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TCC BIOECONOMIA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESEVOLVIMENTO DA BIOECONOMIA NO MUNICÍPIO DE PORTO NACIONAL/TO
Palmas/TO
2018
Tainara Alves Andrade Rodrigues
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESEVOLVIMENTO DA BIOECONOMIA NO MUNICÍPIO DE PORTO NACIONAL/TO
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins como requisito parcial para obtenção da Certificação de Tecnólogo em Gestão Pública. 
Orientador: Lourival Goncalves da Glória
Co-orientador (a): Elanne Costa Glória
Palmas/TO
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECIFCO
4. REFERENCIAL TEORICO
5. METODOLOGIA
6. RESULTADOS ESPERADOS
7. CRONOGRAMA
8. Referências
1. INTRODUÇÃO
	De uma ampla perspectiva econômica, a bioeconomia refere-se ao conjunto de atividades econômicas relacionadas à invenção, desenvolvimento, produção e uso de produtos e processos biológicos (OCDE, 2009).
Este tipo de economia pode satisfazer muitos dos requisitos de sustentabilidade se for projetado e implementado de forma inteligente (MCCORMICK et al. 2013).
De acordo com o estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2009), o desenvolvimento da bioeconomia deverá ser impactado pelo apoio público à regulação, propriedade intelectual, atitude social e ao esforço de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I). As bases para a sua criação passam pelo conhecimento avançado dos genes e dos processos celulares complexos, do uso de biomassa renovável e da integração multissetorial da biotecnologia aplicada.
É essencial a estruturação de um marco regulatório inovador e adequado para que a Bioeconomia aconteça. O estabelecimento de uma agenda política para as biociências deve garantir boas práticas de governança, cooperação internacional e competitividade. Dessa forma, as inovações biotecnológicas poderão contribuir para novos e melhores produtos, beneficiando vários aspectos da existência humana (CNI, 2014). 
As agendas políticas recentemente publicadas para a bioeconomia pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a União Européia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) sugerem que avanços significativos e apoio podem ser esperados no campo nas próximas décadas em escalas regionais, nacionais e internacionais (OECD, 2009; EUROPABIO, 2011; EC,2012).
Os benefícios potenciais da transição para uma economia baseada em biologia incluem uma redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), diminuição da dependência de recursos fósseis, gerenciamento mais sábio dos recursos naturais e melhor segurança alimentar (Langeveld, 2010; EC,2012). Gerar emprego em ambientes urbanos e rurais também pode ser um efeito positivo significativo da bioeconomia (Langeveld, 2010; EC,2012).
Além disso, a criação de novos mercados não alimentares para a agricultura (como a bioenergia) em sinergia com os mercados de alimentos existentes e, em combinação com fontes alternativas de renda para os agricultores, pode dar às áreas rurais um grande impulso (EUROPABIO, 2011).
A partir do princípio de bem estar a todos os cidadãos e para atingir resultados satisfatórios em diferentes áreas, os governos (federal, estaduais ou municipais) se utilizam das políticas públicas (POLITIZE, 2016).
Este trabalho assume importância, pois fornecerá uma visão geral da bioeconomia, em termos de uma estrutura política e como um conceito para mudar para uma economia baseada em biologia. Bem como sua implantação e ou implementação no município de Porto Nacional/TO, 
2. JUSTIFICATIVA
O crescimento mundial da bioeconomia e as oportunidades associadas estão relacionados, ao aumento da população e ao seu envelhecimento, à renda per capita, à necessidade de ampliação da oferta de alimentos, saúde, energia e água potável, bem como às questões que envolvem as mudanças climáticas (CNI, 20140). A aplicação da biotecnologia à produção primária, à saúde e a indústria pode resultar em uma bioeconomia emergente, onde a biotecnologia contribui para uma parcela significativa da produção econômica.
O Brasil é o país com a maior diversidade genética vegetal do mundo, contando com 43.020 espécies vegetais distribuídas nos diferentes biomas (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Caatinga e Pantanal), consistindo em importante potencial de desenvolvimento socioeconômico para o país, como fonte de corantes, óleos vegetais, gorduras, fitoterápicos, antioxidantes e óleos essenciais para o setor produtivo. Este trabalho assume relevância para o desenvolvimento do intelecto acadêmico e profissional assim como, produção cientifica e a implantação e/ou implementação da bioeconomia no município de Porto Nacional /TO.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Analisar o conhecimento e a aplicação de políticas publica para desenvolver a bioeconomia em Porto Nacional/TO.
