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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções Capítulo 40 40-2: a) Pt = (0.600 W) (20.0 x 10-3 s) = 0.0120 J = 7.49 x 1016 eV. b) hf = = 3.05 x 10-19 J = 1.90 eV. c) = 3.94 x 1016. 40-4: = 1.50 x 10-19 fótons/s. 4-6: = 2.30 x 10-19 J = 1.44 eV. 40-8: a) Pela Eq. (40-4), b) O potencial de corte, multiplicado pela carga do elétron, é a energia cinética máxima , 2.7 eV. c) 40-10: a) A freqüência de corte é encontrada fazendo V = 0 na Eq. (40-4), f0 = (/h. b) 40-12: a) -E1 = 20 eV. b) O sistema começa no estado n = 4. Se procurarmos todos os caminhos até n = 1 verificamos que as transições 4-3, 4-2, 4-1, 3-2, 3-1, e 2-1 são possíveis, com energias 3 eV, 7 eV, 18 eV, 5 eV, 15 eV, e 10 eV, respectivamente. c) Não existe nenhum nível com energia de 8 eV acima da energia do estado fundamental, portanto o fóton não será absorvido. d) A função trabalho deve ser maior do que 3 eV, porém menor do que 5 eV. 40-14: Lyman: o maior comprimento de onda ocorre quando n = 2, logo ( = na região ultravioleta. O menor comprimento de onda ocorre quando n = 91.2 nm, também na região ultravioleta. Paschen: o maior comprimento de onda ocorre quando n = 4, 1875 nm, na região infravermelha. o menor comprimento de onda ocorre quando n = 820 nm, também na região infravermelha. 40-16: a) Igualando a energia cinética inicial com a energia potencial final e explicitando a distância r entre as partículas b) O resultado anterior pode ser substituído na lei de Coulomb, então a força será dada por 40-18: portanto ( = 97.0 nm e 3.09 x 1015 Hz. 40-20: a), b) Para qualquer um dos dois átomos, o módulo do momento angular é 40-22: a) Usando os valores do Apêndice F, mantendo oito algarismos significativos, obtemos: R = 1.0973731 x 107 m-1. b) Usando oito algarismos significativos para R, obtemos: 2.1798741 x 10-18 J = 13.605670 eV. Usando o valor da massa do próton fornecido no Apêndice F obtemos: R = 1.0967758 x 107 m-1, o qual concorda com o cálculo usando cinco algarismos significativos obtido com o valor mr = 0.99946 m. Logo E = 2.17868751 x 10-18 J = 13.598292 eV. 40-24: Pelo diagrama (E3/2-g = portanto (E3/2-1/2 = 3.375 x 10-19 J = 3.371 x 10-19 J = 4.00 x 10-22 J. = 0.944. Logo mais átomos estão no estado 2p1/2. 40-26: 20.66 eV – 18.70 eV = 1.96 eV = 3.14 x 10-19 J, e nm, com boa concordância. 40-28: a) = 8.29 x 103 V = 8.29 kV. b) O comprimento de onda mais curto deveria corresponder a uma energia máxima do elétron, eV, e portanto 0.0414 nm. 40-30: Pela Eq. (40-21), cos e portanto a) (( = 0.0542 nm – 0.0500 nm, cos b) ((= 0.0521 nm – 0.0500 nm. Cos ( = 1 - c) (( = 0, o fóton não sofre desvio, cos ( = 1 e ( = 0. 40-32: a) 0.0691 nm. b) (( - ( = (h/mc)(1 – cos () = (2.426 x 10-12 m) x (1 – cos 45.0o) = 7.11 x 10-13 m, portanto (( = 0.0698 nm. c) E = 17.8 keV. 40-34: De acordo com a lei do deslocamento de Wien (Equação 40-28), obtemos: 7230 K. 40-36: Pela Eq. (40-28), a) 0.966 mm, e f = 3.10 x 1011 Hz. Note que usamos um valor com mais algarismos significativos na constante da lei do deslocamento de Wien. b) Um aumento de temperatura de um fator igual a 100 faz (m diminuir de um fator igual a 100, ou seja, o comprimento de onda passa para 9.66 (m e produz um aumento de freqüência pelo mesmo, ou seja, a freqüência passa para 3.10 x 1013 Hz. c) Analogamente, (m= 966 nm e f = 3.10 x 1014 Hz. 40-38: a) Como no Exemplo 40-11, usando quatro algarismos significativos