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Trabalho de Epidemiologia (1) pronto

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Curso de Nutrição – 3° Semestre
Profª. Denise Rondinelli Cossi Salvador – Epidemiologia
Antonia Verônica Souza da Silva RA: C83471-8
Análise Epidemiológica do Município de Santa Cruz das Palmeiras - SP
São José do Rio Pardo.
2017
Análise Epidemiológica do Município de Santa Cruz das Palmeiras - SP
Trabalho apresentado à disciplina de Epidemiologia do curso de Nutrição, na área Ciências da Saúde da Universidade Paulista – UNIP entregue para nota bimestral.
Denise Rondinelli Cossi Salvador
(Orientadora)
São José do Rio Pardo.
2017
 
SUMÁRIO
1 RESUMO______________________________________________________04
2 OBJETIVO _____________________________________________________ 05
3 INTRODUÇÃO__________________________________________________ 06
4 METODOLOGIA __________________________________________________07
5 DESENVOLVIMENTO _____________________________________________08
 5.1 O município e suas características______________________________09
 5.2 Estrutura de saúde___________________________________________12
 5.3 Indicadores_________________________________________________14
 5.4 Doenças de notificação compulsória____________________________19
6 CONCLUSÃO ____________________________________________________22
7 REFERÊNCIAS ___________________________________________________23
1 RESUMO
	No trabalho desenvolvido foram analisadas as condições de saúde do município de Santa Cruz das Palmeiras – SP, expressando os dados de indicadores de saúde e as doenças de notificação compulsória do município e analisando as condições histórica, demográfica, econômica e os fatores que podem implicar na saúde e na qualidade de vida dos moradores.
Os dados expressam as características epidemiológicas da cidade, que foram analisados e a partir deles feito uma conclusão.
	
