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Ferramenta Kanban

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MANUTENÇÃO - ME051 
Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecânica 
 
Prof. D.Sc. Jorge Nei Brito 
Gustavo Citton Costa - INTEGRAL 
FERRAMENTA KANBAN 
 
Gustavo Citton Costa (1) (gustavocittoncosta@gmail.com), Jorge Nei Brito (1) (brito@ufsj.edu.br) 
 
 (1) Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) - DEMEC - Praça Frei Orlando, 170 - 36307-232 - São João del-Rei - MG 
 
RESUMO: Kanban é um termo de origem japonesa e significa literalmente “cartão” ou “sinalização”. É uma 
ferramenta de controle concebida para operar no chão de fábrica, utilizando um sistema de realimentação 
visual por cartões de demanda circulantes em empresas de fabricação em série, os quais são denominados 
Kanban. Nesses cartões são colocadas indicações sobre uma determinada tarefa, por exemplo, “para 
executar”, “em andamento” ou “finalizado”. O objetivo central é obter produção no momento certo, com 
baixo custo e alta qualidade, através da utilização desta ferramenta. Esta auxilia na identificação de 
problemas em processos de produção, tais como: tempo de setup, gargalos, qualidade, manutenção 
efetuada em maquinário e layout impróprio para produção desejada. Para conseguir isto, o sistema busca 
eliminar estoques entre os sucessivos processos e minimizar equipamentos, instalações ou mão-de-obra 
ociosa. O sistema pode também ser visto como uma estratégia para possibilitar melhorias na produtividade 
e na qualidade dos produtos e processos produtivos (SHINGO, 1996). A característica do método de puxar se 
traduz em produzir apenas os materiais necessários, quando solicitados pelas atividades subsequentes, 
sendo o material retirado na quantidade demandada. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Kanban, Cartão de Sinalização, Ferramenta Kanban. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A ferramenta Kanban foi um modelo de organização que teve origem na Toyota Motor Company 
devido a necessidade de manter um eficaz funcionamento do sistema de produção em série, ou seja, este 
termo de origem japonesa que significa “cartão” ou “sinalização”, está relacionado com a utilização de 
cartões colocados em quadros com o intuito de indicar o andamento dos fluxos de produção em empresas 
de fabricação em série. 
Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas de uma linha de produção, para indicar a 
entrega de uma determinada quantidade. Quando se esgotarem todas as peças, o mesmo aviso é levado ao 
seu ponto de partida, onde se converte num novo pedido para mais peças. Quando for recebido o cartão ou 
quando não há nenhuma peça na caixa ou no local definido, então deve-se movimentar, produzir ou solicitar 
a produção da peça. 
Nesses cartões são colocadas indicações sobre uma determinada tarefa, por exemplo, se é necessário 
executar alguma tarefa ou se aquela tarefa está em andamento ou subsequentemente finalizada. 
Outro princípio fundamental do Kanban é a ideia de limitar o trabalho em cada fila, como uma forma 
de garantir que não haverá trabalho demais no sistema. Às vezes isso pode parecer tentador, mas permitir 
que sua equipe despreze os limites, ou que simplesmente os ignore, leva a mudanças de contexto e outros 
tipos de desperdício que diminuem a velocidade em que funcionalidades são entregues aos clientes. 
 
 
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Figura 1. Ilustração da Ferramenta Kanban. 
 
2. OBJETIVOS 
Os principais objetivos do método Kanban são: 
 Redução dos desperdícios, fora e dentro do chão de fábrica; 
 Melhoria dos níveis de controle da fábrica, pela descentralização e simplificação dos 
processos operacionais; 
 Redução do tempo de duração do processo (lead-time); 
 Aumento da capacidade reativa da empresa (resposta aos clientes); 
 Elevação do nível de participação e engajamento das pessoas, através da 
descentralização do processo decisório; 
 Ajustamento dos estoques à flutuação regular da demanda; 
 Redução dos estoques de produtos em processo; 
 Diminuição dos lotes em produção; 
 Eliminação dos estoques intermediários e de segurança; 
 Sistematização e aperfeiçoamento do fluxo de informações, assim como dos 
mecanismos de comunicação entre o pessoal de produção; 
 Integração do controle de produção nos demais mecanismos de flexibilidade da 
empresa; 
 Maior facilidade na programação da produção. 
 
