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Teoria Geral da Responsabilidade

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RESUMO 1 - RESPONSABILIDADE CIVIL -
1.1– CONSIDERAÇÕES GERAIS –
-Parte geral - regras gerais da RC aquiliana - arts. 186, 187 e 188.
-Parte especial - art. 389 - RC contratual - arts. 927 a 954 - obrigações decorrentes de atos ilícitos, bem como a liquidação destas obrigações.
1.1.1 – DA EVOLUÇÃO DA RESPONSABILIDADE CIVIL – 
	Nos primórdios da humanidade o dano provocava a reação imediata - não se cogitava no fator culpa.
	Após - período de composição.
	Após muito tempo - apareceu o legislador - Código de Manu e a Lei as 12 Tábuas.
	Após mais longos anos - o Estado assumiu a função de punir.
1.1.2 CONCEITO DE RESPONSABILIDADE CIVIL –
SALVATIER – é a obrigação que pode incumbir uma pessoa a reparar o prejuízo causado a outra, por fato próprio, ou por fato de pessoas ou coisas que dela dependam
1.1.3 RESPONSABILIDADE CIVIL E RESPONSABILIDADE PENAL –
	No CRIME o delinquente infringe uma norma de direito público.
	No ILÍCITO CIVIL o interesse lesado diretamente em vez de ser o interesse público é o privado. 
1.1.4 RESPONSABILIDADE CONTRATUAL E EXTRACONTRATUAL 
a) - A responsabilidade é contratual quando derivada de um contrato - 
b) - A responsabilidade aquiliana é derivada de ilícito extracontratual. 
1.1.5 – RESPONSABILIDADE OBJETIVA E RESPONSABILIDADE SUBJETIVA 
	RESPONSABILIDADE SUBJETIVA - quando se inspira na idéia de culpa. 
	RESPONSABILIDADE OBJETIVA – quando aparece a teoria do risco.
1.1.6 – DA CULPA AO RISCO – 
	SALVATIER define a responsabilidade baseada no risco como aquela a reparar o prejuízo causado por uma atividade exercida no interesse do agente e sob seu controle.
	
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RESUMO 2 – RESPONSABILIDADE CIVIL
1.2 – DOS PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL –
a) – AÇÃO OU OMISSÃO DO AGENTE -
1. A responsabilidade POR ATO PRÓPRIO - 
2. A responsabilidade POR ATO DE TERCEIRO - 
3. A responsabilidade pelos danos causados POR COISAS QUE ESTEJAM SOBRE A GUARDA DO AGENTE – 
b) – DA CULPA DO AGENTE - 
NO DOLO - o final alcançado foi procurado pelo agente. 
NA CULPA - o agente não visava causar prejuízo à vítima.
	
c) – DA RELAÇÃO DE CAUSALIDADE – 
	Na RC não poderá existir sem o vínculo entre a ação e o dano.
	
	Causas excludentes de responsabilidade:
a)CULPA DA VÍTIMA -
b)CASO FORTUITO OU DE FORÇA MAIOR -
c)POR FATO DE TERCEIRO – 
1.2.1 – DO DOLO E DA CULPA – 
++AGE COM DOLO aquele que INTENCIONALMENTE procura causar dano a outrem. 
++AGE COM CULPA aquele que causa prejuízo a terceiro em virtude de sua imprudência, negligência ou imperícia.
1.2.2 – GRAUS DE CULPA - 
1.CULPA GRAVE
2.CULPA LEVE
3.CULPA LEVÍSSIMA
1.3 – DA CLÁUSULA DE NÃO INDENIZAR – 
	A cláusula de não indenizar é a estipulação através da qual uma das partes contratantes declara, com a concordância da outra, que não será responsável pelo dano por esta experimentado, resultado da inexecução ou execução inadequada de um contrato.
1.3.1 – DA ASSUNÇÃO DO RISCO PELO DEVEDOR –
	A assunção do risco pelo devedor significa o devedor ser responsável pelas perdas e danos em todas as circunstâncias – tenha agido por dolo, por culpa ou mesmo quando o dano resultar de caso fortuito ou força maior
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RESUMO 3 - RESPONSABILIDADE CIVIL –
1.4 – DA IMPUTABILIDADE – 
1.4.1 – CONCEITO -
	IMPUTAR é atribuir a alguém a responsabilidade por alguma coisa. 
1.4.2 – ELEMENTOS DA IMPUTABILIDADE –
	Dois são os elementos da imputabilidade:
1.MAIORIDADE ou MATURIDADE.
2.SANIDADE.
1.4.2.1 – MATURIDADE
	Falta a eles a maturidade, desenvolvimento mental suficiente para auto determinar-se.
1.4.2.2 - INSANIDADE – 
	A inimputabilidade dos loucos, decorre da falta de higidez mental.
 
