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34 
 Uma vez inserido o gene na célula vegetal, essa célula transformada, ou um grupo delas, é estimulada a 
regenerar um a nova plant a. 
 Devido às condições hormonais, nutricionais e ambientais exigidas por cada uma das spp. vegetais para se 
regenerar, a produção de plantas transgênic as não pode ai nda ser usada em t odas as suas pot enciais finali dades. 
 A ut ilização de técnicas da Engenharia Genética ultrapassa o interesse agronômico, atingindo as m ais diversas 
áreas da indústria e da saúde hum ana e animal. 
 A inserção de DNA estranho em genomas de plantas pode ocorrer via DNA de bactérias ou de vír us, via 
manipulação mecânica ou por fusão de protoplastos. 
 
 
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Biologia Celular
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Prova- BIOLOGIA CELULAR - AV2#prova#Biologia
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 ESTÁCIO
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Willian
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26 pág.
APOSTILA BIOLOGIA CELULAR
32 
 ANÁFASE (ana = movimento) → ocorre a ruptura do equilíbrio metafásico com a SEPARAÇÃO DOS 
CENTRÔMEROS e a MIGRAÇÃO DAS CROMÁTIDES para os PÓLOS OPOSTOS → agora chamadas 
CROMOSSOMOS – FILHOS 
 
 Durante a m igração, os microtúbulos das fibras c inetocóricas encurtam, por perda de dímeros de tubalinas nas 
extremidades polares, e assim aproximam os cromossomos – filhos dos pólos 
 
 Concomitantemente, m oléculas de tubalina s ão adicionadas à extrem idade DISTAL (livre) dos m icrotúbulos 
polares, que, ao crescerem, aumentam a distância entre os pólos 
 
 Ao mesmo tempo e, aparentemente, com ajuda de outras proteínas m otoras, como a DINEÍNA, ocorre 
deslizamento entre as fibras polares do fuso 
 
 TELÓFASE 
 TELÓFASE (telos = fim) → inicia-se quando os cromossom os-filhos alcançam os respectivos pólos, o que se 
caracteriza pelo desaparecimento dos microtúbulos cinetocóricos 
 
 Ocorre a RECONSTITUIÇÃO DOS NÚCLEOS e a DIVISÃO CITOPLASMÁTICA → form ação das CÉLULAS-FILHAS 
 
 A reconstituição do núcleo se processa no sentido inverso ao ocorrido na PRÓFASE através dos eventos: 
descondensação da cromatina; reaquisição da capacidade de transcrição; reorganização dos nucléolos e 
reconstituição do envoltório nuclear 
 
 A CITOCINESE ou DIVISÃO CITOPLAMÁTICA é parte da TELÓFASE e na C.A. forma uma constrição, na zona 
equatorial da c élula-mãe, que vai progredindo e termina por dividir o c itoplasma, levando à s eparação das 2 células -
filhas, cada uma delas recebendo partes iguais de conteúdo citopl asmático 
 Nas C.V. a CITOCINESE acontece de dentro para f ora, com a formação de uma m embrana fina e elás tica (Lamela 
média), na qual ocorre um depósito de celulose que acaba por delimitar as 2 células -filhas 
 
11.3 – MEIOSE 
 
 MEIOSE (meion = menor) → reduz à m etade o número de cromossomos e torna possível a reprodução sexuada 
 GAMETOGÊNESE → proc esso de formação dos gametas → resulta da de uma célula germinativa diplóide (2n) em 
células haplóides (n) => células que recebem apenas 1 cromossomo de cada par de h om ólogos e que apresentam só 
a metade do número de c romossom os das células somáticas da sp. O processo resulta na formação de 4 células 
diferentes geneticamente entre si e diferentes da célula-mãe 
 
 Os gametas contêm a metade do teor de DNA, característico e constante de cada sp. 
 
