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GERÊNCIA NACIONAL PADRONIZAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SINAPI METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ORÇAMENTOS REFERENCIAIS Edificações – Versão 1 2017 Gerência Nacional de Gestão, Padronização e Normas Técnicas - GEPAD Sergio Rodovalho Pereira – Gerente Nacional GEPAD 02 – Insumos, Orçamentos, Sistemas e Convênios Mauro Fernando Martins de Castro – Gerente Executivo Regiane Mazepa Ballão – Coordenadora de Projetos Matriz Valdir José Cobos – Supervisor Centralizadora/Filial Equipe Técnica Ana Alice Engel de Oliveira – Arquiteta Isabella Lages de Andrade – Arquiteta Gabriella Amorim de Souza – Estagiária de Arquitetura Tarsila Louzano Moreira Ferreira – Estagiária de Arquitetura Contato gepad02@caixa.gov.br 1. APRESENTAÇÃO Este documento apresenta a metodologia básica para a elaboração e manutenção dos Orçamentos Referenciais, classe de edificações, pela equipe técnica da GEPAD - Gerência Nacional de Gestão, Padronização e Normas Técnicas, disponibilizados na página do SINAPI1. O SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é um dos sistemas de referência de custos que deve ser utilizado para subsidiar a elaboração de orçamentos para contratação de obras públicas que utilizam recursos dos orçamentos da União, conforme Decreto 7983/2013. Mantido pela CAIXA, o SINAPI dispõe de bancos de insumos, composições de serviços e orçamentos de referência, mensalmente atualizados e publicados na internet para consulta pública. Os Orçamentos Referenciais tem como premissa oferecer referências de custos para algumas tipologias mais recorrentes de projetos submetidos à análise da área de engenharia da CAIXA, seja para obtenção de recursos de financiamento ou para repasse de recursos públicos. Cada orçamento é cadastrado e mantido no SIPCI – Sistema de Preços, Custos e Índices - que contém a base de dados e funcionalidades dos insumos, composições e orçamentos do SINAPI. O trabalho de elaboração, manutenção e publicação destes orçamentos é realizado a partir de informações necessárias à compreensão de cada projeto e utiliza diversas ferramentas tais como Revit, SketchUp, Autocad e Excel, no intuito de registrar e documentar todos os procedimentos e alterações efetuadas, principalmente em decorrência da evolução das referências do SINAPI. Pretende-se, com esta metodologia, esclarecer os processos adotados para que os custos resultantes obtidos de cada um desses orçamentos sejam adequadamente compreendidos e utilizados conforme os parâmetros e critérios estabelecidos. Assim, destaca-se que, além da variação de preços decorrente da coleta mensal a que são submetidos os insumos representativos, os Orçamentos Referenciais podem ter seus custos impactados pela contínua manutenção das referências do SINAPI; pela implantação das coletas extensivas (quando as famílias de insumos e os coeficientes de representatividade são revisados); pela aferição das composições do SINAPI (quando composições do Banco Referencial são desativadas para ceder lugar às composições aferidas); e pela manutenção nos próprios orçamentos (alteração das características dos projetos ou dos seus quantitativos). 1 www.caixa.gov.br/sinapi Os documentos mensalmente publicados na página do SINAPI sobre os Orçamentos Referenciais, são os seguintes: • SINAPI - Catálogo de Projetos: contém relação com a descrição resumida de todos os projetos publicados, agrupados conforme a tipologia em Edificações, Pavimentação e Saneamento. • SINAPI - Caracterização do Projeto: apresenta a descrição mais detalhada de cada projeto, suas especificações fundamentais, itens não orçados e a representação gráfica necessária à compreensão de seus elementos. • SINAPI - Custo por Característica Física: contém a relação das composições e insumos utilizadas em cada projeto, bem como seu custo por determinada característica física (ex.: para edificações, utiliza-se o custo por m²) mensalmente disponibilizado para as 27 localidades de preço indicadas. • SINAPI - Manutenção de Orçamentos: contém a relação e os motivos geradores das alterações efetuadas mensalmente e que podem impactar nos custos finais de cada um dos Orçamentos Referenciais. É importante ressaltar que as informações disponibilizadas servem de subsídios ao processo de elaboração de orçamentos, a cargo de profissional tecnicamente habilitado, sendo imprescindível a promoção dos ajustes técnicos e adaptações ao caso particular que se busca representar. 