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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA ETAPAS PARA ESTACIONAMENTO DO TEODOLITO CENTRALIZAÇÃO: Etapa 1: Erguer o tripé ainda fechado até uma altura confortável para o operador (aproximadamente a altura do tórax). Etapa 2: Abrir as pernas do tripé de forma que tenhamos uma eqüidistância entre as mesmas formando um triângulo equilátero em torno do ponto, atentando ao mesmo tempo para que a mesa do tripé fique desde já paralela ao chão. Para facilitar as operações seguintes deve-se fazer com que o centro do tripé coincida aproximadamente com o centro do ponto no terreno. Observação: Em terrenos acidentados, para conseguirmos esse paralelismo é necessário abaixarmos ou levantarmos uma das pernas do tripé. Etapa 3: Neste instante, colocamos o Teodolito em cima da mesa do tripé, tendo o cuidado de colocá- lo centralizado sobre a mesa, fazendo com que a base do teodolito e a mesa do tripé fiquem na mesma direção. Etapa 4: Através do prumo óptico, feitos os ajustes de foco, observamos se o centro do aparelho está coincidindo com o centro do ponto, se não estiver, procedemos da seguinte forma; Seguramos duas pernas do tripé e olhando pelo prumo óptico, vamos movê-las até fazer com que os dois centros coincidam. Etapa 5: Feito isso, fixamos as pernas do tripé no terreno, com o pé apoiado no pedal de fixação destas, empurramos lentamente as três pernas, uma de cada vez, até que não haja mais penetração no terreno. Etapa 6: Olhamos novamente o prumo óptico e observamos que os centros não mais coincidem. Então liberamos o parafuso de fixação do Teodolito, para que este possa movimentar-se sobre a mesa do tripé, e novamente olhando pelo prumo óptico, com movimentos circulares e suaves, vamos fazer que os centros coincidam. NIVELAMENTO: Etapa 1: Primeiro deve-se ajustar o nível esférico, colocando a bolha de ar existente neste dentro do círculo. Para isso vamos observar para qual perna do tripé a bolha de ar está direcionada, esta então deve ser abaixada pois a bolha de ar nesta direção indica que este lado está mais alto. É possível ocorrer que, ao abaixarmos a perna do tripé a bolha não migre para o centro e sim fique movimentando-se junto as paredes do nível. Então colocamos esta na direção de uma das outras duas pernas e repetimos a operação como inicialmente foi feito. Etapa 2: Apesar de a bolha estar dentro do círculo não significa que o aparelho esteja nivelado. Devemos fazer então um ajuste mais preciso através do nível tubular. Primeiramente colocamos o nível tubular paralelo a dois parafusos calantes, giramos esses parafusos com movimentos sutis até que a bolha fique centrada no meio do tubo. Observação: Os parafusos calantes devem ser movimentados simultaneamente, ambos para fora ou ambos para dentro. Movimento dos Calantes Etapa 3: Para finalmente nivelarmos o aparelho, giramos o Teodolito num ângulo de 90º, e agora, movimentando apenas o terceiro parafuso calante, centramos a bolha de ar no meio do tubo. Etapa 4: Ao nivelarmos o aparelho, pode ser que o seu centro tenha se deslocado um pouco do centro do ponto. Para corrigirmos essa descentralização repetimos a Etapa 6 da centralização e em seguida as Etapas 3 e 4 do nivelamento, quantas vezes forem necessárias para que não haja mais descentralização. retículosbolha circular direção mesa perna 1 perna 3 direção perna 2
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