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Projeto de Jogos na Educação Infantil

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia – 5º semestre
ELZA MONTEIRO DOS SANTOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO I - GESTÃO ESCOLAR
PROJETO - JOGOS E A EDUCAÇÃO INFANTIL
Barra do Garças - MT
2013
ELZA MONTEIRO DOS SANTOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO I - GESTÃO ESCOLAR
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I – Gestão - 5º Semestre.
Orientadora: Profª. Melina Klaus
Tutor Eletrônico: Profª Simone Batiqliana
Tutor de Sala: Profª Fabiana Cortes
Supervisor: Profª Divina Neves F. Morais
Barra do Garças - MT
2013
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO............................................................................ 04
TEMATICA.................................................................................................................... 05
INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 06
JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 07
OBJETIVOS.................................................................................................................. 08
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.................................................................................... 09
METODOLOGIA........................................................................................................... 13
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.............................................................................. 13
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO...................................................................................... 14
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................ 15
ANEXOS....................................................................................................................... 16
ANEXO 01 – RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO............ 16
ANEXO 02 – ANALISE DA PROPOSTA PEDAGOGICA........................................... 20
ANEXO 03 – FICHAS DE ACOMPANHAMENTO........................................................ 22
INTRODUÇÃO
O presente estaágio teve como objetivo estimular as crianças para uma educação diferenciada pois a brincadeira que é uma linguagem natural da criança e a importancia de que esteja inserida desde a educação infantil na escola para que o aluno se expresse e comunique-se através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
Brincar é uma atividade presente cotidianamente na vida das crianças. É o brinquedo a forma pela qual ela resolve a maioria das dificuldades enfretadas pelas limitações do mundo em que vive e que é um mundo dos adultos. Através da brincadeira a criança expoem de sua forma uma representação da realidade.
O jogo é uma das atividades mais importante da infância, pois a criança necessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilíbrio com o mundo. A inserção e utilização na prática pedagógica é uma importante realidade que devem ser explorados não só para lazer, mas também como elementos enriquecedores que promovem bastante a aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, o educando encontra um apoio para aprender a superar suas dificuldades no aprendizado, ampliando o seu relacionamento com o mundo. 
2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
2.1 ASPECTOS ORGANIZATIVO DO ESTÁGIO
Partindo de uma caminhada observatória, e momentos de conversas informais, considerando a carência de momentos de discussão sobre a formação, através de estudos e reflexão sobre a prática pedagógica, enxergamos o quanto o professor precisa estar revisitando seu processo de formação inicial, (re)produzindo ciência, (re)elaborando teorias, se apropriando do movimento que a escola produz no seu cotidiano. Ou seja, remetê-los a sentirem-se sujeitos escolares reflexivos e pesquisadores do seu tempo, do seu universo e da sua cultura. Assim, justifica-se este projeto.
 Brincar é um direito fundamental de todas as crianças no mundo inteiro, cada criança deve estar em condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. A escola deve oferecer oportunidades para a construção de conhecimento através da descoberta e da invenção, elementos estes indispensáveis para a participação ativa da criança no seu meio. Associar a educação da criança ao jogo não é algo novo. Os jogos constituíram sempre uma forma de atividade do ser humano, tanto no sentido de recrear e de educar ao mesmo tempo. A relação entre o jogo e a educação são antigas, Gregos e Romanos já falavam da importância do jogo para educar a criança. A partir do século XVIII, que se expande a imagem da criança como ser distinto do adulto brincar destaca-se como típico da idade. 
As brincadeiras acompanham a criança pré-escola e penetram nas instituições infantis criadas a partir de então. Nesse período da vida da criança são relevantes todos os aspectos de sua formação, pois como ser bio-psico-cultural dá os passos definitivos para uma futura escolarização e sociabilidade adequadas como membro do grupo social que pertence sua personalidade começa a consolidar-se a autocontrole e a segurança interna começa a firmar-se. 
De acordo com Kishimoto (1997), “Uma criança atirando com arco e flecha, pode ser uma brincadeira ou se preparando para a caça.” Sendo assim cada criança pode brincar ou viver a sua própria realidade caracterizado a brincadeira com atividade ou ação própria da criança, voluntária, espontânea, delimitada no tempo e espaço, prazerosa e constituída por reforçadores positivos intrínsecos com as crianças.
Sabemos que a prática do professor, recebe a interferência da sua vida dentro e fora do espaço escolar. E são fatores que se entrelaçam nas responsabilidades elencadas pelo ofício. Conforme Nóvoa apud Kullok (2000,p.15)36 
o professor precisa se dar conta, amparado por conhecimentos específicos das demandas do trabalho no cotidiano e por isso , servindo como base para repensar a própria formação. Das constantes buscas de subsídios através de uma formação contínua, que dêem sentido à significação do seu papel.
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Características da Escola:
 1 – Nome: C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano.
2 – Endereço: Rua Couto Magalhães, nº 566 – Centro – Barra do Garças – MT 
C.E.P.: 78600000 – Fone / Fax: (66) 3401 – 2069 / Coordenação: (66) 3401- 8907
C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano - Unidade Educação Infantil
Endereço: Rua Valdir Rabelo, nº 660 - Centro – Barra do Garças – MT, (66) 3401-6501.
3 – Entidade Mantenedora: 1ª Igreja Presbiteriana de Barra do Garças – MT
4 – Criação: Ata Nº 207 de 07 de outubro de 1999.
5 – Horário de Funcionamento:
Matutino: 07:00 às 11:00h
Vespertino: 13:00 às 17:00h
6 – Números de alunos matriculados – Educação Infantil: 110
7 – Números de alunos matriculados – Ensino Fundamental: 325
8 – Corpo Técnico Administrativo:
01- 1 Diretor – Licenciatura Plena em Biologia
02 -1 Tesoureira – Licenciatura Plena em Letras
03 -1 Secretária – Licenciatura Plena em História
04- 1 Auxiliar Administrativo – Licenciatura Plena em Pedagogia
05- 2 Coord. Pedagógica – Licenciatura Plena em Pedagogia e Licenciatura Plena em História
06- 3 Monitoras – Licenciatura Plena em Pedagogia
07- 3 Monitoras – 2° Grau Completo
08- 2 Serviços Gerais – 1° Grau Completo
09- 5 Serviços Gerais – 2° Grau Completo
10- 1 Porteiro – 2° Grau Completo
11- 1 Porteira– Ensino Fundamental Incompleto 
12- 1 Porteira – 2° Grau Completo
9 – Corpo Docente:
12- 1 – Licenciatura Plena em História
13- 14 – Licenciatura Plena em Pedagogia 
14- 4 – Licenciatura Plena em Letras
15- 1 – Licenciatura Plena em Biologia
16- 1 – Licenciatura Plena em Matemática
17- 1 – Licenciatura Plena em Educação Física
18- 1 – 2º Grau Completo
19- 1 – 2° Grau Completo
O C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano foi criado em 07 de outubro de 1999, conforme Ata nº 207/99, do Conselho da Igreja Presbiteriana do Brasil em Barra do Garças, com sede à Rua Couto Magalhães, 566, Centro, neste município de Barra do Garças – MT, publicada no Diário de Cuiabá, às folhas 12, no dia 12 de outubro de 2000. É uma Instituição de Caráter Confessional, ligado à Igreja Presbiteriana do Brasil em Barra do Garças – MT e foi criada com a finalidade de atender crianças, adolescentes e jovens dentro dos princípios cristãos reformados e presbiterianos, tendo o seguinte objetivo: “O C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano pretende, em harmonia com o espírito cristão e convicto dos benefícios da educação na melhoria das condições sociais do povo, desenvolver um ensino de qualidade com a finalidade de restaurar a credibilidade e a universalização do saber, cujo processo será conduzido através de formações colegiadas, visando a aquisição de uma base comum de conhecimentos, atendendo aos objetivos propostos pela LDB em vigor, Lei nº 9394/96 e demais disposições legais atinentes, garantindo a unidade e a interação dos segmentos administrativos e pedagógicos. Em sintonia com o caráter cristão do C.E.P, os educandos terão a oportunidade de conhecer e interpretar as diferentes concepções do homem e do mundo pelas ciências e pela filosofia, sob a inspiração dos ideais evangélicos segundo as Sagradas Escrituras.
