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feudalismo explicado

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ALTA IDADE MÉDIA
EUROPA MEDIEVAL
REINO FRANCO/IMPÉRIO CAROLÍNGIO
FEUDALISMO
IGREJA MEDIEVAL
Prof. Delzymar Dias
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Séc V		 Séc X	 	 Séc XV
FEUDALISMO
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Descentralização
Economia Agrícola
Sociedade Estamental
Cultura influenciada pela Igreja
Religião Cristã
Nobreza Feudal
Subsistência
Poder Clerical
Trevas/Ignorância
Poder do Papado
CARACTERÍSTICAS
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ORIENTE
ALTA (séc.V a X)
 invasões bárbaras
 descentralização política
 ruralização da sociedade
 formação do feudalismo
 consolidação da Igreja
BAIXA (séc.X a XV)
 Cruzadas
 renascimento comercial e urbano.
crise do feudalismo
 surgimento da burguesia e do capitalismo
Formação das monarquias nacionais.
CIVILIZAÇÃO ÁRABE (séc.VII: Império Islâmico)
IDADE MÉDIA
ANTIGA
Queda de Roma
476 dC
MODERNA
Queda de Constantinopla
1453
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 Idade Média: modo de produção feudal
 feudo: propriedade & privilégio
 relações de dependência pessoal
CONCEITO
 Síntese de instituições romanas e bárbaras
ORIGENS
ROMANAS:
 villa: feudo
 colonato: servidão
 cristianismo
GERMÂNICAS:
 comitatus: lealdade
 beneficium: recompensa
 direito consuetudinário
+
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1 – CARACTERÍSTICAS 
GERAIS:
 Formação e apogeu do Feudalismo.
 Período de constantes invasões e deslocamentos populacionais.
 Síntese de elementos do antigo Império Romano + povos bárbaros + cristianismo.
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2 – OS POVOS BÁRBAROS:
Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana).
Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos, godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões...).
Economia agropastoril.
Ausência de comércio e moeda.
Ausência de escrita.
Inicialmente politeístas.
Inicialmente sem propriedade privada.
Poder político = casta de guerreiros.
Direito Consuetudinário (tradição).
COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros).
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 3 – O FEUDALISMO
Economia: agrícola, auto-suficiente (subsistência), sem comércio e moeda.
Unidade econômica básica: FEUDO (benefício).
MANSO SENHORIAL – castelo + melhores terras.
MANSO SERVIL – terras arrendadas (lotes = glebas ou tenências).
MANSO COMUNAL – bosques e pastos (uso comum)		
Visão interna da casa dos servos
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Sociedade: 
Estamental (posição social definida pelo nascimento, mas não por critérios religiosos como na Índia).
Poder vinculado à posse e extensão da terra.
Laços de dependência pessoal:
SUSERANIA e VASSALAGEM 
SENHOR e SERVOS.
CLERO: terra + poder político + poder ideológico (salvação)
NOBREZA: terra + poder político (defesa)
SERVOS: obrigações (corvéia, talha, banalidades, tostão de Pedro, dízimo, mão-morta, ...) e VILÕES: quase servos, porém com menos obrigações
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Deveres dos Servos
Corvéia
Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por
Semana no Manso Senhorial.
Talha
Dar parte da produção (3/4) ao 
Suserano.
Banalidades
Pagamento, em espécie, pela utilização
de instrumentos do Feudo.
Tostão
De Pedro
Dar 10 por cento da produção feudal
para a Igreja Católica.
Formariage
Noite de núpcias do vassalo é, na 
verdade, do Suserano.
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Política: descentralização;
Ideologia:
Teocentrismo
IGREJA: maior instituição (atuante em todos os setores)
Conformismo, continuismo
Ética paternalista cristã
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Elementos feudais:
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O REINO FRANCO E O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
OS MEROVÍNGIOS – 481 – 751
Clóvis (fundador)
De 511 a 687 – após a morte de Clóvis o reino ficou dividido.
De 629 a 639 – Dagoberto reina e após sua morte os meronvíngios entraram em decadência, os supremos deixaram seus poderes a um importante funcionário – O prefeito do palácio.
Em 721 Carlos Martel (um importante prefeito) unificou a Austrásia e a Nêustria formando a região da Franca.
Em 740 Pepino, o Breve (filho de Carlos Martel) assumiu o poder e foi coroado pelo papa Estevão II como rei dos francos.
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Após a morte de Luis, o piedoso em 840 o território franco foi dividido entre seus três filhos pelo Tratado de Verdum (843).
Lotário – domínios centrais
Luis, o Germano – Porção oriental
Carlos, o Calvo – Parte Ocidental
Com a morte desses soberanos houve a desagregação do império, e os condes, duques, marqueses, ficaram com o poder cada vez maior sobre os seus domínios.
Com a invasão dos normandos no final do século IX, toda a Europa, particularmente a atual França cobriu-se de castelos privados.

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