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Controle Digital de Sistemas Dinaˆmicos - Introduc¸a˜o Prof. Tales Argolo Jesus tales@cefetmg.br Sala 303 - DECOM CEFET-MG Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 1 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Objetivos Conhecer os fundamentos teo´ricos de controle digital de sistemas dinaˆmicos; Conhecer os principais me´todos e te´cnicas matema´ticas e computacionais para modelar, simular e controlar sistemas dinaˆmicos utilizando equipamentos digitais; Conhecer aplicac¸o˜es reais de controle digital de sistemas dinaˆmicos. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 2 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Objetivos Conhecer os fundamentos teo´ricos de controle digital de sistemas dinaˆmicos; Conhecer os principais me´todos e te´cnicas matema´ticas e computacionais para modelar, simular e controlar sistemas dinaˆmicos utilizando equipamentos digitais; Conhecer aplicac¸o˜es reais de controle digital de sistemas dinaˆmicos. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 2 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Objetivos Conhecer os fundamentos teo´ricos de controle digital de sistemas dinaˆmicos; Conhecer os principais me´todos e te´cnicas matema´ticas e computacionais para modelar, simular e controlar sistemas dinaˆmicos utilizando equipamentos digitais; Conhecer aplicac¸o˜es reais de controle digital de sistemas dinaˆmicos. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 2 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Unidades de Ensino Introduc¸a˜o ao Controle Digital de Sistemas Dinaˆmicos Sistemas em Tempo Discreto Transformada Z Representac¸a˜o em Varia´veis de Estado Amostragem e Reconstruc¸a˜o de Sinais Sistemas em Tempo Discreto em Malha Aberta e em Malha Fechada Estabilidade de Sistemas Amostrados Te´cnicas de Compensac¸a˜o Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 3 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Livro-Texto Phillips, Nagle, (Chakrabortty). “Digital Control System Analysis and Design”, 3a ou 4a Edic¸a˜o, Pearson. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 4 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Avaliac¸a˜o 3 Provas → 25 pontos cada (13/09, 18/10 e 20/11) Trabalhos em duplas/trios → 25 pontos (apresentac¸o˜es nos dias 08/11 e 13/11) Recursos extras Prova supl./subst. → 25 pontos (22/11) Exame Especial → 100 pontos (11/12) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 5 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Pre´-Requisitos Intelectuais Modelagem e Ana´lise de Sistemas Dinaˆmicos Equac¸o˜es diferenciais Func¸o˜es de transfereˆncia Representac¸o˜es em varia´veis de estado para sistemas cont´ınuos Controle de Sistemas Dinaˆmicos Representac¸o˜es em Diagramas de Blocos Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada Estabilidade de Sistemas de Controle Te´cnicas de Projeto de Controladores Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 6 / 23 Apresentac¸a˜o da Disciplina Regras do Jogo Uma imagem fala mais que mil palavras! Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 7 / 23 Introduc¸a˜o Controle Automa´tico O controle automa´tico tem desempenhado um papel fundamental em diver- sas a´reas da Engenharia e da Cieˆncia. Exemplos: Ve´ıculos espaciais Automo´veis Sistemas robo´ticos Modernos sistemas de manufatura Quaisquer operac¸o˜es industriais que envolvam o controle de temperatura, pressa˜o, umidade, viscosidade, vaza˜o, etc. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 8 / 23 Carro Autoˆnomo Desenvolvido na UFMG Carregando V´ıdeo... Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 9 / 23 Mu´ltiplos Ve´ıculos Ae´reos Na˜o Tripulados Carregando V´ıdeo... Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 10 / 23 Sandrord - XII Winter Challenge (2016) Carregando V´ıdeo... Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 11 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Varia´vel Controlada → Grandeza que e´ medida e controlada. Normalmente e´ chamada de sa´ıda do sistema; Sinal de Controle ou Varia´vel Manipulada → Grandeza que e´ modificada pelo controlador com a finalidade de se afetar a varia´vel controlada; Refereˆncia ou setpoint → Valor desejado da varia´vel controlada; Controlar → Medir o valor da varia´vel controlada e modificar o sinal de controle (ou varia´vel manipulada) para corrigir ou limitar os desvios da varia´vel controlada em relac¸a˜o a` refereˆncia (ou setpoint); Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 12 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Varia´vel Controlada → Grandeza que e´ medida e controlada. Normalmente e´ chamada de sa´ıda do sistema; Sinal de Controle ou Varia´vel Manipulada → Grandeza que e´ modificada pelo controlador com a finalidade de se afetar a varia´vel controlada; Refereˆncia ou setpoint → Valor desejado da varia´vel controlada; Controlar → Medir o valor da varia´vel controlada e modificar o sinal de controle (ou varia´vel manipulada) para corrigir ou limitar os desvios da varia´vel controlada em relac¸a˜o a` refereˆncia (ou setpoint); Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 12 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Varia´vel Controlada → Grandeza que e´ medida e controlada. Normalmente e´ chamada de sa´ıda do sistema; Sinal de Controle ou Varia´vel Manipulada → Grandeza que e´ modificada pelo controlador com a finalidade de se afetar a varia´vel controlada; Refereˆncia ou setpoint → Valor desejado da varia´vel controlada; Controlar → Medir o valor da varia´vel controlada e modificar o sinal de controle (ou varia´vel manipulada) para corrigir ou limitar os desvios da varia´vel controlada em relac¸a˜o a` refereˆncia (ou setpoint); Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 12 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Varia´vel Controlada → Grandeza que e´ medida e controlada. Normalmente e´ chamada de sa´ıda do sistema; Sinal de Controle ou Varia´vel Manipulada → Grandeza que e´ modificada pelo controlador com a finalidade de se afetar a varia´vel controlada; Refereˆncia ou setpoint → Valor desejado da varia´vel controlada; Controlar → Medir o valor da varia´vel controlada e modificar o sinal de controle (ou varia´vel manipulada) para corrigir ou limitar os desvios da varia´vel controlada em relac¸a˜o a` refereˆncia (ou setpoint); Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 12 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Planta → Qualquer objeto f´ısico a ser controlado (um dispositivo mecaˆnico, um roboˆ, um forno, um reator qu´ımico, um avia˜o na˜o tripulado, um sate´lite); Processo → Qualquer operac¸a˜o a ser controlada (processos qu´ımicos, econoˆmicos, biolo´gicos, etc); Sistema → Combinac¸a˜o do componentes que agem em conjunto para atingir determinado objetivo. O conceito de sistema tambe´m pode ser aplicado a fenoˆmenos dinaˆmicos abstratos. Pode-se dizer que ha´ sistemas econoˆmicos, biolo´gicos, f´ısicos, etc. Distu´rbio ou pertubac¸a˜o → Sinal que tende a afetar de maneira indesejada a sa´ıda de um sistema. Se ele for origina´rio do pro´prio sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio interno. Se ele tiver origem fora do sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio externo, o qual se comporta como um sinal de entrada do sistema. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 13 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Planta → Qualquer objeto f´ısico a ser controlado (um dispositivo mecaˆnico, um roboˆ, um forno, um reator qu´ımico, um avia˜o na˜o tripulado, um sate´lite); Processo → Qualquer operac¸a˜o a ser controlada (processos qu´ımicos, econoˆmicos, biolo´gicos, etc); Sistema → Combinac¸a˜o do componentes que agem em conjunto para atingir determinado objetivo. O conceito de sistema tambe´m pode ser aplicado a fenoˆmenos dinaˆmicos abstratos. Pode-se dizer que ha´ sistemas econoˆmicos, biolo´gicos, f´ısicos, etc. Distu´rbio ou pertubac¸a˜o → Sinal que tende a afetar de maneira indesejada a sa´ıda de um sistema. Se ele for origina´rio do pro´prio sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio interno. Se ele tiver origem fora do sistema, diz-se queele e´ um distu´rbio externo, o qual se comporta como um sinal de entrada do sistema. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 13 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Planta → Qualquer objeto f´ısico a ser controlado (um dispositivo mecaˆnico, um roboˆ, um forno, um reator qu´ımico, um avia˜o na˜o tripulado, um sate´lite); Processo → Qualquer operac¸a˜o a ser controlada (processos qu´ımicos, econoˆmicos, biolo´gicos, etc); Sistema → Combinac¸a˜o do componentes que agem em conjunto para atingir determinado objetivo. O conceito de sistema tambe´m pode ser aplicado a fenoˆmenos dinaˆmicos abstratos. Pode-se dizer que ha´ sistemas econoˆmicos, biolo´gicos, f´ısicos, etc. Distu´rbio ou pertubac¸a˜o → Sinal que tende a afetar de maneira indesejada a sa´ıda de um sistema. Se ele for origina´rio do pro´prio sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio interno. Se ele tiver origem fora do sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio externo, o qual se comporta como um sinal de entrada do sistema. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 13 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸o˜es Ba´sicas Planta → Qualquer objeto f´ısico a ser controlado (um dispositivo mecaˆnico, um roboˆ, um forno, um reator qu´ımico, um avia˜o na˜o tripulado, um sate´lite); Processo → Qualquer operac¸a˜o a ser controlada (processos qu´ımicos, econoˆmicos, biolo´gicos, etc); Sistema → Combinac¸a˜o do componentes que agem em conjunto para atingir determinado objetivo. O conceito de sistema tambe´m pode ser aplicado a fenoˆmenos dinaˆmicos abstratos. Pode-se dizer que ha´ sistemas econoˆmicos, biolo´gicos, f´ısicos, etc. Distu´rbio ou pertubac¸a˜o → Sinal que tende a afetar de maneira indesejada a sa´ıda de um sistema. Se ele for origina´rio do pro´prio sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio interno. Se ele tiver origem fora do sistema, diz-se que ele e´ um distu´rbio externo, o qual se comporta como um sinal de entrada do sistema. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 13 / 23 Introduc¸a˜o Definic¸a˜o Ba´sica Important´ıssima!!! Controle com Realimantac¸a˜o (ou Feedback) → Operac¸a˜o que, na presenc¸a de distu´rbios na˜o previs´ıveis, tende a diminuir a diferenc¸a entre a sa´ıda de um sistema e a refereˆncia, atuando com base nessa diferenc¸a. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 14 / 23 Exemplos de Sistemas de Controle Sistema de Controle de Velocidade - Regulador de Watt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 15 / 23 Exemplos de Sistemas de Controle Sistema de Controle de Temperatura - Forno Ele´trico Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 16 / 23 Exemplos de Sistemas de Controle Sistema de Controle de Temperatura - Carro Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 17 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Sistema de Controle em Malha Fechada (ou com Realimentac¸a˜o) Sistema que estabelece uma relac¸a˜o de comparac¸a˜o entre a sa´ıda e a refereˆn- cia, utilizando a diferenc¸a como meio de controle. O nosso organismo e´ um sistema de controle em malha fechada extremamente sofisticado (controle de temperatura, controle de posic¸a˜o do centro de gravidade). Sistema de Controle em Malha Aberta (ou sem realimentac¸a˜o) Sistema em que a sa´ıda na˜o exerce nenhuma influeˆncia no sinal de controle. Ou seja, a sa´ıda na˜o e´ comparada com a refereˆncia. Exemplos: ma´quina de lavar roupas, lava-louc¸as, controle de tra´fego por meio de sema´foros. Limitac¸a˜o: extremamente sens´ıvel a distu´rbios. So´ pode ser utilizado se a relac¸a˜o entrada-sa´ıda for muito bem conhecida e na auseˆncia de distu´rbios. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 18 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Controle em Malha Fechada versus Controle em Malha Aberta Vantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Mais simples de serem contru´ıdos; 2 Menos dispendiosos que um sistema correspondente em malha fechada; 3 Na˜o apresentam problemas de estabilidade; 4 Sa˜o adequados quando a medic¸a˜o de sa´ıda e´ invia´vel (exemplo: ma´quina de lavar roupas). Desvantagens dos Sistemas de Controle em Malha Aberta 1 Muito sens´ıvel a distu´rbios e erros de calibrac¸a˜o; 2 Necessitam de regulagem perio´dica para que a sa´ıda mantenha a qualidade requerida. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 19 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Compensac¸a˜o Modificac¸a˜o da dinaˆmica do sistema para que se satisfac¸am determinadas especificac¸o˜es de projeto. Diferentes abordagens: 1 Lugar das ra´ızes (root locus); 2 Resposta em frequeˆncia; 3 Compensac¸a˜o com PID (proporcional-integral-derivativo); 4 Varia´veis de estado. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 20 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Compensac¸a˜o Modificac¸a˜o da dinaˆmica do sistema para que se satisfac¸am determinadasespecificac¸o˜es de projeto. Diferentes abordagens: 1 Lugar das ra´ızes (root locus); 2 Resposta em frequeˆncia; 3 Compensac¸a˜o com PID (proporcional-integral-derivativo); 4 Varia´veis de estado. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 20 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Compensac¸a˜o Modificac¸a˜o da dinaˆmica do sistema para que se satisfac¸am determinadas especificac¸o˜es de projeto. Diferentes abordagens: 1 Lugar das ra´ızes (root locus); 2 Resposta em frequeˆncia; 3 Compensac¸a˜o com PID (proporcional-integral-derivativo); 4 Varia´veis de estado. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 20 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Compensac¸a˜o Modificac¸a˜o da dinaˆmica do sistema para que se satisfac¸am determinadas especificac¸o˜es de projeto. Diferentes abordagens: 1 Lugar das ra´ızes (root locus); 2 Resposta em frequeˆncia; 3 Compensac¸a˜o com PID (proporcional-integral-derivativo); 4 Varia´veis de estado. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 20 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de Desempenho Requisitos impostos ao sistema de controle. As especificac¸o˜es podem ser dadas em termos de: 1 Resposta transito´ria (ma´ximo sobressinal e tempo de acomodac¸a˜o na resposta a` entrada em degrau); 2 Regime estaciona´rio (erro estaciona´rio para uma entrada em degrau ou rampa). 3 Rejeic¸a˜o a perturbac¸o˜es. 4 Robustez a variac¸o˜es dos paraˆmetros do modelo. 5 Estabilidade. 6 Rastreamento = Resposta transito´ria + Regime estaciona´rio. 7 Otimalidade. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 21 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Especificac¸o˜es de desempenho As especificac¸o˜es de desempenho na˜o devem ser mais restritivas do que o necessa´rio para a realizac¸a˜o de uma determinada tarefa. O sistema deve ser o´timo para os fins a que se destina. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 22 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um softwarecomo o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Projeto e Compensac¸a˜o de Sistemas de Controle Procedimento de projeto Passos do projeto de um controlador: 1 Obtenc¸a˜o do modelo matema´tico; 2 Ajuste dos paraˆmetros do compensador; 3 Verificac¸a˜o do desempenho do sistema (preferencialmente com o aux´ılio de um software como o MATLAB R©); 4 Construir um proto´tipo e testar o sistema em malha aberta; 5 Fechar a malha e testar o desempenho dos sistema em malha fechada resultante; 6 Comparar o desempenho do proto´tipo com as previso˜es teo´ricas; 7 Ajustar os paraˆmetros do compensador ate´ que as especificac¸o˜es do sistema sejam atendidas. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 1 23 / 23 Introdução
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