	O Credenciamento foi concedido pela Resolução nº 022/C.M.E., de 12 de novembro de 1999. A Autorização foi concedida pela Resolução nº 010/C.M.E-00, a qual autoriza o funcionamento da Educação Infantil, aprova a Grade Curricular e o Calendário Escolar/ 00. Assim em 2000, foi implantada a primeira etapa da Educação Básica que é a Educação Infantil, para atender crianças até 04 anos de idade. Essa etapa foi credenciada pela Resolução nº 022/99/C.M.E. em 22 de novembro de 1999 e Autorizada pela Resolução nº 010/C.M.E./2000.
A Escola iniciou seus trabalhos utilizando três salas de aula, uma sala para a secretaria, uma sala para a direção, uma sala para a coordenação, um banheiro para os funcionários, uma sala para depósito de material de limpeza e higiene, uma cozinha / cantina, pátio, e uma área destinada ao parquinho.
	Da área que compreende o espaço entre a Igreja Presbiteriana e a Escola, ou seja, 1.890 m², ao longo dos anos, passa por ampliações e ganha novas dependências.
No ano de 2001, teve início a construção de 8 (oito) salas de aula, sendo que 4 (quatro) ficaram prontas para serem utilizadas pelos alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental já no começo de 2002 e posteriormente as outras salas de aula. 
 No ano de 2007, ficou pronta a área coberta destinada à recreação, sala da coordenação pedagógica, um banheiro e uma sala de material pedagógico. Em 2009, estão prontas as salas da diretoria, tesouraria e secretaria e um espaço no pátio destinado a cantina.
Em 2012, a escola cria um espaço especial e separado para a Educação Infantil. O espaço físico com 450 m² compreende: 01 pavimento com 06 salas de aulas, banheiros masculino e feminino, 01 sala de vídeo, 01 brinquedoteca, 01 sala do soninho, 01 cozinha, 01 área destinada a recreações, 01 espaço para a escovação dos dentes, 01 piscina, 01 sala da coordenação e 01 refeitório. Na parte externa um parquinho com vários brinquedos de plásticos resistente, tais como: gangorras, casinha de boneca, centopéia, escorregador sobe e desce, e etc. 
3 – Concepção de Educação
A educação nacional desde o século passado, se volta para a formação do cidadão. O desenvolvimento das ciências humanas auxilia grandemente a pedagogia na discussão das novas técnicas a serem implantadas a fim de adequar melhor a educação às exigências dos novos tempos.
Conceituar educação é um processo amplo e variado, assim sendo, tomamos como base as concepções de alguns autores, a fim de direcionar o nosso trabalho. Na visão de Paulo Freire, “A educação é um processo permanente, no qual estamos nos educando continuamente, por meio de um método ativo, dialogal e participativo”.
Cipriano Carlos Luckesi, concebe a Educação como “uma prática humana direcionada por uma determinada concepção teórica.”
Diante dessas concepções, fica claro que a educação tem como elemento fundamental, o homem que busca, por meio dela, a superação de suas imperfeições de seu saber relativo, pois, não é possível fazer reflexão sobre o que é educação, sem refletir sobre o próprio homem. Nos últimos tempos houve uma considerável aplicação da rede escolar nos três níveis: elementar, secundário e superior.
A herança do império oferece um quadro melancólico do ensino no Brasil. Logo após a Proclamação da República, a constituição de 1988 reforma o processo de descentralização do ensino, atribuindo à União à incumbência da educação superior e secundária aos estados, a elementar e a profissional. Persiste, portanto, o sistema dual de ensino.
A educação está intimamente ligada à política da cultura. Nas comunidades primitivas, o ensino era para a vida e por meio da vida. As crianças se educavam tomando parte nas funções da coletividade, e porque tomavam parte nas funções sociais, elas se mantinham, não obstante, as diferenças naturais, no mesmo nível que adultos, nunca eram as crianças castigadas no seu aprendizado. “Deixam-nas crescer com todas suas qualidades e defeitos”. A educação na qualidade primitiva era uma função espontânea da sociedade em conjunto. O povo primitivo acreditava em forças difusas, que impregnavam todos os membros da tribo.
Dessa concepção do mundo – a única possível numa sociedade rudimentar, onde todos os membros ocupavam a mesma posição na produção – derivava logicamente o ideal pedagógico a que as crianças deveriam se ajustar.
Atualmente, o homem pode refletir sobre si mesmo e colocar-se num determinado momento, numa certa realidade. É um ser na busca constante de ser mais, e como pode fazer reflexão esta auto-reflexão, pode descobrir-se como um ser “inacabado”, que está em constante busca. Eis aqui a raiz da Educação.
Dessa forma, a educação é um processo amplo, que se eclode individualmente, e na relação do homem com o mundo, ou seja, é uma prática coletiva, na produção de uma cultura forte, capaz de promover a transformação social.
Contudo, podemos afirmar que a educação é um processo de formação, sendo assim, é por meio dela que se direciona a prática educacional, bem como a prática pedagógica na Unidade Escolar. 
4 – Papel da Escola
A Escola tem por função preparar o indivíduo para o exercício da cidadania moderna, visando a formação integral do educando em um ambiente saudável, onde os valores cristãos são cultivados. Temos como alvo desenvolver nos discentes, o exercício de seus direitos e deveres na sociedade.
Temos também, o propósito de integrá-los neste mundo tecnologicamente competitivo, sem prejuízo da formação ética, cristã e moral.
Zelamos por uma prática pedagógica de qualidade eficaz, tendo a Educação Cristã, como eixo norteador de nosso currículo e atividades que devem estar voltadas para a realidade e necessidade de nossos educandos.
A Escola deve priorizar o preparo do cidadão crítico, sabendo o que vai criticar, repassar, organizar o saber, o acesso de produção cultural, artística, científica, técnica e política da sociedade, em que o educando vive.
5 – Papel do Professor
		O Professor, em primeiro lugar, é um ser humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história através da ação, é determinado pelas condições e circunstâncias que o envolve, É criador e criaturaao mesmo tempo. Sofre as influências do meio em que vive e com elas se auto constrói, tendo um papel específico na relação pedagógica, que é a relação de docência.
		Na praxe pedagógica, o educador é aquele que, tendo adquirido o nível de cultura necessário para o desempenho de sua atividade, dá direção ao ensino e a aprendizagem. Ele assume o papel de mediador entre a cultura elaborada, acumulada e em processo de acumulação pela humanidade e o educando.
		É nessa perspectiva de mediador, que o professor desempenhará o seu papel na praxe pedagógica. Então ele fará a mediação entre o coletivo da sociedade (os resultados da cultura), e o individual do discente, exercendo o papel de um dos mediadores sociais entre o universal da sociedade e o particular do educando.
		No cotidiano escolar a intervenção “nas zonas de desenvolvimento proximal” dos discentes é de responsabilidade (ainda que não exclusiva) do professor visto como o parceiro privilegiado, justamente porque tem maior experiência, informações e incumbência, entre outras funções, de tornar acessível ao discente o patrimônio cultural já formulado pelos homens e portanto, desafiar através do ensino os processos de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Contudo, o professor deverá ter competência, habilidade e comprometimento político, pois seu compromisso é colaborar com o processo de transformação social.
		Ele deve incentivar os educandos para uma atitude problematizadora e crítica diante da informação da realidade; tem que preocupar com a funcionalidade dos conteúdos; trabalhar pela libertação do povo, tendo como objetivo central e real a sua ação educadora. Ajudando as crianças a desenvolverem como seres capazes de libertar-se das estruturas opressivas da sociedade cultural; tem que ser um professor que “modifica” e não “conserva”; que conheça realidade educacional, e contribui para a sua ação transformadora; que faz o papel de mediador no processo do conhecimento do aluno e etc.
		Finalizando, existe ainda uma característica imprescindível, que o professor deve ater-se, e, que no livro da “Pedagogia dos Oprimidos” de Paulo Freire, está explicada de forma clara e encantadora: “Não há educador sem amor. O amor implica luta contra o egoísmo. Quem não é capaz de amar os seres inacabados, não pode educar”. Não há educação imposta, como não há amor imposto.Quem não ama não compreende o próximo, não o respeita. Não há educação do medo. Nada se pode temer da educação quando se AMA”.