1.4.2.3 – DO DANO CAUSADO POR ATO PRATICADO EM ESTADO DE NECESSIDADE –
	Conforme se pode ver pelo art. 188 CC o estado de necessidade também é considerado um ato não ilícito, juntamente com os atos praticados em legítima defesa e exercício regular de um direito.
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RESUMO 4 – RESPONSABILIDADE CIVIL –
1.5. – RESPONSABILIDADE POR FATO DE TERCEIRO – 
1.5.1 – PRINCÍPIOS GERAIS – 
	Há dois agentes: 
1.o causador do dano
2.o responsável pela indenização
CULPA IN VIGILANDO 
CULPA IN ELIGENDO
CULPA IN CUSTODIANDO
1.5.2 – DA RESPONSABILIDADE DOS PAIS PELO FATO DOS FILHOS MENORES – 
	O pátrio poder dá aos pais o direito e o dever de velar constantemente pelos filhos, enquanto incapazes de dirigir suas ações.
1.5.3 – DA RESPONSABILIDADE DO TUTOR E DO CURADOR PELO ATO PRATICADO PUPILO E CURATELADO –
	Os casos da tutela e curatela seguem em tudo os princípios que regulam a responsabilidade paterna.
	O tutor ou curador tem ação regressiva contra o pupilo ou curatelado para reaverem o que foram obrigados a indenizar pelo dano por eles praticado .
1.5.4 – DA RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR PELOS ATOS LESIVOS DE SEUS EMPREGADOS , SERVIÇAIS OU PREPOSTOS - 
	Relação de subordinação é requisito essencial.
	O patrão será responsável se: 
1.Houver um prejuízo causado por fato do preposto.
2.O preposto cometeu fato lesivo no exercício de suas funções ou das atividades que lhe incumbem, isto é, durante o trabalho, ou por ocasião dele. 
3.Houver culpa do preposto ou empregado.
4.Existir relação de emprego ou de dependência entre o causador do dano e o patrão: 
5.Se demonstrar que patrão concorreu para o prejuízo por culpa ou negligência de suas parte: 
1.5.5. – DA REPONSABILIDADE CIVIL DA PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO – 
	As pessoas jurídicas como as pessoas físicas devem ressarcir os prejuízos causados a outrem.
	A responsabilidade pelos crimes É PESSOAL DE CADA PREPOSTO OU FUNCIONÁRIO 
1.5.6 – DA RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR - 
	O contrato de transporte é aquele em que uma pessoa ou empresa se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um local para outro, pessoas ou coisas animadas ou inanimadas ou notícias.
	O contrato de transportes poderá ocorrer por diversas formas, como por exemplo: 
1.TRANSPORTE DE PESSOAS OU PASSAGEIROS -
2.TRANSPORTES DE COISAS – 
3.TRANSPORTE DE NOTÍCIAS –
1.5.6.1 – DA RC PELOS DANOS RESULTANTES DO TRANSPORTE DE COISAS - 
	O transportador incorrerá em responsabilidade se:
1. Não receber, transportar e entregar as mercadorias no tempo e no lugar convencionados -
2.Não transportar as mercadorias com diligência –
3.Não expedir o conhecimento do frete ou de carga, contendo todos os requisitos legais.
4. Não seguir o itinerário ajustado –
5.Houver perda, extravio, furto ou avaria na mercadoria transportada, exceto se oriunda de vício próprio, força maior ou caso fortuito - 
6.Não solicitar instruções ao remetente, se o transporte não puder ser feito ou sofrer longa interrupção -
7.Não informar o remetente, se vier a depositar a coisa em juízo ou vendê-la, no caso de perdurar o motivo que impossibilite o seu transporte, não recebendo do remetente instruções que pedira a esse respeito -
8. Não depositar a mercadoria em juízo ou vendê-la -
1.5.6.2 – DA RC NO TRANSPORTE DE PESSOAS –
	Nesse contrato jurídico existem dois contraentes: 
- TRANSPORTADOR.
- PASSAGEIRO.
	O transportador será responsável nas seguintes situações : 
1)Não transportar o passageiro de um local para outro, no tempo e no modo convencionados – 
2)Não efetuar o transporte com cuidado, exatidão e presteza.
3)Houver danos causados aos viajantes, oriundos de desastres não provocados por força maior ou caso fortuito ou por culpa exclusiva do passageiro – 
4)Se atrasar, na saída ou na chegada –
5)Causar dano ao passageiro, sem motivo de força maior, por ter suspendido ou interrompido o tráfego ou não lhe ter oferecidolugar no veículo –
1.5.6.3 – DA RC NO TRANSPORTE GRATUITO –
	Se o transporte for benévolo, amigável ou de cortesia, se regerá pelos princípios da RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL, embora alguns autores o subordinem às consequências da responsabilidade contratual.
	Existem autores que fazem uma diferenciação entre:
1.TRANSPORTE APARENTEMENTE GRATUITO - 
2.TRANSPORTE PURAMENTE GRATUITO - 
1.5.7 – DA RESPONSABILIDADE PELA RUÍNA DOS EDIFÍCIOS E PELOS OBJETOS DELES DESPEJADOS – TEORIA DA GUARDA -
a)Ruína, parcial ou total, de um edifício -
b)Queda de árvore –
c)Instalações domésticas – 	
d)Queda de elevador por falta de conservação –
e)Energia elétrica –
1.5.7.1 – DA RESPONSABILIDADE DE “EFFESIS ET DEJECTIS”- responsabilidade objetiva – risco - 
	Haverá responsabilidade do morador de casa ou de parte dela (proprietário, locatário, comodatário, usufrutuário) pelos prejuízo resultante de coisas sólidas ou líquidas, que dela caírem ou dela forem lançadas em local indevido ou impróprio.
 
