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12-Sistemas Digitais II - Poli - circuito sequencial realimentado, análise

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© Andrade, Bruno, Midorikawa, Simplício, Spina 2.017 <Anal.Circ.Seq.Realiment.> PCS 3225 Sistemas Digitais II 1
PCS 3225
Sistemas Digitais II
Análise de Circuitos Sequenciais Realimentados
7-9 – Feedback Sequential Circuit Analysis (Wakerly, 
4ed, páginas 590-600)
Andrade, Marco Túlio Carvalho de; Midorikawa, 
Edson Toshimi
Professores Responsáveis
Spina, Edison
Professor Responsável Pela Revisão
versão: Setembro de 2.017
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Wakerly 4 ed
Seções:
7-9 – Feedback Sequential Circuit Analysis (pág. 590)
7-9.1 – Basic Analysis (pág. 590)
7-9.2 – Analyzing Circuits With Multiple 
Feedback Loops (pág. 594)
7-9.3 – Races (pág. 596)
7-9.4 – State Tables and Flow Tables (pág. 597)
7-9.5 – CMOS D Flip-Flop Analysis (pág. 600)
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Tópicos
� Circuitos realimentados vs. circuitos 
síncronos
– Circuitos de modo fundamental.
� Análise de circuitos realimentados
– Método básico;
– Análise com múltiplas realimentações;
– Corridas;
– Tabelas de estado e Tabelas de fluxo.
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� Circuitos Síncronos (revisão)
Análise de Circuitos Realimentados
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Análise de Circuitos Realimentados
� Circuitos Síncronos: mudanças condiciona-
das ao clock:
– Princípio de construção de Flip-Flops.
Mealy / Moore
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Análise de Circuitos RealimentadosAnálise de Circuitos Realimentados
� Circuitos Realimentados – Mudanças nas 
saídas/estados, provocadas por alterações 
nos valores das entradas:
– Princípio de construção de latches.
Fig 7-65
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Análise de Circuitos Realimentados
� Os circuitos realimentados são o exemplo mais 
comum de circuitos que operam no modo 
fundamental, pois estes:
– Não possuem um sinal de relógio (clock);
– Saídas – São função continua, e não discreta, por 
pulsos de clock, de suas Entradas e Estado Atual.
� “Simplificação” – Adota-se como premissa que 
um circuito construído para operar no modo 
fundamental não permita a mudança simultânea
de suas entradas:
– O procedimento de análise assume que apenas uma 
das entradas muda de cada vez;
– Caso contrário, circuito pode entrar em oscilação.
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Análise de Circuitos Realimentados – Definições
� Variável de Estado – Valor lógico da 
saída de cada um dos laços de reali-
mentação. Um circuito com n laços de 
realimentação possui n variáveis de 
estado e portanto 2n Estados.
� Internal State – Conjunto de valores 
armazenados em todos os laços de 
realimentação (valores do conjunto das 
variáveis de estado).
� Input State – Valor atual das entradas.
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Análise de Circuitos Realimentados – Definições
� Total State – Num circuito que opera no 
modo fundamental, é uma combinação 
particular de Internal State e Input State:
< State i t ; Input k t >
� Stable Total State – É um Total State de 
tal forma que o próximo Internal State pre-
visto pela Tabela de Transição de Estados 
é igual ao Internal State Atual. Se o pró-
ximo Internal State previsto for diferente, 
então a combinação Estado X Entrada é 
de um Unstable Total State.
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Análise de Circuitos Realimentados – Definições
Y3
Y2
Y1
Variáveis de Estado
Y3 t, Y2 t, e Y1 t.
Internal State
Si t = (Y3 Y2 Y1)
Input Values
Ik t = (PR_L;CLR_L;CLD;D)
Total State
< State i t ; Input k t >
Stable Total State
< S i t = 1 1 1; I k t = 1 1 0 1 >
Unstable Total State
< S i t ; I k t > tal que
< S i t > ≠≠≠≠ < S i t+1 > 
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Exemplo de análise: LATCH D
� Procedimento – Similar a circuitos combinató-
rios, mas usando buffers fictícios (no menor 
número possível) para remover laços (loops).
Uso de 
buffer 
remove laço
Variável 
de próximo 
estado
Y*
Fig 7-66
Q = C . D + ~C . Y + D . Y
QN = C . ~D + ~Y
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Análise de Circuitos Realimentados
Y* = Q = C . D + ~C . Y + D . Y QN = C . ~D + ~Y
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Exemplo de análise: LATCH D
� Tabela de transição de estados – Pergunta: 
Quais são os estados estáveis, isto é, 
aqueles para os quais o próximo estado 
não se altera mantendo-se a entrada?
