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Controle Digital de Sistemas Dinaˆmicos - Transformada Z - Definic¸a˜o e Propriedades Prof. Tales Argolo Jesus tales@cefetmg.br Sala 303 CEFET-MG Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 1 / 25 Transformada Z Transformada de Laplace vs. Transformada Z SLITs cont´ınuos ⇒ Transformada de Lapace SLITs discretos ⇒ Transformada Z Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 2 / 25 Transformada Z Transformada de Laplace vs. Transformada Z Todo SLIT cont´ınuo, descrito por uma equac¸a˜o diferencial linear de paraˆmetros contantes, pode ser representando por uma func¸a˜o de transfereˆncia por meio da aplicac¸a˜o da Transformada de Lapace Todo SLIT discreto, descrito por uma equac¸a˜o de diferenc¸as linear de paraˆmetros contantes, pode ser representando por uma func¸a˜o de transfereˆncia por meio da aplicac¸a˜o da Transformada Z Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 3 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z → Abordagem axioma´tica A Transformada Z e´ definida pela expressa˜o abaixo: X (z) = Z {x(kT )} = Z {x(k)} = x(0) + x(1)z−1 + x(2)z−2 + . . . ou, de forma mais compacta, X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k . Note que se trata de uma expressa˜o semelhante a` Transformada de Laplace: X (s) = L{x(t)} = ∫ ∞ 0 x(t)e−stdt Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 4 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z Inversa → Abordagem axioma´tica A Transformada Z Inversa e´ definida pela expressa˜o abaixo: x(k) = Z−1 {X (z)} = 1 2pij ∮ Γ X (z)zk−1dz ou seja, trata-se de uma integral de linha ao longo de um caminho fechado de uma func¸a˜o de uma varia´vel complexa!. Assim como no caso da Transformada de Laplace, veremos alguns me´todos alternativos para determinar a Transformada Z Inversa sem precisar resolver a integral de linha acima. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 5 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z Inversa → Abordagem axioma´tica A Transformada Z Inversa e´ definida pela expressa˜o abaixo: x(k) = Z−1 {X (z)} = 1 2pij ∮ Γ X (z)zk−1dz ou seja, trata-se de uma integral de linha ao longo de um caminho fechado de uma func¸a˜o de uma varia´vel complexa!. Assim como no caso da Transformada de Laplace, veremos alguns me´todos alternativos para determinar a Transformada Z Inversa sem precisar resolver a integral de linha acima. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 5 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z Inversa → Abordagem axioma´tica A Transformada Z Inversa e´ definida pela expressa˜o abaixo: x(k) = Z−1 {X (z)} = 1 2pij ∮ Γ X (z)zk−1dz ou seja, trata-se de uma integral de linha ao longo de um caminho fechado de uma func¸a˜o de uma varia´vel complexa!. Assim como no caso da Transformada de Laplace, veremos alguns me´todos alternativos para determinar a Transformada Z Inversa sem precisar resolver a integral de linha acima. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 5 / 25 Transformada Z Definic¸a˜o da Transformada Z Inversa → Abordagem axioma´tica A Transformada Z Inversa e´ definida pela expressa˜o abaixo: x(k) = Z−1 {X (z)} = 1 2pij ∮ Γ X (z)zk−1dz ou seja, trata-se de uma integral de linha ao longo de um caminho fechado de uma func¸a˜o de uma varia´vel complexa!. Assim como no caso da Transformada de Laplace, veremos alguns me´todos alternativos para determinar a Transformada Z Inversa sem precisar resolver a integral de linha acima. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 5 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Degrau Unita´rio 1(k) = { 1, k ≥ 0 0, k < 0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = ∞∑ k=0 z−k = 1 + z−1 + z−2 + . . . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 6 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Degrau Unita´rio 1(k) = { 1, k ≥ 0 0, k < 0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = ∞∑ k=0 z−k = 1 + z−1 + z−2 + . . . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 6 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Degrau Unita´rio Trata-se de uma se´rie geome´trica: 1 1− x = 1 + x + x2 + . . . , |x | < 1 Logo, tem-se que: X (z) = 1 1− z−1 , ∣∣z−1∣∣ < 1 X (z) = z z − 1 , |z | > 1 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 7 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Degrau Unita´rio Trata-se de uma se´rie geome´trica: 1 1− x = 1 + x + x2 + . . . , |x | < 1 Logo, tem-se que: X (z) = 1 1− z−1 , ∣∣z−1∣∣ < 1 X (z) = z z − 1 , |z | > 1 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 7 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Impulso Unita´rio δ(k) = { 1, k = 0 0, k 6= 0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + 0z−1 + 0z−2 + . . .