 Nos animais, a meiose produz GAMETAS (óvulos e esperm atozóides); nos vegetais produz ESPOROS 
 
 A REDUÇÃO DO NÚMERO CROMOSSÔMICO acontece por 2 celulares sucessivas → MEIOSE I e MEIOSE II → 
após 1 única duplicação do DNA, que ocorre durante o período “S” anterior a primeira 
 
 Divisão Meiótica → Divisão I (REDUCIONAL – R) ou Divisão II (EQUATORIAL - E) é dividida, como na m itose, nas 
fases PRÓFASE, METÁFASE, ANÁFASE e TELÓFASE 
 
 PRÓFASE – I 
Por ser um a fase longa, foi subdividida em 5 subfases: 
# SUBFASE LEPTÓTENO → as cromátides duplicadas na int erfase iniciam sua condensação, a qual não ocorre por igual 
ao longo das cromátides. Algumas regiões tornam-se mais condensadas e passam a se chamar CROMÔMEROS. Os 
cromossomos homólogos possuem os cromômeros na mesma posição 
 
# SUBFASE ZIGÓTENO → ocorre a aproximação e a ligação entre os c romossom os homólogos, fenô meno denominado 
SINAPSE CROMOSSÔMICA, e em seguida ocorre o empareamento dos homólogos 
 
# SUBFASE PAQUÍTENO → os cromossomos pareados formam conjuntos denominados bivalentes ou tétrades. No final do 
zigóteno e início do paquíteno ocorrem frequentes QUEBRAS DE PEDAÇOS DAS CROMÁTIDES que formam os 
CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS E MPARELHADOS, e em seguida REPA RAÇÃO DAS QUEBRAS c om ligações des ses 
pedaços, às vezes em cromátides trocadas. 
Esse fenômeno é conhecido como PERMUTA OU CROSSING-OVER. É um fenômeno de grande importância biológica, 
pois permite a mistura de material genético, o que leva a um a variabilidade de caracteres dentro de uma sp. 
 
# SUBFASE DIPLÓTENO → devido à perm uta ou crossing-over ocorrida na subfase paquíteno, algumas cromátides que 
formam tétrades se encontram cruzadas, na forma de “X”, e a esses cruzame ntos dá-se o nome de QUIASMAS → ponto 
visível de um a permuta ou de um crossing-over 
 
# SUBFASE DIACINESE → os homólogos se afastam, os quiasmas deslizam para as extremidades dos cromossomos 
(terminalização dos quiasmas). Os centríolos duplicados migram para os pólos opostos da célula. Surgem as fibras do áster 
e as fibras do fuso. Os nucléolos e a carioteca desintegram -se e desaparecem. 
 
33 
 
 METÁFASE – I → com a ausência da carioteca, os cromossomos se espalham pelo citoplasma. Cada um dos 
cromossomos que formam os homólogos une-se à fibra do fuso e dirige-se para a região equatorial da célula. 
 
 AN ÁF ASE – I → ocorre o encurtamento das fibras do fuso, os homólogos não se separam como ocorre na mitose, e as 
cromátides que formam os crom ossomos homólogos migram juntas para os pólos opostos. 
 
 TELÓFASE – I → ocorre a c ariocinese (duplicação do núcleo). As cariotecas se organizam ao redor dos novos núcleos. 
As fibras do fuso desaparecem, e os nucléolos e os centríolos reaparecem . Em seguida ocorre a CITOCINESE, dando 
origem a 2 CÉLULAS. 
 
 DIVISÃO II DA ME IOSE 
 
 A MEI OSE II é m uito semelhante à mitose; os fenômenos ocorridos na mitose se repetem na meiose II, com 
exceção de ser precedida de duplicação do material genético 
 
 PRÓFASE – II → inicia-se a condensação dos cromossomos; desaparecem os nucléolos; os c entríolo m igram para o s 
pólos opostos da célula; surgem os ásteres e as fibras do fuso; a carioteca desintegra -se, marcando o fim da prófase II 
 
 METÁFASE – II → com a ausência da carioteca, os cromossomos s e espalham pelo citoplasma, ligam -se às fibras do 
fuso e migram para a região equatorial da célula. 
 
