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LEANDRO FICHA DE LEITURA 29 09 17

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FICHA DE LEITURA – FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI 
	 
	Nome: Eliza Cristina Palácio
 
 
	Disciplina:
	Curso: Serviço Social
	Turma: 6º período
	Referência:
	
 A JORNADA DE TRABALHO:
 Os limites da jornada de trabalho
 A força de trabalho como qualquer outra mercadoria, seu valor determinado pelo ‘’ tempo necessário para sua produção’’, ou seja, a subsistência do individuo.
 Acontece a grandeza da jornada de trabalho faz seu serviço para além que é necessário se sustentar sendo que a proporção tempo de ,mais trabalho, tempo de trabalho necessário que resulta o percentual de mais valia.
 Apesar do tempo de trabalho necessário para o pagamento da subsistência de jornada de trabalho de uma grandeza variável por conta do mais trabalho que também é variável. Entretanto jornada de trabalho varia de acordo com certos limites, afinal de contas um cenário em zero, apenas o trabalho necessário acontece que no contexto capitalista essa situação não é possível na jornada de trabalho sem mais trabalho. O limite é determinado pela força física do individuo, ou seja, quanto tempo ele consegue trabalhar sem repor seu esforço, tudo isso é muito variável tecnicamente , o capitalismo compra uma jornada de trabalho num período de 24 horas. Quantas horas de um dia correspondem a uma jornada de trabalho? Isso depende o capitalista pois no final das contas o comprador que tem de usufruir o máximo do valor da mercadoria que adquiriu.
Porém a força de trabalho não é uma mercadoria qualquer ela ‘’cria o valor do maior que ela custa’’, em outras palavras o mais trabalho do individuo se converte em valorização do capital de quem o contratou.
 O trabalhador precisa repor suas forças para que possa continuar vendendo-as mercadorias leva três dias para se recuperar de dia de trabalho, o contratante pego o equivalente á substancia de apenas um dia de dois de desempenho.
 O contexto do intercambio de mercadoria vê que o capitalista não paga por essa mercadoria seu verdadeiro valor, procura estender o mais trabalho o máximo possível, entretanto isso entra em conflito com a natureza da mercadoria em questão, que possui um limite de utilização.
 
 A avidez por mais trabalho. Fabricante e boiado
 O mais trabalho não foi originado no capitalismo, esta presente em todo lugar em que uma parte da sociedade domina os meios de produção também trabalha para substância do proprietário desses meios. Isso foi visto em sociedade de época e costumes de diversos.
 Na sociedade é mais importante que a de troca o mais trabalho ou vice versa, no contexto Mark mostra de maneira geral, como isso aconteceu na Antiguidade e no Feudalismo. Compara então esses exemplos com as fabricas capitalistas modernas, as fabricas mostra muito mais excessivo por mais trabalho. O capitalista engana as regras, do tempo referente á jornada de trabalho fazem ‘’pequenas furtadelas de muitos minutos’’, dos intervalos para refeições e de dez minutos conseguem desfruir de semanas a mais de sobre trabalho ao final do ano.
 Conclui-se que os momentos de crises referiam essa ambição ao contrario de momento de crise capitalista se mostram muito mais desesperados para saírem a frente de seus concorrentes, tempo é estrondosa por seus funcionários através do prolongamento da jornada de trabalho ainda mais.

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