Buscar

Aula 10.1 - Planos de Estabilização Plano Real

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
FACULDADE DE ECONOMIA (FE)
ECONOMIA
SISTEMA MONETÁRIO, MOEDA, INFLAÇÃO E PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
I - Objetivo do Plano Real:
	1) Estabilização monetária;
	2) Combate inflação Inercial.
 Principais tipos de inflação:
	1) Custo;
	2) Custo importada;
	3) Demanda;
	4) Inercial.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
II – Sucesso do Plano Real:
	1) Inquestionável ao que se propõe;
	2) A um custo econômico e social 	elevado.
“até agora o mais bem sucedido programa de estabilização brasileiro dos últimos 30 anos. (...) Do ponto de vista do controle da inflação o Plano Real foi um grande sucesso”. Holanda (2002:789 e 790)
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		1093.89		1246.62		1237.99		929.32		916.46
		14.78		15.25		25.91		21.98		22.41
		9.34		9.2		11.34		9.12		9.56
		7.48		7.74		7.21		4.34		5.22
		1.7		1.78		1.66		2.49		1.65
		19.98		20.1		9.12		8.43		8.94
		9.81		9.95		6.21		5.27		5.97
		10.4		10.38		7.94		9.44		7.67
		26.41		25.31		12.18		14.74		12.53
IGP-DI (FGV)
IGP-M (FGV)
IPC (FGV)
INPC (IBGE)
IPCA (IBGE)
BRASIL: TAXAS ANUAIS DE INFLAÇÃO (1994 a 2002)
Plan1
		BRASIL: TAXAS ANUAIS DE INFLAÇÃO (1994 a 2002)
		Ano		IGP-DI (FGV)		IGP-M (FGV)		IPC (FGV)		INPC (IBGE)		IPCA (IBGE)
		1994		1,093.89		1,246.62		1,237.99		929.32		916.46
		1995		14.78		15.25		25.91		21.98		22.41
		1996		9.34		9.2		11.34		9.12		9.56
		1997		7.48		7.74		7.21		4.34		5.22
		1998		1.7		1.78		1.66		2.49		1.65
		1999		19.98		20.1		9.12		8.43		8.94
		2000		9.81		9.95		6.21		5.27		5.97
		2001		10.4		10.38		7.94		9.44		7.67
		2002		26.41		25.31		12.18		14.74		12.53
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
III – Estrutura do Plano Real:
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
1 - ÂNCORA CAMBIAL:
	1) Acabar com o efeito da inflação inercial;
	2) Recuperar a credibilidade da moeda;
	3) Retomar a função de reserva de valor.
2 – ABERTURA ECONÔMICA:
	1) Associado ao câmbio valorizado;
	2) Para importar bens de:
	a) Capital e tecnologia para reestruturação parque industrial;
	b) Consumo para competir com os oligopólios nacionais;
3 – Base monetária rígida (juros altos):
	1)  S  C  I e  DE:
	a) Para em conjunto com a abertura;
	b) Diminuir o poder de mercado dos oligopólios nacionais;
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
IV – RESULTADO DO PLANO REAL:
	1) Redução da demanda agregada;
	2) Crescimento reduzido.
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	1) SETOR PRODUTIVO:
	2) MACROECONÔMICOS:
	3) SETOR PÚBLICO:
	4) SETOR EXTERNO:
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	1) SETOR PRODUTIVO:
	a) Câmbio valorizado:
		 Redução demanda externa;
		 Redução demanda interna;
	b) Abertura econômica:
Redução demanda interna;
	c) Juros altos:
  Aumento dos custos financeiros;
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	1) SETOR PRODUTIVO:
	d) Resultado:
		 Capacidade ociosa;
		 Perda de escala de produção;
		 Redução do faturamento;
		 Aumento dos custo operacionais e financeiros;
		 Reestruturação;
		 Desemprego;
		 Falência generalizada;
		 Aumento da Internacionalização da economia;
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	2) MACROECONÔMICOS:
		 Baixo crescimento do PIB;
		 Aumenta do desemprego;
		 Aumento da dívida social.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		5.9		5.1
		4.2		4.6
		2.7		5.4
		3.3		5.7
		0.1		7.6
		0.8		7.6
		4.4		7.1
		1.4		6.2
		1.5		7.1
VARIAÇÃO REAL DO PIB
IBGE:TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA ANO)
BRASIL: PIB E DESEMPREGO (1994-2002)
Plan1
		BRASIL: PIB E DESEMPREGO (1994-2002)
		ANO		PIB EM R$ milhões a preço de 2002		VARIAÇÃO REAL DO PIB		IBGE:TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA ANO)
		1994		1,102,917		5.9		5.1
		1995		1,149,502		4.2		4.6
		1996		1,180,063		2.7		5.4
		1997		1,218,667		3.3		5.7
		1998		1,220,275		0.1		7.6
		1999		1,229,860		0.8		7.6
		2000		1,283,490		4.4		7.1
		2001		1,301,655		1.4		6.2
		2002		1,321,490		1.5		7.1
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	3) SETOR PÚBLICO:
		a)  Arrecadação (primeiro momento):
		 Reduzido crescimento;
		 Falência generalizada.
		b)  Gastos:
		 Desemprego =  Custos Sociais;
		  Juros =  Gastos financeiros.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	3) SETOR PÚBLICO:
 A solução adotada (formas de financiamento: T; E.M; EPI):
	a) Não podia ser emissão de moeda;
	b)  impostos ( T );
	c)  esforço de arrecadação ( T );
	d)  endividamento público interno (EPI).
	e) Privatizações:
		- 6 meses de juros dívida externa e interna);
	f) Desequilíbrio interno;