		E como o próprio nome indica, é a explicação da história por fatores materiais, econômicos e técnicos. E nessa perspectiva as crianças não podem ser tratadas apenas como “cidadãos em formação”. Elas já fazem parte do corpo social e por isso devem ser estimulados a exercitar suas condições de cidadania, desenvolvendo expectativas e projetos em relação ao conjunto da sociedade. Afinal a Escola serve para ensinar conteúdos e habilidades necessárias à participação do indivíduo na sociedade; a escola é fundamental para a formação da cidadania, por isso, nenhuma criança pode ficar excluída de seus benefícios. Todas têm o direito de sonhar, perseguir seus sonhos, realizando projetos pessoais e coletivos. É só pensando sobre esses fatores que condicionam uma determinada situação, seja pessoal ou social que tomamos consciência dos nossos limites e possibilidades e então podemos fazer transformações. Em síntese, as escolas brasileiras para exercerem a função social, precisam possibilitar o cultivo dos bens sociais e culturais, considerando as expectativas e as necessidades dos educandos, dos pais, dos membros da comunidade, dos professores, enfim dos envolvidos diretamente no processo educativo. É nesse universo que o discente vivencia situações diversificadas que favorecem o aprendizado, para dialogar de maneira competente com a comunidade, aprender a respeitar e a ser respeitado, a ouvir e ser ouvido, a reivindicar os seus direitos e a cumprir obrigações, a participar ativamente da vida científica, cultural, social e política do País e do Mundo.
7 – Papel da Família
A família tem papel preponderante na educação, pois sem o envolvimento da família no processo educacional os objetivos propostos pela escola não poderão ser alcançados.
A participação da família será demonstrada através de:
•	Contatos com as coordenadoras, informando sobre qualquer emergência;
•	Busca de informações sobre currículo, programas e atividades da Escola;
•	Apoio às normas disciplinares;
•	Cuidados com a higiene e o uso do uniforme completo;
•	Pontualidade no horário da chegada e saída de seu filho na escola;
•	Acompanhamento do rendimento escolar através da agenda, boletim, tarefas e cronogramas de atividades extras;
•	Comparecimento à escola sempre que solicitados pela coordenação ou direção;
•	Cumprimento dos encargos educacionais decorrentes da matrícula;
•	Atualização de dados junto à secretaria da escola, tais como: telefone, endereços e outros.
Estamos convictos de que Deus estabeleceu a família e deu aos pais a responsabilidade da educação dos filhos. A nossa escola, não existe para substituir a família e assumir a sua função, mas para dar suporte e auxiliar na árdua tarefa de formação do caráter dos filhos. A parceria da família é indispensável para que nossa escola alcance a excelência acadêmica que busca a integração de todas as disciplinas, na sublime tarefa de educar a criança e o adolescente para que cumpram o mais glorioso propósito na vida que é honrar e glorificar a Deus.
8 - Filosofia da Escola
O Centro Educacional Presbiteriano, é uma escola filantrópica, confessional, e nos seus dez anos na região do Vale do Araguaia, tem desenvolvido educação com qualidade, responsabilidade, utilizando como proposta educacional cognitivo interacionista, integrado aos quatro pilares da educação e norteada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e a legislação educacional nacional vigente, utilizando acima de tudo a formação cristã.
Visa orientar os educandos a adquirir conhecimentos teóricos e práticos como experiências úteis e necessárias à sua sobrevivência e a sua inserção enquanto profissional qualificado, consciente, ético, para crescerem como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel em nossa sociedade.
Portanto a filosofia desta Escola está voltada para a formação integral do educando, desenvolvendo o senso critico a fim de instrumentalizá-los para conquistar um espaço na sociedade participando e agindo como agente de mudanças de sua própria realidade tendo sempre como pressuposto básico os princípios cristãos registrados nas Sagradas Escrituras.
A escola de Educação Básica Centro Educacional Presbiteriano oferece as seguintes modalidades de ensino:
1.	Educação Infantil 
- Maternal II – Período Matutino e Vespertino
- Jardim I – Período Matutino e Vespertino
- Jardim II – Período Matutino e Vespertino
2. Ensino Fundamental 
- 1º ao 4º ano – Período Matutino e Vespertino. 
- 4º ao 9º ano – Período Matutino e Vespertino. 
12 - Proposta Curricular
A proposta curricular ora apresentada pretende ser um ponto de partida para o trabalho nas salas de aula, do C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano. É um documento resultante de uma série de encontros de estudos, com toda a equipe pedagógica e a comunidade escolar. Para facilitar o processo de elaboração, este documento teve seus capítulos escritos separadamente, em momentos distintos, onde cada área de conhecimento e atuação era trabalhada separadamente e o planejamento feito com toda o grupo, não apenas traçando metas de trabalho, mas sugerindo atividades e práticas sempre observando a ação e reflexão.
Procuramos respeitar a qualidade do processo, a realidade e o contexto de cada turma e de cada aluno individualmente segundo a sua realidade. O nosso maior compromisso com a aprendizagem do educando é contribuir diretamente para sua vida, para a inserção do mesmo como um cidadão atuante, conhecedor deseus direitos e deveres, apto para uma participação diferenciada na sociedade. 
Dessa soma de esforços originou a produção desse documento, o qual destacou e enfatizou as discussões pedagógicas mais atuais buscando cada vez mais uma educação de qualidade. 
Destacamos ainda, a busca de alternativas para a solução de problemas e da tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção de alternativas para a solução de problemas e da tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção no rumo das ações. O projeto prevê um guia instituindo metas, procedimentos e instrumentos de ação.
Concluímos, destacando que a proposta pode sofrer alterações em seu conteúdo. Há ainda a possibilidade de adequar os Componentes Curriculares de todas as áreas do conhecimento ao da comunidade escolar. 
13 – Modelo Pedagógico 
	O Centro Educacional Presbiteriano acredita ser necessário promover uma educação de qualidade. Para isso requer o envolvimento de todos que fazem a educação com responsabilidade. O modelo pedagógico adotado nesta proposta educacional é a cognitivo interacionista, que pressupõe a transmissão e a conseqüente aquisição do conhecimento, a partir da interação do aluno com o objeto do conhecimento e da interação do aluno com outro aluno, sob a orientação do(a) professor(a). Trata-se, portanto, de modelo interativo, que é dirigido pelo professor, mas envolve o aluno continuamente na atividade mental (processamento); emprega uma metodologia exploratória (descoberta, investigação) e explanatória (orientação, exposição). O professor oferece uma estrutura e informações para cada objetivo educacional. Conceitos, princípios e conclusões resultam de contribuições do professor e raciocínio do aluno, estimulado por atividades preparadas pelo professor e por questões relacionadas às informações fornecidas. 
É um ensino com muitas vantagens: desperta no aluno a responsabilidade pela própria aprendizagem, favorece o compartilhamento de informações e forma um aluno solidário, pois o que sabe ele transmite ao outro, ao mesmo tempo em que recebe o que o outro sabe. Ninguém pode conseguir bons resultados sozinho.
O currículo é estruturado de modo a abranger a orientação das Diretrizes Nacionais Curriculares, que propõem um currículo:
• focado nas competências básicas;
• organizado por área de conhecimento;
• estruturado a partir de princípios pedagógicos da contextualização - relação teoria e prática, e interdisciplinaridade - diálogo entre os conhecimentos. 
	O currículo é estruturado de modo a abranger a orientação das Diretrizes Nacionais Curriculares focado nas competências básicas, organizado por área de conhecimento, estruturado por princípios pedagógicos de contextualização e interdisciplinaridade. 
3.2 A ROTINA OBSERVADA
Durante o periodo do meu estagio foi possivel identificar que a escola é muito bem organizada em todos os sentidos, os alunos sempre uniformizados, na hora do recreio e bem calmo e não tem aquela correria, a limpeza da escola e excelente.
Nos dias do estágio percebi que ao iniciar as aula eles começam com a devocional, onde eles incentivam as criança a cantar, brincar e agradecer pelo dia que começa, e agradecer a Deus por tudo que existe.
