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radiodiagnóstico das afecções ósseas

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Diagnóstico por imagem – Bruna Moresco
Radiodiagnostico das afecções ósseas
Lembrar das densidades para conseguir fazer diagnostico
Site para noção de anatomia: Universidade de Illinois – diag por imagem (google) (vet.med.illinois.edu)
Particularidades do esqueleto
Somente os componentes ósseos do esqueleto são visibilizados
Cartilagens não são visibilizadas
A matriz osteoide do osso:
Representa 30ª 35% do osso em adultos (apesar de ser um osso maduro, ele ta sempre remodelando)
Densidade radiográfica de tecido mole (muitas vezes não se enxerga)
Não pode ser avaliada por radiografia
Qualidade radiográfica
Lesões ósseas podem ser sutis, deste modo é essencial usar uma técnica radiográfica correta;
Écrans de alta definição
Técnica que corresponde à espessura da região 
Uso da grade difusora
Posicionamento preciso e centrado
Colimação fechada
Fatores de exposição corretos
Prestar atenção às sujeiras ou detritos que possam criar artefatos na imagem radiográfica
Radiografar o membro contralateral para comparação
Condições ideais de visualização
Uso de lupa para detalhes finos (amostras de ossos, biblioteca de filmes radiográficos, atlas...)
Garantir boa técnica radiográfica em filmes analógicos e de revelação manual
Manipulação do tamanho da imagem e escalas de cinza na radiografia
Anatomia geral dos ossos
Apófise: acidentes e projeções ósseas
Cartilagem articular: opacidade de tecido mole, radioluscente
Osso trabecular: malha nas extremidades
Córtex: osso lamelar compacto
Forame nutridor: em diáfise óssea
Osso subcondral (logo abaixo da cartilagem + radiopaco)
Sesamoides (não confundir com fragmento de fratura)
Fises – linhas de crescimento
Ossificação e crescimento ósseo
Na gestação, mineralização do esqueleto aos 40 dias
Ossificação endocondral – cartilagem hialina que forma o osso (ossos longos e que suportam mais peso (fêmur...))
Ossificação intramembranosa – vem duma membrana (sem hialina) (crânio e espessura dos ossos longos)
Articulações amplas, pois epífises são ainda cartilaginosas (radioluscentes)
Posteriormente, centros de ossificação aparecem em epífises, apófises e em pequenos ósseos
Ossos não fecham todos ao mesmo tempo, cada osso tem um tempo certo de fechar as linhas de crescimento (animal de pequeno porte, a linha de crescimento fecha antes que animais de grande porte)
TERMOS
Acondroplasia: ausência de desenvolvimento das cartilagens (animais que não desenvolvem cartilagem, não terão crescimento ósseo)
Condrodisplasia: desenvolvimento desordenado das cartilagens
Displasia esquelética: desenvolvimento desordenado do esqueleto, por exemplo: síndrome do filhote nadador
Respostas do osso à lesão
Há apenas dois mecanismos: 
Perda óssea (osteolise – focal; ou osteopenia - generalizado)
Proliferação (osteogênese) – Pode também haver a combinação dos 2 mecanismos
Lei de Wolff: o osso é depositado onde é necessário e reabsorvido onde não é
Perda óssea (osteolise ou osteopenia)
Observada 7 a 10 dias após o início do processo
30 – 60% do conteúdo mineral deve ser perdido para ser notado na radiografia
Perda óssea focal é melhor visibilizada do que perda óssea difusa
Perda óssea em córtex é melhor visibilizada do que perda óssea em ossos pequenos
Tipos de perda óssea: 
Osteopenia: redução generalizada da densidade óssea, pode ser por osteomalácia ou osteoporose (quando o mineral não está depositando, por mais que haja mineral no organismo). Pode ter causas nutricionais.
Osteolise: perda focal da densidade óssea. Pode ser geográfica, “mordida de traça”, permeativa ou mista.
Osteólise geográfica: Área única de perda óssea, Margens claras, pouca transição, comumente afeta córtex e medular, lesão benigna ou não agressiva (não infeccioso ou não neoplásico).
