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Relatório I - Ensaios de umidade e granulometria

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UNEMAT – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLAUDINEI ELIAS FIGUEREDO 
DANIELLA NEIA DE FREITAS 
EVARISTO JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR 
LUANA ELIZETE SOARES MEYER 
ROBERTO VINÍCIUS DE MORAIS ALCÂNTARA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DOS ENSAIOS DE UMIDADE E GRANULOMETRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
04/2018 
SINOP – MT 
UNEMAT – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLAUDINEI ELIAS FIGUEREDO 
DANIELLA NEIA DE FREITAS 
EVARISTO JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR 
LUANA ELIZETE SOARES MEYER 
ROBERTO VINÍCIUS DE MORAIS ALCÂNTARA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DOS ENSAIOS DE UMIDADE E GRANULOMETRIA 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Materiais de Construção Civil 
II, do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, da 
Universidade do Estado de Mato Grosso. 
Prof.: Vinicius Gonsales Dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
04/2018 
SINOP – MT 
UNEMAT – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. Introdução ................................................................................................................................... 2 
2. Objetivos ..................................................................................................................................... 2 
3. Metodologia ............................................................................................................................... 2 
3.1. Ensaio de umidade .................................................................................................................... 3 
3.2. Ensaio de granulometria ............................................................................................................ 4 
4. Conclusões ................................................................................................................................ 11 
5. Referências ............................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNEMAT – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
2 
 
1. Introdução 
Os agregados são, por definição, matérias granulares de dimensões e propriedades 
adequadas para uso em obras de engenharia civil. Podem ser classificados levando-se em conta 
a origem, a densidade e o tamanho dos fragmentos. Sua função é, de modo geral, melhorar as 
propriedades da massa utilizada (concreto/argamassa), visando otimizar sua resistência e 
durabilidade na estrutura em questão. Neste viés, faz-se imprescindível antes de sua destinação 
final, a realização de ensaios que, por sua vez, servem para caracterizá-los e, dessa forma, 
utilizá-los da maneira mais produtiva possível na construção. Partindo deste princípio, 
realizamos dois ensaios em laboratório: de umidade e de granulometria, com os fins de, 
respectivamente, aferir o teor de umidade do agregado miúdo e caracterizar os agregados 
segundo seu tamanho/diâmetro. 
 
2. Objetivos 
Este relatório objetiva discorrer de forma descritiva a respeito de dois ensaios realizados 
em laboratório, abordando sua importância e a metodologia usada em cada um, bem como expor 
os resultados dos mesmos e as respectivas conclusões possíveis após sua realização. 
 
3. Metodologia 
Nos reunimos no laboratório de solos da universidade, no dia 28/03/2018, às 7h. De 
modo geral, os procedimentos duraram cerca de 2 horas, tempo este que se justifica pelo fato 
de o ensaio de umidade do agregado miúdo requerer, pelo menos, 1 hora para obter-se êxito em 
sua realização. 
Para o ensaio de umidade, escolhemos a areia como agregado miúdo, e a mesma foi 
retirada da quadra do campus. A amostra estava bastante úmida, pois havia chovido na noite 
anterior ao ensaio e o clima ainda estava nublado no dia em questão. Já para o ensaio de 
granulometria, usamos a mesma areia (após a secagem), pedriscos (brita) e seixo rolado 
(agregado angular e levemente lamelar). 
 
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Vale ressaltar que todas as pesagens infracitadas foram realizadas pela mesma balança, 
que possui uma precisão de dois algarismos significativos, em unidade de quilogramas, 
possuindo, assim, um erro amostral de 9 gramas (0.009 kg). 
 
3.1. Ensaio de umidade 
Usamos um recipiente de alumínio, cuja massa era de, aproximadamente, 0.49 kg. 
Tiramos a tara do mesmo e colocamos 1 kg de areia úmida para secagem. Levamos a amostra 
para a estufa, onde permaneceu por cerca de 1 hora e 25 minutos, a uma temperatura média de 
150ºC. 
 
Figura 1: Pesagem da areia. 
 