Fig 7-67
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Análise de Circuitos Realimentados
Y* = Q = C . D + ~C . Y + D . Y QN = C . ~D + ~Y
Y* / Q QN Y* / Q QN Y* / Q QN Y* / Q QN
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Exemplo de análise: LATCH DExemplo de análise: LATCH D
� Na tabela pode-se identificar estados 
estáveis (por meio de círculos).
Fig 7-68
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Exemplo de análise: LATCH D
� A análise requer avaliar as saídas Q e QN:
Y*= Q = C•D +(C•D' + Y')' = C•D + C'•Y + D•Y
QN = C•D' + Y'
Fig 7-69
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Exemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S0,00), então:
»Ocorre a mudança na entrada, de D ���� 1, 
em seguida ocorre a transição C ���� 1, e cai 
em Estado Proibido instável, saindo dele!
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Exemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S0,00), então:
»Ocorre a mudança na entrada, de D ���� 1, 
em seguida ocorre a transição C ���� 1, e cai 
em Estado Proibido instável, saindo dele!
Trace [1/2]
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Exemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S0,00), então:
»Se trocar a mudança na entrada, de C ���� 1, 
e depois D ���� 1, ele irá para o mesmo 
Estado Final estável que o caso anterior!
Trace [2/2]
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Exemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S0,00), então:
»Ocorre a mudança na entrada, de D ���� 1;
»Em seguida ocorre a transição C ���� 1.
Fig 7-70
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Exemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S1,11), estado 
proibido, com 2 estados finais, estáveis: 
– 1) D ���� 0, depois C ���� 0, estado final S0/00, Q=0; 
– 2) C ���� 0, depois D ���� 0, estado final S1/00, Q=1.
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Exemplo de análise: LATCH DExemplo de análise: LATCH D
� Transição de estados – Início em (S1,11), estado 
proibido, e então ocorrem: 
– Simultaneamente as mudanças D � 0, C � 0;
– Duas possibilidades – Estado final é indefinido.
Fig 7-71
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Análise com Múltiplas Realimentações
� Inserção do núme-
ro mínimo (minimal 
cut sets) necessá-
rio de buffers para 
remover laços (cut 
sets).
� A definiçao das va-
riáveis de próximo 
estado depende da 
escolha dos bu-
ffers .
Fig 7-72
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Equações do circuito da figura Figura 7-72 – página 595
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Ver slides 23 e 24
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Análise ... Realim. .
Fig 7-73 pág. 596
� A escolha dos 
buffers define as 
variáveis de próxi-
mo estado e seu 
número mínimo
necessário;
� Remover laços, 
permite construir a 
Tabela de Transi-
ção de Estados.
INÍCIAL: S3(011)/CD=00
FINAL: S3(000)/CD=10
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Race
� Diz-se que ocorre um race (corrida ou 
disputa) em um circuito sequencial 
realimentado se múltiplas variáveis de 
estado internas mudam de valor lógico, 
como resultado da mudança de estado 
imposta pela alteração do valor lógico de 
uma ou mais variáveis de entrada.
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Race
� Exemplo Figura 7-73, página 596.
� Pode-se verificar um race (corrida) quando, ao se 
encontrar no stable total state na situação St/CD = 
011/00 (Y1t,Y2t,Y3t=011; CD=00), o clock (C) muda 
de 0 para 1.
� Assumindo que duas variáveis internas não mudam de 
valor ao mesmo tempo (Y3t=1 antes de Y2t=1, ou o 
contrário) o estado final será: 
Y1t+1,Y2t+1,Y3t+1=000/CD=10
� Porém pode-se passar pelos estados espúrios:
Y1t,Y2t,Y3t=001 ou Y1t,Y2t,Y3t=010 
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Primeiras 4 linhas da tabela da Figura 7-73, página 596.
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Primeiras 4 linhas da tabela da Figura 7-73, página 596 - análise.
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Noncritical Race
� Corrida Não Crítica:
� O estado final não depende da ordem 
com que os estados intermediários 
(espúrios) mudam entre si até atingí-lo.
� O estado final desejado é atingido 
(alcançado) independentemente de qual 
das variáveis de estado internas muda 
primeiro.
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Análise com Múltiplas Realimentações
� Corrida Não 
Crítica – Ocorre 
quando caminhos 
distintos levam ao 
mesmo estado.
