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Transporte de Produtos Perigosos

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Transporte de Produtos Perigosos
Introdução 
Legislação e Normas 
DEFINIÇÃO
Substancia ou artigo, natural ou fabricado pelo homem, que em função de suas características fisioquímicas e/ou toxicológicas representa perigo a saúde humana, ao patrimônio-público e/ou privado ao meio ambiente. Para fins de transporte terrestre, um produto é considerado perigoso se enquadrado em uma das 9 classes de risco estabelecidas na Resolução Nº 420 de 12/02/2004 da ANTT, alterada pela Resolução Nº 3763 de 26/01/2012.
AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTE TERRESTRE
Esfera de atuação: transporte perigosos em rodovias e ferrovias
Atribuição: estabelecer padrões e normas técnicas complementares relativos às operações de transporte terrestre de produtos perigosos.
Competências: expedir normas complementares (regulamentação) e fiscalizar o transporte de produtos perigosos.
OBJETIVO
A regulamentação de transporte de produtos perigosos tem como objetivo, tendo em vista a necessidade de circulação deste tipo de carga, prevenir e abrandar incidentes que possam ocorrer na sua movimentação, ou seja minimizar os riscos representados pelas características desses produtos.
ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS
LEIS PRINCIPAIS
CF, Art 225- as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, as sanções penais e administrativas , independente da obrigação de reparar os danos.
Lei nº 6938, 31/08/81: Política Nacional do Meio Ambiente
Art. 3º -IV_ Poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
Art. 14- sem obstar a aplicação das penalidades prevista neste artigo, é poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade...
DECRETO- LEI Nº 2063, 06/10/83
Dispõem sobre multas a serem aplicadas à regulamentação para a execução do serviço de transporte rodoviário de produtos perigosos. 
Destinação dos recursos;
Dispõe sobre valores limites de multas;
Tipo de penalidades;
Competência para regulamentar a atividade.
DECRETO Nº1832 04/03/96
Aprova o regulamento do transporte ferroviário de passageiros e de carga.
Cap. I- disposições gerais
Art. 16.- o transporte de produtos perigosos deverá observar, além este regulamento, o disposto em regulamentação específica.
Transporte de carga
Transporte de passageiros
Segurança
Infrações e penalidades
DECRETO Nº 96044/88 E 98973/90
Aprovam, respectivamente, os regulamentos do transporte rodoviário e ferroviário de produtos perigosos.
Atribuem competências para atualização dos regulamentos.
Condições de Transporte;
Veículos e equipamentos;
Carga e acondicionamento;
Itinerário e estacionamento;
Pessoal envolvido na operação;
documentação.
Procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria.
Deveres , obrigações e responsabilidades:
Fabricante e importador;
Contratante, expedidor e destinatário;
Transportador;
Fiscalização.
Infrações e penalidades
Transportador
Expedidor.
RESOLUÇÃO Nº 420/2004
Aprova as instruções complementares do transporte terrestre de Produtos Perigosos, tem como objetivo básico complementar a regulamentação do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
Licenças 
ANTT – Agencia Nacional de Transportes Terrestres
Tratando-se de licença ou registro, a regulamentação de transporte terrestre de produtos perigosos não exige qualquer licença/autorização específica junto a ANTT para que a empresa realize o transporte desse tipo de produto. Entretanto, o exercício da atividade econômica, de natureza comercial, de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, depende de prévia inscrição no RNTRC de acordo com a Resolução ANTT nº. 4.799/2015.
RNTCR – Registro Nacional de Transportes de Cargas
Devem ser registrados no RNTRC todos os veículos automotores de carga e implementos rodoviários utilizados na execução do transporte rodoviário de carga com cobrança de frete. O RNTRC refere-se apenas à atividade de transporte rodoviário de cargas. Por esse motivo, só é admitida a inclusão no RNTRC de veículos destinados exclusivamente ao transporte rodoviário nacional de carga. Adicionalmente, cabe frisar que apenas veículos licenciados no DETRAN na categoria “aluguel” (placa vermelha) podem ser registrados no RNTRC. A relação dos tipos de veículos automotores e implementos rodoviários, seguindo o disposto na Portaria SUROC nº 10, de 2017
Transportes de produtos perigosos 
Licenças 
Nome da Licença
Amparo Legal
Órgão que fornece
Quem está obrigado a possuir
Em que condições
Observações
Nome da Licença
Amparo Legal
Órgão que fornece
Quem está obrigado a possuir
Em que condições
Observações
Transportadoras e Condutores 
RESOLUÇÃO DA ADNTT 3665/5232
CONDUTOR
VEÍCULO
DOCUMENTAÇÃO
CARGAS PERIGOSAS E SINALIZAÇÃO
CONDUTOR 
O transportador, antes de mobilizar o veículo, deve assegurar-se de que este esteja em condições adequadas ao transporte para o qual é destinado, conforme regulamentação das autoridades competentes, e com especial atenção para o tanque, carroceria e demais dispositivos que possam afetar a segurança da carga transportada.
