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Artigo 1
DIMENSÕES DE PERSONALIDADE, QUALIDADE DE VIDA E DEPRESSÃO EM IDOSAS Tatiana Quarti Irigaray* Rodolfo Herberto Schneider*
 RESUMO. Os aspectos de personalidade têm sido apontados como fatores que podem contribuir para a avaliação da qualidade de vida e o desencadeamento de depressão na velhice. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre fatores de personalidade, qualidade de vida e depressão em idosas. Utilizou-se o método amostral de conveniência. Cento e três idosas foram avaliadas e responderam sobre condições sociodemográficas, aspectos de personalidade (IFP), qualidade de vida (WHOQOL-bref) e depressão (GDS). De modo geral, essas mulheres apresentaram características medianas para todos os fatores de personalidade, tendo como dimensões mais referidas a alta deferência e baixa agressão. As participantes deste estudo não apresentaram como característica a presença de depressão. O estudo aponta para a existência de associação entre dimensões de personalidade, qualidade de vida e depressão em idosas; contudo, outros estudos são sugeridos. Palavras-chave: Personalidade; qualidade de vida; depressão em idosas.
Disponível http://www.scielo.br/pdf/pe/v14n4/v14n4a16
Artigo 2
Depressão no Idoso: Diagnóstico, Tratamento e Benefícios da Atividade Física *
Resumo: A depressão constitui enfermidade mental frequente no idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, sendo considerada fator de risco para processos demenciais. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudo daqueles que têm alguma doença crônico-degenerativa ou incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução clínica do paciente. As estratégias de tratamento mais utilizadas são psicoterapia, intervenção medicamentosa e exercício físico. A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido, além de oferecer oportunidade de envolvimento psicossocial, elevação da auto-estima, implementação das funções cognitivas, com saída do quadro depressivo e menores taxas de recaída. Uma das vantagens do exercício físico é o efeito positivo também na prevenção e tratamento de outros agravos comuns nas pessoas idosas. Propõe-se que as administrações municipais organizem programas de atividade física, além da inclusão exercícios físicos nas programações dos Grupos de Terceira Idade
Disponível : https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2544.pdf
Artigo 3
Incidência de depressão e fatores associados em idosos residentes na comunidade:
Resumo Depressão geriátrica ocorre com frequência, mesmo na população residente na comunidade. Vários fatores de risco associados estão descritos na literatura. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão da literatura sobre a incidência de depressão geriátrica e os fatores de risco associados em idosos residentes na comunidade. Para este fim, realizou-se revisão bibliográfica da literatura sobre o tema, sendo efetuada consulta às bases de dados MEDLINE, PUBMED, LILACS e SCIELO, utilizando-se das palavras chaves “idoso”, “fator de risco”, “depressão” e “incidência”. A incidência de depressão na população idosa residente na comunidade é de 13,23%, em média. Os preditores de depressão identificados foram: sexo feminino, idade avançada, condição marital, baixa escolaridade, condição socioeconômica desfavorável, condições de moradia, baixo suporte social, eventos estressores, depressão prévia, co-morbidades psiquiátricas, características de personalidade, distúrbios do sono, déficits cognitivos, condições de saúde adversas, limitação funcional e dor. Depressão ocorre com frequência na população idosa e constitui problema grave. A identificação dos fatores de risco associados com sua incidência pode ajudar os profissionais que atuam na área a diagnosticar e propor intervenções mais precoces e adequadas.
Dispponivel: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v12n1/1981-2256-rbgg-12-01-00123.pdf
Artigo 4
A depressão e o processo de envelhecimento
RESUMO
O objetivo do presente artigo é mostrar as características dos transtornos depressivos na terceira idade, a partir de uma visão psiconeuroendocrinológica. Inicia-se com a descrição e análise das limitações físicas ocorridas durante o processo de envelhecimento, assim como das possíveis influências do estilo de vida nesse contexto. Apresentam-se as principais alterações endócrinas no processo de senescência e os aspectos gerais da depressão e sua significância clínica na terceira idade. É nesse contexto que se verifica a contribuição da neuropsicologia para o estabelecimento de um diagnóstico preciso e fundamental para o direcionamento terapêutico e a obtenção de intervenções psicossociais eficientes no tratamento da depressão em idosos. © Ciências & Cognição 2006; Vol. 07: 111-121.
Disponível http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212006000100010

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