3.2 ESPECIFCO
Realizar um levantamento bibliográfico sobre bioeconomia, politicas publicas, bioprospecção e biodiversidade;
Elaborar e aplicar questionários sobre o tema desta pesquisa;
Articular as competências regionais para o conhecimento sobre a biodiversidade e bioecomia;
Discutir ações prioritárias em políticas públicas para o desenvolvimento da bioeconomia no município de Porto Nacional;
Discutir oportunidades, barreiras e desafios no âmbito tecnológico para avanços em direção à bioeconomia;
Levantar informações sobre como desenvolver a bioeconomia em Porto Nacional;
Avaliar a visão sobre surgimento de empresas de base tecnológica, parcerias para desenvolvimento da bioeconomia e investimentos nessa área;
Publicar artigo científico.
4. REFERENCIAL TEORICO
4.1 BIOECONOMIA
Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da sociedade formam o tripé básico no qual se apoia a ideia de desenvolvimento sustentável.
A bioeconomia refere-se à produção e extração de recursos biológicos renováveis e a sua conversão em alimentos, bioenergia e produtos à base de biotecnológica (BOURGUIGNON, 2017). Surge como um novo paradigma para o desenvolvimento sustentável. Assim, vencer este desafio requer conhecimento e planejamento estratégicos dos governos, empresas, academia e da sociedade civil, globalmente (CNI, 2014).
A bioeconomia surgiu na década passada como um conceito orientado para o conhecimento que visava enfrentar uma série de desafios, principalmente, em atividades, como agricultura, pesca ou silvicultura (BOURGUIGNON, 2017). No entanto, a visão sobre o papel da bioeconomia se modificou por completo, em razão do surgimento de inovações diretamente ligadas ao uso de produtos e processos biológicos nas áreas da saúde humana, da produtividade agrícola e da pecuária, bem como da biotecnologia (DIAS, et al.2016). 
Segundo Bourguignon (2017), três quartos de terras da União Europeia (UE) são utilizados pelos setores de bioeconomia e isto, representa cerca de dois trilhões de euros em negócios anualmente e, empregam entre 7 e 19 milhões de pessoas da UE. Em concomitância, Dias e seus colaboradores (2016), destaca, a biotecnologia como responsável por melhorar a eficiência ambiental da produção primária, do processamento industrial, além de recuperar setores degradados, especialmente da água. 
A importância da bioeconomia e a pressão por sistemas produtivos ambientalmente sustentáveis apontam para a necessidade de se dinamizar os processos de conservação, caracterização, agregação de valor e uso de recursos genéticos vegetais, animais e microbianos (CNI, 2014). 
4.2 Biodiversidade
O decreto nº 2.519, de 16 de Março de 1998, ao promulgar
a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) define que Diversidade biológica ou Biodiversidade pode ser definida como variabilidade entre os seres vivos, incluindo a variação genética (dentro e entre populações), o número de espécies e as diferenças entre os ecossistemas que as abrigam (BRASIL, 1998; BRASIL, 2015).
A biodiversidade pode se tornar uma grande vantagem na busca pelo desenvolvimento nacional, se explorada de maneira adequada. E uma das maneiras de se extrair valor econômico da biodiversidade é a bioprospecção (SACARRO JR, 2011). Segundo o mesmo autor, a bioprospecção é a busca sistemática por organismos, genes, enzimas, compostos, processos e partes provenientes de seres vivos em geral, que possam ter um potencial econômico e, eventualmente, levar ao desenvolvimento de um produto.
Os alvos da bioprospecção são coletivamente chamados de recursos genéticos e seu conjunto forma o patrimônio genético nacional (SACARRO JR, 2011). Sendo assim, assume relevância para agricultura, medicina, setores industriais. 
4.3 POLÍTICAS PÚBLICAS
Política pública é a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos cidadãos (PETERS, 1986 apud SOUZA, 2006). Apesar de optar por abordagens diferentes, as definições de políticas públicas assumem, em geral, uma visão holística do tema (SOUZA, 2006).
As políticas públicas afetam a todos os cidadãos. Hoje, é comum dizer que sua função é promover o bem-estar da sociedade, que está relacionado a ações bem desenvolvidas e à sua execução contemplam a qualidade de vida como um todo (POLITIZE, 2016). 