O condutor de veículo utilizado no transporte de produtos perigosos, além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deve ter sido aprovado em curso específico para condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo programa aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito – Contran.
O condutor, durante a viagem, é o responsável pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo, inclusive os exigidos em função da natureza específica dos produtos transportados.
O condutor deve examinar as condições gerais do veículo, verificando, inclusive, a existência de vazamento, o grau de aquecimento, o estado de uso dos pneus e as demais condições do conjunto transportador.
CONDUTOR 
O condutor deve interromper a viagem e entrar em contato com a transportadora, autoridades ou entidades cujos telefones estejam listados no Envelope para o Transporte, quando ocorrerem alterações nas condições de partida, capazes de colocar em risco a segurança de vidas, de bens ou do meio ambiente.
O condutor não deve participar das operações de carregamento, descarregamento ou transbordo da carga, salvo se devidamente treinado e autorizado pelo expedidor ou pelo destinatário, e com a anuência do transportador.
Durante o transporte o condutor do veículo e os auxiliares devem usar o traje mínimo obrigatório, ficando desobrigados do uso dos EPIs
O pessoal que participar das operações de carregamento, descarregamento ou transbordo de produtos perigosos a granel deve receber treinamento específico.
VEÍCULO
Podem ser veículos de carga, segundo informa o Código de Trânsito Brasileiro: motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo; caminhonete; caminhão; reboque ou semirreboque; carroça e carro de mão. Não é necessário solicitar nenhuma autorização ou licença para se transportar produtos perigosos, porém, para realizar atividades econômicas, de natureza comercial, de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, é necessária prévia inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas.
VEÍCULO
DOCUMENTAÇÃO
Sem prejuízo do disposto na legislação fiscal, de transporte, de trânsito, relativa aos produtos transportados, e nas instruções complementares a este Regulamento, os veículos ou os equipamentos de transporte transportando produtos perigosos, somente podem circular pelas vias públicas acompanhados dos seguintes documentos:
originais do CIPP e do CIV, no caso de transporte a granel, dentro da validade, emitidos pelo Inmetro ou entidade por este acreditada;
documento fiscal contendo as informações relativas aos produtostransportados, conforme o detalhamento previsto nas instruções complementares a este Regulamento;
Declaração do Expedidor de que os produtos estão adequadamente acondicionados e estivados para suportar os riscos normais das etapas necessárias à operação de transporte e que atendem à regulamentação em vigor, conforme detalhamento previsto nas instruções complementares a este Regulamento;
Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, conforme o estabelecido nas instruções complementares a este Regulamento, preenchidos de acordo com informações fornecidas pelo fabricante ou importador dos produtos transportados;
autorização ou licença da autoridade competente para expedições de produtos perigosos que, nos termos das instruções complementares a este Regulamento, necessitem do(s) referido(s) documento(s); e
demais declarações exigidas nos termos das instruções complementares a este Regulamento.
DOCUMENTAÇÃO
No transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, em trajetos que comprovadamente integram o percurso de uma expedição internacional, é admitido que veículos e equipamentos destinados a este fim circulem com certificado de inspeção internacionalmente aceito, válido e acompanhado de tradução para o idioma português.
O CIPP ou o CIV serão recolhidos pela fiscalização e encaminhados ao Inmetro quando o veículo ou o equipamento de transporte:
I - apresentar características alteradas;
II - não comprovar aprovação em vistoria ou inspeção; ou
III - acidentado ou danificado, não comprovar a realização de reparo acompanhado por OIA e de nova vistoria após sua recuperação.
DOCUMENTAÇÃO
A obtenção do CIPP e do CIV não exime o transportador da responsabilidade por danos causados pelo veículo, equipamento de transporte ou produtos perigosos.
A declaração de que trata o inciso III do caput não isenta o expedidor da responsabilidade pelos danos causados exclusivamente pelos produtos perigosos, quando agir com imprudência, imperícia ou negligência.
CARGAS PERIGOSAS E SINALIZAÇÃO
Produtos perigosos são explosivos, gases, materiais radioativos, líquidos inflamáveis e qualquer outro material que represente riscos ao meio ambiente e/ou à saúde, ainda que encontrados na natureza.
 
Os veículos contam com sinalização especial em que constam os “rótulos de risco”, indicando o risco apresentado pela carga perigosa transportada, e os “painéis de segurança”, onde há o número de risco e o número ONU do produto, ou seja, o número que identifica o produto de acordo com a listagem de produtos perigosos utilizada internacionalmente e estabelecida pela Organização das Nações Unidas (por exemplo, a gasolina tem o nº 1203 registrado no órgão).
A ordem numérica das classes e subclasses não corresponde ao grau de risco.
