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Aula 1 :
Compartimentalização Celular :
A célula eucariota é subdividida em diferentes compartimentos
funcionais envolvidos por membranas.
Esse compartimento torna a célula mais eficiente, pois ela
recicla muito e procura fazer toda a sua síntese , transporte com menos gasto de energia possível .
Os compartimentos servem para manter as moléculas unidas com maior eficiência e maior poder de regulação.
Citoesqueleto :
É formado por proteínas filamentosas ou tubulares que são os filamentos intermediários, filamentos de actina e os microtubulos e pelas proteínas motoras: dineína, miosina e cinesina. É composto por proteínas bastante estáveis que são responsáveis por manter a forma da célula e as junções celulares,e auxiliam nos movimentos celulares.
Microtúbulos :
 Os microtúbulos são os mais espessos, os mais grossos. São formados por proteínas , as tubulinas, que por sua vez se dividem em α (alfa) e β (beta), e em duas subunidades, então quando duas dessas subunidades se ligam formam uma tubulina. E quando varias tubulinas se ligam, a parte alfa de uma com a parte beta da outra, formam protofilamentos, e treze desses protofilamentos unidos, formam um microtúbulo.
Os microtubulos nascem a partir dos centrossoma. No núcleo estende por todo o citoplasma até chegar a Membrana Plasmática.
São responsáveis pelo movimento celular, movimento de partículas na superfície da célula e pelo movimento intracelular.
Formam a base de cílios e flagelos.
São responsáveis também pelo movimento dos cromossomos na divisão celular e por manter a forma da célula.
A principal função é atuar como uma espécie de um "andaime" celular!
Filamentos de actina :
 Filamentos de actina são mais finos porque possuem apenas dois profilamentos de proteína actina. Esses dois pro filamentos se entrelaçam, formando um filamento.
São constituídos de monômeros globulares (actina G)que se polimerizam para formar filamentos (actina F)EX: Microvilosidades Constituem os microvilos, os estereocílios e as miofibrilas. …
Filamentos intermediários :
Os filamentos intermediários recebem esse nome porque seu diâmetro (10nm) está entre o dos filamentos finos de actina e o dos filamentos grossos de miosina das células musculares lisas, onde foram identificados pela primeira vez, e também porque eles não podem aumentar ou diminuir de tamanho, quando se formam adquirem um tamanho e é desse tamanho que permanecerão. Ao contrario do microtúbulos e dos filamentos de actina, que quando necessário é aumentam e diminuem seu tamanho.
Tem como função: Ancorar as estruturas celulares e formar os desmossomos (junção intercelular). tem função de absorver impáctos
Proteínas Motoras :
As proteínas motoras se dividem em três grupos: as cinesinas e dineínas e as miosinas.
As cinesinas e dineínas se diferem em apenas um ponto, a direção em que se locomovem. Más têm a mesma forma e função, que é de transportar estruturas de um lugar da célula para outro. Elas não formam filamentos, ou seja, trabalham sempre sozinhas e sobre os microtúbulos, ou seja, elas interagem quimicamente com os microtúbulos, de forma que gastam ATPs para se locomover. Já as miosinas formam pequenos filamentos mas também dependem de outros para trabalhar, no caso os filamentos de actina. A miosina utiliza, assim como as dineínas e as cinesinas, esse outro filamento como um trem utiliza os trilhos para se mover, interagindo com eles.
Ribossomas :
Os ribossomos originam-se nas células eucariotas e procariotas do núcleo, e podem ser encontrados espalhados no citoplasma, presos uns aos outros por uma fita de RNAm formando polissomas (também chamados de polirribossomas), ou retículo endoplasmático (formando assim o retículo endoplasmático rugoso ou granular). Já nas células procariotas são encontradas livres no hialoplasma, onde tem sua origem. Neste tipo de célula, elas são criadas a partir de proteínas e RNA ribossômico específicos, por um processo de auto-construção, ou seja, os ribossomos procariontes, constroem-se sozinhos a partir de seus componentes.
