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Aula 1 IED OS PRINCIPAIS PARADIGMAS DO PENSAMENTO JURÍDICO Primeiras inferências sobre Direito e religião nas antigas sociedades tribais, grega e romana, Idade Média. Paradigmas: Jusnaturalismo. Positivismo jurídico. Historicismo jurídico. Sociologismo jurídico. Realismo jurídico. Direito Crítico e vertentes. Teoria Tridimensional do Direito Professora: HÉLIA FERNANDA PINHEIRO O HOMEM É UM ANIMAL GREGÁRIO, NÃO SÓ É PRÓPRIO DA NATUREZA, MAS TAMBÉM INERENTE ÀS SUAS CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA . É DOTADO DE EXPERÊNCIA E DE RAZÃO: COMUNICA-SE, PERMUTA EXPERIÊNCIAS, PRODUZ BENS... O homem: natureza / cultura MUNDO NATURAL O homem está congregado e não está destacado REINOS: ANIMAL, VEGETAL E MINERAL GRANDES DIVISÕES EM QUE SE AGREGAM TODOS OS SERES HUMANOS O HOMEM PRINCIPAL MUNDO NATURAL O homem existe, é um SER como os outros seres da natureza , vive - existe, e está integrado e interligado ao MUNDO NATURAL à NATUREZA O ser humano difere dos outros seres vivos: inteligência, criatividade, consciência (livre arbítrio), linguagem. É um ser multidimensional no Universo. Como único dotado de qualidades biopsíquicas o fazem dominador da natureza. O ser humano, através de um processo de interação constante com a natureza, transforma os recursos naturais para satisfazer suas necessidades e interesses, a partir de sua criatividade, de suas ideais cria o MUNDO CULTURAL O homem: natureza / cultura MUNDO CULTURAL ELABORADO PELO HOMEM FRUTO DA SUA INTELIGÊNCIA E TRABALHO O homem: natureza / cultura ATIVIDADE HUMANA PRODUÇÃO DE BENS COOPERAÇÃO CONVERGÊNCIA DE INTERESSES (aluguel) CONCORRÊNCIA (direito de propriedade) O DESENVOLMENTO CULTURAL DO HOMEM, INICIALMENTE ERA VOLTADO PARA O DOMÍNIO DA NATUREZA. ESTENDEU-SE A UM OUTRO PLANO, O HUMANO, O SOCIAL O DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO HOMEM ANTES VOLTADO PARA O DOMÍNIO DA NATUREZA, PRECISOU ESTENDER-SE A OUTRO PLANO : O HUMANO, O SOCIAL. MUNDO CULTURAL caracteriza-se pelas realizações do homem (criar, reproduzir) Colaboração mútua e a convivência social única forma de sobrevivência humana. BIPORALIDADE DO HOMEM SER EXISTENCIAL SER COEXISTENCIAL autonomia/individualismo/egoísmo/independência companhia/relacionamentos/vida em grupo/instituições Cultura é o conjunto de conhecimentos, crenças, artes, valores, regras morais, jurídicas, costumeiras e de quaisquer outras aptidões do homem por ele adquiridas em sua condição de membro da sociedade SOCIEDADE é a convivência permanente entre os seres humanos de que resultam não só modos de organizar as relações entre eles, como também modos de pensar e de sentir específicos da experiência que vivem coletivamente”. Sociedade, num sentido mais restrito, é o conjunto de pessoas que vivem em determinada faixa de tempo e de espaço – seguindo normas comuns – e que são unidas pelo sentimento de consciência do grupo. ORDENAMENTO SOCIAL: métodos e preceitos que vão sendo criados pelo grupo para padronizar a conduta individual, adequando-a ao convívio . (Orlando Secco) Geralmente é feito mediante regras jurídicas, mas não se pode dizer que seja o direito a única fonte de ordenamento social, já que outras forças igualmente poderosas como a moral e a religião interferem neste processo. >A conduta coletiva é o resultado dos métodos e conjuntos de preceito que determinam os padrões de atitudes a serem seguidas por todos os membros da sociedade. Grande é a possibilidade de pessoas inadaptáveis a qualquer processo de uniformização de atitudes...... Nesse passo é que o ordenamento social se faz incisivo, exercendo através dos preceitos, denominados normas, um amplo e sistemático controle social. AS NORMAS SÃO IDEAÇÕES DAS CONDUTAS HUMANAS. 00 A VIDA SOCIAL PASSOU A EXIGIR NORMAS A SEREM OBEDECIDAS POR TODOS. AS NORMAS SÃO REPRESENTAÇÕES DE CONDUTA DIFERENÇA ENTRE NORMA E CONDUTA NORMA É O “DEVER SER” IDEALIZADO, PENSADO, IMAGINADO CONDUTA É O “DEVER SER” REAL, EXERCIDO NA PRÁTICA. NORMATIVIDADE SOCIAL Normas éticas : são as que disciplinam o comportamento do homem, quer o íntimo e subjetivo, quer o exterior e social .