2. O QUE É CONSIDERADO NOS ORÇAMENTOS REFERENCIAIS O objetivo desta metodologia é descrever os procedimentos adotados para a quantificação de materiais e serviços, bem como as diretrizes para a definição das composições ou insumos mais adequados a serem utilizados em cada tipologia de projeto de edificações. Na determinação dos custos finais não são consideradas as possíveis reduções de valores em função de repetições de unidades ou na forma de aquisição de materiais e serviços (ganhos de escala). Assim, considera-se sempre a produção referente a uma unidade dos projetos apresentados (casa, sobrado, bloco residencial ou equipamento comunitário). Os orçamentos são elaborados adotando-se locais e terrenos aleatórios, cujas áreas são atribuídas apenas para efeito do cálculo dos custos dos Serviços Preliminares, como limpeza e locação de obra. Deste modo, adota-se como padrão um terreno plano, não sendo consideradas características específicas de relevo, topografia ou qualquer outro elemento que exija a execução de serviços diferenciados. O trabalho de aferição2 das composições que vem sendo desenvolvido pelo SINAPI, desde 2013, oferece opções mais aderentes e confiáveis à realidade das obras no país, bem como amplia o número de composições para um mesmo serviço a partir de parâmetros que consideram os índices de produtividade da mão de obra e/ou as perdas de material, inerentes à execução de cada serviço (Ex.: alvenaria com ou sem vãos, maior ou menor que 6m² de área). Assim, todos os itens de custos utilizados nos Orçamentos Referenciais são provenientes dos bancos de insumos e composições de serviços do SINAPI sendo adotadas, preferencialmente, as composições já aferidas e detalhadas nos Cadernos Técnicos3 de cada grupo de serviços. Quando não for possível a adoção de composições aferidas, são utilizadas outras composições do vínculo Caixa Referencial que tenham aderência ao projeto. Na definição da composição mais adequada para cada serviço, sendo que para muitos deles há uma vasta lista de opções, consideram-se as especificações contidas nas peças técnicas dos projetos existentes (estrutural, arquitetônico, instalações, memoriais descritivos, relações de materiais e outros); o padrão construtivo de cada edificação (baixo, normal ou alto); o sistema construtivo adotado e os parâmetros estabelecidos nos Cadernos Técnicos de composições aferidas. Como exemplo, pode-se citar o serviço de contrapiso comum, para o qual existem 40 composições que 2 SINAPI: Metodologias e Conceitos, disponível em www.caixa.gov.br/sinapi, acessado em 08/12/2016. 3 Disponíveis em www.caixa.gov.br/sinapi. variam de acordo com o tipo de argamassa (traço 1:4 ou pronta); o preparo (manual, misturador ou betoneira);o local de aplicação (tamanho do ambiente, áreas secas ou molhadas, sobre laje ou impermeabilização); a existência de ponte de aderência e a espessura (2, 3, 4, 5 e 6cm). Ou seja, um mesmo projeto pode demandar a utilização de várias composições de contrapiso, tendo em vista as soluções construtivas adotadas. Outra situação recorrente é a necessidade da utilização de um conjunto de diferentes composições para a execução de um único serviço. Por exemplo, na instalação do forro em placas de gesso incluem-se, também, as composições de massa corrida, fundo selador e pintura para teto. Algumas composições de serviço podem se repetir em diferentes fases da obra (Quadro 1), como por exemplo, as impermeabilizações (Infraestrutura, Pavimentação, Coberturas e Proteções e Complementações) e os rasgos de parede (Instalações Hidráulicas, Instalações Sanitárias e Instalações Elétricas). Ressalta-se que alguns itens e serviços não são considerados para efeito de orçamentação, por isso a necessidade de se observar as especificações descritas nas Fichas de Caracterização4 de cada projeto e providenciar os ajustes ao caso específico que se quer representar. De forma geral, os itens não orçados são os seguintes: • Elaboração de projetos e serviços topográficos; • Mobilização e desmobilização de canteiro; • Complementos como: jardins, muros, arrimos e outros não citados explicitamente; • Remoção de material relativo à escavação do terreno e remoção de entulho; • Ligações definitivas de água, energia elétrica e esgoto sanitário (fossa/sumidouro); • Serviços para adequação do projeto às leis e norma de acessibilidade; • Administração local; • BDI; • Taxas e emolumentos. 