cima com a mão direita e, com uma inclinação de 45", encostar adiante da gota; 
Deixar a mesma se espalhar pela superfície de contato das duas lâminas; puxar a gota espalhada até o fim da lâmina; 
 Secar por agitação vigorosa imediatamente (se não secar rápido, haverá hemólise das hemácias);
 Corar pelo Giemsa ou Leishman conforme indicado adiante.
Disponível em http://hemo-citologia.blogspot.com.br/2010/08/esfregaco-do-sangue-periferico.html acesso em 06/03/2018 às15:05 
 ESFREGAÇO EM GOTA ESPESSA
Colocar 5 mn3 de sangue na lâmina; 
Com o canto de outra, espalhar essa gota numa área de 1 cm2; deixar secar ao ar durante seis a 36 horas; 
Entre seis e 36 horas (não ultrapassar esse período), corar pelo Giemsa (uma gota de solução-estoque por mL de solução-tampão); 
Deixar em repouso por 30 minutos; lavar e examinar. Caso o esfregaço tenha secado por mais de 36 horas, deve-se então proceder assim: colocar a Iâmina com a gota espessa numa vasilha com água destilada; 
Deixar em repouso por dez minutos, para desemoglobinizar; retirar a lâmina cuidadosamente; deixar secar por alguns minutos; fixar pelo álcool metílico (dois minutos) e corar pelo Giemsa (30 minutos).
Disponível em http://hemo-citologia.blogspot.com.br/2010/08/esfregaco-do-sangue-periferico.html acesso em 06/03/2018 às15:05 
CORANTES
Os mais usados são os derivados do Romanowsky. Destes, os mais comuns são o Giemsa e o Leishman.
Giemsa
Azur II eosina ................................0,30 g
Azur II ............................................0,08 g
Glicerina ..................................... 12,50 g
Álcool metílico ............................ 37,50 g
Esta é a solução-estoque. Pode ser preparada em laboratório ou comprada pronta. Para ser usada, deve ser diluída em solução-tampão da seguinte forma: três gotas de corante-estoque, para cada 2 mL de tampão.
Leishman
Compra-se no comércio o pó, que é uma mistura de azul de metileno e eosina. Para se preparar o corante, dissolve-se 0,15 g do pó em 100 mL de álcool metílico. Agitar frequentemente, pelo espaço de três dias, quando estará pronta.
EXAME PARASITOLÓGICO DE SANGUE
INTRODUÇÃO
 Por sua vez, o exame parasitológico de fezes (EPF) tem como objetivo diagnosticar os parasitos intestinais, por meio da pesquisa das diferentes formas parasitárias que são eliminadas nas fezes. Quanto ao exame é realizado tanto ao nível macroscópico quanto ao nível microscópico. Em relação aos métodos podem ser quantitativo (que os mais conhecidos são o Método de Stoll-Hausheer e o Método de Kato-Katz, sendo o último mais empregado), quanto aos métodos qualitativos frisando que são os mais utilizados, demonstrando a presença das formas parasitárias, sem, entretanto, quantificá-Ias. Porém, muitas vezes o número de formas parasitárias eliminadas com as fezes é pequeno, havendo necessidade de recorrer a processos de enriquecimento para concentrá-las.
 Os principais processos de enriquecimento são: sedimentação espontânea, sedimentação por centrifugação, flutuação espontânea, centrífugo flutuação, método de Baermann-Moraes e método de Rugai. Não há método capaz de diagnosticar todas as formas parasitárias ao mesmo tempo. Alguns são mais gerais, permitindo diagnosticar vários parasitos intestinais, outros são métodos específicos. 