 
 
 
 
 
 
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3. TIPOS DE KANBAN 
Existem alguns tipos de Kanban aplicados nas empresas, são eles: 
 3.1 Kanban Eletrônico ou e-Kanban 
Embora o sistema de Kanban físico seja mais conhecido, muitas empresas têm implementado 
sistemas de Kanban Eletrônico (e-Kanban) em substituição ao sistema tradicional. Diversos 
sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) e alguns sistemas especializados oferecem a 
possibilidade de utilização integrada do Kanban Eletrônico, permitindo sinalização imediata da 
demanda real do cliente em toda a Cadeia de fornecimento. 
O sistema eletrônico tem como um de seus principais objetivos eliminar problemas comuns 
à utilização do sistema físico de Kanban como a perda de cartões e a atualização dos quadros. 
 
Figura 2. O Kanban em sua forma eletrônica. 
 
3.2 Kanban de Produção 
Kanban de Produção é o sinal (usualmente cartão ou caixa) que autoriza a produção de 
determinada quantidade de um item. Os cartões (ou caixas) circulam entre o setor fornecedor e a 
produção, sendo afixados junto às peças imediatamente após a produção e retirados após o consumo 
pelo cliente, retornando ao processo para autorizar a produção e reposição dos itens consumidos. 
 
Figura 3. O Kanban de Produção 
 
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3.3 Kanban de Movimentação 
Kanban de Movimentação, também chamado de Kanban de Transporte, é o sinal 
(usualmente um cartão diferente do Kanban de Produção) que autoriza a movimentação física de 
peças entre o supermercado do processo fornecedor e o supermercado do processo cliente (se 
houver). 
Os cartões são afixados nos produtos (em geral, o cartão de movimentação é afixado em 
substituição ao cartão de produção) e levados a outro processo ou local, sendo retirados após o 
consumo e estando liberados para realizar novas compras no supermercado do processo fornecedor. 
O kanban puxa a produção e dita o ritmo de produção para atender demandas. 
 
4. APLICAÇÃO PRÁTICA DO SISTEMA KANBAN 
O artigo encontrado, se trata do exemplo prático da aplicação da ferramenta Kanban em uma 
empresa que já tem tradição em utilizar inovações tecnológicas e em implantar conceitos da Lean 
Construction. Vários outros trabalhos já foram publicados em congressos mostrando as aplicações de 
diversas técnicas de planejamento e controle da produção nos seus canteiros de obra. 
 Todo o fluxo vertical de materiais, que é muito intenso no guincho de carga da obra, é organizado 
pelos cartões Kanban. As turmas solicitam o necessário para cada dia tornando o estoque no pavimento o 
menor possível. Os materiais não podem ser transportados sem o seu respectivo cartão, fazendo com que as 
turmas recebam de forma ordenada e balanceada suas solicitações. 
 Dessa forma, foram criados dois tipos de Kanban. Os de produção e transporte, e o de transporte 
propriamente dito. Os de produção e transporte são os relacionados aos traços de argamassa e os de 
transporte aos materiais como tijolos, contra-marcos, vergas, tufos, espassadores, sacos de cimento, 
bancadas, filetes, cerâmica,entre outros. 
 
