Buscar

ALTERAÇÕES DE CRESCIMENTO AULA UNICSUL.pptx

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
T
Procariota
‹#›
Multicelulares
‹#›
‹#›
http://portais.ufg.br/uploads/66/original_AltCrescCel_10
D
DIFERENCIAÇÃO : FORMAÇÃO DE DIVERSAS CÉLULAS DIFERENTES EM SUA FORMA E FUNÇÃO A PARTIR DE UM ÚNICO TIPO CELULAR COMUM
‹#›
‹#›
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=PUoA2JJwRJE
‹#›
www.celulastroncobrasil.com.br 
‹#›
estudante-de-biogeo-11.blogspot.com 
‹#›
‹#›
‹#›
CAPACIDADE DE MULIPLICAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO VARIÁVEIS
‹#›
‹#›
www.infoescola.com
‹#›
‹#›
‹#›
http://www.slideshare.net/LarissaComparini/morte-celular
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
http://www.slideshare.net/sandrolima70/necrose-atm14-cpia
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
http://www.slideshare.net/LarissaComparini/morte-celular
‹#›
ligadepatologiaufc.blogspot.com
‹#›
http://portais.ufg.br/uploads/66/original_AltCrescCel_10
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
Teratoma é um tumor misto, formado por resíduos fetais e tecidos embrionários. ... Os teratomas variam de benignos (maduro, dermóide e cístico) a maligno (imaturo) (Dorland, 28ª ed)
‹#›
http://www.famerp.br/atlasvirtualpatologia/NeoplasiasDaMulher/OVARIO/Teratoma.html
Teratoma é um tumor misto, formado por resíduos fetais e tecidos embrionários. ... Os teratomas variam de benignos (maturo, dermóide e cístico) a maligno (Dorland, 28ª ed)
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
HORMONAL-------A/H
‹#›
HORMONAL-------A/H
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
www.citovetsc.com.br
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
GENE PKD (PCR) 
‘SRPF”
‹#›
http://www.pop.eu.com/portal/publico-geral/o-cancro2.html
‹#›
http://www.garotajambo.com/2012/09/cancer-do-colo-do-utero-o-que-e.html
‹#›
‹#›
ANAPLASIA
PROCESSO PATOLÓGICO RELACIONADO A PERDA DA CAPACIDADE DE SE DIFERENCIAR
 “DESDIFERENCIAÇÃO CELULAR
 CÉLULAS INDIFERENCIADAS
‹#›
‹#›
‹#›
AGENESIA (acrania, adactilia)
 APLASIA (medula óssea)
 MICROCEFALIA
ATRESIA (esofágica, pulmonar)
 TERATOLOGIA (talidomina, álcool)
 ESTENOSE
 FÍSTULA
 DIVERTÍCULO
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
‹#›
‹#›
http://www.melemarce.com/anatomia-patologia-teratologia-veterinaria.htm
doencasneurologicas.blogs.sapo.pt 
‹#›
http://www.slideshare.net/urovideo/reparao-laparoscpica-de-fstula-retouretral-e-retovesical
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1914316/figure/f2-cvj48pg827/
‹#›
METAPLASIA POR HIPOVITAMINOSE A 
‹#›
http://www.usp.br/locfmvz/download/Artigos/lesoes%20orais%20em%20macacos%20prego.pdf
‹#›
INTRODUÇÃO
 Definição
 Conceito Teórico
A mais aceita definição de neoplasia é a do patologista inglês Rupert Willis: "Neoplasia é uma massa anormal de tecido cujo crescimento excede e não está coordenado ao crescimento dos tecidos normais e que persiste mesmo cessada a causa que a provocou.“
 Conceito Popular
O Câncer é definido como um grupo de doenças que se caracterizam pela perda do controle da divisão celular e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas.
MASSA ANORMAL DE TECIDO CUJO CRESCIMENTO EXCEDE E NÃO ESTÁ COORDENADO AO CRESCIMENTO DOS TECIDOS NORMAIS E QUE PERSISTE MESMO CESSADA A CAUSA QUE A PROVOCOU.
CRESCIMENTO NOVO DE CÉLULAS DERIVADAS DE TECIDOS NORMAIS QUE SUBMETIDAS A DANOS NO DNA TORNAM-SE NÃO RESPONSIVAS AOS CONTROLES HOMEOSTÁTICOS DE CRESCIMENTOS NORMAIS E QUE SE ESTENDEM ALÉM DE SEUS LIMITES ANATÔMICOS
 NEOPLASIA/TUMOR/CANCÊR