*Normas religiosas: são aquelas consideradas, pelos crentes de determinada confissão religiosa, como emanada da divindade, ou por ela sancionadas. *Normas morais: são aquelas endereçadas à consciência das pessoas, cuja efetividade dependa da aceitação individual, uma vez que são normas desprovidas de coerção. *Norma jurídica: são aquelas que regulam, coercitiviamente, as relações das pessoas, em interferência uma com as outras, sob a chancela do Estado. Normas de trato social: normas convencionais de padrões de conduta social elaborados pela sociedade. Normas técnicas: são regras que indicam a maneira de agir para alcançar um fim determinado JUÍZO DE VALOR E JUIZO DE REALIDADE A CIÊNCIA TRABALHA SOMENTE COM JUÍZOS DE FATO EXCLUI DO SEU ÂMBITO TUDO QUE SE RELACIONA COM JUÍZOS DE VALOR OS JUÍZOS DE VALOR ESTÃO RELACIONADOS COM O QUE NOS APARECE COMO CONDIÇÕES DA NOSSA EXISTÊNCIA: SE AS CONDIÇÕES MUDAM, OS NOSSOS JUÍZOS DE VALOR MODIFICAM-SE (Friedrich Nietzsche) >. >O juízo de realidade é uma ponderação sobre algo real. >Ele representa uma tomada de conhecimento da realidade. >Sua formulação tem como finalidade apenas informar, pois se trata de uma constatação objetiva. >O juízo de valor, ao contrário, é subjetivo, pois os valores são pessoais INSTITUIÇÕES A SOCIEDADE TEM UM ARCABOUÇO, UMA ESTRUTURA SÓLIDA SIMPLES SEM A QUAL FALHARIAM QUAISQUER TENTATIVAS DE ORGANIZÁ-LAS. AS INSTITUIÇÕES SÃO O CONJUNTO DE PILARES ESTABELECIDOS PELO COSTUME, PELA RAZÃO E PELOS SENTIMENTOS QUE ALICERÇAM A SOCIEDADE, SUSTENTANDO-A. INSTITUIÇÕES FUNDAMENTAIS : FAMÍLIA PROPRIEDADE ESTADO FAMÍLIA INSTITUIÇÃO BÁSICA PIONEIRA PONTO DE PARTIDA PARA TODOAS AS DEMAIS. TEM UMA BASE UMA JUSTIFICAÇÃO: NA REPRODUÇÃO HUMAMNA E NAS SUAS INÚMERAS CONSEQUÊNCIAS DE ORDEM JURÍDICA, MORAL, RELIGIOSA, EDUCACIONAL, CULTURAL, ASSISTENCIAL, PSICOLÓGICA, ECONÔMICA E SOCIAL QUANTO À QUANTIDADE DE CASAMENTOS FAMILIA MONOGÂMICA E POLIGÂMICA MONOGÃMICA USUAL CONSTITUÍDAPELO CASAMENTO DE UM HOMEM E UMA MULHER Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 1º O casamento é civil e gratuita a celebração. § 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. § 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. § 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. § 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. § 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010) § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. § 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. POLIGÂMICA Poliginia – Tribos Afriacanas ,Roma, Grécia (do grego polýs: muitas, e gyné: mulher) é um termo utilizado tanto em antropologia social como em sociobiologia. Refere-se à prática de um homem de contrair matrimônio com mais de uma esposa. O homem tem direito a mais de uma esposa, enquanto que as mulheres só podem ter o homem em questão . Poliandria Tibetanos Indianos Poliandria compreende um casamento a partir do qual a mulher está ligado a mais de um homem. PROPRIEDADE HERMES LIMA afirma; “ATRIBUIR A PROPRIEDADE, USUFRUIR A PROPRIEDADE, CONSTITUEM PROBLEMAS EM TORNO DOS QUAIS A OPÇÃO POLÍTICA SE PROCESSA”.. “NO SISTEMA LEGAL DA PROPRIEDADE ESTÁ A ESPINHA DORSAL DOS SISTEMAS SOCIAIS E DOS REGIMES POLÍTICOS. PROPRIEDADE SUSTENTÁCULO DO SISTEMA SOCIAL E POLÍTICO DEUM POVO. HÁ PROPRIEDADES DE BENS DE USO CONSUMO SOCIALIZAÇÃO PROPRIEDADE DESESTATIZAÇÃO OU PRIVATIZAÇÃO Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. PROPRIEDADE Art. 21. Compete à União: XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 8, de 15/08/95:) Art. 177. Constituem monopólio da União: I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos; II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro; III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores; IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem; V - a pesquisa, a lavra, o enriquecimento, o reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nucleares e seus derivados, com exceção dos radioisótopos cuja produção, comercialização e utilização poderão ser autorizadas sob regime de permissão, conforme as alíneas b e c do inciso XXIII do caput do art. 21 desta Constituição Federal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 49, de 2006) ESTADO É A CENTRALLIZAÇÃO, DENTRE OUTROS, DOS PODERES POLÍTICO, ADMINISTRATIVO, LEGISLATIVO , JUDICIÁRIO, ECONÔMICO E MILITAR DE UM POVO, COM TERRITÓRIO PRÓPRIO E DENTRO DO QUAL PREVALECE A SUA SOBEERANIA, A SER RESPEITADA PELOS DEMAIS POVOS. ESTADO TRÊS ELEMENTOS; Povo- aglomerado de pessoas interligadas. Governo- é o vínculo político desse aglomerado de pessoas Território- delimitação geográfica até a qual poderá ser exercida a soberania AS TRÊS INSTITUIÇÕES SEGUNDO A. MACHADO PAUPÉRIO: “CORRESPONDEM, RESPECTIVAMENTE, ÀS NECESSIDADES DE REPRODUÇÃO, MANUTENÇÃO E DEFESA DOS HOMENS.
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