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UTILIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA NO MUNICIPIO DE BARÃO DE COCAIS EM ESTRADAS NÃO PAVIMENTADAS Gilberto Fernaandes Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, gilberto@em.ufop.br Jéssica Barcelos Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Basil, jessicasantosbarcelos@hotmail.com Marina Reno Barbosa Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, marina.barbosa@gerdau.com.br Hebert da Consolação Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, hebertalvesa@yahoo.com.br Daniel Pinto Fernandes Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, danielfenandesambiental@gmail.com Ronderson Queiroz Hilário Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, rondim@gmail.com RESUMO: Nos dias de hoje, a geração de resíduos trata-se de um problema que afeta todo o mundo, comprometendo, muitas vezes, o meio ambiente. Neste contexto a indústria siderúrgica é um dos maiores causadores deste impacto ambiental, sendo que a escória de aciaria se destaca como um dos principais rejeitos dessa mesma indústria. Na busca de recursos cada vez mais autossustentáveis para os processos produtivos em diversos seguimentos, destaca-se a importância do aproveitamento da escória de aciaria em estradas não pavimentadas, sendo utilizada como revestimento primário e camada de anti-pó. Tendo em vista esta utilização, este trabalho teve como objetivo a realização de diversos ensaios de laboratório, tais como: granulometria, abrasão Los Angeles, Treton, absorção, densidade, cal livre, durabilidade, Índice de Suporte Califórnia (CBR) e a expansão por meio do PTM – 130. Assim, por meio destes ensaios, obter a caracterização geomecânica e ambiental da escória gerada em uma grande siderúrgica localizada na cidade de Barão de Cocais, para assim analisar a viabilidade do uso desta escória em estradas vicinais, estradas para escoamento de reflorestamento e sistema viário interno de minas assim como rodovias de baixo volume de trafego, entre outros. O trabalho foi divido basicamente em duas partes; na primeira é feita a caracterização deste resíduo, a fim de identificar suas características físicas, químicas e micro estruturais, e na segunda etapa a análise destes resultados tendo em vista os parâmetros recomendados para sua utilização nos revestimentos primários. PALAVRAS-CHAVE: Escória de aciaria; pavimento; estradas não pavimentadas 1 INTRODUÇÃO O modal rodoviário é o principal meio de transporte realizado no Brasil, são 1.876.479 km de rodovias por todo o Brasil, contudo apenas 165.023,8 km encontram-se pavimentadas, segundo dados do DNIT no ano de 2006. A malha rodoviária é responsável pelo transporte de 62,70% do total de carga transportada no país (SILVA, 2010), logo esse modal tem uma grande responsabilidade pela eficiência e produtividade da economia. Devido a sua grande importância, a utilização de novas técnicas para o processo construtivo de pavimentos rodoviários é essencial para impulsionar o segmento. Neste contexto a escória de aciaria surge como uma tecnologia inovadora que promove a sustentabilidade com eficiência e economia. Sabe-se que geração de resíduos é um inconveniente ambiental enfrentado mundialmente. A grande demanda por aço tem como subproduto gerado alguns agregados não desejáveis que estabelecem novos passivos ambientais para a indústria siderúrgica. Os resíduos gerados, mais especificamente a escória de aciaria, se não for destinada corretamente, pode causar danos ao meio ambiente. Com o objetivo de solucionar ambos os problemas, foram analisadas escórias de aciaria produzidas em três siderúrgicas distintas, localizadas nas regiões do estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, por um processo de caracterização técnica para serem utilizadas como base e sub-base de pavimento rodoviário, com o principio de reaproveitar a escoria de aciaria e promover a pavimentação de vias e rodovias brasileiras, principalmente nos três estados produtores das escórias avaliadas. 2 OBJETIVOS Este trabalho tem por objetivo caracterizar física, química e mecanicamente as escórias fornecidas por três siderúrgicas distintas, provenientes de Pindamonhangaba (SP), Sapucaia do Sul (RS) e Rio de Janeiro (RJ), por meio de ensaios: curva granulométrica; abrasão los angeles ; resistência ao choque/treton ; massa específica ; absorção ; durabilidade; microscopia eletrônica de varredura (MEV) e difração de raio X; PTM 130; índice de suporte califórnia (ISC); determinação de CaO (livre) NBR NM 13 (ABNT, 2004). Posteriormente foi realizada a comparação dos resultados obtidos e a checagem com relação aos padrões requeridos pelos órgãos federais para assim poder avaliar o credenciamento das escórias de aciaria para aplicação em obras de pavimentação rodoviária, mais especificamente como base e sub-base. O objetivo mais amplo do trabalho é incentivar a pavimentação das vias e rodovias dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, de onde os materiais estudados são provenientes, por meio da utilização da escória de aciaria como base e sub-base de pavimento asfáltico, promovendo assim a sustentabilidade do processo construtivo de forma viável e eficiente. 