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RELATÓRIO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA
PROFESSOR: BRUNO FONTOURA DA SILVA COLMAN
ACADÊMICO: ROBERTO JUNIOR BRESCHI
ACADÊMICO: MARCELO SANTIAGO DA SILVA
ACADÊMICO: JOÃO EDGAR LEITE FILHO
Março de 2018
ROBERTO JUNIOR BRESCHI
MARCELO SANTIAGO DA SILVA
JOÃO EDGAR LEITE FILHO
RELATÓRIO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA
QUESTIONÁRIO PADRÃO SOBRE CONSTITUIÇÃO DE UMA OFICINA AUTOMOTIVA.
Questionário a ser apresentado ao Curso
de Engenharia Mecânica, da Faculdade
Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, a ser utilizado como diretrizes para o questionário direcionado a avaliação B1.
Prof.: Bruno F da Silva Colman
CAMPO GRANDE – MS
2018
Acima de tudo, agradecemos a Deus por mais esta realização.
Dedicamos a nossa família, amigos e ao professor Bruno F da Silva Colman por toda a colaboração e paciência durante o desenvolvimento deste questionário.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	4
2 OBJETIVOS	5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	5
3 JUSTIFICATIVA	5
4 A EVOLUÇÃO DAS OFICINAS DE REPARAÇÃO..................................................6
5 Anexo A: PERGUNTAS DA ENTREVISTA COM PROPRIETÁRIO DA OFICINA.12
6 Anexo B: Histórico das Oficinas.........................................................................17
Oficina A......................................................................................17
Oficina B......................................................................................20
Oficina C......................................................................................23
7 Anexo C: Graficos:.................................................................................................24
INTRODUÇÃO
Trabalho relacionado a investigação do funcionamento de uma oficina automotiva, nosso grupo entrevistou o proprietário de uma oficina de bom porte e bem estruturada, que trabalha com multimarcas e realiza serviços variados e automóveis e camionetes. Ele contou a um pouco da história de sua oficina, que iremos relatar aqui:
O PROBLEMA
Tivemos como problema principal unir o tempo que o grupo tinha para se reunir com a disponibilidade do proprietário da oficina, também houve uma apreensão pelo mesmo em revelar dados sobre o seu estabelecimento, mas depois de explicar nosso objetivo e que não seria revelado o nome do mesmo e localização exata da oficina eles nos responderam ao questionário inteiro. Também forneceram a história de suas oficinas, com suas realizações e projetos futuros. Como eram três oficinas cada parceiro entrevistou uma das oficinas agilizando nossa pesquisa. 
OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMARIO
 Nos informar de como funciona uma empresa de manutenção de veículos, desde sua base, para que desta forma nos integramos das manutenções veiculares e pós das peças que envolvem a manutenção veicular.
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS OU SECUNDÁRIOS
O objetivo especifico a ser alcançado com este trabalho é integração do grupo com a manutenção veicular, e estabelecer uma ligação com a manutenção automotiva que no futuro pode nos propiciar prestação de serviço para as mesmas, tais como laudos.
JUSTIFICATIVA
Com o conhecimento do funcionamento de uma oficina futuramente quando formados poderemos emitir laudos relacionados com maior facilidade, também propiciou interação com a realidade das oficinas mecânicas em três categorias, grande, média e pequena oficina.
ENGENHARIA AUTOMOTIVA
Questionário:
Breve retrospecto: Grupo que realizará o trabalho;
Roberto Junior Breschi RA 246941713427
Marcelo Santiago da Silva RA 246939113427
João Edgar Leite Filho RA 246710513427
Eng. Mecânica 9° Semestre
A EVOLUÇÃO DAS OFICINAS DE REPARAÇÃO
Num mercado em que a evolução passa em alta velocidade, as tendências do que vêm por aí são ditadas pela tecnologia que já são utilizadas na indústria automotiva e logo estará na sua oficina como parte real do seu trabalho
Algum dia, passeando pelo Salão do Automóvel, você se deparou com um desses carros-conceito e se perguntou: “será que esse veículo vai chegar na minha oficina?” Aposto que sim e aposto também que você já recebeu vários conceitos para reparar na sua oficina, com a única diferença de que eles já tinham se tornado veículos de série. Isso acontece porque todo carro já foi um conceito e o que hoje é nova tecnologia, pode tranquilamente ser realidade daqui a alguns anos.