Osteolise em “mordida de traça”: áreas múltiplas e pequenas que podem se juntar e formar uma lesão maior (coalescer), menor definição, transição maior, processos mais graves.
Osteolise permeativa: áreas pontuais múltiplas, mal definidas com grande área de transição, padrão trabecular, melhor visibilizada em córtex, e é vista em doenças mais agressivas. Pode ser osteomielite avançada, infecção fúngica, osteossarcoma inicial pode começar com essa osteolise permeativa, por exemplo.
Osteolise mista: padrões associados, a agressividade é dada pelo padrão mais agressivo.
Proliferação óssea (osteogênese)
Esclerose ou osteoesclerose: aumento difuso da densidade óssea (geral)
Reação do perisósteo ou endósteo
Sobreposição óssea 
Demora de 7 a 10 dias após a injuria óssea
Reações periosteais – são focais – continuas: Lisa e solida, triangulo de codman, áspera e solida, lamelar, laminada, paliçada ou em cerdas.
Reação periosteais continuas – lisa e solida: geralmente é benigna, geralmente se vê em processos de cicatrização óssea.
Triangulo de codman: é benigno, mas aparece em lesões agressivas nas epífises
Áspera e solida: pode acontecer em calos ósseos, pode acontecer em doença articular degenerativa.
Lamelar: hematoma em periósteo. Liso, mas se afasta do periósteo
Laminada: “parece com casca de cebola” – varias listras com aspecto laminado, aparecem em doenças como osteodistrofia hipertrófica 
Paliçada: possui varias espiculas, aparece junto com osteomielite
Cerdas: Varias espiculas que vem do córtex, antes destruir totalmente o osso, a lesão agressiva pode começar em cerdas. 
Reações periosteais interrompidas:
Espicular: 
Explosão solar: encontra-se em extremidade de membros, bem característica de lesão maligna
Amorfa: não tem formato característico, as vezes em processo de não união óssea, ela está apenas proliferando. 
Reações mistas (perda + proliferação) 
Lesões em aspectos variáveis
Novo osso pode predominar e osteolise menor e obscura pode estar subjacente
Superposição de novo osso irregular pode criar áreas de radiolucencia aparente que imitam osteolise
Dois processos patológicos estarem presentes simultaneamente
Princípios de interpretação radiográfica
Resposta óssea é limitada
Diferentes doenças com aparência radiográfica semelhante
Método de estudo: identificar as alterações, reconhecer o padrão, listar os diagnósticos diferenciais
Paciente, histórico, sinais clínicos, exames laboratoriais, localização geográfica, alterações...
Causas gerais das lesões ósseas
Etiologia: VITAMIN D
V – Vascular
I – Inflamatória ou infecciosa 
T – Traumática
A – Anomalia
M – Metabolica
I – idiopática 
N – neoplasma
D – doença degenerativa
Fatores a serem considerados:
Distribuição da lesão 
– Generalizada ou Difusa: doenças metabólicas ou nutricionais ou neoplasmas ósseos avançados
- Membro todo: por desuso
- Focal: congênita ou do desenvolvimento, trauma, inflamatória ou infecciosa, ou neoplasias iniciais
- Simétricas: doenças metabólicas, osteomielite hematógena, osteopatia hipertrófica, trauma bilateral, ou metástases 
NUMERO DE LESOES
- Monostoticas: congenica ou do desenvolvimento, trauma, inflamação localizada, neoplásica local...
- Poliostotica: + 1 lesão
LOCALIZACAO DA LESAO
Epifise, fise, diáfise, metáfise
PRESENÇA DO TIPO DE OSTEOLISE
PRESENÇA DO TIPO DE OSTEOGENESE
ZONA DE TRANSIÇÃO
ALTERAÇÕES DOS TECIDOS MOLES ADJACENTES
ALTERAÇÕES EM RADIOGRAFIAS SEQUENCIAIS
PRINCIPIOS DE INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
	
	NÃO AGRESSIVA
	AGRESSIVA
	DEMARCAÇÃO
	INTENSA
	POBRE
	ZONA DE TRANSIÇÃO
	DISTINTA E ESTREITA
	INDISTINTA E LARGA
	OSTEOLISE
	GEOGRAFICA OU AUSENTE
	PERMEATIVA
	CORTEX
	PRESERVADO
	INTERROMPIDA
	REAÇÃO DE PERIOSTEO
	Continua, solida, penumbra
	Interrompida/irregular
	ESCLEROSE
	+ -
	-
	ALTERAÇÕES SEQUENCIAIS
	LENTA OU ESTATICA
	RAPIDA

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