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Resumo de Pascal

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Resumo de informática 
PASCAL
 Estrutura da linguagem pascal:
Pascal	Algoritmo no visualg	
program exemplo_01; algoritmo “exemplo 01”
uses crt;
var var
Begin 				 inicio
end. fimalgoritmo
Comparando as estruturas principais do pascal e do algoritmo, nota-se uma certa semelhança na escrita dos dois. Porém, existem algumas diferenças além da língua inglesa:
Para colocar o nome do programa não se usa as aspas (“”), não pode conter espaços em branco e no final da linha deve conter um “;” (ponto e virgula).
O “uses crt;” que antes não existia serve para indicar ao programa quais serão as bibliotecas (série de procedimentos ou funções prontas.) que serão utilizadas dentro dele, no caso é a crt.
O Begin e o end (seguido do “.” [ponto final]) equivalem, respectivamente, ao inicio e ao fimalgoritmo.
Tipos de variáveis:
No pascal as variáveis são basicamente as mesmas utilizadas no visualg.
Ex:
Program exemplo_02;
Var
a:integer; 			 // inteiro
b:real; 			 // real
c:string; 			 // caracter
d:boolean; 			 // lógico
vet:array [1..5] of integer; // vetor [1..5] de inteiro
matriz:array [1..3,1..3] of integer; // vetor [1..3,1..3] de inteiro
f:char;				 // um byte apenas (um digito só)
g:string[30];
// No pascal os comentários iniciam-se com “{“ e devem terminar com “}”
{-> Diferente do visualg o pascal nos permite limitar a quantidade de caracteres com que trabalharemos. No exemplo acima aparece escrito “g:string[30];” quando colocamos a palavra string sozinha o computador separa 256 bytes (256 dígitos) para armazenar o valor da variável. Porém se vamos utilizar no máximo 30 caracteres, não é preciso que se reserve 256 lugares para armazená-los. É como se o string fosse um vetor [0..255] de char. <-}
1.2.1 Tipos de dados pré-definidos na biblioteca:
	Tipo de dado inteiro
	Faixa de abrangência
	Tamanho(byte)
	Shortint
	De -128 até 127
	1 byte
	Integer
	De -32.768 a 32.767
	2 bytes
	Longint
	De -2.147.483.648 a 2.147.483.647
	4 bytes
	Byte
	De 0 até 255
	1 byte
	Word
	De 0 até 65535
	2 bytes
 
	Tipo de dado real
	Faixa de abrangência
	Tamanho(byte)
	Real
	De 2.9 e-39 até 1.7 e38
	6 bytes
	Single
	De 1.5 e-45 até 3.4 e38
	4 bytes
	Double
	De 5.0 3-324 até 1.7 e 308
	8 bytes
	Extended
	De 3.4 e-4.932 até 1.1 e4.932
	10 bytes
	Comp
	De -9.2 e18 até 9.2 e18
	8 bytes
1.3 Comandos de leitura e gravação
1.3.1 Saída de dados:
Utilizam-se os comandos write e writeln, conforme a sintaxe abaixo:
Write (local_para_saida_de dados, expressão);
Writeln (local_para_saida_de dados, expressão);
A diferença entre um e outro é que o segundo comando faz o cursor passar para a próxima linha. Para que a expressão seja escrita na tela o local para saída de dados deve ser output.
Ex: Writeln(output,’Turma 09’);
Porém como a saída de dados na tela é algo considerado padrão qualquer expressão dentro do comando write ou writeln é escrita no vídeo, ou seja, não é preciso escrever o local para saída de dados se o local desejado é a tela. 
Em se tratando de números, há a possibilidade da saída formatada, que define o tamanho total do campo numérico (incluindo o ponto), bem como a quantidade de casas decimais.
Ex: writeln(variável : tamanho_do_campo : casas_decimais);
Program exemplo​_03;	Resultado na tela:
Var	
A:real;
Begin
| a:= 12.431; 
| writeln (a:5:1);
| writeln (a:5:2);
| writeln (a:5:3);
End.
Caso não seja especificada a quantidade de casas decimais o número de casas decimais, o numero real será impresso na notação de ponto flutuante.
Ex:					resultado na tela:
 Writeln(124.31:8);	
 