4.1 OS KANBANS DE ARGAMASSA 
Antes da implantação do modelo atual, outras tentativas foram feitas com fichas menores. 
Descobriu-se que o problema estava no tamanho e na durabilidade dessas fichas. Outro problema era a falta 
de um painel porta-kanban para organizar os pedidos, o que tornava praticamente impossível a distribuição 
correta dos materiais. Os cartões definitivos foram confeccionados com papel suplex. Cada tipo de argamassa 
ganhou uma cor. Para garantir a durabilidade, todas as fichas foram plastificadas com papel adesivo 
transparente, o mesmo utilizado para plastificar livros escolares. O tamanho da ficha foi determinado de 
acordo com o painel para que as fichas ficassem organizadas na ordem de produção. 
 
 
 
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Cada Kanban de argamassa tem as seguintes informações: 
 Quantidade de traço: Cada traço equivale a mistura de argamassa que utiliza um saco de 
cimento. Foram criadas fichas para 1 traço e 0,5 traço; 
 Nome do tipo de argamassa: A etiqueta com o nome da argamassa fica localizada na parte 
de cima. Cada tipo de traço tem sua cor equivalente; 
 Etiqueta para o pavimento: Cada cartão possui uma etiqueta para a colocação do pavimento. 
Essa etiqueta pode ser substituída para a reutilização do cartão; 
 Etiqueta para o horário: Cada cartão possui uma etiqueta para a colocação do horário do 
pedido e do seu atendimento. Essa etiqueta pode ser substituída para a reutilização do 
cartão; 
 
Todas as tardes há a programação para o período da manhã seguinte e no horário do almoço a 
programação para o período da tarde do mesmo dia. A partir da ordem de colocação das fichas no painel 
porta-kanban, as argamassas são produzidas pela equipe de betoneira e enviadas nas gericas para o 
pavimento determinado na ficha. 
Ao final da etapa de trabalho, a quantidade de Kanbanss é conferida e as sobras de traços recolhidas. 
Na Figura 4 mostra-se três tipos de fichas de argamassa: reboco interno, alvenaria e cimentado WC. 
 
 
Figura 4. Exemplo de Kanban de Argamassa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.2. OS KANBANS DE TRANSPORTE 
 
Após a implantação dos Kanbans de argamassa, houve a necessidade de implantar os Kanbans para 
os outros materiais que também são entregues pelo guincho de carga. Assim, todo o transporte vertical ficou 
organizado pelo painel. 
Os outros materiais são distribuídos nos intervalos de produção da argamassa pelas mesmas pessoas 
que integram a equipe de betoneira 
Cada Kanban de transporte tem as seguintes informações: 
 
 Quantidade: Para cada material tem-se a quantidade referente a esse material; 
 Material e unidade: Ao lado da quantidade na própria impressão é colocado o material com sua 
característica principal; 
 Etiqueta para o pavimento: Cada cartão possui uma etiqueta para a colocação do pavimento. Essa 
etiqueta pode ser substituída para a reutilização do cartão; 
 Desenho: Cada cartão possui um desenho que ilustra de forma clara o material. 
Todas as fichas são brancas e o diferencial está nos desenhos. 
 
Na Figura 5 mostra-se exemplos de cartão de transporte de tijolos. No caso dos Kanbans de tijolos a 
espessura é a característica que fica em destaque para que possa ser distribuído corretamente. 
São quatro tipos base de tijolos utilizados na obra: tijolo cerâmico de 7 cm(20x20x7 cm), tijolo 
cerâmico de 10 cm (20x20x10 cm), tijolo cerâmico de 12 cm (20x20x12cm), tijolo maciço de 10 cm (20x10x3 
cm); todos com os Kanbans. Quando há a utilização de meio tijolo é colocada observação com etiqueta no 
Kanban. 
 
Figura 5. Exemplo de Kanban de transporte de tijolos. 
 
 
 
 
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Alguns cartões representam um conjunto de materiais de uma mesma aplicação, como por exemplo 
as bancadas de um apartamento. Nesses cartões existe uma lista com todos os tipos para serem marcados 
os de cada apartamento. Esses cartões ajudam na distribuição dos materiais diferentes para cada 
apartamento de forma ordenada. Pode-se observar alguns exemplos desses cartões na Figura 6. 
 
