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Ensaios de Caracterização do Cimento

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Balança com precisão de 0,1g.	27
Figura 2 – Escova de fios de náilon.	27
Figura 3 - Peneira de abertura 75 µm.	27
Figura 4 - Recipiente de porcelana.	27
Figura 5 – Recipiente de porcelana.	27
Figura 6 - 1072 g de areia.	33
Figura 7 – 300 ml de água.	33
Figura 8 - 624 g de cimento.	33
Figura 9 - Molde de corpo de prova.	33
Figura 10 - Desmoldante.	34
Figura 11 - Recipiente de porcelana.	34
Figura 12 - 300 ml de água.	39
Figura 13 - 500 g de cimento.	39
Figura 14	39
Figura 15 - Funil de papel.	39
Figura 16 - Proveta.	39
Figura 17 - Mesa Flow Table e Tronco Cônico.	44
Figura 18 - 1872 g de areia.	44
Figura 19 - Óleo mineral.	44
Figura 20 - 500 g de cimento.	44
Figura 21 - Placa de vidro (10x10) cm.	50
Figura 22 - Peneira de abertura 250 µm.	50
Figura 23 - Amostra de cimento.	50
Figura 24 - Escova com fios de náilon.	50
Figura 25 - Cápsula de porcelana.	51
Figura 26 - 500 g de cimento.	55
Figura 27 - 150 ml de água.	55
Figura 28 - Argamassadeira mecânica.	55
Figura 29 - Espátula metálica.	55
Figura 30 - Molde tronco cônico e placa de vidro.	55
Figura 31 - Aparelho de Vicat e sonda de Tetmajer.	55
Figura 32 - Espátula de borracha.	56
Figura 33 - Proveta.	56
Figura 34 - 500 g de cimento e balança de precisão.	61
Figura 35 - 160 ml de água.	61
Figura 36 - Argamassadeira mecânica.	61
Figura 37 - Espátula metálica	61
Figura 38 - Molde tronco cônico e placa de vidro.	61
Figura 39 - Aparelho de Vicat com agulha de Vicat.	61
Figura 40 - Espátula de borracha.	62
Figura 41 - Proveta.	62
Figura 42 - Armazenagem do cimento Nassau.	67
Figura 43 - Amostra de cimento.	67
Figura 44 - Conjunto de peneira + fundo.	67
Figura 45 - Cimento retido depois da primeira etapa de peneiramento.	67
Figura 46 - Membro da dupla peneirando.	68
Figura 47 - Membro da dupla peneirando.	68
Figura 48 - Material retido para a primeira amostra.	68
Figura 49 - 0,04 g de cimento passante.	68
Figura 50 - Preparação da argamassa.	69
Figura 51 - Corpos de prova com argamassa.	69
Figura 52 - Corpos de provas capeados.	69
Figura 53 - Corpo de prova rompido na máquina de compressão.	69
Figura 54 - Corpo de prova rompido.	70
Figura 55 - Leitura de um dos corpos de prova.	70
Figura 56 - Cimento inserido pelo funil na proveta.	70
Figura 57 - Membro da dupla inserindo cimento na proveta.	70
Figura 58 - Membro da equipe retirando os vazios da proveta com movimentos circulares.	71
Figura 59 - Leitura da proveta.	71
Figura 60 - Cova na amostra de cimento.	71
Figura 61 - Adição de água ao cimento.	71
Figura 62 - Argamassa dentro do molde tronco cônico.	72
Figura 63 - Golpes na argamassa dentro do molde.	72
Figura 64 - Argamassa depois do abatimento do tronco.	72
Figura 65 - Medição da argamassa depois do abatimento do tronco cônico.	72
Figura 66 - Distribuição dos grãos.	73
Figura 67 - Placa depois da distribuição dos grãos de cimento.	73
Figura 68 - Massa do cimento contida na placa.	73
Figura 69 - Tara da cápsula de porcelana.	73
Figura 70 - Colocação do cimento na argamassadeira mecânica.	74
Figura 71 - Cimento sendo colocado no molde.	74
Figura 72 - Rasamento da pasta no molde.	74
Figura 73 - A sonda de Tetmajer sendo descida na pasta.	74
Figura 74 - Sonda penetrada na pasta.	75
Figura 75 - Duas amostras da pasta.	75
Figura 76 - Cronometrando 30 minutos para testar a primeira medida para pega.	75
Figura 77 - Descendo a agulha de Vicat sobre a pasta.	75
Figura 78 - Uma das leituras no aparelho de Vicat.	76
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Análises físicas e químicas do cimento pozolânico.	12
Tabela 2 – Finura na peneira 75 µm.	30
Tabela 3 – Compressão para idade de 7 dias.	36
Tabela 4 – Compressão para idade de 10 dias.	36
Tabela 5 – Determinação da massa específica.	41
Tabela 6 – Tempos de início e fim de pega.	64
LISTA DE SIGLAS
ABCP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
CM – Centímetro
CP – Cimento Portland
Eq. – Equação
G – Grama
IBRACON – INSTITUTO BRASILEIRO DE CONCRETO
Kgf – Quilograma – força
Min. – Minutos
Ml – Mililitros
Mm – Milímetros
Mpa – Megapascal
NBR – Norma Brasileira
NM – Norma MERCOSUL
S – Segundos
µm – Micrometros
REVISÃO DE LITERATURA
CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO
Os materiais pozolânicos, ao contrário das escorias granuladas de alto-forno, não reagem com a água da forma como são obtidos. Entretanto, quando finalmente divididos, reagem com hidróxido de cálcio em presença de água e na temperatura ambiente, dando origem a compostos com propriedades aglomerantes. Por essa razão, os materiais pozolânicos são utilizados conjuntamente com o clínquer, pois o hidróxido de cálcio é um produto normalmente resultante da hidratação deste. A adição de escória e matérias pozolânicos modifica a microestrutura do concreto, diminuindo a permeabilidade, a difusibilidade iônica e a porosidade capilar, aumentando a estabilidade e a durabilidade do concreto. Tais fatores repercutem diretamente no comportamento do concreto, melhorando seu desempenho ante a ação de sulfatos e da reação álcali-agregado. Outras propriedades são também alteradas, incluindo a diminuição do calor de hidratação, o aumento da resistência à compressão em idades avançadas, a melhor trabalhabilidade, entre outros. Dado o fato de as escórias granuladas de alto-forno e os materiais pozolânicos terem melhor velocidade de hidratação em relação ao clínquer, o cimento com adição desses materiais podem apresentar, em igualdade de condições, menor desenvolvimento inicial de resistência. Entretanto, na prática, verifica-se que as resistências efetivamente alcançadas em todas as idades superam os mínimos estabelecidos pelas normas técnicas da ABNT e vem crescendo a cada ano, vez que os fabricantes, com o know how adquirido ao longo dos anos, já produzem cimentos CPIII e CPIV, com resistências iniciais nos mesmos níveis dos cimentos compostos.
Características
Entre as vantagens e desvantagens do cimento pozolânico, podemos citar:
Vantagens
Economia no processo de fabricação;
Melhora na plasticidade do concreto;
Menor calor de hidratação;
Aumento da resistência ao ataque de sulfatos;
Estabilidade de volume;
Inibição da reação álcali-agregado.
Desvantagens
Baixa velocidade de endurecimento em tempo frio. Atenuada com cura a vapor;
O cimento pozolânico é especialmente indicado para obras de barragens, em concretos produzidos com agregados potencialmente reativos e estruturas em contato com agentes e meios agressivos.
PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
O alto teor de pozolana proporciona estabilidade no uso com agregados reativos e em ambientes de ataque ácido, em especial de ataque por sulfatos. Em consequência do seu baixo ganho de resistência nas primeiras idades, não é recomendado para uso em argamassa armada, concreto de desforma rápida sem cura térmica e concreto protendido pré-tensionado. Em contrapartida, é altamente eficiente em argamassas de assentamento e revestimento, em concreto magro, concreto armado, concreto para pavimentos e solo-cimento. O CPIV possui na sua composição de 15 a 50% de pozolana.
Tabela 1 - Análises físicas e químicas do cimento pozolânico.
ARMAZENAGEM DO CIMENTO
O cimento é um aglomerante que, em contato com a água, produz reação exotérmica de cristalização de produtos hidratados, ganhando assim resistência mecânica. Por conta disso, o cimento deve ser armazenado corretamente, pois se entrar em contato com água ou umidade antes de ser utilizado acarretará em alterações das características e propriedades do produto (pega e perda de resistência).
O cimento é embalado em sacas de papel Kraft de múltiplas folhas. Esse tipo de embalagem é o único que permite o preenchimento com o material ainda bastante aquecido.
É preciso evitar que o cimento estocado entre em contato com a água, não somente da chuva, de torneiras ou canos danificados, mas da umidade do ar, na terra,no chão e nas paredes.
Por esse motivo, o cimento deve ser estocado em local seco, coberto e fechado, bem afastado do chão, do piso e das paredes externas ou úmidas, longe de tanques, torneiras e encanamentos.
Segundo ABNT, as pilhas de cimento devem ser iniciadas em cima de tablados de madeira e não formar pilhas maiores do que 10 sacos. Quanto maior a pilha maior será o peso exercido sobre os sacos inferiores fazendo com que seus grãos sejam comprimidos e que o cimento contido nesses sacos fique quase endurecido.
