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Estácio FASE Direito Civil RESUMO FINAL ASSUNTO 2

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Estácio FASE - Direito Civil 
Assunto 2 - Pessoa Natural 
Tópico 1 - Conceito de Pessoa Natural 
Ser humano capaz de direitos e obrigações
Tópico 2 - Personalidade Jurídica 
Aptidão genérica para titularizar direitos e contrair obrigações
Todo aquele que nasce com vida torna-se pessoa, ou seja, adquire personalidade jurídica
Se contrai ao nascer e se extingue ao morrer
Tópico 3 - Nascituro 
Ser humano em estágio fetal que se mantém vivo e ligado à sua mãe, aguardando que lhe de a luz. 
Teorias: 
Natalista: o feto adquire personalidade jurídica somente a partir do nascimento com vida
Concepcionista: o feto adquire personalidade jurídica desde a concepção, antes de nascer
Condicional: a personalidade se inicia na concepção mas entende-se que assuma uma condição suspensiva, esta suspensão ficaria condicionada ao nascimento com vida do nascituro para sua implementação
Tópico 4 - Tipos de Capacidade Civil 
Capacidade de Direito: aptidão genérica para aquisição de direitos e deveres, todos têm 
Capacidade de Fato: aptidão de exercer por si os atos da vida civil, alguns têm
Capacidade Plena: possui capacidade de direito e capacidade de fato
Capacidade Limitada: possui apenas capacidade de direito 
Tópico 5 - Tipos de Incapacidade Civil 
Incapacidade Absoluta: proibição total do exercício de direito, o ato somente poderá ser praticado pelo representante legal do incapaz, sob pena de nulidade. 
menores de 16
quem não tem discernimento necessário
quem não puderem exprimir sua vontade mesmo por causa transitória
Incapacidade Relativa: permite que o incapaz pratique os atos da vida civil, desde que assistido pelo representante legal, sob pena de anulabilidade.
maiores de 16 e menores de 18 
ébrios habituais 
viciados em tóxicos
deficiência mental 
excepcionais sem desenvolvimento completo 
pródigos 
Tópico 6 - Tipos de Emancipação Civil 
Emancipação Voluntária: os pais de forma voluntária julgam o filho responsável legal por seus próprios bens 
Emancipação Judicial: completados 16 anos torna-se possível a emancipação da pessoa natural 
Emancipação Legal: suprimento da incapacidade civil (18 anos)
Tópico 7 - Nome Civil 
Torna cada pessoa um ser único
A identificação do nome possui como finalidade dar segurança jurídica à sociedade, facilitando o trabalho do Estado na identificação e rastreamento de pessoas 
Partes do Nome:
Prenome: Felipe
Sobrenome: Calasans
Agnome: Filho/Júnior/Neto/Primeiro/Segundo
Imutabilidade do Nome: o sistema jurídico não admite requerimentos de mudança de nome sem justificativa plausível 
Alteração do Nome: 
quando quiser crescer ou excluir sobrenome 
quando ser conhecido por outro nome
quando estiver passando por constrangimento 
quando atingir a maioridade civil 
quando houver erro de grafia
Pseudônimo: nome adotado por autor ou responsável por uma obra, que não usa seu nome civil verdadeiro
Tópico 8 - Domicílio Civil 
Lugar onde a pessoa natural estabelece sua residência com ânimo definitivo 
Espécies: 
Residência: onde o sujeito se estabelece de forma permanente e habitual 
Moradia: onde o sujeito se estabelece de forma temporária e provisória
Tipos: 
Voluntário: decorre do ato de livre vontade do sujeito, se fixando em local com ânimo definitivo
Legal/Necessário: é o lugar determinado por lei para o sujeito ficar
Condicional/Eleição: é o lugar onde pode ser ajustado entre as partes no contrato
Múltiplo: para que ambas possam ser consideradas domicílios, a pessoa natural deve viver frequentemente alternando entre suas diversas residências
Profissional: limitado para as relações profissionais, domicílio específico para questões profissionais 
Ocasional: terá por domicílio a pessoa natural que não tenha residência habitual o lugar onde for encontrada 
Tópico 9 - Comoriência e Ausência (Direito Sucessório) 
Comoriência: quando dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar quem morreu primeiro e por último, o Direito presume então que todos foram simultaneamente mortos 
Ausência: situação da pessoa natural que desaparece de seu domicílio sem deixar representante ou procurador, provocando incerteza jurídica quanto a sua existência. Se não houver representante ou procurador, o juiz a requerimento de algum interessado ou MP, irá declarar ausência e irá nomear um curador. Se o cônjuge do ausente, sempre que não estejam separados judicialmente por mais de 2 anos antes da ausência, será o legítimo curador. 
Tópico 9.1 - Etapas da Ausência 
Sucessão Provisória: decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, sem se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Os interessados devem prestar garantia de devolver os bens caso o responsável volta de ausência.
Sucessão Definitiva: dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da sucessão provisória, poderão os interessados requerer a sucessão definitiva e o levantamento das cauções prestadas. 
Tópico 10- Morte Presumida
A morte presumida ocorre quando é muito provável que o agente morreu, mas onde não foi possível encontrar o cadáver e nem testemunhas para exame.

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