DOENÇA METABÓLICA QUE CARACTERIZA PELA PERDA DE CONTROLE NA DIVISÃO CELULAR E PELA CAPACIDADE DE INVADIR OUTRAS ESTRUTURAS ORGÂNICAS
 CARCINOGÊNESE / ONCOGÊNESE
 Carcinógenos físicos, químicos e biológicos
 Etapas: *iniciação*promoção*progressão 
drauzio.wordpress.com/category/isabela-fraga/ 
‹#›
PREDADOR DO HOSPEDEIRO / AUTONOMIA?
Crotallus terrificus durificus.
 Santos , 2009
‹#›
INTRODUÇÃO
 Ciclo celular
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422005000100021
‹#›
 jUly 2009 | VOlUme 9
www.nature.com/reviews/cancer
‹#›
www.nature.com/reviews/cancer
Julho.v9/2009
‹#›
INTRODUÇÃO
Constituintes:(parênquima, estroma)
ApRil 2009 | VOluME 9
www.nature.com/reviews/cancer
‹#›
www.nature.com/reviews/cancer
‹#›
| MAY 2006 | 
VOLUME 6
www.nature.com/reviews/cancer
‹#›
www.nature.com/reviews/cancer
maio 2009
‹#›
INTRODUÇÃO
Classificação histogênica/prognóstica
ECTODERMA
OMA
MESODERMA
SARCOMA
LINFOMA/LEUCEMIA
2002 Nature Publishing Group
‹#›
 HAMARTOMA
 PÓLIPOS
 PAPILOMAS
 TECIDO EPITELIAL DO TIPO GLANDULAR
 “ BLASTOS”
http://library.med.utah.edu/WebPath/LUNGHTML/LUNG077.html
http://www.documentingreality.com/forum/attachments/f149/364506d1337617114-teratoma-aka-monstrous-tumour-teratoma-1.jpg
INTRODUÇÃO
Fatores de risco
constitucional
Ambiental
80-90%
VOLUME 2 | NOVEMBER 2002 |
2002 Nature Publishing Group
‹#›
RISCO AUMENTADO
> EXPECTATIVA DE VIDA
INDUSTRIALIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO
HÁBITOS DE VIDA
Brentani et al., 2005
‹#›
2007 Nature Publishing Group
‹#›
http://www.infobibos.com/Artigos/2007_2/virus/Index.htm
 Serpentes: Papovavírus, retrovírus tipo C-like, Herpesvírus, Paramixovirus (Jacbson, 1993, Hoge, 1997, Kolesnikovas, 2003);
PNH: Herpes saimiri/ateles, GALVS –Gibbon Ape Leukemia Viruses; SSV,STLV-1; MPMV; Poxvirus, Papilomavirus.
(Weller, 1998)
‹#›
Prevalence of viral infections in captive collections of boid snakes in Germany
M. Pees, V. Schmidt, R. E. Marschang, K. O. Heckers, M-E. Krautwald-Junghanns
Veterinary Record | April 3, 2010
‹#›
INTRODUÇÃO
 Epidemiologia
http://www.nossoclinico.com.br/42fig2.gif
Clin.vet. Hataka, A.2009
http://urogin.site.med.br/fmfiles/index.asp/::XPRR80::/prostata2.jpg
Yoshioka et al, 2008
‹#›
INTRODUÇÃO
Carcinogênese: o processo de desenvolvimento de uma neoplasia, desde as alterações mais precoces no DNA, que supostamente ocorrem em uma só célula ou em um pequeno grupo delas, até a formação de um tumor que pode destruir o organismo hospedeiro.
INICIAÇÃO
PROMOÇÃO
PROGRESSÃO
‹#›
CÂNCER COMO DOENÇA GENÉTICA 
 CONTROLE PROLIFERAÇÃO E INIBIÇÃO DO CICLO CELULAR
 GENES SUPRESSORES: (-PC) p53, Bax, Rb, Bcl, p21,BRCA1-2
 PROTO-ONCOGENES: (+PC):classificação: fatores de crescimento (PDGF fator de crescimento de plaqueta), receptor p/ fator de crescimento (EGF fator de crescimento epidermal) e seu gene codificador: C-erB; transdutores de sinal (família RAS); fatores de transcrição (myc, fos, jun) 
 PROLIFERAÇÃO TUMORAL: insensibilidade aos fatores inibitórios e estimulatórios do ciclo celular, fatores apoptóticos e de reparo, além da Imortalidade tumoral: reexpressão telomerases.
CÂNCER COMO DOENÇA GENÉTICA 
 Alterações epigenéticas: alterações herdadas na expressão gênica das células sem que haja alteração na sequencia do DNA.ex. metilação DNA (+ grupo metil na citosina (base nitrogenida do código genético) ativa via oncogênica. Alvop/ terapia: azicitidina.
 Oncogenes: Alvos Terapia antineoplásica: moléculas anticorpos inibem ongogenese: erlotinib (HERR1/EGFR Ca de pulmão); herceptina (HER2) Ca mama. (Living Proof);
 