 
Figura 6. Exemplo de Kanban de transporte de materiais. 
 
4.3 A ORGANIZAÇÃO DOS PORTA-KANBANS 
O porta-kanban do edifício fica localizado no setor da betoneira, e ele é manuseado pelo chefe da 
betoneira, que coordena todo o transporte e produção das argamassas e dos materiais. 
O painel é composto por 14 colunas que representam cada hora de produção e transporte de 
materiais e argamassa. Para cada coluna tem-se uma hora, sendo que dentro dessa hora, os cartões são 
colocados na ordem que serão produzidos e transportados. 
Os suportes são os mesmos utilizados para organizar cartões de ponto de papel. As colunas são 
separadas por adesivos amarelos tanto no sentido vertical como horizontal. Acima da divisão amarela 
horizontal ficam os kanbans para produção e na parte abaixo os kanbans que já foram executados. 
 
 
Figura 7. Painel porta-Kanban 
 
 
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5. RESULTADOS E CONCLUSÕES 
O referente trabalho nos permite concluir que esta ferramenta denominada Kanban expõe os 
problemas da fábrica, visto que, quando há perturbações, tem-se por hábito aumentar o nível de estoques 
para melhorar o débito do fluxo de produtos, além disso ela possibilita uma rápida e eficiente circulação, 
entre os postos de trabalho, da informação respeitante aos problemas da fábrica (avarias, peças defeituosas, 
etc.) e desenvolve a coesão entre os postos de trabalho, em consequência da sua grande interdependência. 
A aplicação dos cartões kanban no artigo citado no referente trabalho, iniciou-se no mês de 
dezembro de 2003 e vem se aperfeiçoando para ser aplicada nos próximos empreendimentos da empresa. 
Percebeu-se que a autonomia da obra em termos de distribuição de material e argamassa foi 
concretizada com a utilização dos cartões. Os chamados em voz alta para a entrega dos suprimentos nos 
pavimentos foram reduzidos mostrando a eficiência do meio de organização pela utilização dos kanbans. A 
movimentação de pessoal pelas escadas para solicitar material também não foi mais vista já que tudo já fica 
programado no porta-kanban antecipadamente. 
Outro ponto importante foi que não houve resistência por parte dos operários na utilização dos 
kanbans, visto que no início alguns problemas com o horário de pedido ocorreram devido à falta de 
antecedência. 
A implantação foi a criação do chefe de betoneira para coordenar o porta-kanban. Foi verificado que 
não bastam apenas colocar os kanbans no painel, existe a necessidade de fazer o balanceamento na 
produção e entrega. 
 Isso se mostrou bastante eficaz no sistema de organização da empresa, e que além desta empresa, 
outras possam utilizar a mesma ferramenta a fim de melhorar e organizar o sistema de produção em série, 
utilizando os princípios que tiveram origem no sistema Toyota de Produção. 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 SHINGO, Shigeo, O Sistema Toyota de Produção - do Ponto de vista da Engenharia de Produção - 
2a. ed. Porto Alegre: Bookman, 1996. 291 p. : il 
 
 http://www.significados.com.br/kanban/ 
Acesso: 21/05/2014 
 
 http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2001_TR12_0856.pdf 
Acesso: 21/05/2014 http://pt.wikipedia.org/wiki/Kanban 
Acesso: 24/05/2014 
 
 http://www.gonow.com.br/blog/2012/07/06/o-kanban-nem-sempre-e-o-culpado/ 
Acesso: 24/05/2014 
 
 
 
MANUTENÇÃO - ME051 
Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecânica 
 
Prof. D.Sc. Jorge Nei Brito 
Gustavo Citton Costa - INTEGRAL | 9 
 
 http://alissonvale.com/englishblog/post/2008/08/26/A-Historia-de-um-Sistema-Kanban.aspx 
Acesso: 24/05/2014 
 
 http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep0110_0859.pdf 
Acesso: 26/05/2014

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