Após retirada da estufa, fizemos novamente a pesagem do agregado e registramos uma 
massa de 0.94 kg de areia seca. Em seguida, calculamos o percentual de umidade da mesma, a 
partir da fórmula: % = 
𝑀𝑜 − 𝑀𝑠
𝑀𝑜
∙100, em que: 
%: teor de umidade da amostra; 
𝑀𝑜: massa original do agregado (úmido), em kg; 
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𝑀𝑠: massa do agregado após a secagem, em kg. 
Dessa forma, concluímos que: % = 
1 − 0.94
1
 = 0.06 ∙ 100 = 6% de umidade. 
 
3.2. Ensaio de granulometria 
A título de curiosidade, segue a ordem das peneiras, pelo diâmetro da malha, em ordem 
decrescente: 75 mm; 50 mm; 37.5 mm; 19 mm; 9.5 mm; 4.75 mm; 2.36 mm; 2 mm; 1.18 mm; 
0.6 mm; 0.425 mm; 0.3 mm; 0.15 mm; 0.075 mm; fundo. 
Ao final de cada ensaio, calculamos a porcentagem de material retido em cada peneira, 
para todos os agregados, a partir da equação 𝑃𝑅𝑘 = 
𝑀𝑅
𝑀𝑂
∙100, em que: 
𝑃𝑅: percentual retido; 
𝑘: número da peneira, em ordem crescente, conforme aparece na tabela; 
𝑀𝑅: massa retida; 
𝑀𝑂: massa original. 
Usamos recipientes plásticos, com, aproximadamente, 0.16 kg de massa, e tiramos a 
tara. Iniciando pelos pedriscos, adicionamos cerca de 1 kg e despejamos o conteúdo nas 
peneiras, dispostas na ordem usual. 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 2: Pesagem dos pedriscos. 
 
A tabela abaixo mostra a proporção da amostra retida em cada peneira, após agitação 
manual e pela máquina agitadora (que usamos por cerca de 2 minutos): 
Tabela 1: Massa retida – Pedrisco. 
Peneira 
(mm) 
9.5 4.75 2.36 2 1.18 0.6 0.425 0.3 0.15 0.075 Fundo 
Massa 
retida 
(kg) 
0.04 0.86 0.09 – – – – – – – – 
 
 
 
 
 
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Como observável, a maior parte da amostra ficou retida na peneira 4.75 mm, outras 
pequenas quantidades ficaram nas 9.5 mm e 2.36 mm, e o restante da massa (aproximadamente 
10 g), espalhou-seentre as peneiras 2 mm e inferiores (predominantemente, na peneira 2 e no 
fundo, ou seja, quantidade considerável de filler). Desta forma, a amostra em questão foi 
classificada como agregado graúdo: Brita 1 (pois não houve porção retida nas peneiras 19 mm 
e superiores). 
Calculando o percentual retido em cada peneira, obtemos: 
𝑃𝑅1 = 
0,04
1
∙100 = 4% retido na peneira 9.5 mm. 
𝑃𝑅2 = 
0,86
1
∙100 = 86% retido na peneira 4.75 mm. 
𝑃𝑅3 = 
0,09
1
∙100 = 9% retido na peneira 2.36 mm. 
𝑃𝑅4 = 
0,01
1
∙100 = 1% retido nas peneiras 2 mm e inferiores. 
De modo mais dinâmico, esta é a representação destes respectivos percentuais:
 
Figura 3: Gráfico do percentual retido de pedrisco em cada peneira. 
 
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Em seguida, usando o mesmo recipiente (após limpeza), fizemos o mesmo ensaio para 
o seixo rolado: mesma tara (0.16 kg), mesma quantidade de agregado (1 kg); fizemos 
agitação manual e com a máquina agitadora (por cerca de 3 minutos). 
 
Figura 4: Pesagem do seixo rolado. 
 
As conclusões obtidas podem ser visualizadas na tabela abaixo: 
Tabela 2: Massa retida – Seixo. 
Peneira 
(mm) 
9.5 4.75 2.36 2 1.18 0.6 0.425 0.3 0.15 0.075 Fundo 
Massa 
retida 
(kg) 
0.66 0.33 – – – – – – – – – 
 
 A amostra ficou predominantemente retida na peneira 9.5 mm, o que a caracteriza como 
agregado graúdo. 
 