Para este ensaio foi comprada uma saca de cimento Portland CP IV – 32 da marca Nassau. Não foi verificado as condições de armazenamento da saca a loja de materiais de construção, mas ao chegar ao laboratório, a saca foi armazenada e cima de estrados de madeira para não entrar em contato direto com a umidade do piso do laboratório. Também foi devidamente fechada e embalada com sacos plásticos para que a umidade do ar-condicionado não possa interferir na hidratação do cimento.
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FINURA 
A finura do cimento é uma noção relacionada com o tamanho dos grãos do produto. É usualmente definida pelo tamanho máximo do grão, quando as especificações estabelecem uma proporção em peso do material retido na operação de peneiramento em malha de abertura definida, no nosso caso, a peneira 75 µm.
A finura, mais precisamente a superfície especifica do produto, é o fator que governa a velocidade da reação de hidratação do mesmo e tem também sua influência comprovada em muitas qualidades de pasta, das argamassas e do concreto.
O aumento da finura melhora a resistência, particularmente a resistência da primeira idade, diminui a exsudação e outros tipos de segregação, aumenta a impermeabilidade, a trabalhabilidade e a coesão dos concretos e diminui a expansão em autoclave.
Exsudação é o fenômeno que consiste na separação instantânea da água da mistura, que naturalmente aflora pelo efeito conjunto da diferença de densidades entre cimento e a água e o grau de permeabilidade que prevalece na pasta. A coesão nos concretos e argamassas frescas é responsável pela estabilidade mecânica dos mesmos, antes do início da pega, e é medida pelo valor de resistência do cisalhamento.
A finura do cimento é determinada naturalmente durante o processo de fabricação para controle do mesmo e também nos ensaios de recepção do produto, quando deve estar dentro dos limites de determinados nas especificações correspondentes.
A finura do cimento Nassau foi determinada de acordo com a ABNT NBR 11579/91: Cimento Portland – Determinação da finura por meio da peneira 75 µm.
A finura do cimento é calculada pela seguinte expressão:
F = x 100			 (Eq. 1) 	
Onde: 
F= Índice de finura do cimento, em porcentagem;
R = Resíduo na peneira 75 µm, em gramas;
M = Massa inicial do cimento, em gramas.
A unidade de medida é dada em porcentagem (%).
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
Componentes da argamassa 
Os componentes da argamassa, segundo a NBR 7215/96, são:
 Areia Normal
A areia deve atender às prescrições da NBR 7214 – Areia Normal para ensaios de cimento.
No ensaio feito no Laboratório de Materiais de Construção Civil, a areia utilizada estava misturada com pedaços de pedra, tijolo, materiais orgânicos, etc. por conta disso, foi feito um peneiramento da amostra de areia na peneira nº 10. O material retido na peneira foi descartado (pedaços de tijolo, material orgânico, seixo, etc) e o passante foi passado mais uma vez na peneira nº 10. 
 Água
A água utilizada na mistura da argamassa deve ser potável e estar na temperatura de (23 ± 2) °C.
A água utilizada para o experimento foi da torneira e não foram realizados ensaios para caracterizá-la.
Cimento - Amostragem
A NBR 7215 recomenda que se a amostragem e o ensaio transcorrerem mais de 24 horas, a amostra deve ser conservada em recipiente hermeticamente fechado que não reaja com cimento e que esteja completamente cheio.
Para este ensaio, a amostra de cimento foi retirada diretamente do saco, que estava corretamente armazenado segundo as recomendações da NBR578/91 – Cimento Portland composto, e usado na mesma hora para o ensaio, então, não houve problemas em armazenar em recipiente hermético.
A resistência à compressão desse tipo de cimento é:
1 dia (MPa) -
3 dias (MPa) ≥10
7 dias (MPa) ≥ 20
28 dias (MPa) ≥ 32
Para o cálculo da resistência à compressão utiliza-se a seguinte fórmula: 
σrup = 			 (Eq. 2)
A tensão de ruptura é a razão entre a carga de ruptura do corpo-de-prova (carga lida no manômetro da prensa) e a área do topo dos corpos-de-prova ( A = πr²). A unidade de medida lida é em kgf/cm², transformando para MPa.
Moldagem dos corpos-de-prova
Preparo dos moldes
Com a ajuda de um pincel, se passa o desmoldante por toda superfície interna do cilindro e da base.
O desmoldante é colocado para evitar que a argamassa agregue nas paredes do corpo-de-prova dificultando sua retirada após as 24 horas da moldagem. Por isso, uma má preparação dos moldes dos corpos prejudicará todo o ensaio. 
Os moldes foram preparados antes de fazer a mistura.
 Enchimento dos moldes
A moldagem dos corpos deve ser feita logo após o amassamento.
A colocação da argamassa é feita com auxílio da espátula. São colocados quatro camadas e a cada camada deve ser feita a compactação da massa.
A compactação é feita com soquete normal e os golpes devem ser uniformemente distribuídos.
É importante frisar que a intensidade dos golpes deve ser o mesmo do primeiro ao último corpo, para que o adensamento seja o mesmo e atinja sua respectiva resistência. Um mau adensamento do corpo fará com que o mesmo não atinja sua resistência ou nos dê um valor não verdadeiro para a tensão de ruptura.
Na última camada a quantidade de massa deve ultrapassar o topo do cilindro, pois, depois de feita a compactação não poderá adicionar mais massa ao molde. Se mesmo depois da compactação a massa ultrapassar a borda do corpo-de-prova é feita o rasamento do topo. Essa operação é feita com auxílio de uma régua ou uma espátula em que o operador faz deslizar sobre as bordas da forma em direção normal a régua (perpendicular), dando-lhe um ligeiro movimento de vaivém. 
Cura e capeamento
Cura 
Conforme a NBR 5738/03, os procedimentos a que se recorre para promover a hidratação do cimento e consiste em controlar a temperatura e a saída e entrada de umidade para os compósitos a base de cimento.
A cura é realizada por duas razões básicas:
Hidratar o quanto possível o cimento;
Reduzir ao máximo a retração do concreto.
Cura Inicial 
Após a moldagem, os moldes devem ser colocados em uma superfície horizontal rígida, livre de vibrações e de qualquer outra causa que venha perturbar a massa por 24 horas.
Cura Final
Terminado o período inicial de cura, os corpos-de-prova devem ser retirados das formas e identificados para serem imersos num reservatório onde permaneceram até o momento com do capeamento para o rompimento do corpo. 
Segundo a NBR 9479, o reservatório deverá ser estanque com água potável não corrente saturada de cal, protegida de contaminações e incidências de raios solares, com temperatura controlada, para a estocagem submersa dos corpos-de-prova de argamassa ou concreto durante o período de cura. 
 Capeamento dos topos e bases dos corpos-de-prova 
Segundo as recomendações da NBR 7215, os corpos devem ser capeados com a mistura de enxofre a quente e sua espessura máxima deve ser de 2 mm. Como o laboratório não possui enxofre, os corpos foram capeados com argamassa nas seguintes proporções: 100 g de cimento, 200 g de areia e 30 ml de água.
O capeamento dos corpos serve para uniformizar a base e o topo para que, ao ser comprimidos na máquina, toda área circular receba os esforços em igual proporção. Se o corpo não estiver capeado, as tensões de compressão se concentração em somente uma determinada área do cilindro fazendo com que ele se rompa antes de atingir sua resistência. (IBRACON, 2009).
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPÉCÍFICA
Massa Específica (Segundo a NM23: 2000)
Definimos a massa específica de uma substância através da razão entre a massa (m) de uma porção compacta e homogênea dessa substância e o volume (V) ocupado por ela.
O volume do cimento será V = (Lf – Lo), onde Lf é a leitura final lida na proveta e Lo é a leitura inicial lida na proveta.
A massa específica de um material é dada pela seguinte equação: 
ρ = 				 (Eq. 3)
M = Massa do material (cimento), em gramas;
V = Volume deslocado (Lf – Lo), em cm³.
A unidade é dada em g/cm³.
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA PELO MÉTODO FLOW TABLE
Mesa para índice de consistência
O aparelho é constituído por uma mesa horizontal lisa e plana de metal não corrosível, com uma haste fixada em seu centro, a qual, por uma guia conveniente, recebe de um excêntrico um movimento vertical ascendente, de (1202) mm de curso, e dessa altura cai.
O molde rígido tronco-cônico e o soquete devem ser fabricados de metal não corrosível. Suas medidas devem estar de acordo com a norma 7215, Anexo B, que fala sobre a consistência normal do cimento Portland.
Segundo a ABNT NBR 7215 Anexo B, as dimensões da mesa, do tronco cônico e do soquete para o ensaio são:
Diâmetro da mesa de ensaio: (500 ±10) mm;