para os valores das constantes físicas, obtemos: donde se conclui que b) Para T = 2000 K e usando os mesmos valores para ( e ((, e portanto c) Para T = 6000 K, = 4.790 e d) Para essas temperaturas, a intensidade varia fortemente com a temperatura, embora para temperaturas ainda mais elevadas a intensidade neste intervalo de comprimentos de onda deveria diminuir. Pela lei de deslocamento de Wien, a temperatura com o pico da distribuição correspondente a este intervalo de comprimentos é igual a 5800 K (ver o Exemplo 40-10), próximo do valor usado na parte (c). 40-40: Combinando as Equações (40-26) e (40-28), obtemos: 40-42: a) Considere velocidades não-relativísticas e a conservação do momento linear, mv = b) c) O recuo torna-se um fator importante para pequenos valores de m e para pequenos valores de ( visto que esta razão torna-se grande nesses limites. d) E = 10.2 eV K = 8.84 x 10-27 J = 5.53 x 10-8 eV. 5.42 x 10-9. Esta razão é muito pequena de modo o recuo pode ser desprezado. 40-44: a) e os comprimentos de ondas são: césio: 590 nm, cobre: 264 nm, potássio: 539 nm, zinco: 288 nm. b) O comprimentos de onda do cobre e do zinco estão na faixa do ultravioleta, e a luz visível não possui fótons com energia suficiente para superar a energia de corte desses metais. 40-46: a) Ver o Problema 40-4: 6.03 x 1019 fótons/s. São necessários = 1.00 x 1011 fótons/s/cm2. Logo r = 6930 cm = 69.3 m. 40-48: Pela Eq. (40-14), a velocidade no estado fundamental é v1 = Z(2.19 x 106 m/s). Fazendo v1 = obtemos: Z = 13.7, ou 14 porque o número deve ser inteiro. b) A energia de ionização é E = Z2 (13.6 eV), e a energia de repouso de um elétron é igual a 0.511 MeV, e fazendo E = obtemos: Z = 19.4, ou 19 porque o número deve ser inteiro. 40-50: a) Os níveis são E4 = - 1.0 eV, E3 = -5.0 eV, E2 = -8.0 eV, e E1 = -10.0 eV. b) Podem ocorrer diretamente as transições entre os níveis 4-3(4 eV), 4-2(7 eV), e 4-1(9 eV), porém indiretamente também podem ocorrer as transições entre os níveis 3-2(3 eV), 3-1(5 eV), e 2-1(2 eV) depois de uma transição direta começando no nível 4. 40-52: a) Em termos da massa M do satélite, do raio orbital R e do período orbital T, Substituindo os valores numéricos, obtemos: n = 1.08 x 1046. b) O momento angular do satélite em termos da sua velocidade orbital V, massa M, e raio R é dado por L = MVR, portanto V2 = (L/MR)2, e sua aceleração centrípeta é dada por A lei de Newton da gravitação pode ser expressa do seguinte modo Fazendo L = nh/2(, c) (R = 2kn(n, e para a órbita seguinte (n = 1, e (R = n(h2/2(2GMTerraM2). Substituindo os valores numéricos do Apêndice F e usando n encontrado na parte (a) obtemos: (R = 1.5 x 10-39 módulo d) Pelo resultado da parte (c) vemos que este efeito não pode ser observado. e) Existe uma correspondência entre a órbita quântica e a órbita clássica, os dois tratamentos são corretos, porém somente os cálculos clássicos possuem utilidade prática. 40-54: a) substituindo os valores numéricos, obtemos: mr,d = 0.999728 me. Seja é a constante de Rydberg calculada com m = mr,p = 0.999456, logo Portanto 40-56: Eex – Eg = 10.2 eV = 1.63 x 10-18 J. a) b) c) d) Para que ocorra absorção em uma série de Balmer, o átomo de hidrogênio deve começar no estado n = 2. Pela parte (a), as estrelas mais frias possuem um menor número de átomos neste estado produzindo linhas de absorção mais fracas. 