 
INTRODUÇÃO
Carcinogênese
VOLUME 7 | MARCH 2007 |
2007 Nature Publishing Group
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
medsimples.com 
‹#›
INTRODUÇÃO
 Metástases
www.nature.com/reviews/cancer
‹#›
EVOLUÇÃO TUMORAL- PROGRESSÃO TUMORAL
 Metástases –disseminação foco primário-alvo distante
 órgão alvo-tropismo seletivo ex. mama/prostata
 Como ocorre:
 Disseminação transcelômica (peritôneo/pleural/mesotélio)
 Disseminação Hematógena (sarcoma)
 Disseminação Linfática (carcinoma)
Cancêr Contagioso: TVT, TFDT
ETAPAS DA METÁSTASE
Pré requisito: invasão local
 Adesão
 Invasão
 Migração
 Êmbolo neoplásico
 Supressão de metástase: E-caderina
ANGIOGÊNESE
 Suprimento sg o2 e nutrientes......proliferação e progressão tumoral;
 Fatores angiogênicos (fator de crescimento endotelial VEGF )e antigiogênicos (trombospondina)
 Vasos mais permeáveis/tortuosos
 Terapêutica anti-VEGF
AMBIENTE TUMORAL
 Células tumorais
 Parênquima tumoral
 Estruturas de suporte não neoplásica
Proteínas, glicoproteinas, colágeno, matriz complexa, vasos sanguíneos, fibroblastos, células imunes e inflamatórias
 interação CT x estroma: fatores de crescimento, hormonais, mediadores inflamatórios: necrose, desmoplasia, células gigantes
INFLAMAÇãO
 CI atraídas (quimio/citocinas) liberadas pelo tumor ou infiltrados
 N,E,Mas, L, Hist
 Ambiente: leucotrienos, prostaglandinas, radicais livres de oxigênio (mediadores)
 PIOR prognóstico
 Uso anti-inflamatórios (oncoprotetores)!!!!
GRADUAÇÃO E ESTADIAMENTO DAS NEOPLASIAS MALÍGNAS
 Grau de diferenciação celular, histogênese e grau de semelhança tecido normal, número de mitoses em até 10 campos /> aumento
 Correlação evolução clínica: rápido crescimento, recidiva, metástase
 UICC: Sistema TNM de ClassificaçÃo de tumores malígnos (T1-4, N0-3,M0-1)
Comp. Biológico malígno: cres./invasÃo local, órgãos vizinhos , diss.regional e sistêmica
 Diagnóstico def. histopatológico/citológico (Wright)
 Histoquímica: azul toluidina 
AMBIENTE TUMORAL
 Células tumorais
 Parênquima tumoral
 Estruturas de suporte não neoplásica
Proteínas, glicoproteinas, colágeno, matriz complexa, vasos sanguíneos, fibroblastos, células imunes e inflamatórias
 interação CT x estroma: fatores de crescimento, hormonais, mediadores inflamatórios: necrose, desmoplasia, células gigantes
MARCADORES TUMORAIS
 > [ ] Substâncias encontradas em pacientes oncológicos: sg, urina, plasma ou tecidos ;
 Tumor ou tecido em resposta ao tumor;
 Aplicável: primeiros estágios câncer ;
 PBs, hormônios, enzimas, Ag oncofetais, moléculas SI, produtos de oncogêneses, transformações genéticas;
FunçÃo: triagem população, diagnóstico precoce, estimativa volume tumoral, estadiamento clínico Ca, monitoração da resposta terapêutica, determinar alvo para imunoterapia, indicador prognóstico e de fator de risco
http://webpathology.com/image.asp?n=4&Case=73
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS
 Efeitos sistêmicos das neoplasias
 Causas diretas indiretas: hemorragia, rompimento, infarto
 Produtos tumorais/metástases
 Processos patológicos da SPN: esqueléticas,vasculares e hematológicas, neurológicas, endócrinas, cutâneas, variadas, caquexia
INTRODUÇÃO : Metástases
VOLUME 2 | AUGUST 2002 |
2002 Nature Publishing Group
‹#›
INTRODUÇÃO Metástases
2002 Nature Publishing Group / november,)
‹#›
 Breast Cancer Research. Perez-Alenzo et al., 2004
‹#›
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422005000100021
‹#›
Metastatic fibrosarcoma in a captive Saharan horned viper (Cerastes cerastes) with high hepatic levels of cadmium.
J. Orós, P. Monagas, M. Andrada, P. Calabuig, J. Pether
the VETERINARY RECORD | May 30, 2009
MTs (metalotioneinas) biomarcador /exposição a metais pesados/impácto ambiental
‹#›
Environ Health Perspect 110:285–292 (2002). [Online
12 February 2002]
July 2011 | Volume 6 | Issue 7
‹#›
‹#›
Neoplasias
 TVT
 