É preciso pensar em políticas públicas a partir de parcerias público-privadas e até mesmo com redes de organizações internacionais e transnacionais, que possam cooperar com governos e organizações não governamentais para tentar resolver problemas globais (MEDEIROS, 2013). Assim as políticas públicas assumem importância para a chamada bioeconomia, baseada no desenvolvimento e crescimento econômico, ambiental e socialmente sustentável. 
4.3.1 Lei nº 13.123, de 2015 (Lei da Biodiversidade)
A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), estabelecida em 1992, apresentou como contribuição principal o reconhecimento da soberania dos países sobre seus recursos biológicos. Em seu art. 1º, estabelece como objetivo, a conservação da diversidade biológica, o uso sustentável de seus componentes e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes do uso dos recursos genéticos (BRASIL, 1998; Távora et al. 2015). Ademais, os países signatários devem seguir na condução de suas relações internacionais em matéria de meio ambiente e na elaboração de normas nacionais (Távora et al. 2015) 
Um dos meios mais efetivos de conservação, aliando-se a políticas de comando e controle, é a modificação da forma de exploração da biodiversidade, favorecendo usos não-consumptivos ou que respeitem a velocidade de regeneração dos ecossistemas (SACARRO JR, 2011).
Segundo Lopes (2015), um passo fundamental para a construção de uma estratégia nacional de inserção na bioeconomia foi à aprovação da Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015, que simplifica e regula o acesso ao patrimônio genético do país e ao conhecimento tradicional associado, para fins de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. 
A Lei nº 13.123, de 2015, revoga o marco normativo vigente (MPV nº 2.186-16, de 2001) que por sua vez, contém dispositivos com redação de acordo com a Constituição Federal, ao considerar o patrimônio genético como bem de uso comum do povo, em conformidade à concepção do meio ambiente que engloba bens materiais e imateriais, os quais são tutelados pela sua relevância à coletividade e às futuras gerações (TÁVORA et al, 2015). A Lei também orienta a repartição, com os detentores desses recursos, dos benefícios decorrentes da exploração econômica de produto ou material reprodutivo desenvolvido a partir desses acessos, sejam eles plantas, animais ou microrganismos. (LOPES, 2015).
Em decorrência da Lei nº 13.123, haverá estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico na agropecuária, com sensível redução de custos, uma vez que o novo marco legal proporcionará segurança jurídico e incentivo ao desenvolvimento de novos produtos (TÁVORA et al., 2015). 
4.3.2 Lei nº 13.243, de 11 de Janeiro de 2016 (Desenvolvimento tecnológico e inovação)
Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei no 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei no 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional no 85, de 26 de fevereiro de 2015 (BRASIL, 2016).
Ao longo dos últimos vinte anos, pelo menos, o Brasil implementou uma série de novas políticas voltadas para a ciência e tecnologia (C&T) e para a inovação. A criação dos fundos setoriais, no fim dos anos 1990, a Lei de Inovação e os incentivos fiscais da Lei do Bem, em 2004 e 2005, bem como o Plano Inova Empresa, de 2013, são exemplos dessas políticas (NEGRI, 2017).
Nessa perspectiva, exemplos importantes têm centralizado esforços para a expansão de segmentos produtivos relacionados às parcerias dos empreendimentos bioindustriais, envolvendo estudos sobre o potencial da biodiversidade e a geração de tecnologias, bens e serviços biotecnológicos (MIGUEL, 2007). 
As políticas públicas dão suporte aos sistemas de inovação. As políticas públicas devem, nesse sentido, fomentar atividades socialmente relevantes e, além disso, dar os incentivos adequados aos agentes econômicos inclusive, nesse contexto, pesquisadores e instituições (NEGRI, 2017).
Para usufruir dos benefícios da bioeconomia são necessários marco regulatório estável e seguro, infraestrutura adequada, investimentos públicos e privados contínuos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I), formação de recursos humanos com foco nas demandas das indústrias, além de políticas creditícias e tributárias adequadas (CNI, 2014).
4.3.3 Negócios do futuro e biodiversidade
Micro e Pequenas Empresas possuem no contexto econômico e social brasileiro uma posição de destaque, justificado, pela participação do número de pessoas e empreendimentos envolvidos nesse segmento (LORGA, 2013).