Peso da mesa: (12 ± 0,1) kg;
Menor diâmetro para o tronco cônico: (80 ± 0,5) mm;
Maior diâmetro para o tronco cônico: (125 ± 0,5) mm;
Altura do tronco cônico: (65 ± 0,5) mm;
Altura do soquete: (170,0 ± 1,0) mm;
Diâmetro do corpo: (16,0 ± 0,2) mm;
Diâmetro da base: (25 ±0,2) mm.
Moldagem
Deve ser feita imediatamente após a preparação da argamassa. Antes de efetuar a mistura, a mesa do aparelho de consistência e o tronco-cônico devem ser untados com óleo mineral.
Após isso o tronco é centralizado na mesa.
A argamassa é colocada no tronco em três camadas.
Abatimento do corpo-de-prova tronco-cônico
Depois de feito o enchimento do tronco, a forma é retirada e a manivela é movimentada por 30s o que provocará o abatimento do tronco de cone da argamassa.
É importante ressaltar que neste processo a mesma força deve ser aplicada com o intuito de se chegar no mesmo número de voltas na manivela para as duas medições.
DETERMINAÇÃO DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA
Superfície Específica
A finura do cimento é uma noção relacionada com o tamanho dos grãos do produto. É usualmente definida de duas maneiras distintas: pelo tamanho máximo do grão, quando as especificações estabelecem uma proporção em peso do material retido a operação de peneiramento em malha de abertura definida pelo valor da superfície específica (soma das superfícies dos grãos contidos em um grama de cimento).
A superfície específica é o fator que governa a velocidade da reação de hidratação do mesmo e tem também sua influência comprovada em muitas qualidades da pasta, das argamassas e dos concretos. O aumento da finura melhora a resistência, particularmente a resistência da primeira idade, diminui a exsudação e os tipos de segregação aumentam a impermeabilidade, a trabalhabilidade e a coesão dos concretos e diminui a expansão em autoclave.
A superfície específica (superfície referida à massa) é medida pela comparação com uma amostra de cimento de referência através do método de permeabilidade ao ar (método de Blaine). A determinação da superfície específica serve principalmente para checar a uniformidade do processo de moagem de uma fábrica. Este método somente permite uma determinação limitada das propriedades do cimento em uso. O método de permeabilidade ao ar pode não fornecer resultados significativos para cimentos contendo materiais ultrafinos. (ADEMIR CAVALCANTE, 2011).
De acordo com a equação a seguir pode-se determinar a superfície específica do cimento:
S.E = 			 (Eq. 4)
Onde:
A = área da placa;
P = peso do material recolhido de cima da placa.
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL E DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE INÍCIO E FIM DE PEGA DO CIMENTO
Consistência da pasta
Conforme a NBR NM 43:2002, a pasta de consistência normal é toda aquela preparada com uma quantidade de água suficiente para lhe proporcionar uma consistência padrão. Ela é normal quando a sonda de Tetmajer do aparelho de Vicat penetra na pasta entre 7 e 5 mm do fundo.
O valor do ensaio é apresentando em termos de a/c em porcentagem. Indica o quanto um cimento irá demandar água para produzir um concreto trabalhável. Quanto maior for esse valor (acima de 48%) maior será a demanda de água do concreto, no caso do nosso ensaio, da argamassa. 
Com os valores da água e do cimento conhecidos é possível calcular o fator água/cimento da argamassa pela seguinte expressão:
A/C = x 100 		 (Eq. 5)
O ensaio de consistência da pasta deve ser realizado antes da determinação dos tempos de inicio e fim de pega do cimento (NBR NM 65:2002).
Pega do cimento
A pega pode ser entendida como a evolução das propriedades mecânicas da pasta de cimento no início do processo de endurecimento, a partir do processo químico de hidratação.
Alguns fatores influenciam na pega do cimento, como, por exemplo:
Finura do cimento: cimentos mais finos dão início de pega mais rápido e fim de pega mais demorado.
Maiores quantidades de água diminui o tempo do início de pega.
O aumento de temperatura diminui o tempo do início de pega.
Temperaturas próximas de 0º C retardam as reações e temperaturas abaixo desta paralisam-na.
Início de pega
Início de pega é o momento onde ocorre um crescimento brusco da viscosidade (geralmente não antes de uma hora). É determinado pelo intervalo transcorrido entre o tempo desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat ao penetrar verticalmente na pasta. A leitura registrada deve ser de (4 ±1) mm em relação à base inferior do molde.
O inicio de pega é: hora e minutos em que a agulha pontiaguda de Vicat registra a leitura entre 3 e 5 mm na pasta, subtraída da hora e minutos em que se mistura água ao cimento.
Fim de pega
O final de pega ocorre a passagem da pasta do estado plástico para o estado sólido. É determinado pelo intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em que a agulha ao penetrar verticalmente na pasta. A leitura registrada na escala do aparelho de Vicat deve ser inferior a 0,5 mm de penetração da pasta.
O final de pega é: hora e minutos em que a agulha de área maior utilizada no fim de pega do Vicat não deixar marca na superfície da pasta, subtraída da hora e minutos em que mistura água ao cimento.
Aparelho de Vicat
Consiste em um suporte que contém uma haste móvel de material inoxidável, em um de cujos extremos se encontra a sonda de Tetmajer (um diâmetro de 10 ± 0,05 mm e um comprimento de 50 ± 1 mm), tendo em seu outro extremo uma agulha desmontável (com diâmetro de 1,13 ± 0,005 mm e comprimento de 30 ± 1 mm). A haste deve ser deslizante, podendo ser fixada em qualquer posição por meio de um parafuso que suporta um ponteiro indicador, que se move sobre uma escala graduada em milímetros, fixada no suporte. 
O aparelho de Vicat também pode ser construído com haste não reversível, porem deve ter, neste caso, um dispositivo de compensação de peso que permita trocar a sonda pela agulha, as seções terminais da agulha e da sonda devem ser planas e perpendiculares ao eixo da haste.
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FINURA 
OBJETIVOS GERAIS
Para complementar o estudo feito em sala de aula sobre o cimento Portland, realizaremos o ensaio de módulo de finura de acordo com as normas técnicas para testarmos a qualidade da amostra do cimento Nassau CP IV – 32, estudando suas características, levando em consideração a forma como foi armazenado e elevando o conhecimento sobre as especificações estabelecidas na ABNT.
A determinação de finura do cimento é baseada na ABNT NBR 11579.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
	 Figura 1 – Balança com precisão de 0,1g.
Figura 2 – Escova de fios de náilon.
. Figura 3 - Peneira de abertura 75 µm.
Figura 4 - Recipiente de porcelana.
 Figura 5 – Recipiente de porcelana.
Procedimentos:Reúne-se toda a aparelhagem e verifica-se se estão em condições de uso;
Determina-se uma massa de 50g de cimento a ser ensaiado;
As 50 g de cimento são colocadas na tela da peneira 75 µm já encaixada ao fundo;
O conjunto é segurado com as duas mãos e imprime-se um movimento de vaivém horizontal com os pulsos, peneirando de 3 a 5 minutos, fazendo com que o cimento se espalhasse sobre toda a superfície da tela;
Coloca-se a tampa na peneira;
O fundo é retirado e são dados golpes no rebordo do caixilho com o cabo do pincel para desprender as partículas aderidas à tela e a parede;
Limpa-se com pincel toda a superfície inferior da peneira;
Retira-se a tampa e o peneiramento prossegue com suaves movimentos de vaivém horizontais de 15 a 20 minutos girando o conjunto a intervalos regulares;
A tampa é novamente colocada e se limpa a superfície inferior da peneira como indicado no passo 6;
Novamente são colocados a tampa e o fundo da peneira;
Segura-se o conjunto com uma das mãos mantendo-o ligeiramente inclinado, imprimindo-lhe um movimento de vaivém com o auxílio do antebraço, batendo no fim de cada vaivém na palma da outra mão;
Limpa-se a superfície inferior da peneira;
A massa passante na peneira é recolhida no fundo com a ajuda de um pincel tomando-se cuidado para não perder material;
Determina-se a massa da amostra contida no fundo;
Repete-se o peneiramento descrito nos passos 9, 10 e 11 até que a massa do cimento que passa durante 1 minuto de peneiramento contínuo, seja inferior a 0,05g;
Quando a massa do material passante for igual ou inferior a 0,05g se pesa o material que ficou retiro na peneira;
RESULTADOS
Tabela 2 – Finura na peneira 75 µm.
	FINURA NA PENEIRA 75 µm
	MANUAL [X] MECÂNICO [ ]
	Peneira
	Massas de Amostra
	Massas do Material (g)
	Aferida
	M
	Que passa 1min de peneiramento
	Nº
	(g)
	 