	Apenas se libertará se demonstrar: 
a inexistência da relação de causalidade entre a queda da coisa e o dano;
o lançamento da coisa em lugar adequado (lixo);
ou a culpa exclusiva da vítima.
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RESUMO 5 – RESPONSABILIDADE CIVIL –
1.6 – DO DANO E DA SUA REPARAÇÃO – 
1.6.1 – CONCEITO –
	O dano é um dos pressupostos da RC, contratual ou extracontratual.
	DANO FATO CONSTITUTIVO E TAMBÉM FATOR DETERMINANTE DO DEVER DE INDENIZAR.
1.6.2 – REQUISITOS PARA QUE OCORRA O DANO INDENIZÁVEL – 
a)Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral, pertencente a uma pessoa –
b)Efetividade ou certeza do dano – 
c)Causalidade - 
d)Legitimidade –
e)Ausência de causas excludentes de responsabilidade – 
1.6.3 – DO DANO PATRIMONIAL – OU MATERIAL - 
 
1.6.3.1 – CONCEITO – 
	A lesão concreta, que afeta um interesse relativo ao patrimônio da vítima, consistente na perda ou deterioração, total ou parcial, dos bens materiais que lhe pertencem, sendo suscetível de avaliação pecuniária e de indenização pelo responsável.
	
