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Noções de licenciamento ambiental e gestão ambiental na empresa Prof. Ronaldo Fia GNE156 – INTRODUÇÃO AO CONTROLE AMBIENTAL HISTÓRICO Primavera Silenciosa Rachel L. Carson Após a Segunda Guerra Mundial, contando na época com a disponibilidade dos agrotóxicos, especialmente dos inseticidas organoclorados, os Estados Unidos passaram ao uso abusivo desses produtos na cidade e no campo, surgindo, como conseqüência, sérios problemas ambientais e de saúde pública, que não eram levados ao conhecimento da população. Em 1962, a bióloga Rachel Carson, publicou o livro Primavera Silenciosa. Fazia graves denúncias sobre intoxicações em humanos e agressões ao meio ambiente, causadas pelos agrotóxicos. O acúmulo de resíduos de inseticidas organoclorados em humanos, já presente de forma assustadora, numa alta porcentagem da população. Primavera Silenciosa Rachel L. Carson Lucas do Rio Verde - MT - Deltametrina, que é um piretróide, em 37%; - Aldrin em 32%; - α-endossulfam, que é outro isômero do endossulfam, em 32%; - α-HCH (hexaclorocicloexano), em 18%; - DDT em 13%; - Trifularina, que é um herbicida, em 11%; - Lindano, em 6%. - 100% das amostras indicaram contaminação por pelo menos um tipo de substância. - O DDE, que é um metabólico do DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano), esteve presente em 100%, mas isso indica uma exposição passada porque o DDT não é utilizada desde 1998, quando teve seu uso proibido. - Mas 44% das amostras indicaram o β-endossulfam, que é um isômero do agrotóxico endossulfam, ainda hoje utilizado. Ele teve seu uso cassado, mas até 2013 tem que ir diminuindo, que é quando a proibição será definitiva. É preocupante, porque é um organoclorado que ainda está sendo utilizado e está sendo excretado no leite materno. Primavera Silenciosa Rachel L. Carson Carson denunciou a presença de agrotóxico foi denunciada em quase todos os tipos de alimentos, inclusive no leite materno. Rachel Carson mostrou a real possibilidade de correlação entre resíduos de agrotóxicos em alimentos e muitas doenças crônicas da população, inclusive o câncer. Denunciou também que a grande mortandade de pássaros e a destruição dos seus ovos, acompanhados pela morte de peixes e de animais silvestres, eram causados por agrotóxicos, especialmente pelos inseticidas. Havia sustentação científica em tudo que foi apresentado. O DDT só foi proibido no Brasil em 1985 para uso agrícola. 2,4 D – diclorofenoxiacético continua em uso. Conferência de Estocolmo (1972) No Brasil a partir de 1964, apareceram as primeiras preocupações referentes a utilização dos recursos naturais de forma racional: - Lei nº4.504, de 30.12.1964 (Estatuto da Terra), - o novo Código Florestal (Lei nº 4.771, de 15.09.1965), - a Lei de Proteção à Fauna (Lei nº 5.197, de 03.01.1967), - o Código de Pesca (Decreto lei nº 221/1967), - o Código de Mineração (Decreto lei nº 227/1967), - Decreto lei nº 289/1967, criou o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Marco decisivo e que repercutiu de forma notável sobre a legislação ambiental brasileira foi a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente realizada em Estocolmo em 1972. A mídia influenciando a opinião pública, nacional e internacional, divulgou que o Brasil preconizava o desenvolvimento econômico a qualquer custo, mesmo devendo pagar o preço da poluição em alto grau. Conferência de Estocolmo (1972) Na verdade, o que a posição oficial brasileira defendia era que o principal sujeito da proteção ambiental deveria ser o Homem, sendo tão danosa para ele a chamada “poluição da pobreza” (falta de saneamento básico e de cuidados com a saúde pública - alimentação e higiene) como a “poluição da riqueza” (industrial). Diante do mal entendido o Governo Brasileiro criou a Secretaria Especial do Meio Ambiente - SEMA (1973), “orientada para a conservação do meio ambiente e uso racional dos recursos naturais”. Competências da SEMA: - “acompanhar as transformações do ambiente através de técnicas de aferição direta e sensoriamento remoto, identificando as ocorrências adversas e atuando no sentido de sua correção”. - “promover a elaboração e o estabelecimento de normas e padrões relativos à preservação do meio ambiente, especialmente dos recursos hídricos, que assegurem o bem-estar das populações e o seu desenvolvimento econômico”. Conferência de Estocolmo (1972) Competências da SEMA: - “atuar junto aos agentes financeiros para concessão de financiamento a entidades públicas e privadas com vistas a recuperação dos recursos naturais afetados por processos predatórios ou poluidores” Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81) e Constituição Federal Política Nacional de Meio Ambiente A principal qualidade desta legislação a descentralização de ações, acionando- se os Estados e Municípios como executores de medidas e providências que devem estar solidamente embasadas no postulado que o meio ambiente representa “um patrimônio a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo”. O advento da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente alterou completamente o enfoque legal que, até então, contemplava a utilização dos recursos naturais. Em 1981, foi sancionada a Lei nº 6.938, que estabeleceu a Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional de Meio Ambiente Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais (CONAMA); IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos. Política Nacional de Meio Ambiente Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II - o zoneamento ambiental; O ZEE é um instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas, estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. III - a avaliação de impactos ambientais; V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; Constituição Federal de 1988 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo epreservá-lo para as presentes e futuras gerações. § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO FEDERAL Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. Considerando a necessidade de ser estabelecido critério para exercício da competência para o licenciamento foi feita a RESOLUÇÃO CONAMA nº 237/1997 - Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO FEDERAL Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO FEDERAL Art. 3º A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. O licenciamento Ambiental tem como objetivo controlar os impactos ambientais provocados por atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam considerados efetiva ou potencialmente poluidores, podendo causar degradação ambiental e inconvenientes ao bem estar público. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO FEDERAL Art. 8º O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças: I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação (< 5 anos); II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante (< 6 anos); III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação entre (4 < LO < 10 anos). Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL Art. 1º - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental no nível estadual são aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6 (listagem anexa) cujo potencial poluidor/degradador geral é obtido após a conjugação dos potenciais impactos nos meios físico, biótico e antrópico, ressalvado o disposto na Deliberação Normativa CERH n.º 07, de 04 de novembro de 2002. Deliberação Normativa COPAM nº 74/2004 - Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível estadual e dá outras providências. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL Potencial Poluidor Geral P M G Porte do Empreendimento P 1 1 3 M 2 3 5 G 4 4 6 Potencial Poluidor Ar P P P P P P M M M G Água P P P M M G M M G G Solo P M G M G G M G G G Geral P P M M M G M M G G Classificação das Fontes de Poluição Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL Classificação das Fontes de Poluição I – Pequeno porte e pequeno ou médio potencial poluidor: Classe 1; II – Médio porte e pequeno potencial poluidor: Classe 2; III – Pequeno porte e grande potencial poluidor ou médio porte e médio potencial poluidor: Classe 3; IV – Grande porte e pequeno potencial poluidor: Classe 4; V – Grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e grande potencial poluidor: Classe 5; VI – Grande porte e grande potencial poluidor: Classe 6. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL LISTAGEM DE ATIVIDADES Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL A autorização ambiental de funcionamento somente será efetivada se comprovada a regularidade face às exigências de autorização para intervenção ambiental/florestal (IEF), através da emissão do Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental - DAIA, e de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos (IGAM), através da emissão da outorga. Os empreendimentos enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental não significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nível estadual, mas sujeitos obrigatoriamente à Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF, pelo órgão ambiental estadual competente. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL SUPRAMs - Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL 1. Apresentar o FCEI - Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento. Etapas para Licenciamento Ambiental do Empreendimento Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL 2. A SUPRAM fornece o FOBI - Formulário de Orientação Básica Integrado. Etapas para Licenciamento Ambiental do Empreendimento Na orientação básica, são listados os documentos necessários para a formalização do processo como: Plano de Controle Ambiental – PCA, Relatório de Controle Ambiental – RCA (Empreendimentos Classe 3 e 4, geralmente), Estudo de Impacto Ambiental – EIA e o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA (Empreendimentos Classe 5 e 6, geralmente), condicionantes em função do projeto apresentado no caso de LI e LO, valores a serem pagos, etc.Não há procedimento padronizado entre as SUPRAMs. As exigências e orientações variam de uma para outra. Exemplo: o FOB regular não exige EIA/RIMA para um certo empreendimento e uma determinada SUPRAM decide exigi-los. Licenciamento Ambiental NO ÂMBITO ESTADUAL 2. Formalização do processo junto à SUPRAM conforme FOB recebido. Etapas para Licenciamento Ambiental do Empreendimento 3. Vistoria de campo pelos técnicos da SUPRAM - Nessa fase pode haver pedido de informações complementares por parte da SUPRAM. 