� Exemplo: início 
em (011,00), e 
então CLK � 1, 
resultando em: 
– 011 � 001 �
000 OU
– 011 � 010 �
000
Fig 7-74
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Critical Race
� Corrida Crítica:
� Ocorre quando um circuito pode alcançar 
estados finais diferentes dependendo de 
qual variável de estado sofreu variações e 
reagiu a estas com uma velocidade supe-
rior a das demais variáveis.
� O estado final desejado nem sempre é 
atingido (alcançado) independentemente 
de qual das variáveis de estado muda 
primeiro.
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Análise com ...
� Corrida Crítica –
Pode ocorrer, e 
normalmente ocorre, 
quando várias 
variáveis internas 
mudam de estado 
como resultado de 
uma única mudança 
na entrada.
Fig 7-75
Na Tabela da Fig. 7-75 foi
introduzida uma alteração
neste Estado, com relação a
da Fig. 7-73, para gerar um
exemplo de corrida crítica.
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Figura 7-75, página 597 do livro texto.
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Figura 7-75, página 597 do livro texto - Análise.
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SE não houver corrida crítica
(Verificar manualmente)
� Pode-se:
– Nominar com-
binações de 
pares Estado-
Entrada;
E
– Criar uma 
Tabela de 
Transições 
simplificada. Fig 7-76
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Hops – Saltos, 
Reflexões.
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Tabela de transições simplificada - Se não houver corrida crítica
1. Eliminar linhas com 
estados não atingí-
veis: S1, S4, S5;
2. Eliminar “próximos 
estados” não atingí-
veis com mudanças 
de 1 bit na entrada 
(i.e., entre dois esta-
dos não estáveis).
Fig 7-76
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Não permitir que o valor de 2 variáveis
de entrada mude ao mesmo tempo
S2
[1/2]Era S2 na Tabela 
original, mas como 
vai para um Estado 
final estável S6
...
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Não permitir que o valor de 2 variáveis
de entrada mude ao mesmo tempo
[2/2]Pode-se substituir
por S6 na Flow Table 
eliminando-se este 
hop e simplificando a 
Flow Table (ver 
Figura 7-77)
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Análise com múltiplas realimentações
� Esta tabela 
elimina múlti-
plos pulos e 
mostra apenas 
a destinação 
final.
Fig 7-77
01
Errata do livro
texto
27
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Análise com múltiplas realimentaçõesAnálise com múltiplas realimentações
� Se não há 
corrida crítica:
– Tabela de 
transições 
simplificada;
– Algumas 
transições 
possíveis na 
tabela 
simplificada.
Fig 7-78
SB
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� Análise com múltiplas realimentações.
Análise com múltiplas realimentaçõesAnálise com múltiplas realimentações
SB
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� Flip-flop tipo D CMOS:
Análise com múltiplas realimentaçõesAnálise com múltiplas realimentações
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� Flip-flop tipo D CMOS:
Análise com múltiplas realimentaçõesAnálise com múltiplas realimentações
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Referências
�Referências desta aula: 
–Wakerly, 7-9; pág. 590-600
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Na próxima aula
� Projeto de Circuitos Realimentados
� Referência: Wakerly, seção 7.10, pág. 601-611.
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Livro Texto
�Wakerly, J.F.; Digital Design –
Principles & Practices; Fourth
Edition, ISBN: 0-13-186389-4, 
Pearson & Prentice-Hall, Upper
Saddle, River, New Jersey, 07458, 
2006.
© Andrade, Bruno, Midorikawa, Simplício, Spina 2.017 <Anal.Circ.Seq.Realiment.> PCS 3225 Sistemas Digitais II 60
Bibliografia Adicional Deste Assunto
� Dias, Francisco José de Oliveira; Introdução 
aos Circuitos de Chaveamento; Apostila, 
PEL/EPUSP, 1.980;
� Fregni, Edson; Ranzini, Edith; Teoria da 
Comutação: Introdução aos Circuitos 
Digitais (Partes 1 e 2); Apostila 
PCS/EPUSP, Outubro de 1.999;
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© Andrade, Bruno, Midorikawa, Simplício, Spina 2.017 <Anal.Circ.Seq.Realiment.> PCS 3225 Sistemas Digitais II 61
Bibliografia Adicional Deste Assunto
� Hill, Frederic and Peterson, Gerald; 
Introduction to Switching Theory and Logical 
Design; Ed. John Wiley and Sons, 1.974;
� Ranzini, Edith; Circuitos de Chaveamento
(notas de aula); Apostila, EPUSP, 1.983.

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