As proteínas produzidas pelos polirribossomas geralmente permanecem dentro da célula para uso interno, já as enzimas que serão expelidas, são produzidas pelos ribossomas aderidos à parede do retículo endoplasmático. As enzimas são inseridas dentro dele, armazenadas em vesículas que são transportadas para o aparelho de golgi, onde são "empacotadas" e enviadas para fora da célula. São produzidos no ap. de Golgi.
 Os polirribossomos ou polissomos formam-se quando vários ribossomos, antes livres no citoplasma, ligam-se a uma molécula de RNA, sintetizando várias moléculas da proteína correspondente ao mesmo tempo.
Sempre que houver formação de cadeias polipeptídicas (proteínas) no citoplasma, haverá a formação da estrutura dos polirribossomos. Quando a síntese proteica (tradução do RNA em Proteína) cessa, os ribossomos desligam-se do RNA e voltam ao estado de ribossomos livres no citoplasma.
Vesículas :
A vesícula, é uma organela que forma um compartimento pequeno e fechado, separado do citoplasma por uma bicapa lipídica .
São formadas a partir de membranas pré-existentes, se destacando delas e servindo para organização celular além de funcionarem como câmaras para reações químicas 
Existe vesículas que brotam do retículo que são chamadas do tipo cis que leva o conteúdo dos retículos para o ap . de golgi.
Elas armazenam, transportam ou digerem produtos e resíduos celulares . São uma ferramenta fundamental da célula para a organização do metabolismo.
Muitas vesículas creiam-se no aparelho de Golgi, mas também no retículo endoplasmático, ou se formam a partir de partes da membrana plasmática.
Tipos :
transporte, tranferencia, secretora, de membrana e armazenamento
Lisossomos :
têm como função a degradação de partículas advindas do meio extra-celular, assim como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos. Seu objetivo é cumprido através da digestão intracelular controlada de macromoléculas (como, por exemplo, proteínas, ácidos nucléicos,polissacarídeos, e lipídios), catalisada por cerca de 50 enzimas hidrolíticas, entre as quais se encontram proteases, nucleases, glicosidases, lipases,fosfolipases, fosfatases, e sulfatases.
Os lisossomos são também responsáveis pela autofagia, ou seja, a digestão gradual de componentes da própria célula. O primeiro passo da autofagia é um mecanismo de envolvimento da organela a ser digerida por uma membrana derivada do retículo endoplasmático, formando então uma vesícula denominada autofagossomo. Esse autofagossomo, de maneira análoga ao fagossomo, se funde ao lisossomo ocorrendo então a digestão de seu conteúdo.
Núcleo :
O núcleo é um compartimento essencial da célula eucarionte, pois é onde se localiza o material genético, responsável pelas características que o organismo possui.
Ele é delimitado pela carioteca ou envoltório nuclear, que é composto de uma membrana nuclear externa, que é contínua com a membrana do retículo endoplasmático, e uma membrana interna, que é contínua com o lúmen do RE.
O envoltório nuclear é cheio de poros que comunicam o interior do núcleo com o citossol, e são estruturas complexas conhecidas como complexo de poro nuclear. O complexo de poro nuclear possui uma parede cilíndrica constituída por proteínas que formam um canal central com arranjo octogonal, que regula a troca de metabólitos, macromoléculas e subunidades ribossômicas entre o núcleo e o citosol.
Associada a superfície interna da carioteca encontra-se a lâmina nuclear, que constitui uma rede fibrosa de subunidades protéicas interconectadas, sendo responsável por dar forma e estabilidade ao envoltório nuclear, e liga este envoltório as fibras cromatínicas. A lâmina nuclear se despolimeriza durante a mitose, mas associam-se novamente ao seu final.
