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DIREITO EMPRESARIAL IV Simulado: CCJ0029_SM_201309067988 V.1 Aluno(a): JOHNATHAN BARROS DE CARVALHO Matrícula: 201309067988 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 27/10/2017 20:15:12 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201309332244) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a Lei nº 11.101/05, que trata sobre a falência e a recuperação da empresa, o devedor poderá requerer recuperação judicial devendo, no entanto, preencher requisitos exigidos em Lei. Desta forma, poderá requerer a recuperação judicial o devedor (empresa) que estiver no regular exercício de suas atividades há mais de: Dentre as alternativas abaixo assinale a CORRETA. 04 (quatros) anos e não tiver, há menos de 06 (seis) anos, obtido concessão de recuperação judicial. 03 (três) anos e não tiver, há mesnos de 02 (dois) anos, obtido concessão de recuperação judicial. 01 (um) ano e não tiver, há menos de 03 (três) anos, obtido concessão de recuperação judicial. 05 (cinco) anos e não tiver, há menos de 10 anos, obtido concessão de recuperação judicial. 02 (dois) anos e não tiver, há menos de 05 (cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial. 2a Questão (Ref.: 201309942063) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJUAP - 2009) No tocante à recuperação judicial da empresa, o pedido não pode ser requerido por quem já tenha obtido recuperação judicial anteriormente. quem a pleiteia não pode ser falido ou, se o foi, de vem ter sido declaradas extintas, por sentença transitada em julgado, as responsabilidades decorrentes da falência. estão sujeitos a ela todos os créditos existentes na data do pedido, desde que vencidos. pode ser pleiteada exclusivamente pelo devedor, não se transferindo a legitimidade a seus herdeiros. pode ser requerida por devedor que, no momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há mais de cinco anos, não sendo falido. 3a Questão (Ref.: 201309215720) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise as afirmativas a seguir e indique a alternativa correta acerca dos princípios da Lei 11.101/2005: I) Maximização do valor dos ativos do falido. Estabelecer normas e mecanismos que assegurem a obtenção do máximo valor possível pelos ativos do falido, evitando a deterioração provocada pela demora excessiva do processo e priorizando a venda da empresa em bloco, para evitar a perda dos bens intangíveis. Desse modo, os interesses dos credores de sociedades e empresários insolventes são protegidos e o risco das transações econômicas é diminuído, gerando eficiência e aumento da riqueza geral. II) Desburocratização da recuperação de microempresas e empresas de pequeno porte. Prever, em paralelo às regras gerais, mecanismos mais simples e menos onerosos para ampliar o acesso das micro e pequenas empresas à recuperação. III) Rigor na punição de crimes relacionados à falência e à recuperação judicial. Punir com severidade os crimes falimentares, para coibir falências fraudulentas, que causam prejuízo social e econômico. Na recuperação judicial, com a maior liberdade conferida ao devedor para apresentar proposta aos credores, deve haver punição rigorosa aos atos fraudulentos praticados para induzir os credores ou os juízes a erro. I, II e III. apenas II; apenas II e III; apenas I; apenas III; 4a Questão (Ref.: 201309215711) Pontos: 0,1 / 0,1 Não são agentes econômicos excluídos da Lei 11.101/2005: empresa pública e sociedade de economia mista; seguradoras sociedades anônimas cooperativas câmera de compensação; 5a Questão (Ref.: 201309843320) Pontos: 0,1 / 0,1 XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Passa Sete Serviços Médicos S/A apresentou a seus credores plano de recuperação extrajudicial, que obteve a aprovação de mais de quatro quintos dos créditos de todas as classes por ele abrangidas. O plano estabeleceu a produção de efeitos anteriores à homologação judicial, exclusivamente, em relação à forma de pagamento dos credores signatários que a ele aderiram, alterando o valor dos créditos com deságio de 30% (trinta por cento). A companhia consultou seu advogado, que se pronunciou corretamente sobre o caso, da seguinte forma: é lícito que o plano estabeleça a produção de efeitos anteriores à homologação, desde que exclusivamente em relação à modificação do valor ou da forma de pagamento dos credores signatários o plano não pode estabelecer a produção de efeitos anteriores à homologação, devendo o juiz indeferir sua homologação, permitindo, contudo, novo pedido, desde que sanada a irregularidade o plano não pode estabelecer a produção de efeitos anteriores à homologação, devendo o juiz negar liminarmente sua homologação e decretar a falência é lícito que o plano estabeleça a produção de efeitos anteriores à homologação, desde que exclusivamente em relação à supressão da garantia ou sua substituição de bem objeto de garantia real
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