	g) Com limite na capacidade de 	financiamento do Estado.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO: no setor público
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		29.46		17.66
		29.76		16.77
		28.97		22.62
		29.03		29.34
		29.74		35.42
		32.15		42.6
		33.18		46.36
		34.36		52
		35.86		47.15
CARGA TRIBUTÁRIA EM % PIB
DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL EM % DO PIB
BRASIL: CARGA TRIBUTÁRIA E DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL (1994-2002)
Plan1
		BRASIL: CARGA TRIBUTÁRIA E DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERLAL (1994-2002)
		ANO		CARGA TRIBUTÁRIA EM % PIB		DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL EM % DO PIB
		1994		29.46		17.66
		1995		29.76		16.77
		1996		28.97		22.62
		1997		29.03		29.34
		1998		29.74		35.42
		1999		32.15		42.6
		2000		33.18		46.36
		2001		34.36		52
		2002		35.86		47.15
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO: no setor público
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		349.2		61.7
		646.1		108.4
		778.8		176.2
		870.7		255.5
		914.1		323.8
		973.8		414.9
		1101.2		510.6
		1200		624
		1321.4		623.1
PIB NOMINAL EM R$ Bilhões
DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL NOMINAL EM R$ Bilhões
BRASIL: PIB E DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL (1994-2002)
Plan1
		BRASIL: CARGA TRIBUTÁRIA E DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERLAL (1994-2002)
		ANO		PIB NOMINAL EM R$ Bilhões		CARGA TRIBUTÁRIA EM % PIB		DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL NOMINAL EM R$ Bilhões		DÍVIDA MOBILIÁRIA PÚBLICA FEDERAL EM % DO PIB
		1994		349.2		29.46		61.7		17.66
		1995		646.1		29.76		108.4
16.77
		1996		778.8		28.97		176.2		22.62
		1997		870.7		29.03		255.5		29.34
		1998		914.1		29.74		323.8		35.42
		1999		973.8		32.15		414.9		42.6
		2000		1,101.20		33.18		510.6		46.36
		2001		1,200.00		34.36		624		52
		2002		1,321.40		35.86		623.1		47.15
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	4) SETOR 	EXTERNO:
	 Câmbio valorizado:
	a)  X;
	b)  M;
	c) Saldos negativos na balança comercial;
	d) Faltam divisas;
	e) Desequilíbrio externo;
	f) Aumento da fragilização externa.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO: no setor externo
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		43.545		33.105		10.44
		46.506		49.664		-3.158
		47.747		53.301		-5.554
		52.99		61.347		-8.357
		51.12		57.594		-6.474
		48.011		49.21		-1.199
		55.086		55.722		-0.636
		58.222		55.58		2.644
		60.361		47.235		13.126
Exportação
Importação
Saldo
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA (1994-2002) - US$ bilhões FOB
Plan1
		BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA (1994-2002) - US$ BILHÕES FOB
		ANO		Exportação		Importação		Saldo
		1994		43.545		33.105		10.440
		1995		46.506		49.664		-3.158
		1996		47.747		53.301		-5.554
		1997		52.990		61.347		-8.357
		1998		51.120		57.594		-6.474
		1999		48.011		49.210		-1.199
		2000		55.086		55.722		-0.636
		2001		58.222		55.580		2.644
		2002		60.361		47.235		13.126
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO:
	4) SETOR EXTERNO:
 A solução adotada:
		a) Privatizações:
			- 6 meses de juros da dívida 				externa e interna);
		b) Capital de risco;
		c)  de juros: 
			- Atrair capital especulativo;
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
V – O CUSTO DA ESTABILIZAÇÃO: no setor externo
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		1.971		1994
		4.313		1995
		11.261		1996
		17.877		5.249
		26.05		6.121
		26.888		8.786
		30.498		7.051
		24.715		1.079
		14.084		0.28
Investimento direto líquido
Investimento estrangeiro direto para privatizações
Capital de risco - em bilhões US$
Plan1
		Capital de risco - em bilhões US$
		Ano		Investimento direto líquido		Investimento estrangeiro direto para privatizações
		1994		1.971
		1995		4.313
		1996		11.261
		1997		17.877		5.249
		1998		26.050		6.121
		1999		26.888		8.786
		2000		30.498		7.051
		2001		24.715		1.079
		2002		14.084		0.280
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
VI – FRAGILIZAÇÃO EXTERNA
 COM AS CRISES INTERNACIONAIS DE 1997 E 1998: 
 A situação fica insustentável (evasão de divisas);
 Em 1999 o Brasil desvaloriza a moeda;
 Assume o risco de retorno da inflação;
 Recupera saldos comerciais a partir de 2001, quando MT foi responsável por aproximadamente 50% desse saldo;
 Em 1998 começa um rigoroso ajuste fiscal;
 Aos poucos recupera credibilidade internacional.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
VII – AJUSTE FISCAL
Fonte: Banco Central 
Superávit Primário do Setor Público Consolidado
DIRCEU GRASEL
Gráf1
		5.09
		0.27
		-0.09
		-0.96
		0
		3.07
		3.5
		3.68
		3.96
		4.4
Plan1
		