PATOLOGIAS DOS SISTEMA REPRODUTOR /FÊMEA
http://cmcompositor.wordpress.com/2013/06/11/tvt-metastasis-a-ganglio-inguinal-y-parpado/tvt-inguinal-5/#main
‹#›
PATOLOGIAS DOS SISTEMA REPRODUTOR /FÊMEA
 Neoplasias
 Carcinoma de células escamosas
 Predisposição (vacas éguas, ovelhas*)
 Cirurgia de Mules
 Agente etiológico
 Carcinoma raro (canina/felina) *transição
 Leiomiomas # polipos 
‹#›
Snake venom inhibits the growth of mouse mammary tumor cells in vitro and in vivo Mohamed F. El-Refael 1, Nurul H. Sarkar* Toxicon 54 (2009) 33–41
‹#›
‹#›
‹#›
Zoológico SP, Bueno , Cruz, Santos, 2009)
‹#›
Zoológico SP, Bueno , Cruz, Santos, 2009)
‹#›
Ovário e pâncreas
Rim
Intestino
Tecido Gorduroso
FVIII
(1:3500)
(--)
(--)
(--)
(--)
GFAP
(1:60)
(--)
(--)
(--)
(--)
Citoqueratina AE1/AE3
(1:800)
(--)
(--)
(--)
(--)
Desmina
(1:500)
(--)
(--)
(--)
(--)
Vimentina
(1:500)
(+-)
(++-)
(-+-)
(--)
Zoológico SP, Santos et al., 2008)
‹#›
‹#›
- REVIEW - PERSPECTIVE
‹#›
 
 Leite et al, 2002. 
 63 CASES
 REVIEW - PNH 
‹#›
 
 
MYELOID LEUKEMIA – AML
‹#›
MYELOID LEUKEMIA - AML
 
 
‹#›
 
 
TUMOR NEURO PANCREATIC ENDOCRINE
‹#›
 
 
TUMOR NEURO PANCREATIC ENDOCRINE
‹#›
RETROFIBROMATOSIS/ (ONCORNAVIRUS TIPO C –STLV)
Brachyteles arachnoides
SANTOS, 2011
‹#›
‹#›
‹#›
Sinhorini , 2008
168/59%
‹#›
Neoplasias
Meduloblastoma
astrocitoma
Oligodendroglioma
Ependioma
Papiloma e carcinoma plexocoróide
Meningioma
Metástase
http://www.sistemanervoso.com/pagina.php?secao=2&materia_id=469&materiaver=1
‹#›
http://www.vilanova.vet.br/especialidades/ver/4/35/schwannoma.html
‹#›
meningioma
‹#›
http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v64n6/14.pdf
‹#›
www.nature.com/reviews/cancer
02/2008 | vol 8
‹#›
‹#›
MACROSCOPIA
ANATOMOFISIOLOGIA
http://www.pubvet.com.br/edicao/ubere.jpg
‹#›
  