É lógico que para você receber um desses carros, já como de linha, se esforçou muito para saber um pouco sobre sua mecânica e tecnologia embarcada. E assim vai ser de agora por diante: todo mecânico vai ter que aprender para enfrentar com sucesso o que vem por aí. Para nos ajudar nesse sentido, o auditor de serviços do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva), José Palacio, vai contar um pouco das armas necessárias para trabalhar numa oficina do futuro, seguindo as tendências do mercado já! “A palavra ‘tendência’ quer dizer para onde estamos caminhando, qual é o rumo que será seguido daqui pra frente. E no mercado de reposição não é diferente, existem tendências que ditam o caminho a seguir, e esse caminho só pode ser trilhado por quem se prepara e se dedica a ele. Esse é o primeiro passo do mecânico que quer se destacar no futuro: se atualizar sempre”, reflete Palacio.
Reparação no passado
Para sentir como será a reparação no futuro, não podemos deixar de nos lembrar do tanto que a oficina e o profissional evoluíram nas últimas décadas. Nos anos 80 era difícil o mecânico pensar o que ele teria em mãos no futuro. “A oficina não tinha perfil de qualidade, não havia a preocupação com o ambiente de trabalho, muito menos com a natureza. Além disso, não havia equipamentos sofisticados para detectar falhas, tudo era feito na base da tentativa e da eliminação”, relembra o auditor.
Palacio explica que o mecânico fazia um acordo com a loja de varejo e pegava as peças por consignação. Depois de aplicada, se solucionasse o problema, estava bem, se não solucionasse, devolvia a peça e tentava outra. Isso se seguia até que o problema do carro fosse corrigido.
Em relação ao profissional, o que contava era a habilidade do mecânico. Ele era como um amigo do cliente, que conhecia o seu carro e sabia o que tinha de errado pelo barulho, pelo cheiro e pela aparência. “O profissional tinha conhecimento prático, sendo que a maior parte deles aprendia com outro mecânico mais velho, que nem sempre teve o estudo teórico necessário para isso. Ele aprendia olhando, tentando e trabalhando no dia a dia”, comenta.
Na verdade, o bom mecânico tinha, além da habilidade, um espírito mais curioso e perfeccionista, que fazia com que ele fosse buscar informações, se aperfeiçoar, mesmo com muito mais dificuldade do que existe hoje. “Nas oficinas, sempre teve aquele mecânico que sabia mais, ele comandava o bom trabalho. Mas não tinha onde buscar informações, o SENAI não oferecia tantos recursos como atualmente, pois ainda não tinha a estrutura automotiva que tem hoje”, avalia.
Palacio diz que quem conseguia um pouco mais de subsídios eram as redes de concessionárias, por conta das informações de lançamento passada pelas montadoras. Mas nada disso chegava aos independentes. A rivalidade entre eles era muito mais forte do que hoje.
O ambiente de oficina era precário, muito mais masculino, via de regra, com chão de terra batida e folhinha de mulheres sensuais pendurada na parede. Muita sujeira, graxa, estopas e materiais espalhados sem organização. O mecânico não era uniformizado e muito menos usava uma identificação.
A relação com o cliente era somente em relação ao atendimento no reparo do veículo, sem pensar se ele tinha ou não ficado satisfeito. Os empresários não tinham noção de pesquisa de trabalho, de marketing ou divulgação, apenas o boca a boca funcionava para expandir o negócio.