OBJETIVO
	O trabalho busca identificar e expressar os indicadores de saúde do município de Santa Cruz das Palmeiras – SP, sua estrutura de saúde e as questões que acarretam a qualidade de vida de seus habitantes, a fim de elaborar uma visão ampla e fidedigna da realidade epidemiológica do município podendo desta forma compreendê-la e assim contribuir no planejamento em saúde com intuito principal de aprimorar os serviços prestados aos moradores. 
INTRODUÇÃO
	O estudo para o desenvolvimento deste trabalho foi feito a partir de livros e visita a Vigilância Epidemiológica e Departamento de Saúde da cidade, buscando análises feitas sobre os dados de epidemiologia e enriquecendo a busca com pesquisas na internet.
 Foram utilizadas fontes literárias para o entendimento aprofundado da importância da epidemiologia e as influências que a moldam.
Com base nas pesquisas foram mostrados além da epidemiologia da cidade, como também seu histórico, demografia, economia e estado da saúde. 
A partir das informações epidemiológicas da cidade, e o aprendizado advindo das aulas de Epidemiologia foi montado o trabalho com o intuito de mostrar as condições de saúde da cidade. 
METODOLOGIA
	Para o desenvolvimento deste artigo foram utilizados dados colhidos diretamente no Departamento de saúde na intenção de compreender o funcionamento das atenções em saúde e a qualidade do serviço oferecido, as informações foram fornecidas pelos trabalhadores da área que tiveram total compreensão e colaboraram ativamente na coleta de dados.
	Além do auxílio dos profissionais de saúde que nos permitiu acesso ao documento de planos e metas propostos pelo município, a Vigilância Epidemiológica também colaborou fornecendo informações de Agravos de Notificação e tabelas que comprovam esses dados.
	Por fim, foram feitas buscas em sites do governo do estado de São Paulo que disponibilizassem informações que ilustrassem a realidade demográfica de Santa Cruz das Palmeiras. 
5 DESENVOLVIMENTO
	Santa Cruz das Palmeiras, município do estado de São Paulo, possui 30 mil habitantes de acordo com a previsão para o ano de 2016 do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 29.932 de acordo com os dados da fundação Seade, sendo destes: 15.222 homens e 14.710 mulheres. 
	Em seu espaço físico a cidade conta com 312 Km², contando com área comercial, sendo a maior parte do seu espaço urbano residencial, a principal vocação do Município se resume na economia que é essencialmente agrícola. Algumas indústrias estão presentes, como por exemplo, a Agroceres Ross (criação de aves), S.Milanez (citricultura), Dedini Indústria e Comércio ( Açúcar e Álcool ), Refrigerantes Santa Cruz (fábrica de refrigerantes e aguardente) dentre outras. 
5.1 O Município e suas características 
A origem do atual município de Santa Cruz das Palmeiras está vinculada ao povoamento iniciado em 1870. Conta-se que Manuel Valério do Sacramento providenciou a construção de uma pequena capela, em 3 de maio de 1876, em louvor a Santa Cruz, numa parte de sua fazenda, próximo às palmeiras que eram abundantes naquela região. O vilarejo que se formou ao redor da capela passou a ser chamado de Santa Cruz dos Valérios e progrediu com a construção de muitas casas. Foi elevado a freguesia do município de Casa Branca com o nome de Santa Cruz das Palmeiras em 10 de agosto de 1881. Com a criação da vila, em 20 de março de 1885, houve um crescente desenvolvimento de Santa Cruz das Palmeiras. A riqueza do seu solo formado pela decomposição do basalto, popularmente conhecido como “terra roxa”, estimulou o desenvolvimento de inúmeras propriedades agrícolas e, principalmente, o crescimento dos cafezais, que somavam na época mais de quatro milhões de pés.
Em 20 de dezembro de 1905, o nome do município foi alterado para Palmeiras e, em 30 de novembro de 1944, voltou a ser chamado de Santa Cruz das Palmeiras.
O Município de Santa Cruz das Palmeiras está localizado na Bacia do Rio Mogi Guaçu, a 30 km da Rodovia Anhanguera, a nordeste do estado. Sua temperatura média máxima é de aproximadamente 32°C, média mínima 12°C, sendo sua temperatura compensada em torno de 19,6°C. De clima subtropical, sua topografia é plana com suaves ondulações e amplos vales pluviais, com solo tipo latossolo roxo.
Localiza-se a uma latitude 21º49'37" sul e a uma longitude  47º14'55" oeste, estando a uma altitude de 635 metros. Sua população estimada em 2008 era de 32.861 habitantes.
Na educação conta com 09 escolas públicas, sendo 08 de Ensino Fundamental e 01 de Ensino Médio, e três escolas particulares, sendo 01 somente Ensino Fundamental e as outras 02, Ensino Fundamental e Médio. Atualmente são desenvolvidos cursos técnicos profissionalizantes, e um Curso Normal Superior desenvolvido através de um Convênio com a Fundação Hermínio Ometto – UNIARARAS. A primeira escola construída foi a Escola Estadual Dr. Carlos Guimarães, antigo Grupo Escolar “Dr. Carlos Guimarães”, inaugurado em 5 de Novembro de 1911. Esta escola foi tombada como patrimônio histórico cultural pelo CONDEPHAAT.
Temos como principais produtos agrícolas a cana-de-açúcar , a laranja e o café , e como principais indústrias cerâmicas de telhas, indústria de refrigerantes, serralheria e confecção de aguardentes.
Demografia
 População: 29.932
Urbana: 28.807
Rural: 1.125
Homens: 15.222
Mulheres: 14.710
0-4 anos: 2.339
5-9 anos: 2.521
10-14 anos: 2.534
15-19 anos: 2.903
20-29 anos: 6.738
30-49 anos: 8.782
50 + anos: 5.695
Densidade demográfica (hab./km²): 106,5
Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil): 11,54
Expectativa de vida (anos): 73,71
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,13
Taxa de alfabetização: 89,46%
Taxa de Crescimento Demográfico: 2,78 %
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,796
IDH-M Renda: 0,719
IDH-M Longevidade: 0,812
IDH-M Educação: 0,856
5.2 Estrutura de saúde
O município em suas unidades conta com atendimento em clínica médica, consulta pediátrica,obstétrica e ginecológica, coleta de papanicolau, puericultura, planejamento familiar, curativos e inalação, atendimento em enfermagem e agente comunitários, pré-natal e puerpério, atendimento em cardiologia, odontologia, urologia, otorrinolaringologia, clínica cirúrgica, coleta de material para exames, psicologia, assistência social, orientação nutricional, avaliação física, vigilância epidemiológica e sanitária, sala de imunização, assistência farmacêutica, agendamento de atendimento fora do município, ultra-sonografia, e ECG. Conta também com o atendimento do SAMU 192, onde possui uma base descentralizada com unidade de suporte básico (USB) e uma unidade de suporte avançado (USA). Esse serviço é gerenciado pelo Consórcio de Desenvolvimento da Região de Governo de São João da Boa Vista - Conderg e contempla nove municípios da região: Casa Branca, Espírito Santo do Pinhal, Mococa, Santa Cruz das Palmeiras, Santo Antônio do Jardim, São José do Rio Pardo, São João da Boa Vista, Tambaú e Vargem Grande do Sul e agora também Aguaí. Conta também com um Pólo de Academia da Saúde.
Tabela 1 : Relatório de Estabelecimentos por tipo CNES
	Relatório de Estabelecimentos por Tipo CNES
	 