A reparação poderá ocorrer de duas formas: 
1.PELA REPARAÇÃO NATURAL 
2.PELA INDENIZAÇÃO PECUNIÁRIA 
1.6.3.2 – DANO EMERGENTE E LUCRO CESSANTE –
a)DANO EMERGENTE- o que o lesado efetivamente perdeu.
b)LUCRO CESSANTE – o aumento que seu patrimônio teria, mas deixou de ter, em razão do evento danoso.
1.6.3.3. – DANO PATRIMONIAL DIRETO OU INDIRETO.
-DIRETO- aquele que causa imediatamente um prejuízo no patrimônio da vítima
-INDIRETO- que atinge interesses jurídicos extrapatrimoniais do lesado.
1.6.3.4 – DANO ESTÉTICO –
	É aspecto do dano moral, previsto no art. 949 CC.
1.6.4 – DANO MORAL – 
1.6.4.1 – CONCEITO – 
	Wilson Mello da Silva : são lesões sofridas pelo sujeito físico ou pessoa natural de direito em seu patrimônio ideal, entendendo-se por patrimônio ideal, em contraposição a patrimônio material, o conjunto de tudo aquilo que não seja suscetível de apreciação econômica.
1.6.4.2 – DA REPARABILIDADE DO DANO MORAL – PROBLEMÁTICA DA INDENIZAÇÃO DO DANO MORAL – 
	Grande é a problemática que gira em torno desta indenização.
1.6.4.3. - A CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL – 
	Todas as situações devem ser muito bem analisadas, com prudência, senso prático, justiça, critérios de ponderação das realidades fácticas.
1.6.4.4 – ARBITRAMENTO DO DANO MORAL –
	Cabe ao juiz, com prudente arbítrio, analisando o caso concreto, a repercussão do dano, a possibilidade econômica do ofensor, estimar uma quantia a título de reparação do dano moral.
	Deve-se levar em conta: 
compatibilidade com a reprovabilidade da conduta;
intensidade e duração do sofrimento;
capacidade econômica do causador do dano;
as condições sociais do ofendido;
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RESUMO 6 – RESPONSABILIDADE CIVIL –
1.7.RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL – 
a)- OBRIGAÇÃO DE MEIO: o devedor se obriga tão-somente a usar de prudência e diligência normais na prestação de certo serviço. 
b)OBRIGAÇÃO DE RESULTADO : o credor tem o direito de exigir do devedor a produção de um resultado.
1.7.1 – RESPONSABILIDADE DOS ADVOGADOS – 
	Em relação ao seu cliente a responsabilidade do advogado é contratual.
	Haverá responsabilidade do advogado quando:
1.Pelos erros de direito, desde que graves, podendo levar à anulação ou nulidade do processo 
2.Pelos erros de fato que cometeu no desempenho da função advocatícia – 
3.Pelas omissões de providências necessárias para ressalvar os direitos do seu constituinte - 
4.Pela perda de prazo para contestação ou recurso 
5.Pela desobediência às instruções do constituinte – 
6.Pela recusa injustificada a prestar contas ao cliente de quantias recebidas dele ou de terceiros por conta dele – 
1.7.2 – RESPONSABILIDADE CIVIL DOS MÉDICOS –
	O CC cuida da responsabilidade dos médicos, farmacêuticos, enfermeiros, dentistas no art. 951.
 
