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Fichamento (Revista Jurídica)

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Fichamento
Metodologia – Prof.ª Marcelo Rodrigues
José Guilherme de Matos (R.A: 0120180220)
	Livro:
	Direito e Realidade: desafios para o ensino jurídico. In: Ensino do direito em debate: reflexões a partir do 1° Seminário Ensino Jurídico e Formação Docente
	Autores:
	ALMEIDA, Frederico de; SOUZA, André Lucas Delgado; CAMARGO, Sarah Bria de.
	Organizadores:
	José Garcez Ghirardi e Marina Feferbaum
	Pesquisadores:
	Andrea Cristina Zanetti e Bruna Romano Pretzel.
	Editora:
	São Paulo: Direito GV, 2013. (Série pesquisa Direito GV). p. 19-32 (Capítulo I).
	Tema:
	Direito
	Palavras-Chave:
	direito, ensino, dogmática e zetética e profissionais.
	Estrutura:
	Prefácio 13
Parte I
Reflexões teóricas sobre o ensino do direito
Direito e realidade: desafios para o ensino jurídico 19
Frederico de Almeida, André Lucas Delgado Souza e Sarah Bria de Camargo
Introdução 19
A dogmática e a zetética 19
Teoria e prática jurídica 23
Instituições de ensino, professores e alunos 26
Considerações finais 28
Notas 29
Referências 31
	Capítulo I: Direito e Realidade: Desafios para o Ensino Jurídico
	E os cursos jurídico com as suas Diretrizes curriculares vigentes pelas, “(...) Portaria nº 1.886/94, do Ministério da Educação (MEC), e para as vigentes Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Direito (Resolução nº 9/ 2004), do Conselho Nacional de Educação (CNE)” (p.19). Se destaca que “(...) o ensino jurídico não tem conseguido acompanhar as transformações sociais, politicas e econômicas pelas quais o país tem passado, dentre tempo da sociedade” (p.19).
Abordando o assunto da “zetica” a “(...) zetéticas são, por exemplo, as investigações que tem como objeto o direito no âmbito da Sociedade, da Antropologia, da Psicologia, da História, da Ciência Politica etc.” (p.20). E quanto, “(...) as ciência dogmáticas preocupam-se com a resolução de problemas práticos e não, fundamentalmente, com a obtenção de um conhecimento verdadeiro sobre seu objeto. No caso do direito, seu raciocínio parte de um ponto não problematizável (um dogma, no caso, a Constituição) e busca encontrar os conteúdos materiais e procedimentais para solucionar um conflito social” (p.20).
“(...) Se houvesse a flexibilidade da grade curricular, em uma dessas duas perspectivas, os estudantes teriam mais tempo de se atualizarem dentro da própria graduação e estariam, talvez, mais aptos a atenderem as demandas sociais por estarem mais bem instrumentalizados em suas áreas de preferencia, não apenas por meio de “aprendizagem” da legislação, mas também por meio dos estudos práticos e aplicados, por exemplo, com recursos à jurisprudência e a casos simulados” (p.23). “(...) Em bora as Diretrizes impostas pelo Concelho Nacional de Educação digam que o estagio supervisionado deva ser realizado preferencialmente na instituição de ensino, a apenas subsidiariamente por meio de convênios com escritórios de advocacia e órgãos públicos ( art. 7° , § 1,° da Resolução n° 9/2004), muito cursos jurídicos ainda se valem da opção subsidiaria como sua principal estratégia de “ensino” da pratica jurídica” (p.24).
“(...) O curso de Direito deve estimular o aluno a sair da sua zona de conforto de dependência de ideias preconcebidas pelo docente, porque, quando ele termina a graduação e ingressa no mercado de trabalho, precisa caminhar com autonomia e, se não tiver desenvolvido essa habilidade anteriormente ( qual seja: caminhar, aprender com autonomia), tornar-se-á um profissional obsoleto e ultrapassado, porque não será capaz de acompanhar as transformações sociais, econômicas, politicas, jurídicas etc. que exigem uma qualificação permanente” (p. 27 – 28).
 Se houvesse, entretanto, um encontro com a realidade não iria precisa se limitar ao estudo jurisprudencial e com isso “(...) poderia se entender a simulações de audiências e outras rotinas profissionais dos mais variados ramos do Direito, em que houvesse uma rotatividade dos alunos nos papeis – isto é, aquele que fosse advogado em uma audiência, seria o juiz ou uma das partes em outra, para ter contato com as diversas realidades dos integrantes do processo” (p.24). Para, uma solução de tais problemas, deveria ter uma “(...) intervenção de outros profissionais fora da área do Direito (psicólogos, líderes comunitários, assistentes sociais)” (p.26), para possam levar experiências em diferentes ramos. Observando, o jeito e a maneira que os estudantes fiquem “(...) minimamente nivelados em seus conhecimentos básicos e cientes de que o ensino e o aprendizado do Direito não se esgotam da leitura de manuais e em aulas expositivas, possam ser protagonistas de um aprendizado que conecte o Direito com sua própria realidade” (p.28).

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