40-58: a) ( = 180o portanto (1 – cos () = 2 0.0049 nm, portanto (( = 0.1849 nm. b) 2.93 x 10-17 J = 183 eV. Esta energia é a energia cinética do elétron. c) A energia cinética encontrada é muito menor do que a energia de repouso do elétron, portanto um cálculo não-relativístico é adequado; obtemos: 40-60: a) Potência fornecida = pIV. b) dE = mcdT ( Potência fornecida = Logo c) d) É necessáriousar um material que possua ponto de fusão elevado e uma capacidade calorífica grande — por exemplo, o tungstênio e o cobre. 40-62: a) ((1 = (h/mc)(1 – cos (1), ((2 = (h/mc)(1 – cos (2), e portanto o deslocamento total do comprimento de onda é (( = (h/mc)(2 – cos (1 – cos (2). b) Geralmente, o deslocamento total produzido por dois espalhamentos sucessivos de (/2 é menor do que o produzido por um único espalhamento com um ângulo (. Para verificar isto, use a identidade a – cos ( = 2(1 – cos2((/2)) = 2(1 – cos((/2))(1 + cos((/2)) juntamente com a condição cos((/2) > 0 para 0 < ( < 180o. c) (h/mc)2(1 – cos 30.0o) = 0.268 (h/mc). d) (h/mc)(1 – cos 60o) = 0.500(h/mc), que é realmente maior do que o deslocamento encontrado na parte (c). 40-64: a) A energia final do fóton é e E = E( + K, onde K é a energia cinética do elétron depois da colisão. Logo, Usamos K = mc2(( - 1) porque o cálculo relativístico é necessário visto que precisamos de pelo menos três algarismos significativos que são fornecidos pela expressão relativística). b) ( = arcos(1- ((/(h/mc)). c) 40-66: I = (T4, P = IA, e (E = Pt; obtemos: = 8.81 x 103s = 2.45 h. 40-68: Cada fóton possui momento linear e se a taxa com a qual os prótons colidem com a superfície é (dN/dt), a força sobre a superfície é (h/()(dN/dt), e a pressão é (h/()(dN/dt)/A. Logo a intensidade é I = (dN/dt)(E)/A = (dN/dt)(hc/()/A, Comparando com a expressão do momento linear verificamos que a pressão é (I/c). Pearson Education do Brasil _1040804202.unknown _1040807292.unknown _1124091515.unknown _1125863558.unknown _1125950896.unknown _1125951930.unknown _1125952150.unknown _1125951811.unknown _1125863647.unknown _1124091517.unknown _1125861921.unknown _1124091516.unknown _1040807717.unknown _1040809478.unknown _1040810488.unknown _1124091513.unknown _1124091514.unknown _1040810819.unknown _1124091512.unknown _1040810631.unknown _1040810095.unknown _1040810230.unknown _1040809964.unknown _1040809395.unknown _1040809450.unknown _1040807752.unknown _1040807508.unknown _1040807549.unknown _1040807564.unknown _1040807522.unknown _1040807413.unknown _1040807440.unknown _1040807323.unknown _1040805374.unknown _1040806344.unknown _1040807057.unknown _1040807200.unknown _1040806842.unknown _1040805599.unknown _1040806240.unknown _1040805550.unknown _1040804761.unknown _1040805014.unknown _1040805318.unknown _1040804830.unknown _1040804284.unknown _1040804683.unknown _1040804234.unknown _1040801702.unknown _1040802835.unknown _1040803171.unknown _1040803402.unknown _1040804017.unknown _1040803370.unknown _1040802940.unknown _1040803049.unknown _1040802877.unknown _1040802484.unknown _1040802725.unknown _1040802771.unknown _1040802615.unknown _1040802314.unknown _1040802418.unknown _1040802065.unknown _1040801915.unknown _1040801022.unknown _1040801381.unknown _1040801579.unknown _1040801622.unknown _1040801485.unknown _1040801260.unknown _1040801291.unknown _1040801227.unknown _1040800034.unknown _1040800491.unknown _1040800641.unknown _1040800379.unknown _1040799891.unknown _1040799932.unknown _1040799890.unknown
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