4. Prazo de 180 dias* para análise técnica e jurídica do processo e emissão do parecer sobre a concessão ou não da licença. *O que não vem sendo cumprido pelas SUPRAMs. Tempo: do FCEI ao licenciamento o prazo médio varia de 1 a 2 anos (Associação Mineira de Silvicultura, março 2011). Gestão Ambiental na Empresa Sistema de Gestão Ambiental - SGA Sistema de Gestão Ambiental - SGA 1) Prioridade Organizacional Reconhecer que a questão ambiental está entre as principais prioridades da empresa e que ela é uma questão- chave para o Desenvolvimento Sustentado DEFINIÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL: Constitui-se na declaração de princípios e intenções da empresa em relação ao seu desempenho ambiental, e que devem nortear o planejamento de ações e o estabelecimento de seus objetivos e metas ambientais (ISO 14.001). Sistema de Gestão Ambiental - SGA 2) Gestão Integrada Integrar as políticas, programas e práticas ambientais em todos os negócios como elementos indispensáveis de administração em todas as suas funções. - Partindo-se das regulamentações ambientais usar o conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico para melhorar as políticas corporativas, os programas e a performance ambiental. - Considerar as repercussões ambientais antes de iniciar nova atividade ou projeto e antes de instalar novos equipamentos e instalações ou de abandonar alguma unidade produtiva. - Produtos e serviços não agressivos ao ambiente, seguros na utilização e consumo. Eficientes no consumo de energia e recursos naturais, e que possam ser reciclados, reutilizados ou armazenados de forma segura. Sistema de Gestão Ambiental - SGA 2) Gestão Integrada - Levar em conta o eficiente uso de água, energia e matérias-primas, o uso sustentável de recursos, a minimização dos impactos negativos ao ambiente e a geração de poluição, e o uso e disposição responsável e segura dos resíduos. - Promover a adoção dos princípios ambientais da empresa por empresas fornecedoras e contratadas. Que estes sejam uma extensão das normas utilizadas pela empresa. - Medir a performance ambiental. Conduzir auditorias ambientais regulares e averiguar se os padrões da empresa cumprem, no mínimo, os valores estabelecidos na legislação. Sistema de Gestão Ambiental - SGA 2) Gestão Integrada ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO - Deve ser elaborado para que a empresa viabilize os seus objetivos e metas estabelecidos; - Tenha cronograma de implantação; - De onde virão os recursos necessários; - Quais e para quem serão dadas atribuições e responsabilidades. A Existência de um plano formal não garante a transformação da questão ambiental em um valor da organização. Depende das ações da Alta Administração e gerências. Sistema de Gestão Ambiental - SGA 3) Implantação e operacionalização - Disponibilizar os recursos necessários; - Integrar os elementos do SGA; - Definir as responsabilidades; - Conscientizar e motivar os empregados; - Realizar treinamentos; - Comunicar os resultados (divulgar para os funcionários); - Documentar o SGA; - Manter o controle operacional; - Assegurar resposta às emergências. Sistema de Gestão Ambiental - SGA 4) AVALIAÇÃO PERIÓDICA E REVISÃO DO SGA Avaliação: - Realizar medições e monitoramentos; - Implementar ações corretivas e preventivas; - Manter um sistema de registro; - Realizar auditorias periódicas. Revisão: - Revisar o Sistema de Gestão Ambiental; - Implementar melhorias. Sistema de Gestão Ambiental - SGA Vantagens da implantação do SGA - Realizar auditorias periódicas. Melhoria da imagem; - Aumento da produtividade; - Conquista de novos mercados; - Integração da qualidade ambiental à gestão dos negócios da empresa; - Conscientização ambiental dos funcionários; - Relacionamento de parceria com a comunidade; Sistema de Gestão Ambiental - SGA VELHOS PARADIGMAS X AMBIENTALISMO - A responsabilidade ambiental corrói a competitividade. - A ecoestratégia empresarial gera novas oportunidades de negócios. - Gestão ambiental é coisa apenas para grandes empresas. - A função ambiental na empresa é exclusiva do setor de produção. - A pequena empresa é até mais flexível para introduzir programas ambientais. - A função ambiental está em diversos setores do planejamento estratégico da empresa.
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