DRENAGEM LINFÁTICA
ANATOMOFISIOLOGIA
Vet Radiol Ultrasound. 2008 Sep-Oct;49(5):487-91
‹#›
FISIOPATOLOGIA-GENÉTICA
Increased Expression of BRCA2 and RAD51 in Lymph Node Metastases of Canine Mammary Adenocarcinomas.
Klopfleisch R, Gruber A.
Vet Pathol. 2009 Jan 27
‹#›
FISIOPATOLOGIA-Prog > TTO
Histological classification of canine mammary tissues evaluated for COX-2 expression.
Pereira, et al, 2009.Journal Comp. Patho.
‹#›
EPIDEMIOLOGIA
TREICHEL et al , 2007
 NOTA – UFSM
Magalhães et al, 2009
Yoshioka et al, 2008
‹#›
		EPIDEMIOLOGIA
Panthera leo; Puma concolor
Cassali et al, 2008
‹#›
EPIDEMIOLOGIA
‹#›
A Biologia do Câncer de Mama
Nature Publishing Group 2007
‹#›
 gatas: 75% das neoplasias ulceradas > pior prognóstico; 
 idade 8-12 anos (10);
> nulíparas;
< 3cm = melhor prognóstico
Clin.vet. Hataka, A.2009
‹#›
Breast Cancer Res 2004
Pérez-Alenza et al.;
‹#›
DIAGNÓSTICO
 CITOLOGIA
Ciência Rural, v.38, n.8, nov, 2008.
Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.8, p.2203-2209, nov, 2008
‹#›
Antuofermo, E. et al. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2007;16:2247-2256
DIAGNÓSTICO
‹#›
DIAGNÓSTICO-IMUNOISTOQUÍMICA
‹#›
DIAGNÓSTICO CLÍNICO (EC) 
DIAGNÓSTICO MORFOLÓGICO
PROGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO FINAL
‹#›
DIAGNÓSTICO FINAL
 Fatores relacionados prognósticos:
 tamanho, envol. Linfonodal, metástase e tipo histológico;
 Fatores não associados prognóstico: 
topografia, número de nódulos, qd? OSH, idade no diagnóstico
‹#›
Santos, S.V
‹#›
DIAGNÓSTICO FINAL
Meuten, 2003, Hataka et al, 2008
‹#›
Linf. Regional, pulmão, pleura, 
fígado, cordões linf, ossos
Linf. Regional, pulmão, fígado, rim, osso
Hataka et al, 2009
METÁSTASES
DOENÇA FATAL
MODELO
Diagnóstico
preciso e precoce
‹#›
Journal of Zoo and Wildlife Medicine 39(4):626–630, 2008
MORTALITIES ASSOCIATED WITH SEPSIS, PARASITISM, AND DISSEMINATED ROUND CELL NEOPLASIA IN YELLOW-LIPPED SEA KRAITS (LATICAUDA COLUBRINA)Sathya et. al,.
‹#›
REVISÃO
TOXINAS SERPENTES
 X 
CÂNCER
Journal of Experimental Biology, Gomes et al, 2010
 
 Ação direta e indireta (IL2, IL8, TNF)
 Elapídico mais citotóxico que Crotálico e Viperídico (carcinomas, leucemias, sarcomas)
 Cardiotoxina CTX3 (Naja naja)- apoptose (capases); membranas
(Ca)
 Viperídios: (dr-CT-II) hepatocarcinomas (eleva expressão p53/p21/p27)
 B. newweidii: A2 (PLAZ)(fosfolipazes): citotóxica cultura melanoma. 
‹#›
REVISÃO
TOXINAS SERPENTES
 X 
CÂNCER
Journal of Experimental Biology, Gomes et al, 2010
 Ophiophogus: flavoproteina (LAAO): apoptose,antibacteriana,anticoagulante e anti-HIV. (Ca coloretal, ovariano, fibrossarcoma)
 Desintegrinas: (MEC, inibe metastase).
 Crotaloxina 2 (Crotallus antrox) neo pulmão rato; (B.colombiensis) (fibronectina, agreg.plaquetária) : colombistatin: Ca urinário, melanoma.
Journal of Experimental Biology, Gomes et al, 2010
 