Numero de risco
Pode ser constituído por até três algarismos (mínimo de dois), que indicam a natureza e a intensidade dos riscos, conforme estabelecido na Resolução n° 420, de 12/02/2004, da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT)/Ministério dos Transportes 
algoritmo
significado
2
Desprendimentode gás devido à pressão ou a reaçãoquimica
3
Inflamabilidadede líquidos (vapores) e gases ou líquidos sujeitoaauto-aquecimento
4
Inflamabilidadede sólidos ou solido sujeito aauto-aquecimento
5
Efeito oxidante (intensifica o fogo)
6
Toxicidade ou risco de infecção
7
Radioatividade
8
Corrosividade
9
Risco de violenta reaçãoespontaea
x
Substanciaque reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico)
Exemplo de aplicação da metodologia do número de risco
Classificação dos produtos de perigosos
Os produtos perigosos são classificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 9 classes de riscos e suas subclasses 
Uma das primeiras ações a ser executadas em um cenário acidental envolvendo o transporte rodoviário de produtos perigosos é o da classificação e identificação dos produtos envolvidos. As informações relativa as características físico e químicas do produto permiti a equipe a adotar medidas de controle, reduzindo os riscos 
Classe 1 - Explosivos
1.1 – Substancia e artigos com risco de explosão em massa 
1.2 - Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa
1.3 - Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa.
1.4 - Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 - Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa;
1.6 - Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
(Nº 1.4) (Nº 1.5) (Nº 1.6)
Os numerais devem medir cerca de 30mm de altura e cerca de 5mm de espessura (para um rótulo medindo 100mm x 100mm)
Classe 2 - Gases
2.1- Gases inflamáveis: são gases que a 20°C e à pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%, independente do limite inferior de inflamabilidade.
Classe 2: Gases
2.2 - Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em outra subclasse. (símbolo: cilindro para gás)
Classe 2: Gases 
2.3 - Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco  à saúde das pessoas.
Classe 3 – Líquidos Inflamáveis
Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5°C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água ou outras substâncias líquidas.
Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
4.1 – Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito possam causar fogo ou contribuir para tal; substâncias auto-reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir se não estiverem suficientemente diluídos. 
Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis
4.2 - Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se
Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis
4.3 - Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas
Classe 5 – Substancias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
5.1 - Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso.
Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos orgânicos 
5.2 - Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto-acelerável.
Classe 6 – Substâncias tóxicas e Substancias infectantes
6.1 - Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele
Classe 6 – Substâncias tóxicas e substâncias infectantes 
6.2 - Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais
A metade inferior do rótulo pode conteras inscrições: “SUBSTÂNCIA INFECTANTE” e “Em caso de dano ou vazamento, notificar imediatamente as autoridades de Saúde Pública”. 
Classe 7 – Material Radioativo
Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação), excedam os valores especificados
Classe 8 – Substâncias corrosivas
São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o próprio veículo.
Classe 9 – Substâncias e Artigos Perigosos diversos
São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco  não abrangido por nenhuma das outras classes
Identificação de Produtos Perigosos
A identificação de riscos de produtos perigosos para o transporte rodoviário é realizada por meio da sinalização da unidade de transporte, composta por um painel de segurança (possuem o Numero de risco e o Numero da ONU), de cor alaranjada, e um rótulo de risco (possuem o Símbolo de Risco e a Classe/Subclasse de Risco), e pela rotulagem das embalagens interna e externa. 
Equipamentos
Equipamento de proteção individual básico
Capacete
Luvas de PVC
Máscara facial com filtro 
Óculos de segurança
Kit de emergência
Cones de sinalização 
Calços
Lanternas e pilhas
Pá e jogo de ferramentas
Placas “Perigo – Afaste-se”
Fita ou corda para isolamento
Lona impermeável 
Extintores de incêndio
FISCALIZAÇÃO
INMETRO
 Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro - é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
A PRF é um órgão do Ministério da Justiça e faz parte do Poder Executivo Federal. Apesar de ser uma polícia ostensiva, uniformizada. Sua principal atribuição é realizar a fiscalização e o policiamento ostensivo das rodovias federais, mais conhecidas como BRs.
VERIFICAÇÃO
Se o veículo transportador e o equipamento, no qual a carga está acondicionada, atendem aos regulamentos técnicos exigidos para a finalidade. 
Se o motorista traz consigo o Certificado de Inspeção de Produtos Perigosos, que: Quando é relacionado ao veículo, tem validade de um ano, e quando é relacionado ao equipamento que acondiciona a carga, tem de um a três anos de validade, dependendo do tipo de carga. 
• Identificação das Unidades de Transporte 
• Condições do veículo (unidade de transporte, de circulação), do Equipamentos e do carregamento
• Equipamentos de Segurança Obrigatórios 
POSTOS DE FISCALIZAÇÃO DF
Santa Maria BR - 040
Recanto das Emas BR – 060 
Planaltina BR - 020
ÍNDICE DE ACIDENTES NO TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS

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