 Entre os métodos gerais, podemos citar o método de Hoffman, Pons e Janer e o os métodos de centrifugação (MIFC, Ritchie e Coprotest). Na maioria dos EPFs, a suspeita clínica não é relatada, e o exame é feito por um dos métodos gerais. Em relação à coleta e ao armazenamento e conservação das fezes são de fundamental importância na qualidade do EPF. Sendo indispensável a orientação ao paciente dizendo-lhe que a evacuação deve ser feita em recipiente limpo e seco e parte das fezes transferida para um frasco próprio, de boca larga, bem fechado e identificado. 
 A identificação deve conter o nome do paciente, idade, data e,se possível, a hora da coleta. Ressaltando mais uma vez que as instruções sobre como coletar as fezes devem ser claras e passadas ao paciente por escrito. E importante verificar se o paciente as entendeu, pois é na coleta adequada da amostra fecal que se inicia a qualidade do EPF.
 O exame parasitológico de fezes constitui como uma providência de fundamental importância para o diagnóstico das parasitoses intestinais. Em relação ao exame é realizado tanto ao nível macroscópico quanto ao nível microscópico. O exame macroscópico permite a verificação da consistência das fezes, do odor, da presença de elementos anormais, como muco ou sangue, e de vermes adultos ou partes deles. O exame microscópico permite a visualização dos ovos ou larvas de helmintos, cistos, trofozoítos ou oocistos de protozoários. Pode ser quantitativo ou qualitativo.
 Em relação aos métodos podem ser quantitativo, os mais conhecidos são o Método de Stoll-Hausheer e o Método de Kato-Katz, sendo o último mais empregado. Os métodos quantitativos são aqueles nos quais se faz a contagem dos ovos nas fezes, permitindo, assim, avaliar a intensidade do parasitismo. São pouco utilizados, pois a dose dos medicamentos antiparasitária não leva em conta a carga parasitária e sim o peso corporal do paciente
 Quanto aos métodos qualitativos frisando que são os mais utilizados, demonstrando a presença das formas parasitárias, sem, entretanto, quantificá-Ias. Os principais processos de enriquecimento são: sedimentação espontânea, sedimentação por centrifugação, flutuação espontânea, centrífugo flutuação, método de Baermann-Moraes e método de Rugai. Entre os métodos gerais, podemos citar o método de Hoffman, Pons e Janer e o os métodos de centrifugação (MIFC, Ritchie e Coprotest).
 
 Os principais processos de enriquecimento são: sedimentação espontânea: método de Hoffman, Pons e Janer, também conhecido como método de Lutz. Permite o encontro de ovos e larvas de helmintos e de cistos de protozoários; sedimentação por centrifugação: método de Blagg (também conhecido por método de MIFC), método de Ritchie, Coprotest. Usados para a pesquisa de ovos e larvas de helmintos, cistos e alguns oocistos de protozoários; flutuação espontânea: método de Willis. Indicado para a pesquisa de ovos leves (principalmente ancilostomídeos); centrífuga flutuação: método de Faust. Usado para a pesquisa de cistos e alguns oocistos de protozoários, permitindo, também, o encontro de ovos leves. A concentração de larvas de helmintos por migração ativa, devido ao hidrotropismo e termotropismo positivos: método de Baermann-Moraes e método de Rugai. Indicados para a pesquisa de larvas de Strongyloides stercoralis.
ESCOLHA DO MÉTODO
 As formas parasitárias variam quanto ao seu peso e sobrevida no meio exterior. Assim, não existe um método capaz de diagnosticar, ao mesmo tempo, todas as formas parasitárias. Alguns métodos são mais gerais, permitindo o diagnóstico de vários parasitos intestinais, outros são mé- todos específicos, indicados para um parasito em especial. Entre os métodos gerais, podemos citar o método de Hoffman, Pons e Janer e o os métodos de centrifugação (MIFC, Ritchie e Coprotest) 
 
COLETA E CONSERVAÇÃO DAS FEZES
 A coleta, o armazenamento e a conservação das fezes são de fundamental importância na coleta do EPF. É preciso orientar o paciente, dizendo-lhe que a evacuação deve ser feita em recipiente limpo e seco e parte das fezes transferida para um frasco próprio, de boca larga, bem fechado e identificado. A identificação deve conter o nome do paciente, idade, data e, se possível, a hora da coleta. No caso de fezes frescas (sem conservador) a remessa para o laboratório deve ser imediata. As instruções sobre como coletar as fezes devem ser claras e passadas ao paciente por escrito. E importante verificar se o paciente as entendeu, pois é na coleta adequada da amostra fecal que se inicia a qualidade do EPF.