‹#›
Vet Pathol 45:259–263 (2008)
Characterization of a Biphasic Neoplasm in a Madagascar Tree Boa
(Sanzinia madagascariensis)
M. M. BERA, D. N. R. VEERAMACHANENI, AND K. PANDHER
‹#›
Oviduct Adenocarcinoma in Some Species of Captive Snakes PEREIRA AND VINER Vet Pathol 45:693–697 (2008)
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
PERSPECTIVAS ESPECÍFICAS
 espécies imunes 
 Antineoplásicos- toxinologia (serpentes)
 Modelo biológico
‹#›
PERSPECTIVAS
 Epidemiologia-revisão
(Peçonhenta, não peçonhenta, cativeiro/vida livre)
Clínica
Histopatológica
 Imunomarcação-prognóstica
 Toxicidade de fármacos
 Relatos efeitos colaterais
 Eficácia terapêutica
 Marcador tumoral
http://www.alka.com.br/site/newsletters.asp?cod=111
‹#›
 Linfonodos
Doença metastática. 
Localização
Cirurgia prévia → metástase presente 1 ano após retirada do tumor primário.
‹#›
CARCINOMA INFLAMATÓRIO
Inflamação, edema das mamas e dor.
Diagnóstico diferencial
Fraqueza, perda de peso, PU/PD, doença metastática.
Prognóstico
‹#›
Métodos diagnósticos
 BAAF
 Biopsia excisional = curativa para tumores benignos e bem diferenciados.
 Hg, bioquímica sérica, urinálise.
‹#›
 Radiografia de tórax / US de abdomen
‹#›
‹#›
Sindrome paraneoplásica
Disturbio de coagulação.
Hipercalcemia 
‹#›
Avaliação dos linfonodos 
‹#›
Estadiamento
T: Tumor primario
 T1: < 3cm
 T2: 3-5 cm
 T3: > 5cm
N: Linfonodo regional
 N0: sem metastase
 N1: com metastase
M: Metastase distante
 M0: ausencia de metastase
 M1: presença de metastase
‹#›
ESTADIO
I
T1
N0
M0
II
T2
N0
M0
III
T3
N0
M0
IV
T...
N1
M0
V
T...
N...
M1
‹#›
Fatores Prognósticos
 Idade: fator prognóstico negativo
‹#›
Características tumorais
‹#›
 Estadiamento
‹#›
‹#›
 Diferenciação e grau histológico.
 Sarcomas < tumor epitelial maligno
 EXCESSÃO: CARCINOMA INFLAMATÓRIO
 Carcinoma “in siti” < carcinoma complexo < carcinoma simples < tubulopapilifero < sólido < anaplasico.
‹#›
 Expressão de ER: 
 tumores benignos e bem diferenciados expressam mais que os malignos e anaplásicos.
 Relação inversa entre expressão de ER e índice de proliferação.
 Fêmeas não castradas e jovens tem tumores com maior expressão e ER que as castradas tardiamente.
 Fator preditivo para terapia hormonal.
‹#›
 Avaliação da densidade microvascular:
 Avalia neo vascularização
 Prognóstico ruim
 Relacionado a recorrência local e metástase para linfonodo.
‹#›
 p53
‹#›
‹#›
HER – 2 ( c-erB-2)
‹#›
‹#›
COX 2
‹#›
Moléculas de adesão celular
‹#›
Ki-67
‹#›
TERAPIA
Cirurgia
Exceção 
Técnica Cirúrgica
 mastectomia simples x mastectomia em cadeia
 