→ X (z) = 1 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 8 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Impulso Unita´rio δ(k) = { 1, k = 0 0, k 6= 0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + 0z−1 + 0z−2 + . . .→ X (z) = 1 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 8 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Impulso Unita´rio deslocado no tempo δ(k − k0) = { 1, k = k0 0, k 6= k0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 0z0+ . . .+0z−(k0−1)+1z−k0 +0z−(k0+1)+ . . . X (z) = z−k0 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 9 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Impulso Unita´rio deslocado no tempo δ(k − k0) = { 1, k = k0 0, k 6= k0 X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 0z0+ . . .+0z−(k0−1)+1z−k0 +0z−(k0+1)+ . . . X (z) = z−k0 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 9 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencialx(k) = eakT X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + e2aT z−2 + . . . X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + ( eaT z−1 )2 + . . . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 10 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencial x(k) = eakT X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + e2aT z−2 + . . . X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + ( eaT z−1 )2 + . . . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 10 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencial x(k) = eakT X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + e2aT z−2 + . . . X (z) = ∞∑ k=0 x(k)z−k = 1 + eaT z−1 + ( eaT z−1 )2 + . . . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 10 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencial Trata-se de uma se´rie geome´trica de raza˜o eaT z−1. Logo: X (z) = 1 1− eaT z−1 , ∣∣eaT z−1∣∣ < 1 X (z) = z z − eaT , |z | > eaT Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 11 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencial Trata-se de uma se´rie geome´trica de raza˜o eaT z−1. Logo: X (z) = 1 1− eaT z−1 , ∣∣eaT z−1∣∣ < 1 X (z) = z z − eaT , |z | > eaT Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 11 / 25 Transformada Z de alguns Sinais Elementares Transformada Z do Sinal Exponencial Trata-se de uma se´rie geome´trica de raza˜o eaT z−1. Logo: X (z) = 1 1− eaT z−1 , ∣∣eaT z−1∣∣ < 1 X (z) = z z − eaT , |z | > eaT Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 11 / 25 Propriedades da Transformada Z 1. Linearidade Z {a1x1(k)± a2x2(k)} = a1Z {x1(k)} ± a2Z {x2(k)} Z {a1x1(k)± a2x2(k)} = a1X1(z)± a2X2(z) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 12 / 25 Propriedades da Transformada Z 1. Linearidade Z {a1x1(k)± a2x2(k)} = a1Z {x1(k)} ± a2Z {x2(k)} Z {a1x1(k)± a2x2(k)} = a1X1(z)± a2X2(z) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 12 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) Z {x(k − k0)1(k − k0)} = z −k0X (z) Z {x(k + k0)1(k)} = z k0 [ X (z)− k0−1∑ k=0 x(k)z−k ] Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 13 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) Z {x(k − k0)1(k − k0)} = z −k0X (z) Z {x(k + k0)1(k)} = z k0 [ X (z)− k0−1∑ k=0 x(k)z−k ] Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 13 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) - Exerc´ıcio Qual e´ a Transformada Z de um degrau de amplitude 7 atrasado em 5 amostras? Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 14 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) - Exerc´ıcio Z {1(k)} = z z − 1 Z {7.1(k − 5)} = 7 ( z z − 1 ) z−5 Z {7.1(k − 5)} = 7 z4(z − 1) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 15 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) - Exerc´ıcio Z {1(k)} = z z − 1 Z {7.1(k − 5)} = 7 ( z z − 1 ) z−5 Z {7.1(k − 5)} = 7 z4(z − 1) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 15 / 25 Propriedades da Transformada Z 2. Deslocamento no Tempo (Translac¸a˜o Real) - Exerc´ıcio Z {1(k)} = z z − 1 Z {7.1(k − 5)} = 7 ( z z − 1 ) z−5 Z {7.1(k − 5)} = 7 z4(z − 1) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 15 / 25 Propriedades da Transformada Z 3. Multiplicac¸a˜o por sequeˆncia exponencial (translac¸a˜o complexa) Z { eakx(k) } = X ( ze−a ) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 16 / 25 Propriedades da Transformada Z 3. Multiplicac¸a˜o por sequeˆncia exponencial (translac¸a˜o complexa) - Exerc´ıcio Determine a transformada Z do sinal x(k) = keak . Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 17 / 25 Propriedades da Transformada Z 3. Multiplicac¸a˜o por sequeˆncia exponencial (translac¸a˜o complexa) - Exerc´ıcio Partindo-se do fato de que Z {k} = z (z − 1)2 , a propriedade de translac¸a˜o complexa pode ser usada para se determinar X (z): X (z) = z (z − 1)2 ∣∣∣∣ z←ze−a X (z) = ze−a (ze−a − 1)2 = zea (z − ea)2 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 18 / 25 Propriedades da Transformada Z 3. Multiplicac¸a˜o por sequeˆncia exponencial (translac¸a˜o complexa) - Exerc´ıcio Partindo-se do fato de que Z {k} = z (z − 1)2 , a propriedade de translac¸a˜o complexa pode ser usada para se determinar X (z): X (z) = z (z − 1)2 ∣∣∣∣ z←ze−a X (z) = ze−a (ze−a − 1)2 = zea (z − ea)2 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 18 / 25 Propriedades da Transformada Z 3. Multiplicac¸a˜o por sequeˆncia exponencial (translac¸a˜o complexa) - Exerc´ıcio Partindo-se do fato de que Z {k} = z (z − 1)2 , a propriedade de translac¸a˜o complexa pode ser usada para se determinar X (z): X (z) = z (z − 1)2 ∣∣∣∣ z←ze−a X (z) = ze−a (ze−a − 1)2 = zea (z − ea)2 Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 18 / 25 Propriedades da Transformada Z 4. Teorema do Valor Inicial x(0) = lim z→∞ X (z) Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 19 / 25 Propriedades da Transformada Z 5. Teorema do Valor Final lim k→∞ x(k) = lim z→1 (z − 1)X (z) Este resultado e´ valido desde que o limite do lado esquerdo da equac¸a˜o exista (seja finito) Este resultado e´ valido se todos os po´los estiverem dentro do c´ırculo de raio unita´rio no plano z, com no ma´ximo um po´lo em z = 1. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 20 / 25 Propriedades da Transformada Z 5. Teorema do Valor Final lim k→∞ x(k) = lim z→1 (z − 1)X (z) Este resultado e´ valido desde que o limite do lado esquerdo da equac¸a˜o exista (seja finito) Este resultado e´ valido se todos os po´los estiverem dentro do c´ırculo de raio unita´rio no plano z, com no ma´ximo um po´lo em z = 1. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 20 / 25 Propriedades da Transformada Z 5. Teorema do Valor Final lim k→∞ x(k) = lim z→1 (z − 1)X (z) Este resultado e´ valido desde que o limite do lado esquerdo da equac¸a˜o exista (seja finito) Este resultado e´ valido se todos os po´los estiverem dentro do c´ırculo de raio unita´rio no plano z, com no ma´ximo um po´lo em z = 1. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 20 / 25 Propriedades da Transformada Z Teorema do Valor Inicial e Teorema do Valor Final Verifique a validade de ambos os teoremas para o sinal x(k) = ak1(k). Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 21 / 25 Propriedades da Transformada Z 6. Teorema da Convoluc¸a˜o Z {x1(k) ∗ x2(k)} = X1(z)X2(z) Aplicada ao contexto de sistemas dinaˆmicos: y(k) = h(k) ∗ u(k)⇒ Y (z) = H(z)U(z) H(z) e´ a func¸a˜o de transfereˆncia discreta → Transformada Z da resposta ao impulso H(z) = ∞∑ k=0 h(k)z−k Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 22 / 25 Propriedades da Transformada Z 6. Teorema da Convoluc¸a˜o Z {x1(k) ∗ x2(k)} = X1(z)X2(z) Aplicada ao contexto de sistemas dinaˆmicos: y(k) = h(k) ∗ u(k)⇒ Y (z) = H(z)U(z) H(z) e´ a func¸a˜o de transfereˆncia discreta → Transformada Z da resposta ao impulso H(z) = ∞∑ k=0 h(k)z−k Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 22 / 25 Propriedades da Transformada Z 6. Teorema da Convoluc¸a˜o Z {x1(k) ∗ x2(k)} = X1(z)X2(z) Aplicada ao contexto de sistemas dinaˆmicos: y(k) = h(k) ∗ u(k)⇒ Y (z) = H(z)U(z) H(z) e´ a func¸a˜o de transfereˆncia discreta → Transformada Z da resposta ao impulso H(z) = ∞∑ k=0 h(k)z−k Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 22 / 25 Propriedades da Transformada Z 6. Teorema da Convoluc¸a˜o Z {x1(k) ∗ x2(k)} = X1(z)X2(z) Aplicada ao contexto de sistemas dinaˆmicos: y(k) = h(k) ∗ u(k)⇒ Y (z) = H(z)U(z) H(z) e´ a func¸a˜o de transfereˆncia discreta → Transformada Z da resposta ao impulso H(z) =∞∑ k=0 h(k)z−k Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 22 / 25 Propriedades da Transformada Z 6. Teorema da Convoluc¸a˜o Z {x1(k) ∗ x2(k)} = X1(z)X2(z) Aplicada ao contexto de sistemas dinaˆmicos: y(k) = h(k) ∗ u(k)⇒ Y (z) = H(z)U(z) H(z) e´ a func¸a˜o de transfereˆncia discreta → Transformada Z da resposta ao impulso H(z) = ∞∑ k=0 h(k)z−k Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 22 / 25 Exerc´ıcios de aplicac¸a˜o Exerc´ıcio 1 Obtenha a func¸a˜o de transfereˆncia do modelo ideal da conta corrente. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 23 / 25 Exerc´ıcios de aplicac¸a˜o Exerc´ıcio 2 Obtenha a func¸a˜o de transfereˆncia do modelo da conta corrente com uma taxa dia´ria de 0,2%. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 24 / 25 Exerc´ıcios do livro-texto Digital Control System Analysis and Design (Phillips and Nagle) 3a edic¸a˜o: 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4. 4a edic¸a˜o: 2.3-1, 2.3-2, 2.3-3 e 2.5-2. Tales A. Jesus (CEFET-MG) Aula 5 25 / 25 Introdução
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