1.7.2.1 – CULPABILIDADE – RESPONSABILIDADE SUBJETIVA –
	A responsabilidade médica, embora contratual, é subjetiva e com culpa provada.
1.7.2.2 – RESPONSABILIDADE CONTRATUAL OU EXTRACONTRATUAL -
	A responsabilidade de tais profissionais é de regra contratual, em razão da forma que se constitui a relação médico-paciente.
1.7.2.3 – OBRIGAÇÃO DE MEIO OU DE RESULTADO -
	A maioria dos autores considera a responsabilidade médica em regra como de MEIO E NÃO DE RESULTADO.	
1.7.2.4 – A PROVA DA CULPABILIDADE –
	É matéria imprescindível, mas não é fácil de ser produzida.
1.7.2.5 – DA CIRURGIA ESTÉTICA – 
1.– CORRETIVA – 
2.ESTÉTICA 
1.8 – RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS –
	A responsabilidade poderá ser: CONTRATUAL OU EXTRACONTRATUAL
1.8.1 – DA RESPONSABILIDADE CONTRATUAL –
 
	Os casos mais frequentes dizem respeito à responsabilidade contratual, sendo ela considerada OBJETIVA, ou seja, verifica-se indenpendentemente de culpa.
1.8.1.1 – DEPÓSITOS BANCÁRIOS – 
	Aplica-se as regras do mútuo.
1.8.1.2 – DA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DE CHEQUE FALSO – 
	Só haverá responsabilidade do correntista se ficar provado que concorreu para o evento.
1.8.1.3 – RECUSA DO PAGAMENTO DO CHEQUE REGULAR –
	O banco somente se isentará da responsabilidade, afastando o seu dever de indenizar os danos causados ao correntista, normalmente morais, pela indevida devolução do cheque, se provar a culpa exclusiva do cliente ou de terceiro.
	
1.8.2 – DA RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DOS BANCOS - 
	Embora sem a mesma frequência da responsabilidade contratual, os bancos respondem extra-contratualmente pelos danos que seus prepostos, atuando abusivamente, causarem a terceiros.
1.8.2.1 – DA RESPONSABILIDADE POR ASSALTO 
	O banco tem o dever legal de garantir a segurança de todas as pessoas clientes ou não.
1.9 – RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR -
	Poderá ser CONTRATUAL OU EXTRACONTRATUAL.
1.9.1 – RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR POR VÍCIOS REDIBITÓRIOS 
	O principal foco de litígio entre o empreiteiro de construção e o dono da obra são os vícios ou defeitos ocultos.
1.9.2 - PRAZO DE GARANTIA E PRAZO PRESCRICIONAL 
	Muito se tem discutido sobre o prazo.
1.9.3 – DA RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DO CONSTRUTOR – 
	Conforme se pode ver pela análise do art. 618, ele é de ordem pública, estabelecido em defesa da incolumidade e segurança coletiva.
1.9.3.1 - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO DONO DA OBRA –
	A responsabilidade do construtor não afasta a responsabilidade do dono da obra, que aufere os proveitos da construção.
1.10 – RESPONSABILIDADE CIVIL NO CONTRATO DE SEGURO – GARANTIA DE INDENIZAÇÃO –
	Essa obrigação do segurador de reparar o dano sofrido pelo seguradonão é, ainda, a responsabilidade, mas, sim, o dever originário do contrato.
 
1.10.1 – ESPÉCIES DE SEGURO –
SEGURO DE COISAS – OU SEGURO DE DANOS - 
SEGURO DE PESSOAS –
1.10.2 – DO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL –
	Neste seguro o segurador (seguradora) garante o pagamento de perdas e danos devidos pelos segurado a terceira pessoa.
1.10.2.1 – DAS CARACTERÍSTICAS DA RESPONSABILIDADE DO SEGURADOR –
	É uma responsabilidade CONTRATUAL OBJETIVA
	O segurador será responsabilizado se: 
1.Não pagar a indenização , ou a quantia estipulada
2.Não reembolsar as despesas que o segurado fez
3.Não defender o segurado nos casos de responsabilidade civil
4.Não pagar terceiro
5.Não tomar as providências necessárias assim que souber do sinistro.

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