Dentro de sala é trabalhado os conteúdos mas envolvendo muiscas e brincadeiras, na aula de português eles usaram a musica da dona baratinha, para a revisão das vogais, pintaram com tinta quache as vogais da musica além de usarem massa de modelar para trabalhar a cordenação motora.
Também foi trabalhado a coordenação motora das crianças, brincanco com circulos de dentro para fora, andando em cima da corda onde se trabalha o equilibrio, cantigas de roda, passar a bola, boliche, e no final forma para o paquinho com a professora e a monitora, para interação dos alunos.
“A relação professor caracteriza-se por ser uma mediação que permite o estabelecimento de relações sociais demográficas, dialógicas, de confiança mútua”.
Para que haja essa integração, é necessário que sigamos a filosofia do mestre dos mestres: Se “é ministério, seja em ministrar: se é ensinar, haja dedicação ao ensino. “ (Jesus-Rom. 12:8). O verdadeiro papel do educador é colocar-se junto ao educando, problematizando o mundo real e imaginário, contribuindo para que possa compreendê-lo e reinventá-lo, crescendo e reaprendendo junto com o discente assumindo o papel de investigador, pesquisador, orientador e coordenador no processo de aprendizagem, encarando o estudante como ser que pensa diferente, respeitando a sua individualidade.
Para tanto, cada professor deve trabalhar primeiro com todo o grupo, depois com pequenos grupos de educandos e finalmente individualmente, com o objetivo de que a atividade educativa e proposta seja alcançada. É necessário, portanto, um ambiente dotado de materiais didáticos ricos, biblioteca, aulas de campos, laboratório de informática etc.
O compromisso político e a competência técnica são faces de uma mesma moeda. O professor os assume e na medida em que compreende seu papel como sujeito social, crítico, formador, capaz de conduzir seu próprio destino o processo educativo deslancha com facilidade.
Na verdade o professor também aprende enquanto ensina, e os educandos enquanto aprendem, também ensinam. Se o professor precisa conhecer a si mesmo para poder conhecer os discentes, a abertura aos educandos ensinar ao professor é um dos passos para este conhecimento.
O professor não é o senhor absoluto, dono da verdade e dono dos educandos, que os manipula a seu bel-prazer. Os educandos são pessoas humanas, tanto quanto ele, e seu desenvolvimento e sua liberdade de manifestação precisa ser respeitados pelo professor. Na medida em que isso acontecer, o professor chegará à conclusão de que não é apenas uma maquininha de ensinar, ou um gravador ou qualquer aparelho. E como os educandos, ele também é uma pessoa que se relaciona com eles de forma global, e não apenas como instrutor ou transmissor de ordens e conhecimento. Enquanto pessoa humana adulta, o professor costuma ser considerado um exemplo pelos discentes. Mas infelizmente, ás vezes, ele transmite seus preconceitos, suas crenças, seus valores errados, que não condizem com a formação ética, cristã, etc e isso atrapalha o desenvolvimento do educando. É importante que o professor tenha consciência de que além de mero mediador de conhecimentos, ele é mais um dos exemplos adultos que os discentes em desenvolvimento poderão vir a imitar.
Professores que mantêm relações agradáveis com os educandos, que preferem atitudes democráticas e cooperadoras, são delicados e pacientes, têm muito mais probabilidade de serem bem sucedidos em seu trabalho educativo.
Outro aspecto importante do papel do professor, refere a sua participação em atividades escolares e extra classe. Essas atividades são responsáveis por grande parte da aprendizagem dos educandos: é no recreio, em promoções culturais, artísticas, sociais e esportivas que os educandos aprendem a conveniência social, o gosto pela cultura, pela arte e pela prática de esportes tão salutares para o seu desenvolvimento. O professor deveria participar destas atividades que contribuem para uma melhor aprendizagem das matérias escolares. Essa participação, proporciona ao professor atividades ótimas de conhecer melhor seus discentes.
A proposta curricular ora apresentada pretende ser um ponto de partida para o trabalho nas salas de aula, do C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano. É um documento resultante de uma série de encontros de estudos, com toda a equipe pedagógica e a comunidade escolar. Para facilitar o processo de elaboração, este documento teve seus capítulos escritos separadamente, em momentos distintos, onde cada área de conhecimento e atuação era trabalhada separadamente e o planejamento feito com toda o grupo, não apenas traçando metas de trabalho, mas sugerindo atividades e práticas sempre observando a ação e reflexão.
	Procuramos respeitar aqualidade do processo, a realidade e o contexto de cada turma e de cada aluno individualmente segundo a sua realidade. O nosso maior compromisso com a aprendizagem do educando é contribuir diretamente para sua vida, para a inserção do mesmo como um cidadão atuante, conhecedor de seus direitos e deveres, apto para uma participação diferenciada na sociedade. 
Dessa soma de esforços originou a produção desse documento, o qual destacou e enfatizou as discussões pedagógicas mais atuais buscando cada vez mais uma educação de qualidade. Destacamos ainda, a busca de alternativas para a solução de problemas e da tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção de alternativas para a solução de problemas e da tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção no rumo das ações. O projeto prevê um guia instituindo metas, procedimentos e instrumentos de ação.
Concluímos, destacando que a proposta pode sofrer alterações em seu conteúdo. Há ainda a possibilidade de adequar os Componentes Curriculares de todas as áreas do conhecimento ao da comunidade escolar.
OBSERVAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1. Dados de Identificação
Nome da instituição: Centro Educacional Presbeteriano
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Particular ( X )
Horário de funcionamento: Manhã ( X) Tarde ( X ) Noite ( )
Séries e modalidades de ensino ofertadas: Educação Infantil e Ensino Fundamental
Número de alunos: 480
2. Estrutura Física e Material da INSTITUIÇÃO
Ambientes Físicos:
Salas de aula ou monitoria (quantas) : 17 salas de aulas
Secretaria ( X )
Pátio interno ( )
Pátio externo ( X )
Quadra coberta( ) quadra aberta( )
Refeitório ( X )
Cozinha ( X )
Sanitário feminino ( X )
Sanitário masculino (X )
Sanitário para professores ( )
Biblioteca ( X )
Sala de video e tv ( X )
Sala de leitura ( X )
Laboratório ( ) especificar: 
Outros (quais):
Materiais:
Mobiliário: tipo e quantidade de carteiras e cadeiras: 480 cadeira e mesas
Quadro negro ( x )
Bebedouros ( x ) 
Mimeógrafo ( )
Copiadora (xerox) ( x )
Televisão (x ) quantas: 2
Vídeo ( ) quantos:
Dvd ( x ) quantos: 1
Aparelho de som ( x ) quantos: 2
Computador com acesso para os alunos ( x ) quantos: 9
Acesso a internet: ( x ) sim ( ) não 
Possui biblioteca do professor: ( x ) sim ( ) não
Acervo bibliográfico adequado ao público atendido - quantidade ( x ) sim ( ) não
Outros especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros): existem todos
Videoteca adequada ao público atendido - quantidade de vídeos ou dvd: sim, 2
Outros videos ou dvds - especificar (romances, de pesquisa, didáticos, paradidáticos, tv escola, outros)
Materiais didáticos (especificar): Sim, livros, brinquedos.
Outros (quais):
3. Profissionais
- Número de diretores: 1
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: 4 meses
Atribições do diretor: Administrar questões pedagogicas, financeiras e disciplinares
- Número de Pedagogos: 17
Funções que atuam (orientação, supervisão, coordenação, outra): outra..
Tempo de atuação nesta instituição: entre 5 e 10 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição: Salas de aula, coordenação e direção.
- Secretário (a): ( X ) sim ( ) não - Tempo de atuação nesta instituição: 12 anos
Formação: História
Número de funcionários administrativos: 3
Atribuições dos de funcionários administrativos: Atendimeto aos país.
- Número de funcionários de serviços gerais: 7
Atribuições dos funcionários de serviços gerais: Limpeza e organização da escola
- Outros funcionários e atribuições: Função de monitoria 6, técnico de multimeio didático 01
- Associação de Pais Mestres e funcionários - APMF: ( ) sim ( x ) não
Atribuições:
- Conselho escolar: ( x ) sim ( ) não
Atribuições: Deliberar assuntos pedágogicos e financeiros.
 - Grêmio Estudantil: ( ) sim ( X ) não
Atribuições:
- Outras: ( ) sim ( X ) não. Especificar: 
Atribuições:
- Corpo Docente – números de professores: 15
Formação: Pedagogia, letras, inglês, Matemática, história, geografia, biologia e educação fisica.
- Profissionais de Apoio (Nutricionista, Psicologo, Dentista, Fonoaudiologo, Enfermeiro, Assistente Social ou outro): número: Não possui
Especificar:
Função:
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ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA 
ou Projeto Político Pedagógico
 
