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CPC 28 Resenha Crítica

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Nome: Élen Cristina Silva de Souza RGM: 11151103341 7°B - Noite
Resenha Crítica
NBC 28 - Propriedades para Investimento
Com o desenvolvimento da contabilidade, se fez necessária a medição e controle do patrimônio, e captar tais informações é imprescindível para a tomada de decisões em uma empresa. No decorrer dos anos, as informações geradas através da contabilidade, passaram a abastecer não somente o ambiente interno de uma empresa, mas também os usuários externos se beneficiam dos conhecimentos que através dela são gerados. Por isso, as padronizações das informações contábeis foram implementadas. Visto essa necessidade de padronização e uniformização, foi introduzida à convergência das normas internacionais das demonstrações contábeis, que no Brasil é realizada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que visa facilitar a comparação entre empresas do mesmo ramo que estejam no Brasil ou em outros países que adotem as normas internacionais da Contabilidade.
O objetivo CPC 28 é o de regular o tratamento contábil de propriedades para investimento e respectivos requisitos de divulgação. Propriedade para investimento é o imóvel (terreno ou edifício ou parte de um edifício) mantido pelo proprietário para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e não para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para finalidades administrativas ou para venda no curso ordinário do negócio. A propriedade para investimento é classificada no Ativo Não Circulante, subgrupo Investimentos. É importante assimilar que o conceito de Propriedade para investimento, de acordo com o CPC 28, se diz respeito ao “terreno ou edifício”, parte de ou ambos, que em poder de seu proprietário possibilitou o aferimento de alugueis ou arrecadação de capital. Por esse motivo, a mensuração a valor justo de tais propriedades não deve ser tratada igualmente a um ativo da empresa, pois não estão nas mesmas condições enquanto patrimônio.
A propriedade para investimento deve ser inicialmente avaliada pelo seu custo, mas a cada encerramento de balanço a entidade deverá avaliar este ativo pelo valor justo se este puder ser realizado de forma confiável sem custo, no entanto a legislação contábil prevê que, se a entidade não conseguir avaliar de forma consistente o seu investimento pelo valor justo, ela deverá registrar esta propriedade como imobilizado usando o método do custo menos depreciação e menos redução ao valor recuperável.

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