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aula de cocideos intestinais-neuza

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Filo Apicomplexa - Coccídios intestinais:
Cryptosporidium, Isospora, Sarcocystis, Cyclospora. Coccidioses intestinais. 
 
 Aula teórica; Profa. Neuza MA Neves; 
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 Coccídeos intestinais: Cryptosporidium, Isospora, Sarcocystis, Cyclospora. Coccidioses intestinais. 
 Filo Microsporidia. Importância médica
Plano de aula
I. Cryptosporidium sp e criptosporidiose 
 Espécies principais
 Ciclo evolutivo
 Habitat
 Patogenia e Patologia
 Quadros clínicos
 
2. Isospora hominis e isosporidiose
3. Sarcocystis sp e sarcocistose 
 
4. Cyclospora cayetanensis e ciclosporidiose
5. Epidemiologia e controle das coccidioses intestinais e 
 microsporidioses
6. Filo Microsporídia. Importância médica
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Filo Apicomplexa, Sub classe Coccidia : Sistemática
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Coccídeos intestinais do homem: gêneros e espécies mais importantes
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 I . Caracterização do filo
 Apicomplexa
 Movimentação por deslizamento
 Heteroxênicos ou monoxênicos
 Reprodução assexuada e sexuada
 Todos são parasitos intracelulares
 Invasão celular ativa 
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Gênero Cryptosporidium
Estado atual da classificação das espécies 
Espécies mais importantes
C. parvum
C. muris
C. hominis
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Forma evolutivas dos coccídios intestinais
Esporozoíto e Merozoíto 
 Oocisto
 Esporozoito
 Meronte tipo I
 Meronte tipo 2
 Merozoito
 Gametócitos (ou gamontes)
 Gametas 
 Zigoto
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 Cryptosporidium: Ciclo de vida simplificado 
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 Cryptosporidium: Ciclo de vida completo 
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Oocisto do Cryptosporidium 
Microscopia de varredura
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Cryptosporidium sp 
 Intra-celular e extra-citoplasmático
 Enterócitos do intestino delgado 
 Células da vesícula biliar 
 Células pulmonares 
Habitat
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Biologia do Cryptosporidium 
 Infecta homens e animais
 Cripotsporidiose pode ser antroponose, zoonose ou 
 enzoose 
 Habitat Intra-celular e “extra”-citoplasmático
 Tropismos
 Enterócitos do intestino delgado 
 Células da vesícula biliar 
 Células pulmonares
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 Patogenia e Patologia da criptosporidiose 
 Invasão das células epiteliais de
 revestimento e das glândulas de Lieberkuhn
 Liberação de endotoxina?
 Reação inflamatória da mucosa intestinal
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Cryptospodium em tecido intestinal 
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Formas clínicas
da criptosporidiose 	
 
 Assintomática
 Diarréia aguda branda
 Diarréia crônica em indivíduos 
 imunosuprimidos 
 Síndrome de má absorção
 Manifestações sistêmicas 
 (pulmonares e de vesícula biliar)
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Epidemiologia da criptosporidiose 	
 Mecanismos de transmissão
 Oral-fecal 
 Aspiração ?
 Formas de transmissão
 Indireta: homem/homem
 homem/animal 
 animal/homem
 Direta: auto-infecção endógena e exógena 
 
*
Características da epidemiologia da criptosporidiose	
Em paises desenvolvidos
Epidemias secundárias a contaminação de água
Indivíduos mais afetados (portadores de AIDS)
Diarréia do viajante
Em países em desenvolvimento
Endêmica
Crianças mais afetadas
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Epidemiologia da criptosporidiose
Fatores que predispõem a ocorrência de 
endemias e epidemias 
 Resistência dos oocistos aos desinfetantes
 Capacidade de permanecer viáveis no meio
 ambiente por meses
 Deficiência de saneamento básico
 Ausência de rêde de esgotos de dejetos de 
 animais
 
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 Isospora belli
Ciclo de vida
*
 
Isospora belli
Morfologia do oocisto
30 X 10 mm
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Isosporose
Formas clínicas exclusivamente intestinais
 Forma aguda
 Forma crônica
 Sindrome de má absorção
 Frequente em indivíduos imunosuprimidos 
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Cyclospora cayetanensis
Ciclo de vida
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 Cyclospora cayetanensis
Morfologia do oocisto
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Sarcocystis e sarcosistoses
Homem é hospedeiro definitivo: S. hominis 
 S. suihominis
Homem é hospedeiro intermediário: S. lindmani
Enfermidade intestinal leve ou assintomática
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Sarcocystis sp. ciclo de vida
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Sarcocystis hominis e Sarcocystis suihominis
 
·        Habitat das formas evolutivas: 
HI: 	Merontes primários  células endoteliais de veias do fígado.
	Merontes secundários  células endoteliais de veias de qualquer órgão.
	Merontes terciários (SARCOCISTOS ou BRADIZOÍTOS)  células musculares.
  HD:	Microgamonte (microgameta) e Macrogamonte (macrogameta)  células do intestino delgado.
	Oocisto  células do intestino delgado 
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Patogenia e Sintomatologia
 
·        Sarcocistose ou Sarcosporidiose
			
diarréia, náuseas, vômitos, distúrbios circulatórios, calafrios, sudorese, dores abdominais (6 a 24 horas após ingestão de carne contaminada).
 Epidemiologia
 Cosmopolita
 Prevalência alta  bovinos e suínos  60% da população infectada em algumas áreas.
 No homem  doença varia com os hábitos alimentares.
 
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Diagnóstico parasitológico das cocidioses intestinais
Detecção dos parasitos nas fezes
 Técnicas de concentração das fezes
 Sedimentação espontânea
 Formol-éter
 Gradiente de Sucrose
 Coloração
 Lugol
 Ziehl-Neelsen modificado 
 Safranina
 Tricromio 
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Cyptosporídium em fezes coradas por Ziehl-Neelsen modificado 
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Isospora belli
Morfologia do oocisto
30 X 10 mm
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Tratamento das coccidioses intestinais
Hidratação e reposição de eletrólitos.
Quimioterapia: 
Cryptosporidium: paramomicina, 
azitromicina, nitazoxanide.
Isospora e Cyclospora: trimetropin
/sulfametoxasol 
 (TMP/SMX) – Bactrim,
 Septra, Cotrim
*
Profilaxia das coccidioses intestinais
 Tratamento eficaz da água
 Implantação de medidas de 
 saneamento básico em áreas carentes
 Manutenção da rede de esgotamento
 sanitário
 Filtração cuidadosa de água doméstica
 Cuidados na limpeza dos filtros

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