1. Verificar se o Projeto Político Pedagógico (PPP) ou Proposta Pedagógica possui sintonia com a LDB 9394/96, Diretrizes, PCN, etc. Analisar consistência interna da proposta. Informar: onde a instituição se situa, sua missão, a identidade do aluno que quer formar e outros itens constantes na proposta da instituição.
O Centro Educacional Presbeteriano trabalha apoiado nos Parâmetros Curriculares Nacionais as referências da Proposta Pedagógica da SMECD, as leis e normas do CME, visando à construção do conhecimento o fazer pedagógico e a interação do aluno com a realidade em que vive, apesar de ao analisar seu PPP ele não referencia corretamente seus parametros estabelecido no fazer pedagogico.
2. Verificar se a proposta possui clareza conceitual, coerência entre disgnóstico, objetivos e ações. 
Ao avaliar o PPP do Centro Educacional Presbeteriano ele aborda seus objetivos de forma prática ao apontar possiveis soluções para dificuldades encontradas.
3. Verificar se há viabilidade de execução da proposta.
Sim, dentro do que é estabelecido no PPP desta instituição, é possível realizar a práticas pedagogicas expostas.
4. Organização do espaço educativo: horário, turnos, número de alunos, distribuição de séries, e turmas.
Apesar do reduzido número de alunos, o estabelecimento é uma pequena creche de tempo integral que atende suas propostas, apesar de suas limitadas instalações e pessoal.
5. Formas de tratamento e ações para problemas disciplinares, normas de convivência, tratamento a ser dispensado aos pais etc.
Sendo previsto no PPP da instituição, a figura do responsavel ou familiar é importante parceiro para o desenvolvimento de soluções que fogem ao ambito do estabelecimento escolar.
6. Projetos desenvolvidos pela instituição ou pelos professores.
Durante a realização deste estágio supervisionado, não fora verificado nenhum projeto desenvolvido além das ações já prevista no PPP.
7. Formas (ou projetos) de inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais.
Devido ao reduzido número de salas disponiveis e materiais pedagogico disponiveis, o estabelecimento não tem capacidade para atendimento especiais no ensino infantil.
8. Filosofia e príncipios da escola: perfil da comunidade, fins educativos etc.
Sendo uma creche em tempo integral, ela busca proporcinar um segurança aos pais da comunidade atendida, para que os mesmo possam realizar suas atividades trabalhistas.
9. Organização do currículo: por disciplina, por módulo, por tema, por área de conhecimento, por projetos ou outras formas; utilização de livros didáticos; propostas de interdisciplinaridade.
Sendo previstas em legislação e no PPP instituicional, a creche busca trabalhar a interdisciplinaridade ao abordar temas transversais.
10. Atividades propostas: para envolvimento da comunidade, culturais, cívicas, outras...
Dentre suas limitações o estabelecimento educacional busca integrar a comunidade principamente em datas comemorativas.
11. Processo de avaliação: conceito de avaliação expresso na proposta, indicadores, critérios para promoção, usos dos resultados, procedimentos de recuperação, aceleração, acompanhamento individual, encaminhamento dos alunos com difculdades; planos de adaptação, dependência (se houver), formas de recuperação;
12. Calendário: Total de dias letivos, período de férias e recesso, planejamento, reuniões, eventos.
O calendario atende o que prescreve as diretriz do MEC para ensino infantil.
13. Plano de formação continuada paraos pedagogos e professores: planos, metas, ações, propostas, recursos, outros.
Não previsão de formação continuada no PPP para seus professionais.
14. Plano de avaliação da instituição: proposta ou formas.
Sua avaliação é realizada anual, sendo estendido a participação da comunidade atendida.
15. Plano de ação da instituição: metas, ações a serem alcançadas etc.
Seus plano de ação se restrigim aos objetivos pre-dispostos no PPP instituição, no contemplam o desenvolvimento criatividades e o raciocínio lógico de seus alunos.
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 
1. Identificação da instituição:
Nome: C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano.
Endereço: Rua Couto Magalhães, nº 566 – Centro – Barra do Garças – MT 
C.E.P.: 78600000 – Fone / Fax: (66) 3401 – 2069 / Coordenação: (66) 3401- 8907
C.E.P – Centro Educacional Presbiteriano - Unidade Educação Infantil
Endereço: Rua Valdir Rabelo, nº 660 - Centro – Barra do Garças – MT, (66) 3401-6501.
Entidade Mantenedora: 1ª Igreja Presbiteriana de Barra do Garças – MT
Criação: Ata Nº 207 de 07 de outubro de 1999.
2. Carga horária:
100 horas
3. Quem se torna responsável em aplicar o Projeto:
Elza Monteiro dos Santos
4. Temática – conteúdo 
Segundo Kishimoto (1994), o jogo vincula-se ao sonho, a imaginação, ao pensamento e ao símbolo. È uma proposta para a educação de crianças e ( educadores de crianças) com base no jogo e nas linguagens artisticas. A concepção de Kishimoto sobre o homem como ser simbólico, que se constroi coletivamente e cuja capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade é fundamental para propor uma nova pedagogia da criança, Kishimoto vê o jogar como gênese da metáfora humana. Ou talvez aquilo que nos torna realmente humanos.
A importãncia dos jogos para os educandos na educação infantil, é proporcionar a elas o prazer de se aprender por meios de jogos, brincadeiras, danças e outros tipos de atividades lúdicas que possam ser desenvolvidas com eles dentro ou fora da sala de aula. E esses jogos quando trabalhados com os educandos podem mesmo favorecer o despertar de seu raciocínio e sua imaginação, permitindo aos mesmos que explorem situações e limites dentro do jogo ou brincadeiras. Enfim através das atividades com os jogos os educandos estabelecem relações lógicas,desenvolvem a expressão corporal, e reforçam habilidades sociais, possibilitando a redução da agressevidade, se integrando no meio da sociedade e construindo seu próprio conhecimento.
5. Introdução: 
O presente projeto tem como objetivo propor intervenção, para uma maior integração dos pais no contexto escolar tem sido um grande e importante desafio a todos que veem a educação como um dos fatores fundamentais na construção de uma sociedade que orienta suas ações para a inclusão social e o bem estar de seus integrantes.
Estudo contínuo, discussão e reflexão são necessárias para o desenvolvimento de projetos e práticas pedagógicas que repensem a organização desse novo tempo escolar, de tal forma que possam proporcionar aos alunos teoria e prática, conhecimento imbuído de experiência, para se transformar na práxis que dará a eles a competência e as referências para origem no mundo enquanto cidadãos.
A relação família-escola é, hoje, tema em questão na discussão sobre o alcance do sucesso dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. Partindo do pressuposto de que à falta do acompanhamento dos pais ou responsáveis na vida escolar das crianças pode comprometer a aprendizagem e o desenvolvimento escolar dos mesmos, o objetivo deste trabalho dera de analisar o desenvolvimento escolar dos alunos que tem e os que não têm acompanhamento dos pais. Pois, freqüentemente, ouve-se dos professores que o apoio da família é essencial para o bom desempenho do aluno. Porém, muitas vezes essa expectativa de ajuda torna-se fator de acusação, atribuindo-se à família a responsabilidade pelo mau desempenho escolar da criança.