4 SINAPI - Custo por Característica Física, documento disponível em www.caixa.gov.br/sinapi. 3. ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOS REFERENCIAIS A estrutura básica de cada orçamento mantém relação com as principais etapas da obra respeitando, dentro do possível, a sequência normal de execução dos serviços5. Assim, inicia-se com a fase Serviços Preliminares de Obra, até a fase Complementações, sendo que esta nomenclatura é padronizada no momento do cadastro de cada orçamento no SIPCI. O Quadro 1 demonstra a estrutura geral adotada nos orçamentos de edificações, porém, em função das especificidades de cada projeto, é possível que alguma fase ou seus respectivos serviços sofram alterações ou até mesmo não sejam utilizados. Quadro 1 – Fases e Serviços Básicos Fases da Obra Serviços Básicos 1 Serviços preliminares de obra Limpeza do terreno e locação de obra. 2 Infraestrutura Vigas baldrame (escavação, fôrmas, lastro, armação, concretagem, reaterro e impermeabilização). 3 Supraestrutura Pilares, vigas, lajes (armação, formas e concretagem), escadas de concreto armado e cintas de amarração. 4 Paredes e painéis Alvenarias de vedação e alvenarias estruturais. 5 Vergas/contravergas/peitoris Vergas e contravergas de janelas, vergas de portas e peitoris. 6 Coberturas e proteções Estrutura, telhamento, impermeabilizações e complementações. 7 Esquadrias/vidros/ferragens Portas, janelas, vidros, ferragens e pinturas das esquadrias 8 Forros Material específico (gesso, madeira, etc) e acabamentos (pinturas). 9 Revestimentos de teto Apenas para lajes (regularizações e acabamentos). 10 Revestimentos internos Apenas para paredes. Regularizações (chapisco, emboço, etc) e acabamentos (pinturas ou revestimentos cerâmicos). 11 Revestimentos externos Apenas para paredes. Regularizações (chapisco, emboço, etc) e acabamentos (pinturas ou revestimentos cerâmicos). 12 Pavimentação interna Lastros de brita e de concreto, contrapisos, pisos, impermeabilizações, soleiras e rodapés. 13 Pavimentação externa Pisos de áreas descobertas. 14 Louças e metais Vasos sanitários, chuveiros, lavatórios, cubas, torneiras, bancadas e complementos. 15 Instalações hidráulicas Instalações de água (Cavalete, hidrômetro, caixas d’água, tubos, conexões, registros e rasgos em pisos e paredes). 16 Instalações sanitárias Instalações de esgoto (Caixas de inspeção, de gordura, caixas sifonadas, ralos, tubos, conexões e rasgos em pisos e paredes). 17 Instalações pluviais Caixas sifonadas, ralos, grelhas, tubos, conexões, e rasgos em pisos e paredes. 18 Instalações elétricas/telefônicas/tv/lógica Quadros de medição, de distribuição, disjuntores, cabos, eletrodutos, tomadas, interruptores, luminárias, lâmpadas, furos e rasgos e SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas). 19 Instalações especiais Abastecimento de gás e Sistemas de prevenção e combate a incêndio. 20 Complementações Corrimãos, gradis, alçapões, calçada no perímetro das casas, impermeabilização de reservatórios, acabamentos e limpeza final. 5 Por vezes esta sequência é alterada para facilitar o trabalho de modelagem nos arquivos REVIT ou CAD. Cada fase e seus respectivos serviços são descritos com um nível de detalhamento suficiente para possibilitar a compreensão dos critérios e documentos adotados no cálculo dos quantitativos, bem como as unidades de medida utilizadas (un, m, m², m³)6. Os quantitativos de cada serviço são extraídos por processo de modelagem virtual, a partir dos projetos disponíveis, utilizando-se preferencialmente o software Autodesk Revit - versão 2016. Outros softwares ou ferramentas auxiliares são utilizados em conjunto para armazenar as memórias de quantificação, estabelecer a correspondência com os arquivos virtuais e, consequentemente, facilitar a manutenção posterior de cada orçamento. Os serviços relacionados às fases de instalações (elétricas, hidrossanitárias, etc) não são modelados em Revit, sendo seus quantitativos determinados a partir de outras fontes de dados, como planilhas de quantitativos oriundas dos projetos complementares ou leiautes do arquitetônico. Os Cadernos Técnicos (CT) de composições aferidas fundamentam os critérios de quantificação e execução dos serviços e, pelo fato de estarem em permanente revisão pela equipe técnica do SINAPI, indica-se também a versão utilizada nesta metodologia. A seguir são descritas e detalhadas as fases elencadas no Quadro 1 e os itens de serviços mais representativos que as compõem. 