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 Calculando o percentual retido em cada peneira, obtemos: 
𝑃𝑅1 = 
0,66
1
∙100 = 66% retido na peneira 9.5 mm. 
𝑃𝑅2 = 
0,33
1
∙100 = 33% retido na peneira 4.75 mm. 
𝑃𝑅3 = 
0,01
1
∙100 = 1% retido nas peneiras 2.36 mm e inferiores. 
 
Figura 5: Gráfico do percentual retido de seixo em cada peneira. 
 
De modo análogo aos dois primeiros ensaios granulométricos, realizamos o ensaio com 
a areia, já seca após ensaio de umidade, com cerca de 0.94 kg de massa. 
 
Figura 6: Agitação manual. Figura 7: Agitadora. 
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Após agitação manual e com auxílio da máquina, por 2 minutos, observamos as 
seguintes proporções: 
Tabela 3: Massa retida – Areia. 
Peneira 
(mm) 
0.6 0.425 0.3 0.15 0.075 Fundo 
Massa 
retida 
(kg) 
0.02 0.10 0.21 0.47 0.13 – 
 
Como haviam algumas impurezas na amostra, houve considerável distinção entre as 
quantidades retidas em cada peneira; porém, não houve quantidade alguma retida nas peneiras 
1.18 mm e superiores, o que a caracteriza, portanto, como agregado miúdo e, 
predominantemente médio. Também houve grande quantidade de filler (quase todo o restante 
se encontrava no fundo). 
Calculando o percentual de material retido em cada peneira, temos: 
𝑃𝑅1 = 
0,02
1
∙100 = 2% retido na peneira 0.6 mm. 
𝑃𝑅2 = 
0,10
1
∙100 = 10% retido na peneira 0.425 mm. 
𝑃𝑅3 = 
0,21
1
∙100 = 21% retido na peneira 0.3 mm. 
𝑃𝑅4 = 
0,47
1
∙100 = 47% retido na peneira 0.15 mm. 
𝑃𝑅5 = 
0,13
1
∙100 = 13% retido na peneira 0.075 mm. 
𝑃𝑅6 = 
0,01
1
∙100 = 1% retido no fundo. 
 
 
 
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Figura 8: Gráfico do percentual retido de areia em cada peneira. 
 
• Observações: 
i) As colunas não preenchidas nas tabelas são referentes às quantidades não medidas pela 
balança. Dessa forma, estimamos que a soma das quantidades não medidas, para cada 
agregado, seja igual a 10g. 
ii) A numeração das peneiras, em cada tabela, se inicia a partir da primeira em que houve 
alguma quantidade de agregado retido. Logo, as anteriores que não aparecem nas 
tabelas, não registraram nenhuma quantidade retida. 
 
 
 
 
 
 
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4. Conclusões 
Após a realização dos ensaios de umidade e granulometria dos agregados supracitados, 
foi possível perceber a importância dos mesmos na caracterização e implicações práticas na 
construção civil, visto que cada um adequa-se a uma determinada necessidade, conforme suas 
dimensões, origem, composição e finalidade. Neste sentido, pode-se concluir, ainda, que tal 
atividade foi bastante proveitosa, pois utilizou-se do conhecimento teórico adquirido nas aulas 
em sala, e da experiência prática adquirida em laboratório – ambos muito importantes para 
nossa formação como futuros engenheiros. 
 
5. Referências 
 
Figura 1: Pesagem da areia. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Figura 2: Pesagem dos pedriscos. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Figura 3: Gráfico do percentual retido de pedrisco em cada peneira. Fonte: Elaborada pelo 
autor. 
 
Figura 4: Pesagem do seixo rolado. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Figura 5: Gráfico do percentual retido de seixo em cada peneira. Fonte: Elaborada pelo 
autor. 
 
Figura 6: Agitação manual. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Figura 7: Agitadora. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Figura 8: Gráfico do percentual retido de areia em cada peneira. Fonte: Elaborada pelo 
autor. 
 
Tabela 1: Massa retida – Pedrisco. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Tabela 2: Massa retida – Seixo. Fonte: Elaborada pelo autor. 
 
Tabela 3: Massa retida – Areia. Fonte: Elaborada pelo autor.

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