A Lei Complementar 123/2006, conhecida como o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, utiliza a classificação de tamanho da empresa pelo faturamento anual da empresa. Nesse critério, para ser Microempresa deve possuir um faturamento anual até R$240.000,00 e para ser Empresa de Pequeno Porte um faturamento anual no intervalo entre R$240.000,00 até R$2.400.000,00 (BRASIL, 2006).
Uma nova categoria foi introduzida na legislação que alterou a LC 123/2006, com a edição da Lei Complementar 128/2008, criando o Microempreendedor Individual (MEI), pessoa que trabalha por conta própria e que obtenha uma receita anual de até R$36.000,00 reais. (BRASIL, 2008). 
Há ainda, a classificação do BNDES, principal fomentador financeiro para Micro e Pequenas Empresas nos últimos anos, que utiliza uma classificação diferente em números de faturamento anual muito superior aos estabelecidos pela Lei Complementar 123/2006. Segundo esse critério, para ser Microempresa deve possuir um faturamento anual até R$2.400.000,00 e para ser Empresa de Pequeno Porte um faturamento anual no intervalo entre R$2.400.000,00 até R$16.000.000,00. (BNDES, 2015). 
Essa falta de uniformização na Lei Complementar 128/2008, criou regras extremamente facilitadoras, favorecidas e diferenciadas ao Micro Empreendedor Individual – MEI. Entretanto, na atualidade o Estado brasileiro vem utilizando vários instrumentos para estimular o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas (LORGA, 2013).
Um exemplo, o Ministério da Ciência
e Tecnologia (MCT) por meio do Plano de Ação em Ciência e Tecnologia e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) por meio do programa Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) têm esse objetivo claro de atingir o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas (AVELLAR et al., 2015). 
A Lei 10.973 de 02/12/2004, Lei da Inovação, busca regular e promover uma maior interação entre as empresas e centros de investigação, facilitando a utilização de laboratórios públicos e serviços tecnológicos pelas empresas (BRASIL, 2004).
Esta Lei regulamenta a criação de empresas de base tecnológica por investimentos de instituições públicas, como também estabelece a subvenção econômica para projetos inovadores das empresas (SILVA, 2014). 
Políticas tecnológicas e de inovação podem colaborar e contribuir para um ambiente mais propício para desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras e nelas incluídas Micro e Pequenas Empresas.
A biodiversidade têm tido papel fundamental na geração de conhecimentos e na transferência de tecnologias de ponta para o desenvolvimento de produtos industrializados com alto valor agregado e com potencial de mercado (SILVA, 2014). 
4.2.4 Amazônia Legal
Se um dos maiores atributos da vida na terra é a diversidade, a Amazônia pode ser considerada uma das regiões mais privilegiadas do planeta. Amazônia legal abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, grande parte da região Centro-Oeste (o estado do Mato Grosso) e parte do estado do Maranhão na região Nordeste (MIGUEL, 2007).
Segundo Spartaco (2014) a biodiversidade da Amazônia tem um grande potencial para desenvolver novos medicamentos, cosméticos, alimentos, inseticidas, herbicidas, corantes, aromatizantes, apenas para mencionar alguns.
Porto Nacional assume relevância para o desenvolvimento da bioeconomia devido ao fato de se localizar entre os biomas da Amazônia e do Cerrado. Assim, apresenta um potencial como fonte inesgotável de recursos genéticos, imenso para introduzir sistemas mentalmente responsáveis da utilização da Amazônia Legal como fonte de riqueza ou seja, a bioeconomia.
5. METODOLOGIA
Para execução dessa pesquisa, serão realizadas umas pesquisas bibliográficas em sites de busca cientifica (scielo, google acadêmico, scopus). Entrevistas estruturadas e semiestruturadas serão utilizado com base na elaboração de questionários padronizados e projetado para informantes chaves. 
6. RESULTADOS ESPERADOS
O interesse pelo estudo da bioconomia tem crescido de maneira impressionante nos últimos anos, devido suas aplicações em indústrias alimentares, farmacêuticas, médicas e agrícolas, o que impulsiona as pesquisas científicas. Assim, como resultado deste trabalho espera-se que a bioeconomia aponte oportunidades para integrar melhor as atividades de diferentes setores e expandir a produção de produtos baseados em biologia. Ademais, pretendem também, a divulgação dos resultados em periódicos na forma de artigos científicos.
7. CRONOGRAMA
	Atividade
	Fevereiro 2018
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa Bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão da Literatura
	