6 As unidades de medida são as mesmas utilizadas nas respectivas composições, conforme os Cadernos Técnicos de composições aferidas. 4. FASES DOS ORÇAMENTOS REFERENCIAIS EM EDIFICAÇÕES FASE 1 - SERVIÇOS PRELIMINARES DE OBRA Descrição: consideram-se as atividades necessárias ao preparo e limpeza do terreno (remoção de vegetação e entulhos, raspagem), bem como a locação da obra. Convenciona-se um terreno hipotético de topografia plana, portanto não são considerados serviços de terraplanagem. Limpeza do terreno Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área do terreno, definida a partir das informações constantes nos projetos ou outros documentos disponíveis. Para as casas de padrão baixo (projetos- padrão da NBR 12.721), convencionou-se uma área de 200 m² (lote de 10 x 20m). Caderno Técnico: não disponível. Locação de obra Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área do polígono obtido a partir da face externa das vigas baldrame (segundo projeto estrutural), acrescida de uma faixa de 1m em todo o perímetro desta projeção. Se o projeto orçado ocupar o terreno inteiro com pavimentação, é considerada a área do terreno sem acréscimos. Caderno Técnico: não disponível. FASE 2 – INFRAESTRUTURA Descrição: considera-se Infraestrutura os elementos estruturais que estão abaixo do pavimento inferior, enterrados no solo e que suportam todasas cargas da edificação. Os orçamentos referenciais são elaborados a partir das vigas baldrame, não sendo considerados os elementos de fundações abaixo delas pois dependem de características específicas do local de implantação. Escavação de valas Quantificada em volume (m³). A profundidade da vala é obtida com a soma das alturas da viga baldrame e do lastro de brita (usualmente com 5 cm), subtraindo-se os 8 cm de viga baldrame que, convencionou-se, ficam acima do nível do terreno para a execução dos lastros de piso. A largura da vala é a largura da seção da viga baldrame acrescida de 10 cm de cada lado para a montagem das formas. Para a execução destes serviços, adota-se o nível de interferência ‘baixo’ para as edificações até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de 4 pavimentos (ver caderno técnico). Caderno Técnico: Escavação de Valas – Lote 3, Versão 005. Lastros de vala Quantificado em volume (m³). Considera-se o comprimento e a largura das vigas baldrame por uma espessura (altura) padrão de 5 cm. Utiliza-se preferencialmente camada de brita com lançamento manual. Para a execução destes serviços, adota-se o nível de interferência ‘baixo’ para as edificações até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de 4 pavimentos (ver caderno técnico). Caderno Técnico: Escoramento, Preparo de Fundo de Vala e Lastro - Lote 3, Versão 004. Formas das vigas baldrame Quantificada em área (m²). Consideram-se as áreas das faces laterais das vigas baldrame, acrescidas das áreas equivalentes aos 5 cm de altura do lastro de brita. Caderno Técnico: Formas para Estruturas de Concreto Armado – Lote 1, Versão 005. Armação das vigas baldrame Quantificada em unidade (un) por m³ de concreto. Cada m³ de concreto corresponde a uma unidade de armação em aço, portanto utiliza-se o mesmo quantitativo do volume de concreto. Caderno Técnico: não disponível. Concretagem das vigas baldrame Quantificada em volume (m³). Utilizam-se as dimensões estabelecidas nos projetos estruturais, adotando-se para as vigas baldrame o concreto Fck=20Mpa, usinado, incluindo lançamento com bomba, adensamento e acabamento. Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado – Lote 1, Versão 001. Reaterro de valas Quantificado em volume (m³). Utiliza-se o volume de escavação das valas, deduzindo-se o volume ocupado pelas vigas baldrames e lastros de brita. Para a execução destes serviços, adota-se o nível de interferência ‘baixo’ para as edificações até 4 pavimentos e ‘alto’ para edificações acima de 4 pavimentos (ver caderno técnico). Caderno Técnico: Reaterro de Valas – Lote 3, Versão 004. Impermeabilização de vigas baldrame Quantificada em área (m²). Consideram-se as áreas das faces laterais e superior das vigas baldrame, deduzindo-se a área de seção dos pilares existentes. Caderno Técnico: não disponível. FASE 3 – SUPRAESTRUTURA Descrição: Consideram-se os elementos estruturais que estão acima das vigas baldrame. Essa fase é composta por pilares, vigas, lajes, escadas e cinta de amarração das alvenarias. Pilares Quantificados em volume (m³). Utilizam-se as dimensões estabelecidas no projeto estrutural, adotando-se o concreto Fck=25Mpa, usinado, incluindo lançamento, adensamento e acabamento. Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001. Vigas Quantificadas em volume (m³). Utilizam-se as dimensões estabelecidas no projeto estrutural, adotando-se o concreto Fck=20 Mpa, usinado, incluindo lançamento, adensamento e acabamento. Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001. Cinta de amarração Quantificada linearmente (m). Utiliza-se a cinta moldada in loco com blocos canaleta de concreto, largura de 14 cm e altura de 19 cm, executada no topo das alvenarias. Caderno Técnico: Verga, Contraverga, Fixação de Alvenaria de Vedação e Cinta de Amarração de Alvenaria – Lote 1, Versão 002. Lajes pré-moldadas Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões obtidas com o polígono formado pelas faces internas das vigas de concreto, ou seja, a área de teto dos ambientes. Quando sobre cinta de amarração considera-se a área do polígono formado pelo perímetro externo das cintas. Em vários projetos, adota-se uma pequena laje pré-moldada sobre o banheiro apenas para a sustentação da caixa d’água. Caderno Técnico: não disponível. Lajes maciças Quantificadas em volume (m³). O volume de concretagem de lajes maciças é obtido em função do dimensionamento especificado no projeto estrutural. As composições adotadas incluem lançamento, adensamento e acabamento. Caderno Técnico: Concretagem para Estruturas de Concreto Armado - Lote 1, Versão 001. Formas de vigas, pilares e lajes Quantificadas em área (m²). Considera-se a área das faces da estrutura que estará em contato com as formas, de acordo com a lógica de montagem. Preferencialmente, utiliza-se o compensado resinado com 2 reutilizações (ver caderno técnico). Para os edifícios verticalizados o número de reutilizações deve ser o mais próximo do número de pavimentos em que há a repetição da estrutura. Caderno Técnico: Formas para Estruturas de Concreto Armado – Lote 1, Versão 005. Escadas de concreto Quantificadas em volume (m³). O volume de concretagem é obtido em função do dimensionamento especificado no projeto estrutural e a composição adotada inclui armação e formas, com lançamento, adensamento e acabamento. Caderno Técnico: não disponível. FASE 4 - PAREDES E PAINÉIS Descrição: Consideram-se todos os elementos construtivos que separam verticalmente os diversos ambientes da edificação, sejam internos ou externos. Compõem-se basicamente por divisórias leves e por alvenarias com sistema construtivo convencional (vedação) ou estrutural (paredes com blocos cerâmicos ou de concreto). Alvenaria de Vedação e Alvenaria Estrutural Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as áreas líquidas das paredes (descontadas as áreas de aberturas e dos elementos estruturais), observando-se os parâmetros definidos no CT de aferição das composições (área líquida maior ou menor que 6 m², com ou sem vãos). Cadernos Técnicos: Alvenaria de Vedação – Lote 1, Versão 008 e Alvenaria Estrutural – Lote 1, Versão 002. FASE 5 - VERGAS/CONTRAVERGAS/PEITORIS Descrição: Consideram-se Vergas e Contravergas os elementos estruturais com a função de distribuir as cargas da alvenaria sobre e sob os vãos de portas e janelas. Os Peitoris são elementos de acabamento e proteção fixados na base das janelas e também em sacadas e varandas, caso previsto nos projetos. Vergas e contravergas de janelas e vergas de portas Quantificadas linearmente (m). Utiliza-se as vergas e contravergas pré-moldadas, na largura do vão com os transpasses indicados no caderno técnico para cada caso: • Vergas de janelas com até 1,5 m de vão, 15 cm de cada lado; • Vergas de janelas com mais de 1,5 m de vão, 20 cm de cada lado; • Contravergas de janelas com até 1,5 m de vão, 45 cm de cada lado; • Contravergas de janelas com mais de 1,5 m de vão, 60 cm de cada lado; • Vergas de portas com até 1,5 m de vão, 10 cm de cada lado; • Vergas de portas com mais de 1,5 m de vão, 20 cm de cada lado. Caderno Técnico: Verga, Contraverga, Fixação de Alvenaria de Vedação e Cinta de Amarração de Alvenaria – Lote 1, Versão 002. Peitoris Quantificados linearmente (m). Adota-se a largura do vão, sem acréscimos. Caderno Técnico: não disponível. FASE 6 - COBERTURAS E PROTEÇÕES Descrição: Consideram-se todos os elementos necessários para a execução das coberturas da edificação, incluindo a estrutura, telhamento, calhas, impermeabilizações e demais acessórios ou serviços.Estrutura da cobertura Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme dimensões estabelecidas em projeto. Pode ser de madeira ou metálica e as composições adotadas variam principalmente em função do número de águas e do tipo de telhamento: telha de encaixe (cerâmica ou concreto), telha cerâmica capa-canal, telha ondulada (fibrocimento, alumínio ou plástica) e telha estrutural de fibrocimento. Caderno Técnico: Estrutura e Trama para Cobertura – Lote 1, Versão 005. Telhamento Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme dimensões estabelecidas em projeto. A composição varia em função do número de águas e do tipo de telha adotado. Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1. Complementações • Cumeeira Quantificada linearmente (m). Utiliza-se o comprimento da linha de encontro das águas conforme as dimensões estabelecidas em projeto. As composições variam (algumas já com emboçamento incluído) em função do tipo de telhamento adotado. Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1. • Calhas e rufos Quantificados linearmente (m). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e o material mais adequado à situação e ao tipo de telhamento. Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1. • Chapim Quantificado linearmente (m). Utilizam-se as dimensões dos perímetros externos das platibandas, conforme projeto arquitetônico. Caderno Técnico: não disponível. • Imunização de estruturas de madeira Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área real da cobertura (e não a área de projeção). Caderno Técnico: não disponível. • Impermeabilização Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões obtidas em projeto de todas as lajes não protegidas, acrescida de 20cm de altura nas paredes circundantes. Caderno Técnico: não disponível. • Isolamento termoacústico Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área de projeção horizontal do telhado, conforme dimensões estabelecidas em projeto. Caderno Técnico: Telhamento e Serviços Complementares para Cobertura – Lote 1, Versão 1. FASE 7 - ESQUADRIAS/VIDROS/FERRAGENS Descrição: Consideram-se todos os elementos de vedação e aberturas com a função de iluminar, ventilar ou permitir o acesso aos ambientes (janelas, portas). Inclusas as complementações necessárias como vidros, fechaduras e pinturas de acabamento. Janelas Quantificadas em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para a obtenção das áreas de cada tipologia de esquadria. Os materiais e a forma de fixação também são determinantes para a definição das composições. Caderno Técnico: Instalações de Janelas – Lote 1, Versão 001. Portas Quantificadas em unidade (un). Utilizam-se preferencialmente as composições de “kit de porta”, com todos os complementos inclusos, em função do tipo, dimensões e materiais adotados. Caderno Técnico: Instalações de Portas – Lote 1, Versão 004. FASE 8 - FORROS Descrição: Consideram-se todos os elementos utilizados como teto dos ambientes internos, auxiliando no isolamento térmico e/ou acústico ou como recurso para embutir tubulações sob lajes. Adota-se preferencialmente o forro de placas de gesso, acrescentando-se composições de massa niveladora, tratamento de fundo e tinta de acabamento. Forros Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para cada ambiente, obtidas a partir das faces internas de vigas ou paredes. Caderno Técnico: não disponível. FASE 9 - REVESTIMENTOS DE TETO (LAJES) Descrição: Consideram-se os materiais e serviços utilizados para revestir as lajes de teto. Para a execução destes serviços utiliza-se o agrupamento de diversas composições em função das técnicas e materiais adotados (chapisco, emboço, massa niveladora, tratamento de fundo e pintura). Revestimentos de teto Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto para cada ambiente, obtidas a partir das faces internas de vigas ou paredes. Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote 1, Versão 005. FASE 10 - REVESTIMENTOS INTERNOS (PAREDES) Descrição: Consideram-se os materiais e serviços utilizados para revestir as paredes internas da edificação, exceto os tetos. Para a execução destes serviços utiliza-se o agrupamento de diversas composições em função das técnicas e materiais adotados (chapisco, emboço, massa niveladora, tratamento de fundo, revestimentos cerâmicos ou pintura). Revestimentos internos Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões de projeto, considerando-se a área líquida a ser revestida (descontadas as áreas de vãos). Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote 1, Versão 005. FASE 11 - REVESTIMENTOS EXTERNOS (PAREDES) Descrição: Consideram-se os materiais e serviços utilizados para revestir as paredes externas da edificação, exceto os tetos. Para a execução destes serviços utiliza-se o agrupamento de diversas composições em função das técnicas e materiais adotados (chapisco, emboço, massa niveladora, tratamento de fundo e pintura). Revestimentos externos Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões de projeto, considerando-se a área líquida a ser revestida (descontadas as áreas de vãos). Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote 1, Versão 005. FASE 12 - PAVIMENTAÇÃO INTERNA Descrição: Consideram-se os elementos utilizados para executar os serviços de pavimentação interna, em pisos sobre o terreno e/ou pisos sobre lajes. Esta fase é nomeada somente como “Pavimentação” quando não houver nenhum piso em área descoberta. Quando houver calçada no perímetro da edificação, este serviço é considerado na fase “Complementações”. • Lastro de brita Quantificado em volume (m³). Utilizam-se as áreas das poligonais definidas pelas faces internas das vigas baldrames, com espessura de 3 cm. Caderno Técnico: Escoramento, Preparo de Fundo de Vala e Lastro - Lote 3, Versão 004. • Lona plástica Quantificada em área (m²). Utilizam-se as áreas das poligonais definidas pelas faces internas das vigas baldrames. Caderno Técnico: não disponível. • Lastro de concreto magro Quantificado em área (m²). Utilizam-se as áreas das poligonais definidas pelas faces internas das vigas baldrames, com espessura indicada na composição, geralmente de 5 cm. Inclusos lançamento e adensamento. Caderno Técnico: Produção de Concreto – Lote 1, Versão 001. • Contrapiso Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área definida pelo polígono de cada ambiente a partir do “osso” das alvenarias. Para áreas molhadas e molháveis de pisos sobre o terreno, e molháveis de pisos sobre lajes (pavimentos superiores), adota-se a composição “contrapiso para área molhada sobre laje”. Para áreas molhadas de pisos sobre lajes (pavimentos superiores), adota-se a composição “contrapiso para área molhada sobre impermeabilização”, sendo que o serviço de impermeabilização é considerado à parte. Para as áreas secas, em qualquer situação, adota-se a composição “contrapiso para área seca sobre laje”. Caderno Técnico: Contrapiso, Contrapiso Acústico e Contrapiso Autonivelante– Lote 1, Versão 007. • Impermeabilização Quantificada em área (m²). Utiliza-se a área de piso do ambiente e paredes com 150 cm de altura na área do box de banheiro e 30 cm de altura no restante. Adota-se este serviço (com manta asfáltica) para áreas molhadas em lajes (pavimentos superiores). Caderno Técnico: Contrapiso, Contrapiso Acústico e Contrapiso Autonivelante – Lote 1, Versão 007. Revestimento cerâmico de piso Quantificado em área (m²). Utiliza-se a área de piso dos ambientes considerando-se as alvenarias já revestidas. As composições são adotadas em função das áreas dos ambientes (menores do que 5 m², entre 5 m² e 10 m² e acima de 10 m²), do tipo e dos formatos dos revestimentos. Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote 1, Versão 005. Soleiras e Rodapés Quantificados linearmente (m). Para as soleiras, utilizam-se as larguras das respectivas aberturas. Para os rodapés, são adotados os perímetros dos ambientes, deduzindo-se os vãos e as paredes que já são revestidas com revestimento cerâmico. Caderno Técnico: Revestimentos - Chapisco, Emboço/Massa Única Interna, Emboço/Massa Única Externa, Monocapa, Gesso, Revestimento Cerâmico Interno, Revestimento Cerâmico Externo - Lote 1, Versão 005. FASE 13 - PAVIMENTAÇÃO EXTERNA Descrição: Consideram-se somente os pisos descobertos (garagens, canteiros e outros). Garagem descoberta Quantificada em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e adota-se uma composição de piso em concreto Fck=20Mpa, com armação em tela soldada e espessura de 7 cm. Caderno Técnico: Não disponível FASE 14 - LOUÇAS E METAIS Descrição: Consideram-se todos os equipamentos e serviços necessários ao funcionamento de banheiros, cozinhas, copas e áreas de serviço. Inclui os vasos sanitários, lavatórios, cubas, torneiras, chuveiros, tanques, bancadas e complementos. Louças e metais Quantificados em unidade (un). Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Caderno Técnico: Louças e Metais – Lote 2, Versão 009. FASE 15 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Descrição: Consideram-se os serviços e materiais necessários à execução dos sistemas de água fria e água quente da edificação. Inclui caixas d’água, tubulação, conexões, registros e serviços de furos e rasgos para passagem das tubulações. Instalações hidráulicas Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas de Água Fria (Tubos e Conexões) – Lote 2, Versão 006; Instalação de Registros – Lote 2, Versão 006; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005. FASE 16 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Descrição: Consideram-se os serviços e materiais necessários à execução dos sistemas de esgoto da edificação. Inclui as caixas de gordura, caixas de inspeção, os tubos, conexões, ralos e serviços de furos e rasgos para passagem das tubulações. Instalações sanitárias Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas de Esgoto em PVC – Lote 2, Versão 004; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005. FASE 17 - INSTALAÇÕES PLUVIAIS Descrição: Consideram-se os serviços e materiais necessários à execução dos sistemas de escoamento das águas pluviais da edificação. Inclui os tubos e conexões, ralos e serviços de furos e rasgos para passagem de tubulações. Instalações pluviais Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas de Águas Pluviais – Lote 2, Versão 004; Instalações de Caixas e Ralos sifonados para águas pluviais – Lote 2, Versão 003; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005. FASE 18 - INSTALACOES ELÉTRICAS/TELEFÔNICAS/TV/LÓGICA Descrição: Consideram-se os serviços e materiais necessárias à execução dos sistemas de energia elétrica, comunicações da edificação e SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas). Inclui caixas de passagem, quadros de distribuição, disjuntores, cabos, eletrodutos, tomadas, interruptores, luminárias, lâmpadas e serviços de furos e rasgos para passagem de eletrodutos. Instalações elétricas/telefônicas/tv/lógica Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Cadernos Técnicos: Instalações Elétricas – Lote 2, Parte 1, Versão 005; Instalações Elétricas – Lote 2, Parte 2, Versão 001; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005. FASE 19 - INSTALAÇÕES ESPECIAIS (COMBATE A INCÊNDIO E GÁS) Descrição: Consideram-se os serviços e materiais necessárias à execução dos sistemas de prevenção e combate a incêndios e abastecimento de gás da edificação. Inclui hidrantes, extintores, tubos, conexões e serviços de furos e rasgos para passagem de tubulações. Instalações especiais Quantificadas em unidade (un) e linearmente (m), conforme o tipo de material. Utilizam-se informações de projeto e relação de materiais, observando-se os itens inclusos nas composições adotadas. Cadernos Técnicos: Instalações Hidráulicas em Cobre – Lote 2, Versão 004; Instalações Hidráulicas em Aço e em Ferro Galvanizado – Lote 2, Versão 002; Cortes e Fixações – Lote 2, Versão 005. FASE 20 – COMPLEMENTAÇÕES Descrição: Consideram-se alguns os materiais e serviços necessários a complementações diversas e limpeza final. Inclui guarda-corpos, corrimãos, alçapões, gradis, impermeabilização de reservatórios de água, limpeza final e calçada no perímetro da edificação. Limpeza final Quantificada em área (m²). Consideram-se as áreas dos ambientes internos (área útil), excluindo-se a projeção das paredes. Caderno Técnico: Não disponível Calçadas e passeios Quantificados em área (m²). Utilizam-se as dimensões estabelecidas em projeto e adota-se a composição para passeio de concreto moldado in loco com espessura de 6 cm. Caderno Técnico: Passeios de Concreto – Lote 3, Versão 002. Impermeabilização de reservatórios de água Quantificadas em área (m²). Para os reservatórios de água, consideram-se todas as paredes laterais e o fundo das caixas d’água de concreto. Caderno Técnico: Não disponível Outros itens Quantificação variável em função das características de cada item. Pode-se adotar composições de serviços ou insumos, conforme a necessidade. 6. REFERÊNCIAS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL/SINAPI. Cadernos Técnicos de Composições Aferidas. Sistema Nacional de Pesquisas e Índices da Construção Civil. Disponíveis em www.caixa.gov.br/sinapi. Acessados em Dezembro de 2016. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL/SINAPI. Metodologias e Conceitos: Sistema Nacional de Pesquisas e Índices da Construção Civil. Brasília, 2015. Disponível em www.caixa.gov.br/sinapi.
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