	Tipo 2- CENTRO DE SAÚDE/UNIDDE BÁSICA
	2033380-Centro de Saúde III Affonso Luzzi
	2060582-Posto de Atendimento Ambulatorial M.P.V. Pedra
	2031795-U.B.S Dr. Mendes
	
	Tipo 4-POLICLÍNICA
	3335771-Unidade Materna e Infantil Pref. M.M.Ramos
	 
	Tipo 5-HOSPITAL GERAL
	2080745-Santa Casa de Santa Cruz das Palmeiras
	 
	Tipo 36- CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADES
	2749009-APAE- Aço. de Pais e Amigos dos Excepcionais
	7276125-Centro Odontológico Municipal Constantino Stocco Filho
	 
	Tipo 39-UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA(SADT ISOLADO)
	7395469- Cemedi
	 
	Tipo 42-UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE HOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA
	7011768-USA(Unidade de Suporte Avançado)
	7011628-USB(Unidade de Suporte Básico)
	 
	Tipo 68-SECRETARIA DE SAUDE
	6512224-SMS-Departamento Municipal de Saúde
	 
	Tipo 74-POLO ACADEMIA DA SAÚDE
	7627173-Academia da Saúde Simone Isabela Marangon
Tabela 1: Relatório de Estabelecimentos por tipo CNES (Fonte: Departamento de saúde da cidade)
5.3 Indicadores
Os indicadores de saúde são parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades em diversos períodos de tempo.
A utilização de indicadores de saúde permite o estabelecimento de padrões, bem como o acompanhamento de sua evolução ao longo dos anos. Embora o uso de um único indicador isoladamente não possibilite o conhecimento da complexidade da realidade social, a associação de vários deles e, ainda, a comparação entre diferentes indicadores de distintas localidades facilita sua compreensão. 
Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência.
	Mortalidade por capítulo CID 10
	Menor 1
	1 a 4
	5 a 9
	10 a 14
	15 a 19
	20 a 29
	30 a 39
	40 a 49
	50 a 59
	60 a 69
	70 a 79
	80 e mais
	Idade Ignorada
	Total
	Capitulo I Algumas doenças infecciosas e parasitarias
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	1
	2
	1
	0
	5
	Capitulo II Neoplasias [tumores]
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	2
	5
	5
	5
	14
	7
	0
	38
	Capitulo III Doenças do sangue e dos orgaoshematopoeticos e alguns transtornos imunitários
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	Capitulo IV Doenças endocrinas, nutricionais e metabólicas
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	1
	0
	1
	4
	2
	4
	0
	13
	Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	3
	0
	1
	0
	5
	Capitulo VI Doenças do sistema nervoso
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	0
	0
	0
	1
	6
	0
	8
	Capitulo IX Doenças do aparelho circulatório
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	2
	4
	7
	22
	17
	0
	53
	Capitulo X Doenças do aparelho respiratório
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	3
	7
	11
	0
	21
	Capitulo XI Doenças do aparelho digestivo
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	3
	2
	1
	4
	1
	5
	0
	16
	Capitulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	1
	Capitulo XIV Doenças do aparelho geniturinário
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	2
	2
	2
	7
	0
	14
	Capitulo XVI Algumas afecções originadas no período Peri natal
	6
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	6
	Capitulo XVII Malformações congenitas, deformidades e anomalias cromossômicas
	1
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	2
	0
	1
	8
	1
	13
	Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade
	0
	0
	0
	0
	0
	2
	1
	3
	2
	1
	1
	2
	0
	12
	Total
	7
	0
	0
	0
	0
	5
	8
	15
	18
	30
	53
	70
	1
	207
Tabela 2: Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência (Fonte: Departamento de saúde da cidade)
As doenças do aparelho circulatório mantêm-se como a primeira causa de mortalidade, sendo responsável por cerca de 25,60% dos óbitos, seguidas pelas neoplasias com 18,35% e doenças do aparelho respiratório com 10,14%.
Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência.
	Internações por Capítulo CID 10
	Menor 1
	1 a 4
	5 a 9
	10 a 14
	15 a 19
	20 a 29
	30 a 39
	40 a 49
	50 a 59
	60 a 69
	70 a 79
	80 e mais
	Total