	
	
	
	
	
	
	Redação Preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e Correção
	
	
	
	
	
	
	
	Redação Final
	
	
	
	
	
	
	
	Qualificação
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa Documental
	
	
	
	
	
	
	
	Tabulação de dados
	
	
	
	
	
	
	
	Redação Final e Publicação do Artigo
	
	
	
	
	
	
	
	Defesa de TCC
	
	
	
	
	
	
	
8. Referências
Avellar, A. P.M.; Botelho, M. R. A. Economia e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 2 (54), p. 379-417,. 2015.
BRASIL, 1998. decreto nº 2.519, de 16 de Março de 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2519.htm. Acesso em 0/02/218.
BRASIL, 2004. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. Acesso em 05/02/2018.
BRASIL, 2006. Lei complementar nº 123, de 14 dezembro de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm Acesso em 05/02/2018.
BRASIL, 2008. Lei complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp128.htm. Acesso em 05/02/2018
BRASIL, 2015. Lei nº 13.123, de 20 de Maio de 215. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13123.htm. Acesso em: 05/02/2018.
BRASIL, 2016. Lei nº 13.243, de 11 de Janeiro de 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm. Acesso em 05/02/018.
BOURGUIGNON, DIDIER. Parlamento Europeu Think Tank. Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/thinktank/en/document.html?reference=EPRS_BRI(2017)595890. Acesso em 02/02/2018.
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Apoio às Micro, Pequenas e médias empresas. Disponível em: https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/4261/1/Cartilha%20MPME%202015.pdf. Acesso em 05/02/2018.
CNI: Confederação Nacional da Indústria. Bioeconomia: oportunidades, obstáculos e agenda. v. 35. p.81, 2014. 
DIAS, R. F.; DE CARVALHO, C. A. A. Bioeconomia no Brasil e no Mundo: Panorama atual e Perspectivas. Rev. Virtual Quím. v. 9, n.1.p.410-430.
POLITIZE, 2016. Políticas públicas: O que são e para que existem. Disponível em: https://www.portalconscienciapolitica.com.br/ci%C3%AAncia-politica/politicas-publicas/ Acesso em 02/02/2018.
LOPES, M. A. O Brasil na Bioeonomia. Correio Brasiliense. Diponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3382121/artigo---o-brasil-na bioeconomia. Acesso em 05/02/2018.
LORGA, M. A.; OPUSZKA, P. R. Políticas públicas para micro e pequenas empesas no Brasil. Disponível em:
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=28f248e9279ac845
MEDEIROS, A. M. Políticas Públicas. Disponível em https://www.portalconscienciapolitica.com.br/ciência-politica/politicas-publicas. Acesso em: 02/02/2018.
MIGUEL, L. M. Uso sustentável da biodiversidade na Amazônia Brasileia: experiências atuais e perspectivas das bioindústrias de cosméticos e fitoterápicos. 2007. Dissertação (mestrado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências da Universidade de São Paulo, São Paulo.
NEGRI, F. Por uma nova geração de políticas de inovação no Brasil. In: TURCHI, L. M.; DE MORAIS, J. M. Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil - avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília, Ipea, 2017. 485 p.
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2012.
SPARTACO, A. F.et al. Bioprospecção e Biotecnologia. Parc. Estrat Brasília-DF. v. 19 . n. 38. p. 45-80. 2014
TÁVORA, F.L. et al. Comentários à Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015: Novo Marco Regulatório do Uso da Biodiversidade. Brasília: Núcleo de Estudos e Pesquisas/CONLEG/Senado, outubro/2015 (Texto para Discussão nº 184). Disponível em: www.senado.leg.br/estudos. Acesso em 20 de outubro de 2015.

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