Os profissionais da escola acreditam, muitas vezes, que os alunos vão mal porque suas famílias estão desestruturadas ou porque não se interessam pela vida escolar da criança. A ausência dos pais às reuniões pedagógicas é um fato que vem acontecendo muito no contexto escolar atual, o que pode ser um indicativo do pouco acompanhamento da vida escolar das crianças por parte dos pais. O baixo desempenho dos alunos, os cuidados com a criança em relação à escolaridade e o não atendimento aos pedidos e expectativas da escola foram algumas das questões que motivaram o desenvolvimento desta pesquisa.
6. Justificativa: 
Partindo do pressuposto de que à falta do acompanhamento dos pais ou responsáveis na vida escolar das crianças pode comprometer a aprendizagem e o desenvolvimento escolar dos mesmos, o objetivo desse trabalho será analisar o desenvolvimento escolar dos alunos que tem e os que não têm acompanhamento dos pais. 
A análise será realizada através de coleta de dados dos diários dos professores e também das fichas individuais dos alunos e ata de reuniões de pais. Conta-se também com o auxilio da supervisora da escola para indicar informações através de entrevistas sobre cada aluno e sobre o acompanhamento recebido dos mesmos pelos pais dentro e fora do âmbito escolar. Assim será possível relacionar o rendimento final (nota) do ano de cada aluno ao acompanhamento de seus pais na vida escolar. As análises serão realizadas através de uma ANOVA, utilizando como variável resposta o rendimento e como explicativa a presença ou ausência de acompanhamento dos responsáveis. Assim permitindo-se demonstrar a existência afetiva de um efeito positivo relativo ao acompanhamento pelos pais dos alunos no rendimento escolar.
No decorrer do processo educacional, depara-se com alguns aspectos que atrasam a vida do aluno na escola. Dentre esses aspectos, optou-se por observar a influência da família no processo ensino-aprendizagem. Assim, nesse estudo, pretende-se analisar a família perante a escola e a necessidade de uma integração, pois supõe-se que a questão familiar pode ser um dos fatores que influenciam o desenvolvimento escolar de um aluno.
7. Objetivo geral: Analisar o desenvolvimento escolar dos alunos que são e dos alunos que não são acompanhados pelos pais na vida escolar e demonstrar a existência afetiva de um efeito positivo relativo ao acompanhamento pelos pais dos alunos no rendimento escolar.
8. Objetivos específicos: 
Demonstrar a importância do brincar e o seu significado ao utilizar os diferentes tipos jogos para compreender e perceber em que medidas as brincadeiras contrinuem para a socialização dos educandos.
Demonstrar a importância dos jogos no processo de ensino e aprendizagem, fazendo com que os educando estimule seu desenvolvimento cognitivo e desafios nas soluções situações problemas.
Estimular novos processos de ensino e aprendizagem ao realizar novas práticas pedagogicas.
9. Fundamentação teórica: 
Desde os mais remotos tempos, quando a espécie humana surgiu no planeta, nasceu junto a ela uma necessidade vital para seu crescimento intelectual: jogar. Manuscritos milenares falam de jogos praticados em todas as regiões do planeta. 
Historicamente o jogo é encontrado em todas as atividades humanas e pode ser analisado numa perspectiva cultural, estando inserido nos costumes dos diferentes povos do planeta. Conforme as diferentes manifestações culturais, os jogos apresentam expressões e características próprias (na linguagem, no conhecimento, na arte, na poesia, ).
Dificilmente se poderá delinear exatamente qual foi o primeiro jogo surgido no mundo. Adeptos da teoria Darwiniana afirmam que foi um jogo chamado de Jogo da Evolução, praticado pelos Neanderthal. O homem-de-neandertal é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, de há cerca de 300.000 há aproximadamente 29.000 anos, tendo coexistido com os Homo sapiens. Consta que era um jogobem simples e rude, jogado com um grande osso. Marcava-se pontos destroçando a cabeça dos adversários e com isso conseguindo o domínio de territórios.
Os jogos constituíram sempre uma forma de atividade do ser humano, tanto no sentido de recrear e de educar ao mesmo tempo. A relação entre o jogo e a educação são antigas, Gregos e Romanos já falavam da importância do jogo para educar a criança. Portanto a partir do século XVIII que se expande a imagem da criança como ser distinto do adulto o brincar destaca-se como típico da idade. As brincadeiras acompanham a criança pré-escolar e penetram nas instituições infantis criadas a partir de então. Nesse período da vida da criança, são relevantes todos os aspectos de sua formação, pois como ser social dá os passos definitivos para uma futura escolarização e sociabilidade adequadas como membro do grupo social que pertence. 
Segundo Kishimoto (1994) o jogo, vincula-se ao sonho, à imaginação, ao pensamento e ao símbolo. É uma proposta para a educação de crianças (e educadores de crianças) com base no jogo e nas linguagens artísticas. A concepção da autora sobre o homem como ser simbólico, que se constrói coletivamente e cuja capacidade de pensar está ligada à capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade é fundamental para propor uma nova "pedagogia da criança". Ela vê o jogar como gênese da "metáfora" humana. Ou, talvez, aquilo que nos torna realmente humanos. 
Os jogos e brinquedos, embora sendo um elemento sempre presente na humanidade desde seu início, também não tinham a conotação que tem hoje, eram vistos como fúteis e tinham como objetivo a distração e o recreio. (SANTOS, 1997, p 19).
As crianças, desde os primeiros anos de vida, gastam grande parte de seu tempo brincando, jogando e desempenhando atividades lúdicas. Os adultos têm dificuldades de entender que o brincar e o jogar, para a criança, representam sua razão de viver, onde elas se esquecem de tudo que as cerca e se entregam ao fascínio da brincadeira. 
Muitos pais consideram que a brincadeira representa um prêmio e não é compreendida como uma necessidade da criança. A criança pode começar a se desinteressar pelas atividades escolares, pois estas representam um empecilho à brincadeira, uma forma de punição.
Ao ser observado o comportamento de uma criança em situações de brincadeira ou jogo percebe-se o quanto ela desenvolve sua capacidade de resolver problemas.
Para Kishimoto (2006) a importância do jogo está nas possibilidades de aproximar a criança do conhecimento científico, levando-a vivenciar “virtualmente” situações de solução de problemas.
Tentar definir o jogo não é tarefa fácil. Quando se pronúncia a palavra jogo cada um pode entendê-la de modo diferente. Pode-se estar falando de jogos políticos, de adultos, crianças, animais ou amarelinha, xadrez, adivinhas, contar estórias, brincar de “mamãe e filhinha”, futebol, dominó, quebra-cabeça, construir barquinho, brincar na areia e uma infinidade de outros.
Tais jogos, embora recebam a mesma denominação, tem suas especificidades. Por exemplo, no faz-de-conta, há padronizadas permitem a movimentação das peças. Brincar na areia, sentir o prazer de fazê-la escorrer pelas mãos, encher e esvaziar copinhos com areia requer a satisfação da manipulação do objeto. Já a construção de um barquinho exige não só a representação mental do objeto a ser construído, mas também a habilidade manual para operacionalizá-lo.
A aplicação de jogos, brincadeiras e brinquedos em diferentes situações educacionais podem ser um meio para estimular, analisar e avaliar aprendizagens específicas, competências e potencialidades das crianças envolvidas.
 