“A confiança no amigo mecânico era maior porque na hora que encontrava um cara bom, que consertava o seu carro, aquele era o homem de confiança. Quando o mecânico trocava de oficina e o cliente percebia, migrava com o mecânico”.
O carro também não era nada tecnológico, essa era a realidade da ocasião. Os materiais que eram utilizados na época eram convencionais, não tinham equipamentos ou ferramentas específicas, nem oficina especializada. “Naquela época também não tinha sido aberta a importação de veículos, então as oficinas trabalhavam somente com carros nacionais. Pouquíssimas oficinas tinham equipamentos suficiente para fazer reparo em carro importado”, diz Palacio.
Quando um carro quebrava na estrada, o proprietário já tinha consigo algumas chaves, um alicate, um condensador, um jogo de platinado e uma correia, que eram suficientes para colocar o carro em funcionamento. Só em último caso o socorro mecânico era acionado, o profissional levava uma caixa com ferramentas e caso não conseguisse consertar, o carro era guinchado para a oficina. “Plataforma na época, nem pensar, somente algumas seguradoras é que dispunham dessa modalidade”, lembra.
Palacio acredita que a qualidade do produto naquela época era diferente dos modelos de hoje, por isso existia tanta diferença no reparo em geral. “A manutenção preventiva sempre existiu, mas ninguém fazia. Esperava o carro quebrar para vir consertar, mas da mesma forma que acontece hoje, as peças tinham vida útil, mas ninguém se atentava a esse detalhe importante. Manutenção preventiva, nem pensar”, complementa.
Nos dias atuais
 Conforme o carro foi evoluindo, a tecnologia embarcada foi sendo adotada, assim como novos conceitos foram incorporados. “As informações que não existiam hoje começaram a aparecer, pelo menos o mecânico já sabe onde procurar: SENAI, Sindirepas, publicações especializadas como a Revista O Mecânico, embora com certa dificuldade no começo”, afirma Palacio.
 A começar pelo ambiente de trabalho, hoje a oficina é mais familiar, muitas mulheres frequentam, é limpa, organizada e voltada para garantir a satisfação do cliente. “Existe uma infraestrutura que vai desde a recepção dos clientes até a entrega do carro. 
 O próprio prédio tem fachada diferenciada. Passamos de oficina mecânica para centro de reparação, com suas especificações e modalidades de trabalho mais focados, com uma preocupação grande também em relação ao meio ambiente, com descarte correto e reciclagem”, observa o auditor.
 O profissional também evoluiu, bem como seu grau de escolaridade, diferente do mecânico mais antigo que tinha baixa escolaridade, e começava a trabalhar por falta de opção. “Isso se tornou uma necessidade, pois o carro evoluiu e está mais tecnológico, se o profissional não acompanhar com a escolaridade, ele não consegue efetuar um correto diagnóstico, até porque não consegue ler o scanner, usar o computador, baixar um arquivo, interpretar as falhas, etc”.
 Hoje existe a preocupação com treinamento e atualização do profissional, tendo sempre em vista a satisfação do cliente. “Tem que estar constantemente evoluindo e hoje você tem opções de treinamento por meio de fabricantes, fornecedoras, até mesmo das montadoras, por meio das redes de concessionárias. O mecânico de confiança hoje é aquele que tem informações técnicas especificas, que cuida do veículo do cliente e se preocupa com qualidade do serviço e fidelização”.
 Há uma gama extensa de ferramentas específicas e especializadas, manuais ou eletrônicas, além de equipamentos de alta tecnologia, scanner de diagnóstico que mostra diretamente o defeito. Tudo isso dentro de um universo que dá ainda suporte técnico e agrega valor aos produtos, oferecendo garantia e treinamento para operação.O futuro da oficina:
 Com o avanço tecnológico que está ocorrendo na indústria, já temos veículos do futuro andando entre nós. São modelos dotados de sistemas tecnológicos tão avançados que chegam até a falar. Hoje temos injeção eletrônica direta, piloto automático, assistente de frenagem, veículos híbridos, sensores de distância, etc.