3 METODOLOGIA Para a realização do trabalho, amostras de escória de aciaria fornecidas por três siderúrgicas distintas, uma em Pindamonhangaba-SP, uma em Sapucaia do Sul-RS e outra no Rio de Janeiro-RJ, foram analisadas por meio de ensaios de caracterização física, mecânica e química. Para a realização dos ensaios foram utilizadas as facilidades do laboratório de ferrovias e asfalto, do laboratório de química e do laboratório de microscopia da Universidade Federal de Ouro Preto. Para a análise dos agregados siderúrgicos em questão diversos ensaios de caracterização técnica foram realizados segundo as especificações das normas técnicas adequadas, sendo eles os seguintes: Granulometria; Massa específica real e aparente; Resistência ao desgaste – Abrasão Los Angeles; Absorção de água; Resistência ao Choque - Treton; Durabilidade; Expansibilidade (PTM 130); Índice de suporte Califórnia (CBR); Difração de Raio X; Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Determinação de CaO (livre) NBR NM 13 (ABNT, 2004). As amostras fornecidas pelas siderúrgicas foram armazenadas nas dependências do laboratório de ferrovias e asfalto. Antes da realização dos ensaios foi feito o quarteamento das amostras para garantir a representatividade das mesmas. Após o quarteamento, os ensaios de caracterização física, mecânica e química das amostras de escória de aciaria foram realizados por meio dos métodos de ensaios explicitados a seguir: 3.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA Os ensaios de caracterização física das escórias de aciaria foram realizados no laboratório de ferrovias e asfalto e realizados seguindo as metodologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT). Os seguintes métodos foram executados: Densidade e absorção de água – DNER- ME 081/98: Agregado – determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. Densidade Miúdo - DNER-ME 084/95: Agregado miúdo – determinação da densidade real. Durabilidade – DNER-ME 089/94: Agregados – Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódioou de magnésio Expansibilidade DNIT-ME 113/2009: Pavimentação rodoviária – Agregado artificial – Avaliação do potencial de expansão de escória de aciaria – Método de ensaio. Granulometria – DNER-ME 083/98: Agregados – análise granulométrica Massa específica real - DNER-ME 085/94: Material finamente pulverizado – determinação de massa específica real. 3.2 CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA Os ensaios de caracterização mecânica das amostras foram executados no laboratório de ferrovias e asfalto e realizados segundo as metodologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT) obedecendo aos seguintes métodos de execução: Índice de Suporte Califórnia – DNER- ME 049/94: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas. Resistência ao choque – Tetron - DNER- ME 399/99: Agregados – determinação da perda ao choque no aparelho Treton. Resistência ao desgaste – Abrasão Los Angeles – DNER-ME 035/98: Agregados – determinação da abrasão “Los Angeles”. 3.3 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA Os ensaios de caracterização química foram executados no laboratório de química, no laboratório de microscopia e no laboratório de ferrovias e asfalto da Universidade Federal de Ouro Preto segundo as metodologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os métodos de execução foram: Determinação de CaO (livre) – NBR NM 13: Cimento Portland – Análise química – Determinação de óxido de cálcio livre pelo etileno glicol (ABNT. 2004). Difração de raios-X - PO-GT 5042: Procedimento para análise por Difratometria de raios X, visando à identificação da composição cristalina das escórias de aciaria estudadas. Microscopia eletrônica de varredura (MEV) com EDS visa à obtenção de informações estruturais e químicas de amostras de escórias de aciaria em estudo. Após os ensaios, os resultados obtidos na caracterização técnica das escórias de aciaria das cidades de Pindamonhangaba, Sapucaia do Sul, e Rio de Janeiro foram estudados e a utilização das mesmas como base e sub-base de pavimento rodoviário foi analisada. 