 
1.3.2 Entrada de dados:
Utilizam-se os comandos read e readln, conforme a sintaxe abaixo:
Read (local_para_entrada_de_dados,variável);
Readln (local_para_entrada_de_dados ,variável) 
A diferença entre um e outro é que o segundo comando obriga que a próxima leitura de dados seja feita na linha seguinte. Para que a variável seja lida do teclado o local para entrada de dados deve ser input.
Ex:
Read(input,a);
No caso do read e do readln o local de entrada padrão dos dados é o teclado.
Para a entrada de dados do teclado o uso do read ou do readln não faz diferença. Porém quando a entrada de dados é feita por meio de um arquivo texto o uso do read fará com que o cursor para leitura do arquivo não pule para a linha de baixo depois de chegar no final dela. Portanto é preciso usar o readln para ler todas as linha do arquivo.
1.4 Operadores:
 
	Tipo
	Operador
	Símbolo
	Aritmético
	Multipliçao
	*
	
	Divisão real
	/
	
	Divisão inteira (truncada)
	Div
	
	Resto da divisão inteira
	Mod
	
	Subtração
	-
	
	Adição
	+
	Relacional
	Maior que
	>
	
	Menor que
	<
	
	Maior ou igual
	>=
	
	Menor ou igual
	<=
	
	Igual
	=
	
	Diferente
	<>
	Lógico
(boolean)
	Não
	Not
	
	E
	And
	
	Ou
	or
1.5 Expressões:
Linearizar expressões:
Ex: a:= ((x+y)/3)*2;
Não esquecendo de que ao adicionar variáveis não numéricas estamos
efetuando um CONCATENAÇÃO:
a:=”João”+”Maria”; Resultado: JoãoMaria
1.6 if...then...else....
Alternativa Simples: if...then
 If <expressão_lógica> Then Comando;
Expressão_lógica pode ser simples ou até relações complexas. Se a expressão_lógica resultar verdadeira (TRUE), então o comando será executado caso contrário não. Para os casos em que tivermos mais de um comando para serem executados, eles deverão vir delimitados pelas palavras Begin e End.
 If <expressão_lógica> Then
 Begin
 Comando_1;
 Comando_2;
 Comando_3;
 End;
No caso acima, se expressão_lógica for TRUE então todos comandos inclusos entre as palavras Begin e End serão executados, caso contrário não.
Alternativa composta: if...then...else
 If <expressão_lógica> Then Comando_1
 Else Comando_2;
Neste caso, se expressão_lógica for TRUE então comando_1 será executado e comando_2 não, caso contrário, comando_2 será executado e comando_1 não. Repare que não temos ; no final de comando_1.
Podemos também escrever:
 If <expressão> Then Begin
 Comando_1;
 Comando_2;
 End { não tem ; }
 Else Begin
 Comando_3;
 Comando_4;
 End;
Importante!!!
Não esqueça que todo comando deve ter um ; no final.
Não se coloca ; antes de else;
Quando usamos um só comando não e preciso colocar Begin e end o ; funciona para indicar o final da estrutura;
Quando utilizamos um ninho de IFs apenas um ; é usado para indicar o final da estrutura, diferentemente do visualg onde para cada se tinha um fimse.
Relembrando!!!
1.6 Vetores e Matrizes
	Vetores e matrizes são variáveis que possuem vários elementos de mesmo tipo, cada elemento possui um ou mais índices que os referenciam e os diferenciam. Uma característica importante é que todos os valores permanecem na memória ao mesmo tempo. Os elementos são alocados com contigüidade física, ou seja, um ao lado do outro.
1.6.1 Vetores
	É um tipo particular de matriz onde cada elemento possui só um índice (unidimensional). 
	O programa exemplo abaixo, permite a entrada de nomes e idades, logo após imprime todos os nomes e idades contidos na memória.
Program Vetor;
Uses Crt;
Var 
Nome: Array[1..3] of String;
Idade: Array[1..3] of integer
I:integer;
Begin
 For i:=1 to 3 do
 begin
 ReadLn(Nome[i]);
 Readln(idade[i]);
 End;
 For i:= 1 to 3 do 
 Begin
 Writeln(nome[i]);
 Writeln(idade[i]);
 End; 
End. 
 12.4
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