 ANÁF ASE – II → os centrômeros que unem as cromátides-irmãs bipartem-se e oc orre a s eparação t otal das mesmas. 
Com o encurtamento das fibras do fuso, as cromátides migram para os pólos da célula. 
 
 TELÓFASE I I → as cariotecas se refazem ao redor dos novos núcleos. Ocorre a c itocinese, originando 4 células -filhas, 
com metade da quantidade de DNA da célula inicial.12 – NOÇÕES DE BIOTECNOLOGIA 
 
 As plantas são produtores primários em todas as cadeias alimentares → humanidade c omeçou m uito cedo a ter 
interesse pelo desenvolvimento da agricultura. 
 Visando aumento da produtividade agrícola o hom em lançou m ão de técnicas modernas de biologia molecular → 
Biotecnologia → métodos que permitem: 
 Isolar e manipular genes específicos de interesse agronômico, com o os que conferem resistência a pragas, 
doenças, herbicidas, tolerância a condições ambientais hostis ou que determinam características de valor socioeconômico; 
 Transferir genes de spp. selvagens para s pp. cultivadas obtendo v ariedades novas c om características que não 
possuíam; 
 Transferir genes de qualquer organismo, s eja vírus, bactéria, fungo, alga, animal ou vegetal a um a grande 
variedade de espécies de plantas. 
 Entre as metodologias que mais avanço tem oferecido em termos de conhecimento científico ou de 
melhoram ento genético vegetal, destaca-se: a obtenção de protoplastos, a cultura de tecidos e a produção de plantas 
transgênicas: 
 
 PROTOPLASTO → células vegetais das quais foi removido a parede celular → sistemas adequados para 
procedimentos experimentais que não s ão possíveis com células intactas → podem ser m anipulados com diversas 
finalidades: - Inoculação de vírus, de bactérias; - I ntrodução de DNA purificado (transfecção); - Regeneração de plantas 
inteiras; - Produção de células hibridas; - Obtenção de hibridação somática vegetal. 
 
 CULTURA DE TECIDOS → Processo através do qual plantas inteiras, órgãos, fragmentos de tecidos (explantes) 
obtidos de caules, folhas e raízes e ainda células isoladas, quando cultivados assepti camente em meio nutritivo, dão origem 
a brotos, raízes ou mesmo plantas inteiras. 
 Geralmente células depois que se tornam diferenciadas não mais se ÷ → planta, ao contrário dos animais, 
continuam a crescer ao longo de toda a sua vida. 
 Nos vegetais, a maior parte das divisões celulares ocorre em regiões com intensa e contínua atividade m itótica → 
MERISTEMAS → localizados principalmente nas extrem idades das raízes e partes aéreas. 
 Células som áticas derivadas desses meristemas podem reter o DNA funcional e co nservado e atingir estados 
diferentes de diferenciação → c aracterística chamada de TOTIPOTÊNCIA. 
 Esse tipo de c rescimento t em importante aplicação econôm ica e agronômica , pois permite que se obtenha, a 
partir de um pedaço de m eristema, um núm ero ilimitado de plantas, com as mesmas características genéticas da planta 
mãe, gerando um CLONE vegetal → técnica conhecida como CLONAGEM, MICROPROPAGAÇÃO. 
 
 PRODUÇÃO DE PLANTAS TRANSGÊNICAS → Planta transgênica é aquela que possui, alem dos genes 
naturais, 1 ou + genes adicionais provenientes de um outro organismo, que pode ser uma planta, uma bactéria, um anim al. 
 O isolamento e a transferência do(s) gene(s) de interesse geralmente envolvem as técnicas do DNA recombinante 
 Quaisquer que sejam as técnicas utilizadas, elas devem garantir que os genes introduzidos consigam se integrar 
de forma estável dentro do genoma da planta e que os produtos gênicos se expressem de maneira hereditária. 
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