				1994		5.09
				1995		0.27
				1996		-0.09
				1997		-0.96
				1998		0.00
				1999		3.07
				2000		3.50
				2001		3.68
				2002		3.96
				2003		4.40
Plan1
		
Superávit Primário do Setor Público Consolidado
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
VIII - CONCLUSÕES
1) A ameaça de retorno de inflação em 2002 não pode ser vista como um fracasso do Plano Real:
	 Não era Inflação inercial;
 Inflação de custo importada;
 Resultante da desvalorização cambial;
 Aumentou o preço dos insumos importados;
 Contaminou os preços internos.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
IX - Política econômica do novo governo
 Continuidade: 
 Política macroeconômica: Metas de inflação, controle fiscal e câmbio flutuante;
 Agenda das reformas inacabadas;
2003
 Ano do ajuste forte e ganho de credibilidade: baixo crescimento industrial e comercial;
 Agricultura apresenta o melhor desempenho;
 Ano termina com inflação sob controle e início da retomada (mas ainda sem o “espetáculo do crescimento”);
 Superação “quase” definitiva da “vulnerabilidade externa”;
2004
 Juros mais baixos e retomada do crescimento na indústria e comércio; 
 PIB 5,0% (Demanda externa);
 Agricultura não apresenta o mesmo desempenho econômico;
 Inflação convergindo para a meta de 5,5%;
 Base monetária rígida para não descuidar da inflação.
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
IX - Política econômica do novo governo
2005
 Risco Pais Baixo;
 Juros mais baixos e retomada do crescimento na indústria e comércio;
 Agricultura apresenta desempenho ruim;
 Ano termina com inflação sob controle, mas com o “espetáculo do crescimento” ainda limitado;
 PIB 3,0% (estimativa);
 Superação da “vulnerabilidade externa”;
2006
 Risco Pais (ano eleitoral);
 Inflação, Juros e retomada do crescimento econômico sujeitos a oscilações (ano eleitoral); 
 PIB 2,5% a 3% (abaixo da média mundial - Projeção Bco Mundial);
DIRCEU GRASEL
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
ECONOMIA/UFMT
PLANO REAL E A ESTABILIZAÇÃO INACABADA
CUIABÁ, MT - *
DIRCEU GRASEL
*
X – BIBLIOGRAFIA:
GRASEL, D. “Brasil: Plano Real e a Estabilização Inacabada”. In: Gestão Pública e Desenvolvimento Econômico no Brasil: perspectivas nacional e Regional. GRASEL, D. e SOUZA, A. R. de (Org.), Cuiabá-MT: EdUFMT, p. 111-126,. 2005.
GRASEL, D. Plano real e a estabilização inacabada. In: Anuario de Política Económica Internacional, España: Unidixisal – Universidad de Santiago de Compostela. V II, 2004.
DIRCEU GRASEL

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais