Diagramas da UML Diagrama de casos de uso

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Diagramas da UML - Diagrama de casos de
Aprofundar os conhecimentos sobre os diagramas de casos de uso, no que se refere ao entendim
confecção.
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Identificando os atores
Os casos de uso são inicializados por atores. A identificação dos atores p
ser feita respondendo-se às seguintes perguntas:
Quem fornece informações para que o caso de uso possa ser
executado?
Quem recebe informações de um caso de uso?
Um ator pode ser uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma empresa ou
mesmo outro sistema que envie ou troque informações com o sistema 
está sendo desenvolvido. Entretanto, podem ocorrer situações em que
ator não está claramente definido. O problema que mais se apresenta
analista de sistemas e que se enquadra nesse tipo de situação é quando
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Figura 1: Exemplo de utilização de um ator definido como uma entidade de controle.
caso de uso deve ser iniciado de forma espontânea, ou seja, não existe u
pessoa que o inicialize, então ele deve ser acionado automaticamente, 
passagem de um lapso de tempo, por exemplo.
Nesses casos, o ator deve existir, mas como uma entidade de controle pa
sistema. No sistema operacional Windows, existe uma função que 
AGENDADOR DE TAREFAS, ou mesmo no celular, o ALARME. Nesses ca
existe uma programação prévia e, no momento solicitado, o CONTR
emite uma ordem para que a ação seja executada. Pode-se representar 
situação com o seguinte diagrama de casos de uso:
Identificando casos de uso
Um caso de uso é uma função que o sistema deve disponibilizar ao ator
seja, é um requisito funcional do sistema. O conjunto de todos os caso
uso indica o que o sistema pode fazer. Um caso de uso deve identificar a
que o sistema pode executar dentro de suas fronteiras. Dessa form
importante identificar claramente quais são as fronteiras desse sistema
melhor, identificar quais são as funções que esse sistema pode execut
quais as funções que devem ser executadas por outros sistemas. Um caso
uso é um conjunto de ações realizado pelo sistema que produz um result
significativo para um ator.
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Construindo o diagrama de casos de uso
Identificados os atores e os casos de uso, a montagem do diagrama d
expressar, graficamente, as comunicações entre os atores e os casos de us
também, os possíveis relacionamentos («include»/ «extend») entre os ca
de uso.
Deve-se ter em mente que a confecção do diagrama de casos de uso, as
como de qualquer outro diagrama da UML, tem a finalidade de expre
uma ideia, ou seja, desenvolvedores diferentes podem ter soluç
diferentes para a solução do mesmo problema. Dessa forma, as aulas ne
curso têm a finalidade de avaliar tanto se as regras para a confecção 
diagramas estão corretas, bem como se a solução encontrada se enquadra
que foi solicitado.
Identificando as comunicações
Alguns autores sugerem que no diagrama de casos de uso pode have
comunicação entre atores, porém, a maioria dos autores, incluindo
próprios criadores da UML, sustenta que um diagrama de casos de uso d
mostrar a interação dos elementos externos ao sistema com o sistema e 
a interação que ocorre fora desse contexto. Dessa forma, consideramos 
uma comunicação é o tipo de interação que existe entre ator e caso de us
As comunicações podem ser identificadas definindo-se quais 
funcionalidades que um ator pode executar no sistema. A comunica
mostra que o ATOR tem acesso ao caso de uso ao qual está ligado.
Identificando os relacionamentos d
extensão
Um relacionamento entre casos de uso do tipo extensão, identificado p
expressão «extend», é utilizado quando um caso de uso pode 
opcionalmente invocado por outro caso de uso.
Exemplo:
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Figura 2: Exemplo do relacionamento de extensão.
No exemplo apresentado na figura 2, o ator aluno pode listar os cu
oferecidos e, opcionalmente, fazer a inscrição, portanto, a execução do c
de uso "Fazer inscrição no curso de férias" pode, ou não, ocorrer.
Identificando os relacionamentos d
inclusão
Um relacionamento entre casos de uso do tipo inclusão, identificado p
expressão «include» (em algumas ferramentas c.a.s.e. e, até mesmo p
alguns autores, a expressão utilizada é «uses»), é utilizado quando um c
de uso inclui, obrigatoriamente, a execução de outro caso de uso. Em ger
funcionalidade de um caso de uso utilizado como inclusão é compartilh
por vários outros casos de uso.
Exemplo:
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Figura 3: Exemplo do relacionamento de inclusão.
No exemplo apresentado na figura 3, o ator secretária tem acesso a 
casos de uso que incluirão, quando executados, as ações que se encont
no caso de uso "Validar CPF" (tanto o médico como o paciente possu
CPF).
Identificando os relacionamentos d
generalização
Um relacionamento entre casos de uso do tipo generalização, identific
simplesmente por uma linha terminada por um triângulo, indica que o c
de uso principal contém as atividades comuns aos demais casos de 
especializados.
Exemplo:
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Figura 4: Exemplo do relacionamento de generalização entre casos de uso.
No exemplo apresentado na figura 4, o caso de uso "Realizar pagame
contém as atividades que são comuns a pagamento, independente
modalidade escolhida, e os demais casos de uso contêm as ativida
específicas para cada modalidade de pagamento. Uma generalizaç
especialização de casos de uso é interessante para demons
comportamentos que, a partir de um comportamento comum, possu
ramificações.
Uma recomendação importante para a confecção dos diagramas de caso
uso: simplicidade. O diagrama de casos de uso é utilizado para validar, ju
ao cliente e aos usuários, as funcionalidades do sistema, portanto, dev
evitar a utilização de termos que possam confundir ou deixar a lei
complexa demais.
Agora que você já estudou esta aula, resolva os exercícios e verifique 
conhecimento. Caso fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e div
com seus colegas e professor.
EXERCÍCIO
(https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/web/_g/ms80_100/a08ex01_ms80_
0.htm)
Para entender o processo de criação de um diagrama de atividades
ferramenta JUDE-ASTAH, assista ao vídeo abaixo. Este vídeo faz parte
sequência desta aula e, portanto, é essencial para a aprendizagem.
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Referências
BEZERRA, Eduardo.Princípios de análise e projeto de sistemas com UML
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James.Modelagem e projetos baseados em
objetos com UML. 2.2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BOOCK, Grady; JACOBSON, Ivar; RUMBAUGH, James.UML:guia do usuári
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CARLSON, David.Modelagem de aplicações XML com UML:aplicações
práticas de e-business. São Paulo: Pearson, 2002.
LARMAN, Craig.Utilizando UML e padrões:uma introdução à análise e ao
projeto orientado a objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
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