“Muitos concept-cars se tornaram realidade, e muitos outros virão. Os caminhões estão muito avançados, hoje tem modelos automatizados que usam um joystick no lugar da alavanca de câmbio”, observa, ressaltando que até o motorista deve estar atualizado. “E tudo está acontecendo muito rápido, considerando que a cada ano que se passa os modelos evoluem de tal forma que precisaria de cinco anos se fosse no passado. É claro que a reparação vai seguir esse mesmo caminho, com a mesma velocidade”, afirma Palacio. Ele lembra que antigamente o motorista tinha uma caixa de ferramenta no carro, e hoje leva o cartão da seguradora, pois nem mesmo o mecânico com todo seu conhecimento, mas sem os equipamentos necessários, se arriscaria a mexer um motor moderno. 	
 A tendência do futuro é ter cada vez mais a eletrônica embarcada nos modelos, como já vem acontecendo na Europa, e isso vai exigir cada vez mais conhecimento dos mecânicos que querem ser bem sucedidos. “É bem provável que tanto diagnóstico quanto conserto sejam feitos com ajuda de vídeo e de alta tecnologia, como uma endoscopia ou uma cirurgia a distância”, acredita Palacio.
 A oficina vai ser um ambiente tecnologicamente avançado e limpo como um consultório, para poder lidar com tantos componentes eletrônicos com segurança. 
Os clientes estarão cada vez mais atentos em seus veículos e preocupados com os reparos que vão querer acompanhar o trabalho através de câmeras, o que na verdade já existe em redes mais sofisticadas. “As informações vão chegar pela internet e o mecânico vai precisar de curso superior, capacitação e desenvolvimento constante para reparar com qualidade o carro do futuro, que, na verdade, não está tão longe assim”, completa Palacio.
Anexo A: PERGUNTAS DA ENTREVISTA COM O PROPRIETÁRIO DA OFICINA
 Este questionário ira abranger dados de três empresas no ramo de manutenção de veículos com as seguintes características;
A - Centro Automotivo: trabalha com multimarcas, variadas de prestação de serviços e equipamentos de ponta;
B - Oficina Mecânica: porte médio, trabalha com multimarcas, equipamentos limitados;
C -Auto Elétrica e Mecânica: pequeno porte, serviços limitados, equipamentos básicos.
A quanto tempo existe está oficina?
A Á 18 anos neste local e 35 anos de existência.
B Á 35 anos;
C Á 34 anos.
Qual a localização da oficina?
A Campo grande, MS, Rua Bahia Centro.
B Campo grande, MS, Rua Amazonas Vila Célia.
C Campo grande, MS, Rua José Nolasco de Sena Filho Vila Margarida.
Qual a categoria de veículos que a oficina trabalha?
	
	
	
	
A Passeio 80%, utilitário 10% e carga 10%.
B Passeio 85%, utilitário 12% e carga 3%.
C Passeio 95%, utilitário 4% e carga 1%.
Quantos funcionários tem a empresa?
A 4 funcionários.
B 2 funcionários.
C 2 funcionários.
Qual o Grau de escolaridade dos funcionários?
A Cursando curso superior de Engenharia Mecânica, especialização em injeção eletrônica, 34 cursos na área de injeção eletrônica de veículos e sistema ABS, curso de mecânica manutenção e montagem de motores, especialização em administração pelo SEBRAE, cursos de administração financeira pelo SEBRAE e curso de elétrica de veículos pelo Senai.
B Ensino médio completo, curso em injeção eletrônica.
C Ensino básico incompleto.
Que tipos de serviços a empresa oferece?
A Injeção eletrônica, mecânica, ar condicionado, auto elétrica e venda de acessórios e baterias.
B Injeção eletrônica, mecânica.
C Mecânica e auto elétrica.
Qual o serviço mais solicitado e o mais lucrativo?
A Injeção eletrônica, Injeção eletrônica.
B Mecânica, Injeção eletrônica.
C Auto elétrica, Auto elétrica.
Quais são os equipamentos, medidores e ferramentais mais usados?
A Elevadores de veículos, Raster, equipamentos para suspenção, equipamentos para
motor, equipamentos pneumáticos, equipamentos para auto elétrica, ferramental completo...
B Elevador, Raster, equipamentos para suspenção, equipamentos para motor, equipamentos pneumáticos, equipamentos para auto elétrica, ferramental médio...
C Equipamentos para suspenção, equipamentos pneumáticos, equipamentos para auto elétrica, ferramental básico...
Quais são as dimensões da oficina?
A 14m por 40m. Pé direito 5m
B 12m por 30m. Pé direito 4m
C 8m por 6m, junto a minha residência. Pé direito 3,5m
A empresa oferece treinamentos e capacitações?
A Sim, trimestralmente e também mensal informativos de um jornal especializado na área que consta dicas e lançamentos de novas tecnologias.
B Sim, semestralmente e quando ofertado pelas distribuidoras de peças.
C Não, somente dicas de amigos.
A empresa recebe incentivo do governo?
A Financiamento para compra de equipamentos e capital de giro com juros mais baixos.
B Não.
C Não.
A evolução da tecnologia, tem ajudado no trabalho?
A Sim, apesar de temos que investir constantemente em tecnologia isto atrai e conserva uma clientela seleta e satisfeita.
B Não, muda muito rápido e não permite que acompanhamos, pois os ferramentais são muito caros.
C Não muita variedade e é complicado acompanhar.
De que forma a empresa ajuda na prevenção ambiental?
A Toda troca de óleo é destinada a empresa de reciclagem, toda bateria vendida seu casco tem obrigatoriedade de retorno a uma empresa de reciclagem adequada, os resíduos de lubrificante tanto do solo quanto da limpeza de peças e da higiene dos funcionários da oficina são direcionados as caixas de separação de resíduos líquidos, as peças trocadas dos veículos são separada entre ferro, alumínio, cobre e depois destinada a empresa de reciclagem, o piso da empresa é todo em cerâmica e cercado por canaletas que direcionam os resíduos líquidos para as caixas de separação de óleos, que é recolhido pela empresa que recolhe os óleos e geram uma nota de destinação de resíduos líquidos poluentes, que é enviado para contabilidade. Quanto aos funcionários tem pasta protetora para as mãos, óculos protetor, luva, protetor auditivo e botina.
B Vendo o óleo para empresa de captação de resíduos líquidos e a sucata para ferro velho.
C vendo o óleo usado a fazendas para usarem em cercas, mangueiros e a sucata vendo para ferro velho.
A oficina é sua única fonte de renda?
A Sim.
B Sim.
C Não, também sou aposentado.
A situação do asfalto na cidade aumenta na sua demanda de serviço?
A Sim muito na área mecânica, suspenção principalmente.
 B Sim muito na área mecânica, suspenção principalmente.
 C Sim muito na área mecânica, suspenção principalmente.
Houve algum problema de relacionamento com fornecedores?
A O número de reclamação em relação a garantias de peças que foram trocadas e se danificam pelo mesmo motivo cresceram na mesma proporção e os fornecedores muitas vezes estão se negando a fornecer a garantia, desta forma para não insatisfazer os meus cliente dou a garantia e aguardo a perícia.
B O número de reclamação em relação a garantias de peças que foram trocadas e se danificam pelo mesmo motivo, e a garantia tem demorado muito.
C O número de reclamação em relação a garantias de peças que foram trocadas e se danificam pelo mesmo motivo, mas não vendo peças, quando a defeito o cliente tem que ir atrás da garantia.