 linfonodos
C. I.
‹#›
TERAPIA
Técnica Cirúrgica
 - lumpectomia
 - mamectomia
 - mastectomia regional
 - mastectomia em cadeia 
 - unilateral
 - bilateral
‹#›
Drenagem Linfática
Remoção dos linfonodos – Inguinal superficial
 - Axilar
Citologia dos linfonodos
99MTC-LABELED DEXTRAN FOR MAMMARY LYMPHOSCINTIGRAPH IN DOGS
 C T PEREIRA, F L N MARQUES, J WILLIAMS, B W DE MARTIN, P P BOMBONATO (Veterinary Radiology & Ultrasound, Vol. 49, No. 5, 2008, pp 487–491).
ESTUDO EXPERIMENTAL DE LINFONODO SENTINELA NA MAMA DA CADELA COM AZUL PATENTE E TECNÉCIO TC99M1
 PINHEIRO et al. Acta Cirúrgica Brasileira - Vol 18 (6) 2003
‹#›
Linfonodo Sentinela
Pereira et al. (2008)
‹#›
Linfonodo Sentinela
‹#›
Cirurgia - Recomendações
Withrow (2007)
 - Remoção com procedimento simples
 - Não aceitável excisão incompleta
 - fêmeas jovens, inteiras, com múltiplas lesões - cirurgia mais extensa
Stratmann et al. (2008)
 - considerar cirurgia extensa sempre (mastectomia em cadeia)
‹#›
Terapia Hormonal
OSH ??????
Schneider et al (1969) – PAPEL PREVENTIVO
 - animais até 1º cio - 0,5%
 - cães entre o 1º e 2o cio – 8%
 - cães após 2º cio – 26%
PAPEL TERAPÊUTICO – discutível 
Schneider et al. (1969); Allen (1989); Selman & Rutteman (1994); Yamamgami et al. (1996); Morris et al. (1998)
 
‹#›
Sorenmo et al. Effect of Spaying and Timing of Spaying on Survival of Dogs with Mammary Carcinomas. J. Vet. Intern. Med 2000
137 cadelas
‹#›
Waldron, 2001
‹#›
Terapia Hormonal
Anti-estrógenos
 - Tamoxifeno Efeitos colaterais
 dose 0,42 mg/kg
Não alterou tempo de 
sobrevida ou tempo livre de 
sobrevida e metástase (Queiroga & Lopes, 2002)
‹#›
Quimioterapia
Indicação ????
Eficácia ????
QT Adjuvante – protocolos variados
Doxorrubicina – 30 mg/m2
 - remissão parcial de metástase (Hahn et al., 1992)
 - aumento do tempo de sobrevida 
‹#›
Quimioterapia 
Ciclofosfamida + 5 – Fluorouracil (5-FU) – curva de sobrevida e tempo livre de doença maior nos animais que receberam a terapia adjuvante (Karayannopoulo et al., 2001)
Paclitaxel
Docetaxel
Trastuzumab 
‹#›
Radioterapia
Eficácia????
Indicação - tumores extensos ???
 - Terapia adjuvante (tumores incompletamente excisados) – 8 Gy – 2 ou 3 frações
‹#›
Modificadores da Resposta Biológica
Imunomodulação não específica
 - levamisole 
 - Corynebacterium parvum + Bacillus Calmette-Guérium (BCG)
‹#›
Outras
Lactoferrina Bovina (Yamada et al. 2007)
Inibidores da Cox-2 (Chow et al. 2005; Lavalle et al. 2008) Piroxican (0,3 mg/kg/SID)
‹#›
Tratamento em Felinos
Cirurgia
Sucesso – depende do grau de invasão do tumor
Técnicas
 - mastectomia regional
 - mastectomia em cadeia
‹#›
Sistema linfático
Comum para 1ª e 2ª glândulas 
 3ª e 4ª glândulas
Remoção dos linfonodos
 - Inguinal
 - axilar
‹#›
Terapia Hormonal
OSH ???
 85 – 90% dos tumores mamários são malignos
Não indicada terapia antiestrogênica
‹#›
Quimioterapia
Adjuvante
Doxorrubicina – 25 mg/m2 a cada 3 semanas
 - aumenta a sobrevida e aumenta tempo livre da doença
Atenção nefrotoxicidade
Ciclofosfamida (50 -100 mg/m2) combinada a doxorrubicina
 