O nucleoplasma é constituído por uma solução aquosa de proteínas, RNAs, nucleosídeos, nucleotídeos e íons, onde se encontram os nucléolos e a cromatina. A maioria das proteínas da matriz nuclear sãoenzimas envolvidas com a transcrição e com a duplicação do DNA. O nucléolo é geralmente esférico, pode ser único ou múltiplo, é onde há transcrição de RNA ribossômico e a montagem das subunidades ribossomais.
Aula 5
Membranas biológicas
Principais funções :
delimitação do volume celular, permeabilidade seletiva , compartimentalização, atividades bioquímicas e etc .
Estrutura :
Composta por proteínas , lipídios e açucares .
Modelo mosaico Fluido :
Bicamada fosfolipídica na qual estão inseridas diversas proteínas . Por isso dizemos que a membrana é lipoproteica
Componentes lipídicos ( bicamada de fosfolipídios )
Componentes proteicos ( proteínas inseridas na bicamada )
proteínas integrais : interagem de forma forte com a bicamada sendo dificilmente extraídas e podem atravessar a bicamada mais de uma vez ,chegando a formar canais de passagens através dela.
proteínas periféricas :interagem de forma fraca com a bicamada , podendo ser facilmente extraída da membrana .
Funções das ptn's de membrana :
transportadores de substâncias que não conseguiriam atravessar a bicamada
estruturas de ligação entre a célula e o meio extracelular (matriz), ou ainda entre a célula e estruturas do citoplasma (citoesqueleto)
receptores de substâncias do meio extracelular, desencadeando uma resposta intracelular (sinalização intracelular)
enzimas para diferentes reações químicas
antígenos que identificam que uma célula pertence a determinado organismo
Componentes glicídicos (porção de carboidratos dos glicolipídios e glicoproteínas , constituindo o glicocálix)
Características físico-químicas dos fosfolípidios:
Os fosfolipídios são lipídios constituídos por uma molécula de glicerol, duas cadeias de ácidos graxos (uma saturada e uma insaturada), um grupo fosfato e uma molécula polar ligada a ele.
São moléculas anfipáticas, isto é, possuem uma cabeça constituída pelo grupo fosfato que é polar ou hidrofílica(tem afinidade por água) e uma cauda constituída pelas cadeias de ácidos gordos apolar ou hidrofóbica, isto é que repele a água.
Os fosfolípidos são os constituintes principais das membranas celulares. Cada membrana é constituída por uma dupla camada fosfolipídica organizada de modo a que as cabeças hidrofílicas (fosfatos polares) fiquem viradas para o lado exterior da membrana e as caudas hidrofóbicas (ácidos graxos apolares) para o interior. Esta organização permite tornar a membrana seletiva pois só atravessam a membrana por difusão simples as substâncias lipossolúveis, além da água, apesar de ser uma molécula polar, que também atravessa a membrana celular, por ser uma substância essencial para qualquer tipo de vida.
Fosfolipídios saturados e insaturados na membrana :
Quando possuímos mais fosfolipídios saturados na membrana , ela fica menos fluida e com menor permeabilidade , já a presença dos insaturados é ao contrario , ela fica mais fluida e com maior permeabilidade .
Inserção de um esteróide na membrana :
Por ser lipossolúvel, os esteróides podem entrar na célula, atravessar a membrana nuclear (que também é lipídica) e atuar diretamente no núcleo, escolhendo no DNA a seqüência necessária à produção da proteína que ele precisa. Os receptores para esse tipo de hormônio não estão na membrana celular, mas no interior da célula.
Glicolipídio :
São esfingolipídios compostos por uma ceramida (esfingosina + ácido graxo) e um glicídeo de cadeia curta; carecem de grupo fosfato. Os glicolipídios formam parte da bicamada lipídica da membrana celular; a parte glicídica da molécula está orientada até o exterior da membrana plasmática e é um componente fundamental do glicocálix, onde atuam no reconhecimento celular e como receptores antigênicos.