Anexo B
Histórico da oficina A
A empresa apresentada tem como nome fantasia, Centro Automotivo !!!!!!, presente no mercado a mais de 35 anos, teve a oportunidade de formalizar-se em novembro de 1983, podendo assim prestar a sociedade um serviço de credibilidade. Apesar de fazer parte da categoria de pequena empresa, não deixa de acompanhar as novidades do mercado submetendo-se constantemente a atualizações.
Esta empresa tem como finalidade principal satisfazer as necessidades de seus clientes com respeito, dedicação e preço justo, para tanto procuramos ter em nosso estabelecimento todas as ferramentas necessárias ao desempenho de nossas funções com agilidade e competência como por exemplo o aparelho de injeção eletrônica da Tecnomotor Rasther Box lII, equipamento para substituição do fluido sistema de freios, medidor de taxa de compressão do motor, manômetro de pressão de combustível, ferramentas específicas para troca de correia dentada, elevadores, pneumáticas entre outros.
Para manter uma sintonia com a constante renovação automobilística, os colaboradores desta empresa atualizam seus conhecimentos em oportunidades como palestras, cursos trimestrais e um jornal mensal que constas todos os últimos lançamentos do mercado e dicas.
Por entender que o mercado se torna cada vez mais competitivo, exigindo das empresas de qualquer segmento uma postura flexível às mudanças que ocorrem numa velocidade cada vez maior, vemos a necessidade de unir forças com parceiros como a Tecnomotor que atualiza nosso Raster anualmente, mantendo assim todo linha de injeção eletrônica com os últimos lançamento.
Nossos Maquinários e Ferramentaria:
   Bebedouro e
banheiros
Elevadores
Armário de 
ferramentas
RASTER ll 
OCILOSCÓPIO
RASTER BOX lll
Nossa Equipe Mecânica: Recepção: 
 
Certificado de Qualificação do Profissional
C.A.S.S. (Proprietário)
Treinamento de Injeção Eletrônica - SENAI
Feira AUTOMEC de 1999 á 2017
Injeção Eletrônica - BOSCH (1996)-1997-1998-2000-2002-2014-2016
COFAP – 1998-2002-2009-2012-2016(fornecedor Javali)
Consciência Ecológica – Certificação Collibri(palestra)
Manutenção Preventiva - OFICINA BRASIL de 1994 á 2018
Velas e Cabos de Ignição - NGK . JAVALI
Curso de Atualização do Sistema de Freio - Bosch
Agenda do Carro do seu cliente - OFICINA DO BRASIL Ltda. e WEBMOTORS
Tecnologia da Vedação - Sabó	
Diagnóstico em Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Motores – Bosch e Marelli
Histórico da Oficina B
A empresa apresentada tem como nome fantasia, Auto Mecânica !!!!!!, presente no mercado a mais de 35 anos, teve a oportunidade de formalizar-se em novembro de 1983, podendo assim prestar a sociedade um serviço de credibilidade. Apesar de fazer parte da categoria de microempresa, não deixa de acompanhar as novidades do mercado submetendo-se constantemente a atualizações.
Esta empresa tem como finalidade principal satisfazer as necessidades de seus clientes com respeito e dedicação, para tanto procuramos ter em nosso estabelecimento todas as ferramentas necessárias ao desempenho de nossas funções com agilidade e competência como por exemplo o aparelho de injeção eletrônica da Tecnomotor Rasther II, equipamento para limpeza do sistema de freios, medidor de taxa de compressão do motor, manômetro de pressão de combustível, ferramentas específicas para troca de correia dentada entre outros.