	Capitulo I Algumas doenças infecciosas e parasitarias
	12
	15
	6
	1
	4
	14
	9
	5
	6
	11
	6
	8
	97
	Capitulo II Neoplasias [tumores]
	0
	4
	0
	1
	1
	3
	13
	26
	15
	15
	23
	9
	110
	Capitulo III Doenças do sangue e dos orgaoshematopoeticos e alguns transtornos imunitários
	0
	2
	0
	0
	0
	0
	2
	1
	5
	2
	2
	2
	16
	Capitulo IV Doenças endocrinas, nutricionais e metabólicas
	3
	16
	2
	3
	1
	5
	3
	14
	6
	14
	23
	15
	105
	Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais
	0
	0
	0
	0
	2
	9
	10
	13
	9
	0
	0
	0
	43
	Capitulo VI Doenças do sistema nervoso
	2
	0
	1
	0
	1
	3
	7
	2
	10
	8
	3
	3
	40
	Capitulo VII Doenças do olho e anexos
	0
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	1
	3
	4
	4
	2
	15
	Capitulo VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide
	4
	1
	2
	2
	0
	2
	0
	4
	6
	1
	1
	1
	24
	Capitulo IX Doenças do aparelho circulatório
	0
	0
	0
	0
	0
	11
	11
	23
	38
	54
	44
	22
	203
	Capitulo X Doenças do aparelho respiratório
	21
	58
	21
	7
	11
	20
	25
	20
	31
	39
	37
	44
	334
	Capitulo XI Doenças do aparelho digestivo
	9
	9
	12
	1
	11
	28
	28
	27
	27
	37
	21
	8
	218
	Capitulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo
	0
	2
	1
	0
	2
	5
	1
	2
	2
	4
	5
	1
	25
	Capitulo XIII Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
	0
	1
	2
	4
	0
	8
	6
	8
	6
	7
	4
	1
	47
	Capitulo XIV Doenças do aparelho geniturinário
	5
	5
	4
	5
	17
	15
	21
	22
	19
	27
	20
	19
	179
	Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio
	0
	0
	0
	6
	59
	163
	82
	3
	0
	0
	0
	0
	313
	Capitulo XVI Algumas afecções originadas no período Peri natal
	24
	0
	0
	0
	0
	1
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	25
	Capitulo XVII Malformações congenitas, deformidades e anomalias cromossômicas
	5
	3
	1
	3
	0
	0
	0
	1
	2
	1
	0
	0
	16
	Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte
	3
	2
	0
	3
	1
	1
	3
	4
	2
	3
	3
	2
	27
	Capitulo XIX Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas
	0
	8
	11
	10
	10
	22
	44
	23
	29
	31
	9
	11
	208
	Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviçosde saúde
	1
	0
	1
	1
	1
	10
	13
	5
	5
	7
	3
	0
	47
	Total
	89
	126
	64
	47
	121
	321
	278
	204
	221
	265
	208
	148
	2.092
Tabela 3 : Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência (Fonte: Departamento de saúde da cidade)
Em relação ao motivo de internação segundo CID a primeira é doença do aparelho respiratório com, 334, seguido de gravidez parto e puerpério, com 313, em terceiro doenças do aparelho digestivo com 218, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas com 208 e doenças do aparelho circulatório com 203.
	Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores de 2016 SISPACTO SCPALMEIRAS
	nº
	Tipo
	Indicador
	Resultado 2016
	1
	U
	NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (de 30 a 69 anos) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)
	47
	2
	E
	PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS
	66.67
	3
	U
	PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA
	92,43
	4
	U
	PROPORÇÃO DE VACINAS SELECIONADAS DO CNV PARA CRIANÇAS < 2 ANOS - PENTAVALENTE (3ª DOSE), PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE (2ª), POLIOMIELITE (3ª) E TRÍPLICE VIRAL (1ª) - COM COBERTURA VACINAL PRECONIZADA
	100
	5
	U
	PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO
	95,45
	6
	U
	PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES
	100
	7
	E
	NÚMERO DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA
	n/a
	8
	U
	NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE
	0
	9
	U
	NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS
	0
	10
	U
	PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ
	23
	11
	U
	RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA
	0,4
	12
	U
	RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA
	0,21
	13
	U
	PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SUS E NA SAÚDE SUPLEMENTAR
	35,73
	14
	U
	PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19 ANOS
	15,17
	15
	U
	TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.
	2
	16
	U
	NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA
	0
	17
	U
	COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.
	56,61
	18
	U
	COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
	79,53
	19
	U
	COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA
	9,16
	20
	U
	PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMO SEIS GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS.
	100
	21
	E
	AÇÕES DE MATRICIAMENTO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA
	n/a
	22
	U
	NÚMERO DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE
	125
	23
	U
	PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO "OCUPAÇÃO" NAS NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO
	100
Tabela 4: Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores de 2016 SISPACTO SCPALMEIRAS (Fonte: Departamento de saúde da cidade).
Doenças de notificação compulsória 
Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção das medidas de intervenção pertinentes. Destina-se, em primeira instância, ao serviço local de saúde incumbido de controlar a ocorrência. Quando reunidas de forma sistematizadas, as notificações passam a compor sistemas de informações próprios, que possibilitam o acompanhamento, de forma mais ampla, das características do fenômeno estudado, quanto à sua distribuição e tendências.
A notificação compulsória é feita na situação em que a norma legal obriga aos profissionais de saúde e pessoas da comunidade a comunicar a autoridade sanitária a ocorrência de doença ou agravo que estão sob vigilância epidemiológica 
Segundo a Vigilância Epidemiológica da cidade as doenças de notificação compulsória relatadas no ano de 2016 foram :
Número de casos de agravos de notificação compulsória 
	Agravo
	Número de Casos
	ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
	27
	ATENDIMENTO ANTI- RABICO 
	145
	CONDILOMA ACUMINADO (VERRUGAS ANOGENITAIS)
	4
	DOENÇA AGUDA PELO VIRUS ZIKA 
	3
	HEPATITES VIRAIS
	5
	HERPES GENITAL (APENAS O PRIMEIRO EPSODIO)
	1
	MENINGITES- DOENÇAS MENINGECOCICAS
	1
	SIFILIS EM GESTANTES 
	9
	SIFILIS LATENTE, NÃO ESPECIFICADA SE RECENTE OU TARDIA
	11
	SINDROME DA ULCERA GENITAL (EXCLUIDO HERPES GENITAL)
	1
	SINDROME DO CORRIMENTO CERVICAL EM MULHERES 
	4
	SINDROME DO CORRIMENTO URETRAL EM HOMEM
	5
	TOTAL
	216
Tabela 4: Número de casos de agravos de notificação compulsória (Fonte: Vigilância Epidemiológica da cidade) 
CONCLUSÃO
	A partir das pesquisas feitas, das visitas á Vigilância Epidemiológica e ao Departamento de saúde e do conhecimento adquirido para montagem e execução do trabalho, foi possível concluir a importância dos dados epidemiológicos e a forma como tal interfere na saúde da população.
Os dados de indicadores e doenças de notificação compulsória são importantes para o conhecimento e esclarecimento de morbidades e mortalidades da cidade.
As doenças de notificação compulsória não se mostram tão relevantes para uma população de quase 30.000 mil habitantes há apenas 216 casos notificados, já as morbidades apresentam um número bem maior sendo 2.092 ao final do ano de 2016, e as mortalidades obtiveram um total de 207, onde as doenças do aparelho circulatório mantiveram-se como a primeira causa de mortalidade, sendo responsável por cerca de 25,60% dos óbitos, seguidas pelas neoplasias com 18,35% e doenças do aparelho respiratório com 10,14%.
Podemos concluir que o presente trabalho teve o objetivo de mostrar os dados epidemiológicos apresentados em saúde , e também sua características como um todo .
REFERÊNCIAS
TEXEIRA, Maria. Seleção das doenças de notificação compulsória: critérios e recomendações para as três esferas de governo,
http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas. php?lang=&codmun=354630&idtema=16&search=||s%EDntese-das-informa%E7%F5es
http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/perfil
http://www.santacruzdaspalmeiras.sp.gov.br/
http://portalses.saude.sc.gov.br/arquivos/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_03/05.html

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