	1º teste
	2º teste
	3º teste
	 200
	Líq.
	50
	Bruto
	156,19
	156,24
	-
	
	Tara
	155,09
	Tara
	155,09
	155,09
	-
	
	Bruto
	205,09
	Líq.
	1,1
	1,15
	-
	Data de Execução: 15/04/2014
	Operador: Jéssica Raíssa 
	
	
	
	
	Jéssicka Gomes
De acordo com os dados da tabela 2 e da Eq. 1, temos:
1ª teste:
F = x 100 F = 2,2%
2ª teste:
F = x 100 F = 2,3%
CONCLUSÃO 
A finura do cimento interfere nas características finais do concreto, visto que quanto mais fino tiver o cimento melhor será a sua reação e resistência mecânica depois de pronto. Caracterizada a importância da realização de tal experimento antes de ser tomada a decisão de qual cimento utilizar para determinadas obras e se o mesmo está aprovado ou não segundo a NBR 11578/91, realizou-se o teste de finura do cimento Nassau CPIV-32.
Segundo a equação 1, o primeiro teste resultou em 2,2% e o segundo teste, 2,3%. Levando em consideração que para o cimento Portland CPIV-32 a porcentagem de finura não pode ultrapassar 12%, conclui-se que, o módulo de finura do cimento Nassau está dentro da norma, ou seja, aprovado.
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
OBJETIVOS GERAIS
Determinar a resistência à compressão da argamassa feita com o cimento Nassau CPIV – 32 em 7 e 10 dias de cura, verificando quais fatores podem ter influenciado no alcance positivo ou negativo da resistência.
A norma que trata deste ensaio é a ABNT NBR 7215.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais 
 	 		 Figura 6 - 1072 g de areia.
Figura 7 – 300 ml de água.
			Figura 8 - 624 g de cimento.
Figura 9 - Molde de corpo de prova.
				Figura 10 - Desmoldante.
Figura 11 - Recipiente de porcelana.
Procedimentos
Pesaram-se as quantidades a cima de água e cimento na balança com o uso dos recipientes de porcelana. 
Fez-se a argamassa manualmente, misturando primeiramente a areia e o cimento e depois se adicionaram 300 ml de água medida no béquer.
Pegaram-se os quatro moldes de corpos de prova e passou-se desmoldante com ajuda de uma escova. Após passar o desmoldante, começou-se a preencher os moldes com argamassa.
A argamassa foi colocada por camadas compactadas com cincos socos dadas por um soquete. Na última camada, foi colocada uma quantidade maior de argamassa, que passava da beira do molde. Para tirar esse excesso, usou-se uma espátula, que rasou a amostra, deixando-a nivelada com o tamanho do molde.
Esperou-se 24h para a cura inicial da argamassa e após esse período desmoldou-se os corpos de prova. Depois de desmoldados, os corpos de provas foram colocados em um tanque com água e cal para a cura final.
Com sete dias de cura, retiramos dois corpos de prova do tanque e capeamos os dois com argamassa e nivelamos usando um nível de mão. Levamos esses dois corpos de prova para a máquina manual e os rompemos, anotando as resistências alcançadas.
Com dez dias de cura, retiramos os dois últimos corpos de prova do tanque, capeamos da mesma forma feita com os dois primeiros e levamos para o rompimento na máquina manual.
Novamente recolhemos os dados obtidos (resistências alcançadas) e observamos se as amostras estavam dentro das especificações das normas brasileiras.
RESULTADOS
Tabela 3 – Compressão para idade de 7 dias.
	7 dias 
	data de moldagem:
	18/03/2014
	
	data de ruptura:
	 25/03 /2014
	Tabela 1 : controle de resistência do cimento.
	CP nº
	Diâmetro (cm)
	Seção (cm²)
	Carga de ruptura (kgf)
	Tensão de ruptura
	
	
	
	
	(kgf/cm²)
	(Mpa)
	1
	5
	19,635
	3600
	 183,35
	 18,34
	2
	5
	19,635
	4120
	 209.83
	 20,98
	
Tabela 4 – Compressão para idade de 10 dias.
	10 dias 
	data de moldagem:
	18/03/2014
	
	data de ruptura:
	28/03/2014
	Tabela 1 : controle de resistência do cimento.
	CP nº
	Diâmetro (cm)
	Seção (cm²)
	Carga de ruptura (kgf)
	Tensão de ruptura
	
	
	