A atividade é orientadora no sentido de criar possibilidades de intervenção que permita elevar o conhecimento do aluno. Dessa maneira, todo e qualquer material utilizado para o ensino é ferramenta para ampliar a ação pedagógica. (KISHIMOTO, 2006, p. 84).
No brincar espontâneo podemos registrar as ações lúdicas a partir da: observação, registro, análise e tratamento. Com isso, podemos criar para cada ação lúdica um banco de dados sobre o mesmo, subsidiando de forma mais eficiente e científica os resultados das ações. É possível também fazer o mapeamento da criança em sua trajetória lúdica durante sua vivência dentro de um jogo ou de uma brincadeira, buscando dessa forma entender e compreender melhor suas ações e fazer intervenções e diagnósticos mais seguros ajudando o indivíduo ou o coletivo. 
Com isso podemos definir, a partir de uma escolha criteriosa, as ações lúdicas mais adequadas para cada criança envolvida, respeitando assim o princípio básico de individualidade de cada ser humano. 
Já no brincar dirigido pode-se propor desafios a partir da escolha de jogos, brinquedos ou brincadeiras determinadas por um adulto ou responsável. Estes jogos orientados podem ser feitos com propósitos claros de promover o acesso a aprendizagens de conhecimentos específicos como: matemáticos, lingüísticos, científicos, históricos, físicos, estéticos, culturais, naturais, morais etc. E outro propósito é ajudar no desenvolvimento cognitivo, afetivo, social, motriz, lingüístico e na construção da moralidade (nos valores). 
O jogo para a criança é o exercício, é a preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades [...]. Enquanto a criança está simplesmente brincando, incorpora valores, conceitos e conteúdos [...] A proposta é ir além do jogo, do ato de jogar, para o ato de antecipar, preparar e confeccionar o próprio jogo antes de jogá-lo, ampliando desse modo a capacidade do jogo em si a outros objetivos, como profilaxia, exercício, desenvolvimento de habilidades e potencialidades e também na terapia de distúrbios específicos de aprendizagem. (LOPES, 2000, p. 35-36). 
Kishimoto (1993) afirma que todos os jogos são educativos. Quando se denominam certos jogos ou brinquedos como educativos são porque estes se direcionam a um desenvolvimento mais preparado, com a finalidade de ensinar algo mais objetivo às crianças. Para a autora, “os jogos tradicionais, enquanto manifestação espontânea da cultura popular tem a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social” (p. 15).
Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança.  De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos. Em torno dos 2-3 e 5-6 anos nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas de executar a representação.
Em período posterior surgem os jogos de regras, que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget (1998), o  jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade.
Já Vygotsky (1989), diferentemente de Piaget, considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento como Piaget e para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo. Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem à regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas.  Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas reações, quer elas pareçam agradáveis ou não.
No aspecto social, os jogos educativos são atividades que estimulam a formação da criança e o seu comportamento, incutindo o senso de responsabilidade, de respeito e organização, motivando a interação através da comunicação.
10. METODOLOGIA: 
Será realizada uma coleta dedados através de análise dos diários dos professores e também das fichas individuais dos alunos e ata de reuniões de pais. Conta-se também com o auxilio da supervisora da escola para indicar informações precisa sobre cada aluno e o acompanhamento recebido pelos seus pais na escola e fora da escola. Serão realizadas entrevistas com a supervisora, diretora e professores. Com esse material e a ajuda da supervisora será feito o levantamento do percentual da nota anual de cada aluno e serão identificados os resultados dos alunos que tem acompanhamento dos pais e os que não têm acompanhamento dos pais. As análises serão realizadas através de uma pesquisa, utilizando como variável resposta o rendimento e como explicativa a presença ou ausência de acompanhamento dos responsáveis.
Esta pesquisa aqui apresentada será desenvolvida como forma de um estudo bibliográfico para obtenção de um estreitamento de relações para que seja um dever garantido à crianças que frequentam escolas de Educação Infantil que tenham seu aprendizado privilegiado pela interação escola-família. Então, defini os meios mais propícios a auxiliar no encontro das respostas objetivadas. Em um primeiro momento, se deu importância à base da fundamentação teórica, em que busquei aprofundar os conhecimentos a cerca da discussão, de modo que se evidencie a forma como o projeto pode acrescentar na vida escolar.
Recursos: Fichas dos alunos, livros, e coleta de dados.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (estratégias da proposta):
	AÇÕES
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Planejamento
	x
	x
	