Entre os principais glicídeos que formam parte dos glicolipídios encontramos a galactose, manose, frutose, glicose, N-acetilglicosamina, N-acetilgalactosamina e o ácido siálico.
Tipos:
Cerebrosídios
Globosídios
Gangliosídios
Os glicolipídios podem atuar como sinalizadores da morte celular .
Membrana eucariota x Membrana procariota :
As membranas procariotas não possuem esteróides o que as deixam mais rígidas ( com menos fluidez )
Jangada Lipídica ( lipid rafts ) :
Colesterol + fosfolipídios saturados ( o recrutamento das ptn's integrais , diminui a fluidez da membrana .
Transportes de soluto através da célula :
Pode ser de dois tipos :
Transporte em quantidade : a membrana se deforma para passagem desses solutos
Endocitose : fagocitose e pinocitose
fagocitose : a célula emite evaginações ou pseudópodos que capturam a partícula .
Pinocitose : a célula invagina para capturar a partícula .
Transporte de membrana : o soluto ultrapassa a membrana através da bicamada ou de um trasportador proteico .
Proteínas Transportadoras :
Elas podem ser carreadoras e canais
Ptn's canais: utilizam do transporte passivo – difusão facilitada ( a favor do gradiente e sem gasto de energia )
Elas formam poros hidrofílicos que se estendem através da bicamada lipídica.
Quando esses poros estão abertos, eles permitem que solutos específicos (geralmente íons inorgânicos do tamanho e da carga apropriados) passem através deles e portanto cruzem a membrana.
Ptn's carreadoras: ultilizam o transp. Passivo e o trasnp. Ativo .
Exemplo : trasnp passivo de glicose no fígado que segue o grandiente de concentração .
Trasporte ativo primário :
Proteínas carreadoras podem agir como bombas para transportar um soluto contra o seu gradiente eletroquímico, usando energia fornecida pela hidrólise de ATP.
Transporte ativo secundário :
 A energia livre liberada durante o movimento de um íon inorgânico a favor de seu gradiente eletroquímico é usada como a fonte de energia para bombear outros solutos contra seus gradientes eletroquímicos. Assim, essas proteínas funcionam como transportadores acoplados - algumas como
co – trasportador e como contra-transportador.
Mecanismo de co-transporte:
Para que o Na+ puxe outras substâncias com ele, é necessário um mecanismo de acoplamento (realizado por outra proteína carreadora na membrana celular que serve como ponto de fixação, tanto para o Na+ como para a outra substância a ser transportada). Fixados os dois, ocorre alteração conformacional na proteína carreadora. ( mesmo sentido )
(Ex: Na+/Glicose; Na+/Aminoácido).
Mecanismo de Contra-transporte:
Neste caso, a substância a ser transportada está no interior da célula e deve ser levada para o exterior (O Na+ se fixa à superfície externa da proteína carreadora enquanto a substância a ser co-transportada se fixa à porção interna da proteína). A alteração conformacional move o íon Na+ para o interior e a substância para o exterior. ( sentidos opostos )
(Ex: Na+/Ca+; Na+/H+).
Potencial de Ação :
Um potencial de ação é uma alteração rápida na polaridade da voltagem, de negativa para positiva e de volta para negativa. Esse ciclo completo dura poucos milisegundos. Cada ciclo — e, portanto, cada potencial de ação, possui uma fase ascendente, uma fase descendente e, ainda, uma curva de voltagem inferior a do potencial de repouso de membrana .
Etapas do P.A :
Estado de repouso : célula polarizada , grande potencial negativo dentro da célula .
Estado de despolarização : a membrana fica permeável aos íons de sódio libera a entrada no mesmo para dentro da célula deixando- a positiva .