4 RESULTADOS E ANÁLISES As escórias de Pindamonhangaba (SP), Sapucaia do Sul (RS) e Rio de Janeiro (RJ) passaram por uma bateria de ensaios de caracterização técnica, e os resultados encontrados foram apresentados e analisados a seguir. 4.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Os ensaios de granulometria realizados nas escórias estudadas resultaram nas seguintes curvas granulométricas. Figura 1 - Curva Granulométrica da Escória de Sapucaia do Sul. Figura 2 - Curva Granulométrica da Escória do Rio de Janeiro. Figura 3 - Curva Granulométrica da Escória de Pindamonhangaba. O coeficiente de curvatura da escória de Sapucaia do Sul foi de 1,2, o da escória do Rio de Janeiro foi de 1,14 e da escória de Pindamonhangaba foi de 1,19. Como os três se encontram entre: 1< CC < 3, os materiais em questão são classificados como bem graduados. 4.2 DENSIDADE E ABSORÇÃO DE ÁGUA Os valores obtidos nos ensaios realizados estão apresentados na Tabela 1. Os resultados para absorção e massa específica real estão dentro dos valores previstos para a escória de aciaria, o que implica em materiais com elevado potencial de uso. As faixas aceitáveis para qualificar a escória de aciaria para uso em pavimentação (IBS/2005) são: absorção (%) para o processo Linz Donawitz 0,9–5,2% e para o processo Forno Eletrico Arco é 1,1–2,7%; para a massa específica real (kg/dm³) para LD 3,2–3,8 kg/dm³ e para o FEA é 3,14-3,95 kg/dm³. Logo, os ensaios se enquadraram dentro do que dita a norma. Tabela 1 – Resultados dos ensaios de Densidade e Absorção das escórias analisadas Densidade e Absorção - agregado graúdo - DNER-ME 081/98 SC RJ SP Amostra - 19,1mm GSB = Densidade Aparente 3,14 3,31 3,19 GSA = Densidade Real 3,26 3,52 3,41 Absorção (%) 1,13 1,81 2,03 Amostra - 12,7mm - peneira 1/2" GSB = Densidade Aparente 3,15 3,33 3,22 GSA = Densidade Real 3,31 3,55 3,44 Absorção (%) 1,53 1,92 2,01 Amostra - 9,5mm - peneira 3/8" GSB = densidade aparente 3,11 3,27 3,16 GSA = Densidade Real 3,24 3,48 3,4 Absorção (%) 1,27 1,84 2,28 Amostra - 4,8mm - peneira 4 GSB = densidade aparente 3,18 3,48 3,3 GSA = Densidade Real 3,35 3,73 3,53 Absorção (%) 1,6 1,93 1,97 4.3 DEMAIS ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA Os resultados dos demais ensaios caracterização física e mecânica realizados foram apresentados na tabela a seguir: Tabela 2 – Resultados dos ensaios de Caracterização da Escória de Sapucaia – RS Tabela 3 – Resultados dos ensaios de Caracterização da Escória do Rio de Janeiro – RJ Tabela 4 – Resultados dos ensaios de Caracterização da Escória do Pindamonhangaba – SP As três escórias de aciaria analisadas, quando submetidas ao ensaio de durabilidade com o sulfato de sódio, obtiveram resultados de durabilidade menores que a máxima permitida de 5%. Logo a mesma está dentro do recomendado para o uso. Os valores mínimos de CBR para utilização em base e sub-base é de 60% para tráfego menor ou igual a 5,0x10 6 e, de 80% para tráfego maior que 5,0x10 6 , logo, todas as análises se encontram dentro do permitido, segundo DNIT (DNER – ES – 303/97). Para utilização como base e sub-base os limites estabelecidos por norma para o ensaio de resistência ao choque – treton é de 40%, logo as escórias analisadas estão em conformidade com a norma. As escórias de aciaria em questão apresentaram uma abrasão inferior ao valor máximo permitido para o desgaste "Los Angeles", que é de 55% para base granular, segundo as Normas Técnicas (DNER – ES – 303/97), se enquadrando nos padrões permitidos. Os teores de CaO (livre) apresentados pelas três escórias são relativamente baixos, não apresentando riscos de expansão quando aplicadas em pavimentos. A expansibildade observada nas escórias está abaixo do valor limite recomendado pelas normas técnicas que é 3%, logo está dentro da faixa permitida demonstrando conformidade do material. 4.4 DIFRAÇÃO DE RAIO-X Os ensaios de difração de raio-X realizado em todas as escórias de aciaria estudadas, demonstraram a ocorrência das fases mineralógicas dos padrões difratométricos. Obteve-se como principais constituintes mineralógicos de Sapucaia do Sul: Wustite – FeO; Perovskite – Ca(TiO2); Srebrodolskite – Ca2Fe2O5; Magnetite – Fe2O4. Já a escória do Rio de Janeiro é formada por: Magnetite – Fe2O4; Wustite – FeO. E, finalmete, a escória de Pindamonhangaba é composta por: Magnetite – Fe2O4; Quartz – SiO2; Wustite – FeO; Calcite – CaCO3. Esses resultados podem ser percebidos nas Figuras 4, 5 e 6. Figura 4- Difração de Raio X da Escória de Sapucaia do Sul – RS Figura 5- Difração de Raio X da Escória da unidade do Rio de Janeiro – RJ Figura 6- Difração de Raio X da Escória de Pindeamonhangaba – SP 4.5 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA A análise virtual das escórias de aciaria de siderúrgicas do RJ, RS e SP estudadas mostrou que todas as amostras de