 As fezes poderão também ser mantidas em conservadores, permitindo que o exame seja realizado semanas após a coleta. O ideal é que as fezes sejam colocadas no conservador logo após a evacuação. Para tanto, o paciente deve receber, do laboratório, o frasco contendo o conservador. Qualquer conservador deve ser usado na proporção de três partes deste para uma parte de fezes, sendo estas bem homogeneizadas. Os mais empregados são: Formol 10%: conserva por mais de um mês os ovos ou larvas de helmintos e os cistos e oocistos de protozoários. MIF: é a sigla de um conservador muito difundido, cujas iniciais significam Mertiolato (ou mercurocromo), Iodo e Formol. SAF: são as iniciais dos componentes de um fixador usado para conservar cistos e trofozoítos, sendo útil para fezes formadas ou diarréicas.
APRESENTAÇÃO DO S RESULTADOS
Todos os parasitos encontrados no EPF deverão ser relatados, sejam eles patogênicos ou não. Deverão ser citados a forma parasitária observada (ovo, larva, cisto, trofozoíto, oocisto, verme adulto) e o nome científico do parasito, incluindo o gênero e espécie, sempre que possível. Também deverá constar o(s) método(s) executado(s) e a consistência das fezes, tendo em vista que os métodos rotineiramente empregados não permitem o encontro de trofozoítos de protozoários em fezes diarréicas. Observações sobre o numero de amostras colhidas devem ser relatadas.
DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS
MÉTODO DIRETO
O exame direto a fresco permite visualizar a motilidade de trofozoítos dos protozoários em fezes recém emitidas, analisadas até 30 minutos após a evacuação. Para a identificação de cistos de protozoários e larvas de helmintos, a preparação deve ser corada com lugol.
MÉTODO DE HOFFMAN, PONS E JANER OU DE LUTZ
É utilizado para a pesquisa de cistos, oocistos, ovos e larvas. Fundamenta-se na sedimentação espontânea em água, sendo indicado para recuperação de ovos considerados pesados como os de Taenia spp, S. mansoni e ovos inférteis de A.lumbricoides
MÉTODO DE FAUST E COLS.
Fundamenta-se em centrífugo-flutuação de cistos, oocistos, ovos leves e larvas em solução de sulfato de zinco, na densidade 1,18g/ml. Para fezes preservadas recomenda-se a densidade de 1,20g/ml. É indicado para a concentração de cistos de protozoários.
Outro método que pode ser usado é o método de Ritchie, o qual se fundamenta em centrífugo-sedimentação de cistos, oocistos, ovos e larvas em sistema formalina-éter ouformalina-acetato de etila. É indicado para a concentração de cistos e oocistos de protozoários.
MÉTODO DE BAERMANN-MORAES OU MÉTODO DE RUGAI, MATTOS E BRIZOLA
Os dois métodos se fundamentam no termo hidrotropismo positivo de larvas de nematóides, como as larvas de S.tercoralis  e de ancilostomídeos. A temperatura da água deve estar entre 40 e 45°C.
Colorações de esfregaços fecais:
Solução de lugol, coloração pelo tricrômico ou pela hematoxilina férrica, e Giemsa.
Coloração para coccídios intestinais: coloração de Ziehl-Neelsen e suas modificações, e da safranina modificada.
Coloração para microsporídios: Gram-Chromotrope.
MORFOMETRIA
Realizada com micrômetro ocular.
Referência Bibliográfica
NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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