	
	Escolha do Tema
	
	x
	
	
	Escolha do local
	
	x
	
	
	Estudo da Instituição
	
	
	x
	
	Avaliação do PP
	
	X
	x
	
	Analise da Realidade Institucional
	
	
	x
	
	Estudo dos Espaços da Atuação Pedagogica
	
	
	x
	
	Elaboração do Projeto
	
	
	x
	
	Aplicação do Projeto
	
	
	x
	
	Avaliação
	
	
	x
	
	Relatorio do Projeto
	
	
	
	x
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A brincadeira faz parte do mundo infantil, a criança em sua fértil imaginação acredita que tudo se torna brincadeira, isso acontece porque a essência do brincar está na forma como se brinca, essa pode transformar um conteúdo aparentemente desinteressante em algo maravilhosamente lúdico. Dessa forma, o aprender necessita ser repassado de maneira que venha despertar o interesse e o prazer de quem esta assimilando um aprendizado. O ambiente escolar em muito contribui para a formação do educando, pois esse está a cada dia construindo conhecimentos e fazendo novas descobertas, a Educação Infantil é um lugar privilegiado de trocas, de expressão, de ampliação de experiências, de produção de conhecimento, de vivência de afetos e sentimentos, de conquistas e desenvolvimento pleno de suas potencialidades. Como a sequência o registro da participação dos estudantes nas diferentes etapas e sua analise de seu desenvolvimento nas atividades propostas
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 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao termino do projeto de intervenção foi possivel identifica que a tarefa atual da escola é conseguir reconhecer as diferenças , não só cultuarais mas também ao nível de diferentes ritmos e estilos de aprendizagem, de interesses e de capacidades, na pluralidade dos seus alunos, e encontrar estratégias de adaptação e desenvolvimento que a todos respeite e inclua.	
A sala de aula deve ser considerada um lugar privilegiado de sistematização do conhecimento e o professor um articulador na construção do saber. Tendo como base tais pressupostos teóricos, esse texto sistematiza alguns pontos da teoria com a possibilidade de trabalho do professor junto a seus alunos.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
_________. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BARROS, J. de; Os jogos e a educação infantil. Disponível em: <www.educadorbrasilescola.com> Acessada em (18 de julho de 2010);
BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. Cadernos Cedes, ano XIX Número 48, Agosto de 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília,1998. v. 1.
CATUNDA, R. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint - 2005;
FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da aprendizagem. 3.ed. São Paulo: Ática, 1986.
KISHIMOTO, T. M.. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. 6ª Edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1993.
KUHLMANN, M. Educando a Infância Brasileira. In LOPES, E. M. T. , FARIA FILHO, L. M., VEIGA, C. G. (org). Belo Horizonte:Editora Autêtica, 2000.
LOPES, M. da G. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. 3ª Edição. São Paulo. Cortez: 2000.
MELLO, M. Ap. A intencionalidade do movimento no desenvolvimento da motricidade infantil. Multiciência. ASSER: São Carlos, vol.1, nº 01, novembro, 1996.
PIAGET, Jean. Seis estudos da psicologia. 19.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 7.ed. São Paulo: Ática, 1989.
VYGOTSKY, Levi Semenovich. A formação social da mente. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
VYGOTSKY, Levi Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes 1993.
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