Para manter uma sintonia com a constante renovação automobilística, os colaboradores desta empresa atualizam seus conhecimentos em oportunidades como palestras e cursos, ministrados por empresas voltadas para essa atividade: Senai, Oficina Brasil, Bosch Injeção Eletrônica Avançada, ITT Automotive, NGK do Brasil, Corteco América do Sul, Degussa Hüls, Cofap, todos com certificados; a participação na terceira maior feira automotiva a nível mundial Automec é considerada por nós incentivo e reconhecimento profissional.
Por entender que o mercado se torna cada vez mais competitivo, exigindo das empresas de qualquer segmento uma postura flexível às mudanças que ocorrem numa velocidade cada vez maior, vemos a necessidade de unir forças com parceiros de profissão, para isso a participação no Núcleo de Auto Mecânica do Projeto Empreender do Sebrae tem sido de grande ajuda, pois além de nos orientar e fortalecer torna nossas perspectivas de crescimento e estabilidade maiores.
Recentemente implementamos nossos equipamento adquirindo um RASTER lll, que nos trouxe maior quantidade de serviços
na área de injeção eletrônica.
Nossos Maquinários e Ferramentaria:
Armário de chaves
Máquina de
Limpar bicos
   RASTER ll
Nossa Equipe Mecânica: Recepção:
 
Certificado de Qualificação do Profissional
R. B. (Proprietário)
Treinamento de Injeção Eletrônica - SENAI
DEGUSSA S.A
Congresso da FACIAPA
Injeção Eletrônica - BOSCH (2016)
Injeção Eletrônica - BOSCH (2018)
Injeção Eletrônica - BOSCH (2010)
Injeção Eletrônica - BOSCH (2001)
Injeção Eletrônica - BOSCH (2002)
COFAP - 2012
Consciência Ecológica - DEGUSSA HULS
Manutenção Preventiva - OFICINA BRASIL
Velas e Cabos de Ignição - NGK DO BRASIL Ltda.
Curso de Atualização do Sistema de Freio - ITT AUTOMOTIVES
Agenda do Carro do seu cliente - OFICINA DO BRASIL Ltda. e WEBMOTORS
Tecnologia da Vedação - CORTEGO
Diagnóstico em Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Motores - 
(NÚCLEO SETORIAL DE AUTO MECÂNICA DE ANANINDEUA)
Histórico da Oficina C
Estou no mercado a 55 anos tenho minha própria oficina a 34 anos no mesmo lugar, junto a minha residência, a pouco tempo 8 anos atrás abri a firma formal pois fui obrigado pela fiscalização, sou aposentado e aprendi a profissão com meu pai, desde então não faço outra coisa, tenho um ajudante somente, não trabalho sábado e nem domingo, somente pesco.
Oque faturo em minha oficina da tranquilo para me manter e com auxílio da aposentadoria está de bom tamanho.
Concordei em responder as perguntas mas não quero fotos de minha oficina, coisa pessoal minha.
Trabalho mais com auto elétrica mas ultimamente tem aparecido muito serviço de suspenção por causa dos buracos, isto tem aumentado muito o serviço, tanto que tenho dispensado serviço, como disse o que faço é suficiente para me manter, não mecho com injeção eletrônica apenas carros mais antigos em elétrica mas suspenção faço todos os carros. Irei permitir uma foto minha sem a oficina.
ANEXO C 
GRAFICOS
A quanto tempo existe está oficina?
Anos
Qual a categoria de veículos que a oficina trabalha?
Quantos funcionários tem a empresa?
Qual o Grau de escolaridade dos funcionários?
Que tipos de serviços a empresa oferece?
 Qual o serviço mais solicitado e o mais lucrativo?
Quais são os equipamentos, medidores e ferramentais mais usados?
Quais são as dimensões da oficina?
A empresa oferece treinamentos e capacitações?
A empresa recebe incentivo do governo?
A evolução da tecnologia, tem ajudado no trabalho?
De que forma a empresa ajuda na prevenção ambiental?
A situação do asfalto na cidade aumenta na sua demanda de serviço?
Houve algum problema de relacionamento com fornecedores?

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