Estado de repolarização : os canais de sódio se fecham e abre-se novamente o canal de potássio , deixando a célula novamente polarizada ; ( negativa )
Aula 6
Despolarização da Célula :
A despolarização de uma célula se refere à saída de repouso (que é de -90mV na célula de músculo estriado, por exemplo) pela entrada de íons de Na+ na célula. Isso faz com que a célula fique mais positiva e chegue ao umbral (-40mV na célula de músculo estriado). O umbral faz abrir os canais rápidos de Na+ e assim a célula fica eletricamente positiva. Este é o momento em que as ações ocorrem: acontece a contração muscular, um neurônio envia um sinal elétrico a uma parte do corpo, etc.Em seguida se fecham os canais de Na+. O sódio pára de entrar na célula. Se abrem os canais de K+ e este, que tem carga positiva, começa a sair da célula fazendo com que a mesma fique novamente negativa, até chegar ao repouso (no final, com uma ajuda da bomba de Na+ K+).
A entrada ou a saída de uma substância da célula esta determinada pelas quantidades do íon em questão. Normalmente o sentido é da maior quantidade para a menor quantidade. Na bomba de Na+ K+ isso funciona ao contrário e assim a bomba utiliza energia (ATP) pra fazer a célula voltar ao repouso de -90mv.
Repolarização da célula :
Retorno da célula ao estado de repouso causado pela reentrada de potássio na célula e saída de sódio da célula.
Aula 13
Sinalização Celular :
Moléculas sinalizadoras :
Receptores de superfície celular :
 Moléculas sinalizadoras são hidrofílicas e incapazes de atravessar a membrana plasmática diretamente; ao invés disso, elas se fixam a receptores da superfície celular, os quais por sua vez geram um ou mais sinais no interior da célula.
Receptores intracelulares :
 Em alguns casos, os receptores estão no interior da célula-alvo e o ligante sinalizador necessita penetrar na célula, a fim de ativá-la: essas moléculas devem ser suficientemente pequenas e hidrofóbicas para se difundirem através da membrana plasmática
 Existem centenas de tipos de moléculas sinalizadoras, tais como: proteínas, pequenos peptídeos, aminoácidos, nucleotídeos, esteróis e entre outras.
Tipos de sinalização :
Dependentes de contato : molécula sinalizadora ligada a membrana .grande proximidade entre as células .	
Parácrina : acontece em células muito próximas
Endócrina : o ligante tem que entrar na corrente sanguínea e alcançar células distantes .
Sináptica : contato direto com as células- alvo , acontece com neurônios e neurotrasmissores, sinalização rápida e a longa distância .
Sinal com óxido – Nítrico :
É um importante sinalizador intracelular e extracelular, e atua induzindo a guanil ciclase, que produz guanosina monofosfato cíclico (GMP) que tem entre outros efeitos o relaxamento do músculo liso o que provoca, como ações biológicas, a vaso e a broncodilatação.
Proteínas G :
É uma classe de proteínas envolvida na transdução de sinais celulares. Elas são chamadas de proteínas G porque funcionam como "chaves moleculares", alternando entre um estado de ligação com uma guanosina difosfato inativa (GDP) e outro com uma guanosina trifosfato ativa (GTP). Isso leva a regulação dos processos seguintes da célula.
Tipos de receptores :
Quatro classe de receptores de membranas :
Canais iônicos , integrinas, receptores enzimáticos e receptores ligados a proteína G .
IP3 :
É um segundo mensageiro que regula a liberação das reservas de cálcio intracelular armazenadas no retículo endoplasmático. O cálcio liberado interage com numerosas proteínas celulares, incluindo um grupo de receptores sensíveis ao cálcio intracelular denominado calmodulinas (CaM), que ativam proteínas quinases dependentes de calmodulina (CaMK), levando à ativação de canais iônicos, moléculas sinalizadoras, apoptose e fatores de transcrição.
GAP :
Proteína ativadora de GTPase( GAP) . Elas estimulam a hidrólise do GTP ligado , encurtando a resposta mediada pela ptn G .
GEF :
Fatores de troca de nucleotideos guanina. Elas se ligam as proteinas G inativa e estimulam a dissociação do
GTP ligado .

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