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28/03/2017 1 INTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCOINTERVENÇÃO PRECOCE EM RN DE RISCO Avaliação FisioterapêuticaAvaliação Fisioterapêutica Identificação da mãe: nome, idade, endereço, condições socioeconômicas, cor Identificação do bebê: IG, peso, perimetro cefálico, Boletim de Apgar Antecedentes maternos e história obstétrica: tipo de parto, aborto, gesta, para, pré-natal, diabetes, hipertensão, tabagista, etilista). Diagnóstico Unidade de internação Inspeção: FR, FC, saturação, coloração da pele, presença de edema, presença de mal formação, assimetria, padrão respiratório, ritmo respiratório, postura do RN, se faz uso de oxigenoterapia ou do ventilador mecânico Palpação: ausculta pulmonar, tônus, trofismo, edema Movimentos Espontâneos Reflexos AVALIAÇÃO NEONATALAVALIAÇÃO NEONATAL • Antecedentes maternos e história obstétrica: � idade da mãe � Doenças maternas durante a gestação; � Dados clinicos (aborto, parto); � Estado nutricional; � Grupo sanguíneo e fator RH, � Tipo de parto; � Tempo da gestação; � Duração e intercorrencias no trabalho de parto AVALIAÇÃO NEONATALAVALIAÇÃO NEONATAL • Dados do RN: � APGAR � Peso � Estatura � PC � Coloração ao nascer � Complicações neonatais Pontos 0 1 2 Freqüência cardíaca Ausente <100/min >100/min Esforço resp. Ausente Fraca, irregular Forte/Choro Tônus muscular Flácido Flexão de pernas e braços Movimento ativo/Boa flexão Cor Cianótico/P álido Cianose de extremidades Rosado Irritabilidade Reflexa Ausente Algum movimento Espirros/ Choro ESCALA DE APGARESCALA DE APGAR APGARAPGAR • � Avaliação de 5 sinais do RN no 1º e no 5º minuto. � Atribui-se pontuação de 0 a 2 (avaliar as condições do RN). � Os sinais avaliados são: freqüência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele. � O somatório da pontuação (no mínimo zero e no máximo dez) 28/03/2017 2 APGARAPGAR • � Classificação: sem asfixia (Apgar 8 a 10), com asfixia leve (Apgar 5 a 7), com asfixia moderada (Apgar 3 a 4) e com asfixia grave: Apgar 0 a 2 � Útil para avaliar as condições do RN e orientar nas medidas a serem tomadas quando necessárias � As notas obtidas nos primeiro e quinto minutos são registradas no “Cartão da Criança INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA • PONTOS A SEREM AVALIADOS � Tônus � Padrão postural � Reflexos e reações � Atividade espontânea (motricidade) � Deformidades/encurtamentos � Visão e audição � Linguagem INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA • • Inspeção: padrão ventilatório, cor (corado ou hipocorado, cianótico ou acianótico, ictérico ou anictérico, perfusão, condições da pele, postura (flexora, extensora?!), atividade motora voluntária (ativo ou hipoativo, reativou ou não ao manuseio?!), estado comportamental e Boletim de Silverman - Anderson; VEROUVIR Batimento de Asas Tiragem intercostal Retração esternal Gemido Sincronização VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS EM PEDIATRIA Faixa Etária Freqüência Respiratória Recém-nascido 35-40 rpm Lactente 25-35 rpm Pré - Escolar 20-25 rpm Escolar 18-20rpm 12 anos 16-20rpm Freqüência Cardíaca VALORES NORMAIS DA FREQUENCIA CARDÍACA Idade Variação 0-30 dias 120-160 1-12 meses 110-140 1-3 anos 110-130 3-6 anos 110-125 28/03/2017 3 ESTÍMULOS SENSORIAIS Tátil Maturação mais precoce. Começa na área bucal (7/8 semanas. Com 20 semanas sensibilidade tátil no corpo todo. Vestibular 2º sistema a se desenvolver. Auditivo (bastante filtrado na fase uterina). 3º sistema a se desenvolver. Gustativo 12ª semana (deglutição) Visual Último sistema a se desenvolver. Parte da sua maturação será efetuada após o nascimento, através da interação com o meio Reflexo de piscar 28 semanas Resposta a sons 24 semanas Preferência por música escutada na gestação 30/37 semanas Reconhece voz materna < 2 horas de vida OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA • � Diagnosticar alterações no DNPM e prevenir possíveis desvios da normalidade. � Propiciar estímulo sensório-motor � Prevenir e tratar complicações respiratórias e músculo-esqueléticas � Conscientizar e orientar os pais � Manter e facilitar o DNPM OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA • � Posicionamento Correto do RN - Boa Postura e a Auto - Organização, Adequada Ventilação Pulmonar; � Realizar a Estimulação Precoce, Minimizando as Complicações do Atraso do DNPM; � Promover a Organização Sensório - Motora, Fornecendo ao RN o input tátil Mínimo Para o DNPM + Próximo do Normal Tratamento FisioterapêuticoTratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico: -ESTIMULAÇÃO PRECOCE - Estímulos visual, oral, labiríntica e vestibular - Mobilização articular - Exercícios de Co-contração - Técnicas de Reexpansão pulmonar, desobstrução brônquica - Estimulação diafragmática e RTA - Realização do posicionamento visando a flexão e diminuindo a retração escapular e do quadril. - Mudanças de decúbito. INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA • � Posicionamento terapêutico Princípios: � promove flexão � diminui a RL quadril e a retração escapular Benefícios: � melhora a função respiratória � promove organização dos padrões de movimento � previne alterações musculares e articulares � melhora a consciência corporal 28/03/2017 4 INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA • � Posicionamentos: Posição Prona (Decúbito Ventral) � Vantagens: � Maior e Melhor Estabilidade � Maior Acoplamento Tóraco-abdominal � Maior Input Tátil � Proprioceptivo à Musculatura Abdominal � Desvantagens: a posição da cabeça pode alterar a resistência ao fluxo aéreo ↔ limitando a incursão diafragmática p/tempo prolongado, podendo levar a um ↑ do trabalho respiratório Posição Prona (Decúbito Ventral)Posição Prona (Decúbito Ventral) • Posicionamento Traz benefícios não apenas ao sistema respiratório mas também facilita o desenvolvimento neuropsicomotor, por isso é fundamental na assistência ao RN na UTI. INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA • � Posicionamentos: Posição supina (Decúbito dorsal) Vantagens: � RN c/TOT � Facilidade no Manuseio � ↑ Campo de Visão do RN Desvantagens: maior freqüência de movimentos assincrônicos da caixa torácica e piora na oxigenação e na ventilação ↔ tônus abdominal insuficiente p/gerar pressão intra-abdominal satisfatória. 28/03/2017 5 Posição supina (Decúbito dorsal)Posição supina (Decúbito dorsal) • INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICAINTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA •Posicionamentos: Decúbito Lateral Vantagens: � Estimula o DNPM; � Facilita a Organização do RN; � Facilita o Esvaziamento Gástrico. Posicionamentos: Decúbito LateralPosicionamentos: Decúbito Lateral • Posicionamentos: prono elevado (mãe canguru) Posicionamentos: prono elevado (mãe canguru) •� Vantagens: � ↓ do Risco de RGE; � ↑ ou Adequação da Oxigenação; � ↓ dos Episódios de Apnéia e Bradicardia; � ↑ do Sono Profundo; � ↓ dos Períodos de Agitação e de Choro. Posicionamentos: Decúbito elevadoPosicionamentos: Decúbito elevado •Prono Elevado (Mãe Canguru ESTIMULAÇÃO VESTIBULARESTIMULAÇÃO VESTIBULAR •O feto recebe considerável estimulação vestibular no útero. •È um dos primeiros sistemas neurológicos a se desenvolver 28/03/2017 6 ESTIMULAÇÃO VESTIBULARESTIMULAÇÃO VESTIBULAR ESTIMULAÇÃO VESTIBULARESTIMULAÇÃO VESTIBULAR Não realizar estímulo vestibular em crianças com menos de 35 IG corrigida: risco de hemorragia intracraniana (causada pelo sangramento da matriz germinativa). Estímulo vestibular e proprioceptivo Estimulação tátil/sensorialEstimulação tátil/sensorial Objetivo • Ajuda a desenvolver a percepção • Promove sensação de segurança • Melhora a função Estimulação visualEstimulação visual • aspectos gerais • controle muscular e coordenação deficiente • figuras em preto e branco • horário • fixação: 1 ½ a 2 ½ seg. • visão: 18 a 21 cm da face. Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular 28/03/2017 7 Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular Alongamento de mm. cervicais. Alongamento de mm. Intercostais. Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mobilização de tronco. Estímulo proprioceptivo. Mudanças de decúbito e Mobilização articular Mudanças de decúbito e Mobilização articular 28/03/2017 8
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