Novosad et al. JAAHA (2006) - ↑ sobrevida 47% (estágio III) – média de 416 dias
‹#›
Radioterapia
Não há evidências de que melhore a sobrevida
Não empregada rotineiramente
‹#›
Modificadores da Resposta Biológica
Levamisole associado a mastectomia radical (MacEwen et al. 1985)
Vacinas anti-bactérias
L-MTP
‹#›
Profilaxia
‹#›
Profilaxia
OSH antes do primeiro cio
Alimentação – antioxidantes e baixa quantidade de gorduras saturadas
Definir e identificar populações de risco (Cancer Res 2006; 66(6): 2893-903)
‹#›
PERSPECTIVAS
‹#›
Perspectivas neo mama
Vacina Oncolítica Viral (GLV 1h68) 
 (Gentschev et al., Cancer Gene Therapy, 2009)
Alimentação
Melatonina - prevenção do Câncer de mama (Sanchéz-Barceló et al., 2003; Grant et al., 2009)
Lactoferrina (Artyn 2006)
Marcadores Preditivos (Sobral, 2006)
HRQOL (Health-Related Quality of Life) (Richarldson et al. The Breast Journal, 13 (6), 2007)
‹#›
http://nelsonferreiralucio.blogspot.com.br/2012/08/sertolioma-em-um-cao-adulto-e-suas.html
www2.pucpr.br -
http://www.uoguelph.ca/~rfoster/repropath/male/dog/M%20can%20testis%20sertoli%20hyperplasia%200618799%2005wl.jpg
http://oncopet.blogspot.com.br/2011/09/osteosarcoma-em-caes.html
http://labpath.blogspot.com.br/2011/06/osteossarcoma.html
http://vetmol.com.br
http://www.eletroquimioterapia.com.br/website2/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=41
http://labpath.blogspot.com.br/2013/03/carcinoma-epidermoide-oral-bem.html
http://www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/agrarias/mastocitoma.pdf
http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=papiloma.htm
www.scielo.br
 Mestrado dep. Oncologia experimental (VPT)FMVZ-USP 2002-2005
143 sarcomas inconclusivos 
‹#›
‹#›
Santos, et al, 2004
‹#›
Santos et al, 2010, FMVZ-USP, CPRJ, ZOOS)
‹#›
Santos et al, 2010, FMVZ-USP, CPRJ, ZOOS)
‹#›
http://atlas.fmv.utl.pt/orglinfo/orglinfo_041.htm
A leucose enzoótica bovina (LEB) é uma das doenças mais importantes do rebanho bovino leiteiro e tem como agente etiológico o vírus da leucemia bovina (BLV). (vetores)
O vírus da leucose aviária (VLA) é um retrovírus responsável pelo desenvolvimento de leucose linfoide, mieloide e eritroide em aves, que pertence ao gênero Retrovirus Aviário Tipo C, da família Retroviridae.
Os sinais da doença não são específicos: crista pálida, murcha e, ocasionalmente, cianótica, inapetência, fraqueza, aumento do abdome, presença de manchas nas penas decorrentes de uratos e pigmentos da bile, aumento do fígado, bolsa cloacal e/ou rins. Transmissão vertical e horizontal
http://www.biologico.sp.gov.br/artigos_ok.php?id_artigo=159
http://www.cpt.com.br/artigos/doencas-aviarias-do-tipo-virose
http://labpath.blogspot.com.br/2012/02/leiomioma.html
http://anatpat.unicamp.br/xnptastropilo24.html
http://forum.darkside.com.br/vb/showthread.php?t=26242&page=2
CUBAS, 2010
Felipe Victório de Castro Bath
‹#›
THE STRANGER MAY HAVE ANSWERS ?
INNOVATIVE
CARCINOGENESIS
PROGNOSIS
DIAGNOSIS
CONSERVATIVE
PREVENTION
TREATMENT
‹#›
PERSPECTIVAS 
 Fisiopatologia do câncer
 anti-angiogênese
 desequilíbrio ambiental tumoral
 favorecer apoptose e genes de supressão
 indução da cenescência (irreversibilidade proliferação celular)
 estudo vias de sinalização ciclo celular e expressão de moléculas/receptores
 reposição p53- terapia gênica
Estabilidade genômica
WILD ANIMAL
X
ONCOLOGY
‹#›
‹#›
V
‹#›
OBRIGADA , THANK YOU!! stefanie@stefanie.vet.br
‹#›
AV 2 28/11 (2,5)
2,O TEÓRICA ( 2 MALFORMAÇÕES E 4 NEOPLASIA)
0,5 PRÁTICA (5 PROJEÇÕES DE FOTOMICROGRAFIAS MACRO E MICRO DE NEOPLASIAS)

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando