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ALUNO 1054 FABRÍCIO RESUMO DE LITERATURA (HUMANISMO) Primeira Época – Trovadorismo (século XII a XIV) Medieval Segunda Época – Humanismo (século XV e início do século XVI) Humanismo – Segunda época medieval: (pág. 78) (Pré-Renascentismo ou Quatrocentismo) Mundo Medieval → Renascimento → cultura voltada para o pensamento do homem (humanismo ou antropocentrismo) → consolidação da prosa historiográfica (Fernão Lopes) e do teatro (Gil Vicente) Poesia Palaciana → poesia se afasta do acompanhamento musical, passando a ser lida → maior elaboração dos que as cantigas trovadorescas → maior aproximação dos amantes em relação as cantigas de amor → rigorosa metrificação → uso de redondilhas (menor com cinco sílabas poéticas e a maior com sete) → vocabulário rebuscado e ambíguo → exploração dos recursos eufônicos e rítmicos das palavras → uso exacerbado de figuras de linguagem → glosa de um mote – introdução, exposição do tema → eu-poético em atitude reflexiva → lirismo amoroso, reflexões filosóficas, abordagens satíricas, religiosidade Garcia de Resende: → compila a produção poética quatrocentista sob o nome de Cancioneiro geral, contendo diversas composições de diversos poetas do período. Prosa historiográfica (pág. 79) Fernão Lopes → Fernão Lopes é nomeado guarda-mor da Torre do Tombo em 1418, sendo nomeado “guarda das escrituras”. → em seu texto é possível observar a fusão do literário e do histórico → cronista, texto em prosa direta e objetiva → estilo elegante e coloquia → o povo é o agente de transformações sociais → relato de feitos heroicos não só de reis ou grandes heróis, mas também de membros das camadas populares. → concepção regiocêntrica, figura do rei como referencial para delimitar períodos históricos → preocupação documental, com menção de provas, desprezando o relato oral. → narrativa histórica, encadeamento de ações intercaladas com falas que culminam num desfecho rápido e marcante, condução épica → narrativa viva, capaz de criar quadros extremamente dinâmicos Teatro (pág. 79) Gil Vicente: → dramaturgia em versos → início do teatro popular em Portugal, sendo um teatro primitivo que foge dos padrões greco-latinos clássicos → teatro de sátira social, que aborda todas as classes sociais → apesar de influências e tradições religiosas, não é de caráter teocêntrico, não almejando difundir a religião nem converter os pecadores. → prezavas as instituições (Igreja e Monarquia) porém tece críticas para atingir o elemento humano corrosivo, que se distancia dos valores sociais e cristãos, com a missão moralizante e reformadora.
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