escórias mostraram aspecto irregular e de textura áspera. Observou- se que as partículas das amostras possuem forma angulosa e dimensões diversas. Figura 7 - MorfologiaTípica encontrada na Escória de Aciaria de Sapucaia - RS. Figura 8 - Morfologia Típica encontrada na Escória de Aciaria do Rio de Janeiro - RJ. Figura 9 - Morfologia Típica encontrada na Escória de Aciaria de Pindamonhangaba - SP. Pode-se perceber que os principais elementos presentes nas diferentes escórias estudadas são oxigênio, magnésio, alumínio, silício e cálcio. Nas Tabelas 5, 6 e 7 apresentadas a seguir é possível observar os resultados que foram encontrados. Tabela 5- Composição da escória do Rio de Janeiro- RJ. Tabela 6- Composição da escória de Sapucaia- RS. Tabela 7- Composição da escória de Pindamonhangaba- SP. 5 CONCLUSÃO A partir de uma análise criteriosa dos resultados obtidos no trabalho, foi possível concluir que as escórias de aciaria fornecidas por siderúrgicas de Pindamonhangaba (SP), Sapucaia do Sul (RS) e Rio de Janeiro (RJ) são materiais que estão em conformidade com os padrões normativos estabelecidos para utilização como base e sub-base de pavimento rodoviário. Com base nessa avaliação é possível perceber uma compatibilidade das propriedades da escória com a necessidade de utilização de novos materiais no meio rodoviário. Adiciona-se o fato de que o emprego do co-produto possui um apelo sustentável, que atualmente é bastante considerável, o que leva empresas a buscarem cada vez mais seu emprego, por isso estudos sobre o assunto são cada vez mais relevantes. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Universidade Federal de Ouro Preto, ao Laboratório de Ferrovias e Asfalto e à Fundação Gorceix pelo apoio aos ensaios e a Gerdau Açominas pelo apoio e fornecimento de material para realização dos ensaios. REFERÊNCIAS Barbosa, M. R. (2013) Estudo em laboratório para caracterização ambiental, mecânica, física e química da escória de aciaria de cinco estados do Brasil, com o levantamento de possibilidades de aplicação na pavimentação. Ouro Preto/MG - Dissertação de mestrado UFOP. Castelo Branco, V. T. F. (2004) Caracterização de misturas asfálticas com o uso de escória de aciaria como agregado. Tese de mestrado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro/RJ DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 035/98: Agregados – determinação da abrasão “Los Angeles”. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 049/1994: solos: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 081/98: Agregados – determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 083/98: Agregados – análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1998. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 084/95: Agregado miúdo – determinação da densidade real. Rio de Janeiro, 1995. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 085/94: Material finamente pulverizado – determinação da massa específica real. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 089/94: Agregados – Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 262/94: Emprego de escórias de aciaria em pavimentos rodoviários. Rio de Janeiro, 1994. DNER – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. ME 399/99: Agregados – determinação da perda ao choque no aparelho Treton. Rio de Janeiro, 1999. DEPARATAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTE - ME 113/2009: Pavimentação rodoviária – Agregado artificial – Avaliação do potencial de expansão de escória de aciaria – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2009. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT. PRO 263/94 – Emprego de escórias de aciaria em pavimentos rodoviários – Rio de Janeiro, 3 p., 1994. FERNANDES, D. P. (2010) Estudo de estabilização química, geomecânica e ambiental das escórias de aciaria LD para fins de aplicação como material de lastro ferroviário em vias sinalizadas. NUGEO, Área de concentração: Geotecnia de pavimentos – Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. Fernandes, G. (2005) Comportamento da Estrutura de Pavimentos Ferroviários com Utilização de Solos Finos e/ou Resíduos de Mineração de Ferro Associados a Geossintéticos. Brasília – Tese de doutorado UnB. Saraiva, S. L. C. (2006) Metodologia e análise experimental do comportamento geotécnico da estrutura de pavimentos rodoviários. Ouro Preto/MG - Dissertação de mestrado UFOP. Silva, R. G. O. (2010) Estudo laboratorial do desempenho mecânico de misturas asfálticas com resíduos industriais de minério de ferro. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto/MG Souza, M. L. (1980). Pavimentação Rodoviária. IPR / DNER. Rio de Janeiro / RJ.
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