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Camada Física Canal Os meios de transmissão (cabo, fibra, rádio etc) fornecem uma forma de se transmitir informações de um transmissor para um receptor. Neste contexto, diz-se que a informação é transmitida através de um canal. Os canais de telecomunicações possuem, de forma simplificada, três propriedades importantes: ◦ A largura de banda: que é a amplitude de freqüência (a diferença entre a maior e menor freqüências) que o canal permite passar sem atenuação, ou seja, sem que o sinal tenha sua potência diminuída fortemente. ◦ Ruídos e Interferências que afetam o canal. ◦ Distorções que o canal causa no sinal. Meios de Transmissão Meios Físicos Mais Comuns: Cabo Coaxial Par Trançado Fibra Óptica Rádio Cabo Coaxial Cabo Coaxial Condutor Externo Revestimento de Proteção (isolante) Isolante Condutor Interno Cabo Coaxial: •Os cabos coaxiais podem apresentarem-se com impedâncias de 50 ou 75 Ohms (utilizados, por exemplo, para sistemas de recepção de TV) •Para redes de dados é utilizado o cabo de 50Ohms •Possui grande largura de banda •Melhor imunidade à ruído que o par trançado •Custo maior que o par trançado. Cabo Coaxial (10Base5): Cabo Coaxial Grosso (Thick) - 10BASE5 Em desuso Cabo Coaxial Grosso Conector de Pressão(MDI) Cabo AUI MAU Conector AUI com 15 pinos Terminador 50 Ohm Cabo Coaxial (10Base5): Cabo Coaxial (10Base5): Na notação “10BASE” : ◦ “10” significa 10Mbps ◦ “BASE” significa transmissão em banda base ◦ “5” indica a distância máxima aproximada entre os extremos da rede: 500m Cabo Coaxial (10Base5): Cabo Coaxial Fino Terminador BNC Macho 50 Ohm Conector T BNC Conector BNC Macho Cabo Coaxial – 10Base2 : Cabo Coaxial Fino (Thin)- 10BASE2 Mais fino (5mm) e fácil de instalar que o cabo coaxial grosso. Em desuso Conector BNC Terminador Adaptadores Cabo Coaxial – 10Base2 : Cabo Coaxial – 10Base2 : Cabo Coaxial – 10Base2 : Par Trançado Par Trançado: Par Trançado – Características Gerais: 4 pares de fios identificados por código de cores. Par Trançado – Características Gerais: Pares de fios trançados num cabo. Os melhores cabos tem de passos de 1 a 3 voltas por polegada (2,54cm). Para melhor resultado, os passos das voltas entre cabos pode variar. menor imunidade a ruídos (em relação ao cabo coaxial) Utilizados com as seguintes tecnologias: 10Base-T, 100Base-TX, 100Base-T2, 100Base-T4, and 1000Base-T interferência mútua considerável (crosstalk) Três tipos mais utilizados: Unshielded Twisted Pair - UTP Shielded Twisted Pair – STP Screened Twisted Pair (ScTP) Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: •Os cabos UTP não possuem uma malha de “blindagem”. •Impedância de 100Ohms. •De acordo com as características elétricas é dividido em categorias (de 3 a 7) pela TIA/EIA (Telecommunication Industry Association/Electronic Industry Association) •Usualmente com 4 pares de fios. •Redes 10Base-T, 100Base-TX, and 100Base-T2 utilizam somente 2 pares enquanto redes 100Base-T4 e 1000Base-T utilizam os 4 pares. Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: Categorias: Category 1 & Category 2 – Inadequado para uso com Ethernet. Category 3 – Com impedância de 100 ohm impedance e características elétricas para suportar freqüências de até 16 MHz. Especificado na norma TIA/EIA 568-A. Pode ser utilizado para tecnologias 10Base-T, 100Base-T4, e 100Base-T2. Category 4 – STP com impedância de 100 ohm e características elétricas para suprotar freqüências de até 20 MHz. Especificado norma TIA/EIA 568-A. Pode ser utilziado com redes: 10Base-T, 100Base-T4 e100Base- T2. Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: Categorias: •Category 5 – Com impedância de 100 ohm e características elétricas adequadas para freqüências até 100 MHz. Especificado pela norma TIA/EIA 568-A. Pode ser utilizado com redes 10Base-T, 100Base-T4, 100Base-T2, e 100Base-TX. Suporta também redes 1000Base-T mas neste caso o cabo deve ser testado para verificar se é adequado às especificações 1000Base-T specifications. Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: Categorias: •Category 5e – A categoria 5e (ou "Enhanced Cat 5") é um padrão novo cujas especificações superam a Categoria 5. Também possui impedância de 100 Ohm e suporta freqüências máximas de até 100 MHz. A categoria 5e é direcionada para redes 1000Base-T mas também suportas redes 10Base-T, 100Base-T4, 100Base-T2 e 100BaseTX. •Category 6 – A categoria 6 é uma proposta de padrão que objetiva suportar freqüências máximas de até 250 MHz sobre um par trançado de 100 Ohm. 23 Par Trançado – Unshielded Twisted Pair – UTP: Categorias: •Category 7 - A Catetoria 7 é uma proposta de padrão que objetiva suportar freqüências máximas de até 600 MHz sobre um par trançado de 100 Ohm. Par Trançado – Screened Twisted Pair – ScTP: • São pares trançados de 4 pares e 150 Ohm com uma única folha (também chamados de Foil Twisted Pair - FTP), ou uma tela trançada (também chamados de Screened UTP - sUTP). que cercam todos os quatro pares com o objetivo de minimizar a radiação eletromagnética (EMI) e susceptibilidade a ruídos externos. •Os cabos ScTP podem ser pensados como uma versão blindada dos cabos UTPs categorias 3, 4 e 5. Par Trançado – Shielded Twisted Pair – STP: Embora o par trançado ScTP seja técnica uma forma de par trançado blindado, o termo " shielded twisted pair " (STP) é mais frequentemente utilizado para definir o cabo trançado de 150 ohms definido pelas especificações IBM Cabling System para uso com redes do Token-Ring. Os pares torcidos do cabo STP 150 ohms são envolvidos individualmente em um protetor de folha condutora e inseridos em um protetor externo contra EMI. Par Trançado – Shielded Twisted Pair – STP: • Os cabos STP 150 ohms não são pretendidos geralmente para o uso com Ethernet. Entretanto, o padrão do Ethernet descreve como pode ser adaptado para o uso com Ethernet 10BaseT, 100Base-TX, e 100Base-T2 instalando transformadores de impedância, ou "baluns", que convertem a impedância de 100 ohms dos transceptores do Ethernet à impedância de 150 ohms do cabo de STP. •Analogamente aos cabos UTP, os cabos STP estão divididos em “Tipos” 1, 2, 6, 8, & 9 para redes Token-Ring e freqüências de até 16 MHz. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 28 Par Trançado – Shielded Twisted Pair – STP: • Posteriormente a IBM definiu os cabos STP-A Tipos 1A, 2A, 6A, & 9A para redes FDDI e freqüências de até 100 MHz. •Utilizado principalmente na Europa PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 29 Par Trançado: UTP - Conector e Cabos •RJ-45 (Registred Jack 45) PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 30 Par Trançado: UTP - Conector e Cabos •RJ-45 (Registred Jack 45) T568A T568B PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 31 Cabos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 32 Cabos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 33 Cabos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 34 Cabos: Também conhecido como cabo null-modem (ou Cisco console cable) é utilizado para conectar um computador à porta console de equipamentos de rede (switches e routers). Utilizado para comunicação serial. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 35 Fibra Óptica PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 36 Elementos de Tração Revestimento Externo Capa CascaNúcleoFibra Óptica - Estrutura: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 37 Fibra Óptica – Princípio da Reflexão Total: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 38 •Fonte de Luz: Diodo Lazer ou LED •Detector de Luz: Fotodiodo •Imunidade a ruído eletromagnético • Janelas de Operação:800nm, 1300nm e 1500nm •Custo maior que o par trançado. Fibra Óptica - Características: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 39 Fibra Óptica – Janelas de Transmissão: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 40 Fibra Óptica – Tipos: (monomodo) (multimodo) PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 41 Fibra Óptica – Tipos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 42 Fibra Óptica – Dispersão do Sinal: A dispersão do sinal da fibra óptica, ou seja, o alargamento do pulso no tempo limita a velocidade máxima de transmissão da fibra. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 43 Fibra Óptica – DWDM\ •DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) é uma técnica que aumenta a banda de transmissão das fibras ópticas através da utilização de diversos comprimentos de onda. •Taxas de 400Gbps são possíveis. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 44 Fibra Óptica – Conectores: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 45 Fibra Óptica – Exemplo de rede : PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 46 Fibra Óptica - Exemplo Hub: RX TX RX TX RX TX R RXTX Placa de Rede HUB PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 47 Wireless PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 48 Wireless – Técnicas de Espalhamento do Sinal •Nas comunicações wireless é comum a utilização de técnicas de espalhamento em freqüência. •Duas técnicas são muito utilizadas. •Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS). •Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS). PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 49 • Espalhamento de espectro por seqüência direta (DSSS - direct sequence spread spectrum) consiste na modulação em amplitude de um sinal pseudo-aleatório com amplitudes -1 e +1 correspondentes aos chips 0 e 1 Wireless – Técnicas de Espalhamento do Sinal Direct Sequence Spread Spectrum: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 50 Wireless – Técnicas de Espalhamento do Sinal Frequency Hopping Spread Spectrum: •Espalhamento de espectro por salto em freqüência é uma técnica de espalhamento espectral onde a freqüência da portadora é alterada de forma pseudo-aleatória. Exemplo de três consecutivos saltos em freqüência de uma portadora PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 51 802.11 – aplica-se para wireless LAN e provê velocidades de transmissão de 1 ou 2Mbps na banda de 2,4GHz utilizando Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) ou Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS). Wireless – Padrões 802.11 •802.11: refere-se a uma família de especificações desenvolvida pelo IEEE para wireless LAN. A especificação 802.11 determina a interface aérea de comunicação entre uma estação base e um cliente wireless ou entre dois clientes wireless. O IEEE aceitou a especificação em 1997 e desde então foi desenvolvida uma família de protocolos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 52 •802.11a – Trata-se de um extensão do 802.11 para LANs que provê velocidades de até 54Mbps na banda de 5GHz. O padrão 802.11 utiliza a condificação Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) em vez de FHSS ou DSSS. •802.11b – (também conhecido como 802.11 High Rate ou Wi-Fi) é uma extensão do 802.11 para LANs com velocidades de 11Mbps (e fallback para 5.5, 2 e 1Mbps) na banda de 2.4GHz. O padrão 802.11b utiliza somente DSSS. O padrão 802.11b foi ratificado em 1999 a partir do padrão original 802.11 e permitiu funcionalidades comparável com redes Ethernet. •802.11g – aplicado para redes LAN wireless com velocidades de 20Mbps na banda de 2.4GHz. Compatível com o padrão 802,11b Wireless – Padrões 802.11 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 53 Wireless – Padrões 802.11 •Um sistema 802.11 pode trabalhar em dois modos: •No modo “infra-estrutura” (infrastructure) os equipamentos wireless comunicam-se com uma LAN (física, ou, “wired”) através de estações conhecidas como “access points” (também chamados de “hotspot”). Cada Access Points e seus equipamentos wireless são denominados de Basic Service Set (BSS). Um Extended Service Set (ESS) é formado por dois ou mais BSS na mesma sub-rede. •No modo “ad hoc”, também conhecido como modo “peer-to- peer”, os equipamentos wireless comunicam-se com outros diretamente sem utilizarem um Access Point. Este sistema é denominado de Independent BSS (IBSS). PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 54 Wireless – Padrões 802.11 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 55 Wireless – Padrões 802.11 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 56 Wireless – Padrões 802.11 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 57 http://www.turnpoint.net/wireless/cantennahowto.html Wireless – Antena Wi-fi com Latinha: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 58 Wireless – Bluetooth •Bluetooth é um método de comunicação de dados que utiliza enlaces de rádio de curta distância com o objetivo de substituir cabos entre computadores e periféricos. •O projeto Bluetooth iniciou-se com a Ericsson em 1994 e hoje várias companhias participam do projeto que busca a padronização da tecnologia Bluetooth. •Nos EUA e na Europa a faixa de freqüência é de 2.400 to 2.483.5 MHz com 79 canais de 1-MHz. Na prática a faixa utilizada fica entre 2.402 MHz a 2.480 MHz. No Japão a faixa de freqüência está entre 2.472 e 2.497 MHz com 23 canais de 1-MHz. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 59 Wireless – Bluetooth •Cada canal de dados salta aleatoriamente 1.600 vezes por segundo entre 79 (ou 23) canais de •Cada canal é dividido em time slots de 625 microsegundos. •Quando um usuário utiliza equipamentos portáteis com Bluetooth, estabelece-se uma Personal Area Network (PAN), também denominada de piconet. Em uma piconet há mestres e até sete escravos. O mestre transmite nos time slots pares e os escravos nos time slots ímpares. Jabra FreeSpeak BT250 Bluetooth headset PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 60 Wireless – Bluetooth •O pacotes podem utilizar até 5 time slots consecutivos. •Os dados de um pacote pode conter até 2.745 bits. •Site oficial: www.bluetooth.com PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 61 Rede Telefônica PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 62 Rede Telefônica – Conceitos Básicos: •A rede telefônica foi, depois do telégrafo, a segunda grande revolução nas telecomunicações. Alexander Graham Bell patenteou a invenção do telefone em 1876. Telefone Telefone Estação Inermediária Estação Final Estação Interurbana Estação Interurbana Estação Final Loop Local Tronco Interurbano Tronco Interurbano Loop Local - Linhas/100 hab. Estados Unidos 66,45 Europa 40,62 Brasil 21,78 Mundo 17,21 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 63 •O par de fios que chega a casa do assinante transmite voz analógica com banda limitada entre, aproximadamente, 4kHz.Alémdisso as linhas de transmissão sobre principalmente com: •Atenuação : que é a perda de energia à medida que o sinal se propaga externamente. •Distorção Causada pelo Retardo: causado pela diferença de velocidade existente entre os diferentes coeficientes de Fourier. •Ruído: energia indesejada proveniente de outras fontes que não sejam o transmissor. Rede Telefônica – Conceitos Básicos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 64 •A central local comuta diretamente assinantes a ela interligados. •Caso uma assinante chamado esteja em outra central ou em outra cidade, o sistema telefônico possui procedimentos de conexão que encaminha a ligação para o seu destino. Rede Telefônica – Conceitos Básicos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 65 Rede Telefônica – Modem: •Para transmissão de dados, as linhas telefônicas exigem o uso de moduladores-demoduladores, cuja principal função é converter o sinal digital do computador para um sinal adequado para o meio analógico. •Devido a limitação de largura de banda da linha telefônica, a ampliação das taxas de transmissão dos modens foi obtida mediante: •Aumento do número de bits/símbolo. •Utilização de técnicas de compressão. •Nos padrões o terminal ou computador é oficialmente chamado de DTE (Data Terminal Equipment) e o modem é oficialmente chamado de DCE (Data Circuit-Terminating Equipment). PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 66 Rede Telefônica – Conceitos Básicos: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 67 Rede Telefônica – Conceitos Básicos: •As figuras abaixo exemplificam algumas técnicas de modulação Digital. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 68 Modem Externo Modem Interno Rede Telefônica – Modem: Rack de Modems •Os modens podem ser: • Externos. •Integrados em placas conectadas ao barramento dos computadores. •Agrupados em prateleiras (racks) •Integrados nas placas-mãe dos computadores (winmodens). Neste caso parte do processamento do sinal é feito via software. PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 69 Rede Telefônica – Modem: Padrões Existentes: •CCITT/ITU: StandardsComite Consultatif International Telegraphique et Telephoneique : Padrões V. encontrados na maioria dos modens. •Bell Standards: Padrões originais especificados pela AT&T •MNP Standards (Microcom Networking Protocol) Os padrões MNP perderam espaço para os padrões ITU. •Data/Fax modem Standards: Group Classes PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 70 Rede Telefônica – Modem: CCITT/ITU Standards (Comite Consultatif International Telegraphique et Telephoneique / International Telecommunications Union) Standard baud (Hz) Bits Per Second Comment V.22 600 1,200 The same as the Bell 212A standard but different handshaking. V.22bis 600 2,400 (bis stands for 'second') V.32 2,400 4,800 / 9,600 PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 71 CCITT/ITU Standards V.32bis 2,400 V.32 + 7,200 / 12,000, / 14,400 V32terbo 2,400 V.32bis + 19,000 These two 'proposed' standards contributed V.FC 3,429 V.32bis + 28,000 and were consolidated in the V34 standard V.34 3,429 V.32bis + 28,000 / 33,600 Introduced in June94 V42 / MNP4 Error Correction standard Includes the Microcom MNP4 standard V.42bis Compression Standard Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 72 CCITT/ITU Standards X2 (56K) Pushed by 3Com/U.S. Robotics These two 'proposed' standards contributed K56-Flex (56k) Pushed by Rockwell (now conexant), Lucent and were consolidated in the V90 standard V90 V34 + 56,000 Introduced February ‘99 56k Asymmetric communication Max upstream of 33.6k Max downstream of 54k Good connections only possible if within 3-1/2 miles of local exchange (NOT as the crow flies) Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 73 CCITT/ITU Standards V92 V34 + 56,000 Introduced January 2000 Faster Connection times Increased Compression throughput Mais Detalhes: http://www.itu.int/publications/itut.html http://www.v90.com http://www.v92.com Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 74 Bell Standards (pushed by AT&T) Bell 103 FSK (baud = bps) Bell 212A 600Baud / 1200bps (America only) Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 75 MNP (Microcom networking Protocol) Technology - NOT Speed The MNP standards have lost favor to CCITT Standards. One of the reasons is that although MNP Class 1-> 4 are all in the public domain, Class 5-> 10 are all licensed to Microcom. MNP Class 1 asynch’ half duplex 30% toll on modem throughput MNP Class 2 asynch’ full duplex 16% toll on modem throughput MNP Class 3 synch RS232 (So not start/stop bits) 25% trim on throughput MNP Class 4 Adaptive packet assembly 20% trim on throughput Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 76 MNP (Microcom networking Protocol) Technology - NOT Speed MNP Class 5 Pure compression Can double the transmission rate Can half the transmission rate (files that are already compressed) MNP Class 6 Universal link negotiation - Starts slow and builds up MNP Class 7 Different compression algorithm MNP Class 9 acknowledgment is streamlined into next packet MNP Class 10 Adjusts the packet size and speed per connection Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 77 Data/Fax modem Standards Group 1 6 minutes per page Group 2 3 minutes per page Group 3 (1980) Resolution: 200x200dpi Class 1 (processing done by PC) Class 2 (processing done by fax modem) Group 4 (1984) Resolution: 400x400dpi Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 78 •ADSL (asymmetrical digital subscriber line) é uma técnica que permite a transmissão de dados em alta velocidade através das linhas de convencionais de telefonia. •A transmissão da informação é assimétrica, ou seja, a capacidade de transmissão no sentido rede-assinante (downstream) é maior que no sentido inverso (upstream). Rede Telefônica – Modem: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 79 •Os sistemas ADSL podem operar em diversas taxas de transmissão e a distância máxima do enlace determina a capacidade máxima de transmissão possível. •Em redes com boa qualidade a distância máxima de atendimento é da ordem de 4,5 a 5Km para 2Mbps, de 2,5 a 3Km para 6Mbps e 5,5Km para 1,5Mbps. •A figura abaixo faz um comparativo das bandas de transmissão dos sistemas de telefonia, e ADSL. Rede Telefônica – Modem ADSL: PROF. MS. PAULO CESAR DE CARVALHO DIAS – PCCDIAS@GMAIL.COM 80 Fim
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