	
	(kgf/cm²)
	(Mpa)
	1
	5
	19,635
	3280
	 167,05
	16,70 
	2
	5
	19,635
	4780
	 243,44
	24,34 
CONCLUSÃO
A argamassa feita com o cimento CPIV-32 tem sua resistência à compressão aprovada pelas normas brasileiras quando em 3,7 e 28 dias de cura, ela atinge, no mínimo, 10MPa, 20MPa e 32MPa, respectivamente.
Em um dos dias marcados para o rompimento dos corpos de prova, tivemos um imprevisto e o corpo de prova que era pra ser rompido em 3 dias foi rompido em 7 dias. Para critério de avaliação da resistência no décimo dia, definimos que a resistência aprovada teria que ser superior a 20MPa.
A partir dos resultados observados, no sétimo dia tivemos uma média de 19,66MPa e no décimo dia tivemos uma média de 20,52MPa. A argamassa do cimento Nassau CPIV-32 foi aprovada pois alcançou, segundo a NBR 7215, o mínimo de resistência para cada dia de cura.
Poderíamos ter alcançado uma resistência mais elevada se o capeamento dos corpos estivesse bem nivelado ou fossem capeados segundo o método sugerido por norma, com enxofre.
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPÉCÍFICA
OBJETIVOS GERAIS
Determinar a massa específica da amostra do cimento Nassau CP IV – 32, conhecendo especificações dos materiais normatizados.
A massa específica do cimento é baseada na NBR NM 23.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
		Figura 12 - 300 ml de água.
Figura 13 - 500 g de cimento.
Figura 14
 Figura 15 - Funil de papel.
Figura 16 - Proveta.
Procedimentos
Mede-se 300 ml de água na proveta;
Com um funil de papel, as 500 g de cimento são introduzidas na proveta tomando cuidado para que não toque nas paredes da mesma;
Após ter colocado certa quantidade do cimento na proveta, balança-se a mesma para a eliminação dos vazios e para não influenciar a leitura final da água.
Após todo o cimento ser adicionado junto à água na proveta, anota-se a leitura final da água;
Repete-se os passos anteriores e obtém-se uma nova leitura na proveta;
Depois de fazer os cálculos para as duas medidas, é calculada uma média e essa médianos fornecerá o valor da massa específica.
RESULTADOS
Tabela 5 – Determinação da massa específica.
	DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA - NBR 6474/84
	Determinação
	1ª amostra
	2º amostra
	Massa da amostra (g)
	500 
	500 
	Leitura Inicial - Li (ml)
	 300
	300 
	Leitura Final - Lf (ml)
	470 
	460 
	Volume (ml)
	 170
	160 
	Massa Específica (M/V)
	 2,941
	 3,125
	Média das Massas Específicas
	3,0325
De acordo com a eq. 3 foi calculada a massa especifica do cimento e os resultados foram anotados na tabela 5.
CONCLUSÃO
Foram feitos dois testes e os resultados foram (de acordo com a equação 3): 2,94g/ml e 3,12g/ml. Nos procedimentos realizados usamos outros materiais devido à falta dos que são citados na NBR 6474/1984.
A diferença aceitável entre os dois resultados não foi muito favorável, pois usamos uma proveta em vez do frasco de Le Chatelier e um funil de papel em vez de um funil de gargalo longo. O uso desses materiais inadequados dificultaram a realização dos ensaios, podendo refletir nos resultados. 
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA PELO MÉTODO FLOW TABLE
OBJETIVOS GERAIS
Determinar dois diâmetros e a diferença entre eles. Obter, através dos diâmetros, o índice de consistência da amostra do cimento Nassau CP IV – 32.
A determinação do índice de consistência pelo método flow table é feito segundo a ABNT NBR 13276.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
			Figura 17 - Mesa Flow Table e Tronco Cônico.
Figura 18 - 1872 g de areia.
. 
 Figura 19 - Óleo mineral.
Figura 20 - 500 g de cimento.
Procedimentos
Faz-se a argamassa utilizando areio, cimento e água nas quantidades citadas acima;
Passa-se o óleo mineral na mesa de consistência normal para que a argamassa não fique aderida e não altere os resultados;
O óleo mineral também é passado no tronco-cônico para que a massa colocada nele também não adira às paredes;
Com o tronco posicionado no centro da mesa adiciona-se a massa em três camadas;
Na primeira camada que ocupará 1/3 do tronco, aplica-se 15 golpes com o soquete;
Na segunda camada que ocupará 2/3 do tronco, aplica-se10 golpes com o soquete;
Na última camada, aplica-se 5 golpes com o soquete;
O rasamento da argamassa deve ser realizado com auxílio de uma régua metálica rente à base do molde de tronco-cônico, com movimentos de vaivém ao longo de toda superfície;
As partículas que por ventura caírem na mesa fora do tronco cônico devem ser limpadas com auxílio de uma esponja tomando-se cuidado para não retirar o óleo mineral da mesa;
O tronco cônico é retirado com cuidado e roda-se a manivela para que a mesa caia 30 vezes por 30 segundos, ocorrendo, assim, o abatimento do tronco de cone.
Após os 30 s, a massa estará toda espalhada sobre a superfície da mesa, com ajuda de uma trena, é medido o diâmetro da massa;
Faz-se uma nova medida de areia, cimento e água com as mesmas medidas anteriores e repete-se todo o experimento tomando-se uma nova medida.
OBS.: Para esse ensaio ser válido, a diferença entre as medidas das duas amostras tem que ser exatamente 0,05 cm.
RESULTADOS
Índice de consistência = Média dos dois diâmetros anotados no ensaio.
1ª amostra: 
Diâmetro: 265 mm
2 ª amostra:
Diâmetro: 270 mm 
Índice de Consistência = 267,5 mm
CONCLUSÃO 
O ensaio de determinação do índice de consistência pelo método do Flow Table foi realizado sem dificuldades e dentro na NBR 13276.
Os procedimentos foram feitos duas vezes e a cada vez obteve uma medida do diâmetro da argamassa. O primeiro diâmetro foi de 265mm e o segundo, 270mm – diferença aceitável de 5mm.
O índice de consistência é obtido através da média dos diâmetros, sendo assim, o índice foi de 267,5mm.
DETERMINAÇÃO DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA
OBJETIVOS GERAIS
Determinar a superfície específica do cimento através de um método diferente do recomendado pela norma (NBR NM 76 – determinação da finura pelo método do Blaine).
MATERIAIS E MÉTODOS 
A determinação da superfície específica do cimento é feito segundo a NBR NM 76, porém, com a ausência do aparelho Blaine o ensaio sofreu modificações para a realidade que se pudesse obter um resultado próximo do real.
Materiais 
 Figura 21 - Placa de vidro (10x10) cm.
Figura 22 - Peneira de abertura 250 µm.
 		Figura 23 - Amostra de cimento.
Figura 24 - Escova com fios de náilon.
Figura 25 - Cápsula de porcelana.
Procedimentos 
Uma amostra de cimento é separada numa cápsula de porcelana e depois despejada aos poucos na peneira 250 µm;
Peneira-se a amostra de cimento em cima da placa de vidro, fazendo uma fina camada de cimento sobre ela (de modo que os grãos fiquem espalhados uniformemente, um grão por pedaço de área), cobrindo-a totalmente, tomando cuidado para que nenhuma parte da placa fique com vazia ou nenhuma camada espessa;
Após cobrir toda a placa de vidro com o cimento peneirado, se retira a amostra da placa, com o auxílio de uma escova;
A amostra que foi retirada da placa é pesada;
A área da placa é medida com auxílio de uma trena de bolso;
RESULTADOS
Área da placa = (10*10) cm A = 100 cm²
1ª amostra:
Peso do cimento + Tara = 155,43 g
Tara = 155,08 g
Peso do cimento = (Peso do cimento + tara) – (Tara) = 0,35 g.
De acordo com a Eq. 4, temos:
S.E. = 285, 71 cm²/g
2ª amostra:
Peso do cimento + Tara = 155,39 g
Tara = 155,08 g
Peso do cimento = (Peso do cimento + tara) – (Tara) = 0,31 g.
De acordo com a Eq. 4, temos:
S.E. = 322,58 cm²/g
CONCLUSÃO
A superfície específica do cimento Nassau CPIV-32 obtida através do ensaio feito no laboratório alcançou os valores (segundo a equação 4) de 285,71cm²/g e 322,58cm²/g. Os procedimentos usados não foram do método de Blaine, o qual é normatizado e usa uma série de materiais que diferem dos que usamos na obtenção dos valores de superfície específica.
Portanto, não podemos dizer se a amostra usada no ensaio foi aprovada ou reprovada. A pesquisa sobre a norma nos auxiliou no estudo e nos serviu como base para a realização do ensaio, aqui descrito.
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL
OBJETIVO GERAL
Determinar a quantidade de água que deve ser adicionada à pasta para determinação da consistência normal da pasta de cimento. Este ensaio obedece a NBR NM 43.
MATERIAIS E MÉTODOS 
Materiais
 			 Figura 26 - 500 g de cimento.
Figura 27 - 150 ml de água.
		 Figura 28 - Argamassadeira mecânica.
Figura 29 - Espátula metálica.
		 Figura 30 - Molde tronco cônico e placa de vidro.
Figura 31 - Aparelho de Vicat e sonda de Tetmajer.
			Figura 32 - Espátula de borracha.
Figura 33 - Proveta.
Procedimentos 
Ajusta-se o aparelho de Vicat baixando a sonda de Tetmajer até que esta esteja em contato com a placa da base que será utilizada e ajustar a marca zero da escala. Levantar a sonda até a posição de espera.
Com o aparelho já aferido, pesamos 500 gramas de cimento com uma porcentagem de erro de mais ou menos 0,5 gramas. A quantidade de água (ma) deve ser determinada por tentativa.
Colocar na cuba do misturador mecânico (argamassadeira) a quantidade de água medida anteriormente, se adiciona lentamente o cimento. O misturador fica parado 30 segundos contados no cronômetro.
Depois dos 30 segundos, liga-se o misturador em velocidade baixa por 30 segundos, desligar o misturador e raspar as paredes da cuba com a espátula de borracha, fazendo com que a pasta não perca o traço estipulado. Essa operação é realizada em 15 segundos.
Liga-se o misturador por 60 s.
Imediatamente após os 60 s, fazer a moldagem, colocando uma quantidade da pasta no molde cônico e fazendo o rasamento com a espátula metálica.
Terminado todos os procedimentos anteriores, descer sobre a pasta a sonda deTetmajer até que sua superfície entre em contato com a superfície da pasta. Passado os 45 segundos a partir do fim do amassamento da pasta, soltar a haste desapertando o parafuso e fazer a leitura da distância, em mm, da extremidade da sonda ao fundo do molde 30 segundo após o momento em que a haste tiver sido solta.
A pasta é considerada como tendo consistência normal quando a sonda se situa a (6 ± 1) mm da placa da base. Se a distância não estiver nesse intervalo de tempo, repetir a operação anterior com menos ou mais água dependendo da distância obtida.
RESULTADOS
1ª amostra
Água = 150 ml;
Cimento = 500g;
Penetração na pasta = 3,8 mm.
2ª amostra
Água =160 ml;
Cimento = 500g;
Penetração na pasta = 4,1mm.
Fator água/cimento de acordo com a Eq. 5: a/c = 0,32, ou seja, basta multiplicar a quantidade de cimento por 0,32 e teremos a quantidade da água em ml. 
CONCLUSÃO
Para a primeira amostra de cimento utilizamos 150 ml de água e percebemos que a pasta não atingiu a consistência ideal, pois a distância de penetração foi abaixo do que se recomenda a norma. Na segunda tentativa foram adicionados 10 ml de água, ou seja, 160 ml para a mesma quantidade de cimento, pois se com 150 ml a penetração foi baixa, logo com uma quantidade maior alcançaríamos uma penetração maior na pasta. 
A consistência normal da pasta foi atingida na segunda tentativa, logo, para os ensaios de início e fim de pega do cimento será usada a quantidade de água determinada neste ensaio, 160 ml de água. 
DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE INÍCIO E FIM DE PEGA
OBJETIVOS GERAIS 
Este ensaio tem como objetivo a determinação dos tempos de inicio e fim de pega do cimento Portland CP IV – 32 da marca NASSAU, cuja norma é a NBR NM 65.
MATERIAIS E MÈTODOS
Materiais
 			 Figura 34 - 500 g de cimento e balança de precisão.
Figura 35 - 160 ml de água.
		 Figura 36 - Argamassadeira mecânica.
Figura 37 - Espátula metálica
			 Figura 38 - Molde tronco cônico e placa de vidro.
Figura 39 - Aparelho de Vicat com agulha de Vicat.
			Figura 40 - Espátula de borracha.
Figura 41 - Proveta.
Procedimentos
Preparar uma pasta com 500 gramas de cimento com a mesma quantidade de água calculada no ensaio de consistência normal, de acordo com a NM 43.
Colocar na cuba do misturador mecânico na quantidade de água, adicionar lentamente o cimento previamente pesado. E o cronômetro é acionado por 30 segundos;
Ligar o misturador em velocidade baixa durante 30 segundos desligarem-lo e raspar as paredes da cuba com a espátula de borracha, fazendo com que toda a pasta a elas aderida fique no fundo; realizar essa operação em 15 s;
Ligar o misturador em velocidade alta durante 60 s;
Imediatamente após a mistura, fazer a moldagem, colocando uma quantidade de cimento non tronco cônico e efetuar o rasamento com a espátula metálica;
Depois de esperar por 30 minutos depois de fazer o molde no tronco cônico, coloca-lo com a placa base no aparelho de Vicat, situando-o sobre a agulha. Fazer descer suavemente a agulha até que haja contato desta com a pasta. A agulha é penetrada verticalmente na pasta. Após a agulha parar de se mover é feita a primeira leitura na escala;
Se a leitura não estiver entre 3 e 5 mm, repetir procedimento anterior com um tempo de espera de 10 minutos;
Define-se como inicio de pega como o intervalo de tempo transcorrido desde a adição da água ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat penetrar na pasta até uma distância de (4 ± 1) mm da placa base;
Depois de atingir o início de pega, continua-se o ensaio para a determinação do fim de pega;
De 10 em 10 minutos o mesmo procedimento é feito na amostra com a agulha de Vicat e as distâncias são anotadas na tabela;
O fim de pega é dado quando a distância for de 32 mm.
RESULTADOS
Adição da água: 14h40min
Tabela 6 – Tempos de início e fim de pega.
	 
	Horário
	Consistência (mm)
	1
	 15h14min
	 0
	2
	 15h24min
	 0
	3
	 15h34min
	 0
	4
	 15h44min
	 0
	5
	 15h54min
	 0
	6
	 16h04min
	 0
	7
	 16h14min
	 0
	8
	 16h24min
	 0
	9
	 16h34min
	 0
	10
	 16h39min
	 2
	11
	16h44min 
	 1
	12
	 16h54min
	 9
	13
	 17h25min
	 27
	14
	17h39min 
	 27
	15
	 17h54min
	 30
	16
	 18h09min
	 32
Início de pega do cimento: 
Início de pega = (h:min da penetração entre 3 e 5 mm) – (h:min da adição da água)
Início de pega = (16h54min) – (14h40min) = 2h14 min
Fim de pega do cimento:
Fim de pega = (h:min quando a agulha atingir 32mm) – (h:min da adição da água)
Fim de pega = (18h09min) – (14h40min) = 3h59min
CONCLUSÃO
Para se determinar o início e o fim de pega da pasta feita com o cimento Nassau CPIV-32, foi necessário alcançar uma consistência ideal, verificada através do Aparelho de Vicat. Essa consistência foi obtida adicionando-se 160 ml ao cimento.
Após encontrar a consistência necessária, começamos a marcar o tempo de início de pega desde a adição dos 160 ml de água até a agulha de Vicat penetrar na pasta 4mm. Esse tempo foi de 2h14min.
Quando a agulha estabilizou em 0,5mm na pasta, verificamos o tempo de fim de pega, que ocorreu com 3h59min.
Segundo a NBR NM 65, a pasta feita com o tipo de cimento citado a cima está dentro dos intervalos de tempo para início e fim de pega.
APÊNDICE
INDICE DE FINURA
 		Figura 42 - Armazenagem do cimento Nassau.
Figura 43 - Amostra de cimento.
	 Figura 44 - Conjunto de peneira + fundo.
Figura 45 - Cimento retido depois da primeira etapa de peneiramento.
			Figura 46 - Membro da dupla peneirando.
Figura 47 - Membro da dupla peneirando.
			Figura 48 - Material retido para a primeira amostra.
Figura 49 - 0,04 g de cimento passante.
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
	Figura 51 - Corpos de prova com argamassa.
Figura 50 - Preparação da argamassa.
				Figura 52 - Corpos de provas capeados.
Figura 53 - Corpo de prova rompido na máquina de compressão.
	Figura 54 - Corpo de prova rompido.
Figura 55 - Leitura de um dos corpos de prova.
MASSA ESPECÍFICA
			Figura 56 - Cimento inserido pelo funil na proveta.
Figura 57 - Membro da dupla inserindo cimento na proveta.
		Figura 58 - Membro da equipe retirando os vazios da proveta com movimentos circulares.
Figura 59 - Leitura da proveta.
		
CONSISTÊNCIA FLOW TABLE
 Figura 61 - Adição de água ao cimento.
Figura 60 - Cova na amostra de cimento.
 Figura 62 - Argamassa dentro do molde tronco cônico.
Figura 63 - Golpes na argamassa dentro do molde.
 	Figura 64 - Argamassa depois do abatimento do tronco.
Figura 65 - Medição da argamassa depois do abatimento do tronco cônico.
SUPERFÍCIE ESPECÍFICA
 		Figura 66 - Distribuição dos grãos.
Figura 67 - Placa depois da distribuição dos grãos de cimento.
		Figura 68 - Massa do cimento contida na placa.
Figura 69 - Tara da cápsula de porcelana.
 
PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL
 	 Figura 70 - Colocação do cimento na argamassadeira mecânica.
Figura 71 - Cimento sendo colocado no molde.
 	 Figura 72 - Rasamento da pasta no molde.
Figura 73 - A sonda de Tetmajer sendo descida na pasta.
 Figura 74 - Sonda penetrada na pasta.
Figura 75 - Duas amostras da pasta.
INÍCIO E FIM DE PEGA
 Figura 76 - Cronometrando 30 minutos para testar a primeira medida para pega.
Figura 77 - Descendo a agulha de Vicat sobre a pasta.
Figura 78 - Uma das leituras no aparelho de Vicat.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT NBR 5736/91 – Cimento Portland Pozolânico
ABNT NBR 5738/03 – Concreto – Procedimentos para moldagem e cura de corpos-de-prova
ABNT NBR 5752/92 – Materiais Pozolânicos – Determinação de atividade pozolânica com cimento Portland – Índice de atividade pozolânica com cimento
ABNT NBR 7215/96 – Cimento Portland– Determinação da resistência à compressão
ABNT NBR 7223 – Concreto – Ensaios de compressão
ABNT NBR 7224 – Determinação da área específica
ABNT NBR 8347 – Cimento Portland Pozolânico –Análise química
ABNT NBR 9479 – Câmaras úmidas e tanques para cura de corpos-de-prova de argamassa e concreto
ABNT NBR 11579/92 – Cimento Portland – Determinação do índice de finura
ABNT NBR 11580 – Determinação da água para ensaio de consistência normal
ABNT NBR 11581 – Cimento Portland – Determinação dos tempos do início e fim de pega
ABNT NBR 11582 – Expansibilidade de Le Chatelier
ABNT NBR 12655 – Cimento – Preparo, controle e recebimento. 
ABNT NBR 13276/02 – Determinação do índice de consistência
ABNT NM 23:2000 – Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica
ABNT NM 43:2002 – Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência normal
ABNT NM 65 – Cimento Portland – Determinação do início e fim de pega
ABNT NM 76 – Superfície específica
ABNT NM 150 – Máquina de ensaio
Análise da influência do capeamento de corpos-de-prova cilíndricos na resistência à compressão do concreto. Fred R. Barbosa, João F. Mota - Anais do 51º Congresso Brasileiro do Concreto – CBC, outubro/2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento Portland – 7.ed. São Paulo, 2002. 28p (BT – 106).
Prensa hidráulica. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003 – 2014 [consultado em 2014-03-28]. Disponível no www <url: http://www.infopedia.pt/$prensa-hidraulica>.
www.abcp.org.br/conteudo/imprensa/como-armazenar-cimento
www.clubedoconcreto.com.br/2013/10/cimento-portland-determinação-da-pasta.htm?m=1
www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/cimento_4.html
http://thor.sead.ufrgs/objetos/alvenariaestrutural/propriedades_de_argamassa.phpp
Dra Vanessa Silveira Silva, Importância da cura no desempenho das argamassas – notas de aula/ Universidade Federal da Bahia – Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais
Rafael Mantuano Netto, Materiais Pozolânicos – Monografia, Dezembro/2008. Universidade Federal de minas Gerais
Instituto Brasileiro do Concreto, Influência das condições de cura em algumas propriedades dos concretos convencionais e de alto desempenho.

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