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DIREITO ADMINISTRATIVO II

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201301282413 V.1 
	Aluno(a): DAVI BERTRAN BASSI DUCA
	Matrícula: 201301282413
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 21/09/2017 12:08:52 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301500026)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Determinado município promoveu licitação para a concessão do serviço público de transporte urbano de passageiros, vencida pela empresa ABC Transportes Ltda. A concessionária assumiu como encargo da concessão, devidamente previsto no edital e no contrato, a obrigação de arcar com os custos da desapropriação de uma área de 10.000m2 (dez mil metros quadrados) para a instalação de um terminal de ônibus. A desapropriação:
		
	
	deve ser decretada pela concessionária e promovida pelo poder público, a quem compete pagar as indenizações correspondentes, com ressarcimento posterior pela concessionária;
	 
	deve ser decretada pelo poder público e promovida pela concessionária;
	
	deve ser decretada e promovida pela concessionária;
	
	não pode ser efetuada, pois incompatível com as concessões de serviços públicos.
	 
	deve ser decretada e promovida pelo poder público, a quem compete pagar as indenizações correspondentes, com ressarcimento posterior pela concessionária;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301882512)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
		
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
	
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
	 
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301393890)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	 
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301952446)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Poder Público Municipal lançou mão, urgente e transitoriamente, de um prédio de quatro andares, pertencentes a João da Costa, empresário do ramo de equipamentos de informática, para atender demanda de perigo iminente. Nesse caso, ele o fez, corretamente, por meio de:
		
	
	Limitação administrativa
	
	Servidão administrativa
	
	Tombamento
	
	Desapropriação indireta
	 
	Requisição
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301393901)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	 
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
		
	Simulado: CCJ0011_SM_201301282413 V.1 
	Aluno(a): DAVI BERTRAN BASSI DUCA
	Matrícula: 201301282413
	Desempenho: 0,1 de 0,5
	Data: 21/09/2017 12:11:25 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301993586)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Joaquim Manoel, descendente direto de portugueses, possui vários negócios no continente europeu. Em 2011, teve a necessidade ir a Lisboa para resolver problemas de família, e passou aproximadamente 3 anos sem vir ao Brasil. Joaquim Manoel possui vários imóveis não edificados em Brotas/SP. Um destes terrenos se situa ao lado de uma escola de ensino fundamental. O diretor da escola, verificando que o terreno vizinho estava desabitado e abandonado por muito tempo, mandou construir uma quadra poliesportiva no respectivo imóvel, sem solicitar qualquer autorização de seus superiores. Joaquim Manoel, ao retornar ao Brasil, foi surpreendido com a quadra ocupando a totalidade de seu imóvel. Em relação ao caso narrado, pode-se afirmar:
		
	
	O proprietário poderá propor ação para reaver o bem que se encontra em utilização pelo Estado, visto que existe nulidade no ato da Administração e o efeito de tal nulidade é ¿ex tunc¿, devendo o imóvel retornar ao proprietário originário.
	 
	O Direito de propor ação de desapropriação indireta prescreve em 30 anos.
	
	A desapropriação indireta só se configura em casos de bens urbanos.
	 
	O caso descrito é caso de desapropriação indireta pois o Poder Público se apropriou do bem sem considerar as normas relativas à desapropriação.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301993614)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Francisdalva possui uma casa situada na região central de Aracati/CE. Desde o ano de 2012 a Prefeitura Municipal de Aracati está realizando programas de melhorias urbanísticas na área em torno da casa de Francisdalva. Em 2013, iniciou a execução do projeto de melhoria das condições viárias da cidade. A casa de Francisdalva foi declarada mediante Decreto Municipal bem de utilidade pública, pois será demolida em função da necessidade de ampliação da via onde se localiza. Foi realizado o procedimento de desapropriação com a devida indenização à proprietária. Acerca da desapropriação é correto afirmar:
		
	
	O interesse social de um bem imóvel se justifica em casos em que o Estado está diante de um problema inadiável cuja solução é a incorporação do bem ao seu patrimônio.
	
	A servidão administrativa é espécie de desapropriação, pois parte do bem passa para o domínio do Estado.
	
	A competência para desapropriar bem declarado de utilidade pública é exclusiva dos Municípios.
	 
	Nos casos de utilidade pública a indenização ocorre de forma prévia, em dinheiro e em montante condizente com o porte do imóvel.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301394044)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB) - Assinale a opção correta acerca de desapropriação:
		
	 
	Em caso de desapropriação porinteresse social para fim de reforma agrária, deve haver indenização, necessariamente em dinheiro, das benfeitorias úteis e das necessárias.
	 
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	
	A desapropriação indireta, forma legítima de intervenção na propriedade, é realizada por entidade da administração indireta.
	
	A desapropriação de imóveis urbanos pode ser feita mediante prévia e justa indenização, permitindo-se à administração, caso haja autorização legislativa do Senado Federal, pagá-la com títulos da dívida pública.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301394047)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB/CESPE) - Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, assinale a opção correta.
		
	 
	É irrelevante o fato de o imóvel ser ou não produtivo para a fixação dos juros compensatórios na desapropriação, pois estes são devidos em razão da perda antecipada da posse, que implica a diminuição da garantia da prévia indenização estipulada na Constituição Federal.
	
	Na atualidade, a taxa de juros compensatórios aplicável às desapropriações é de 6% ao ano
	
	Em ação expropriatória, os juros compensatórios devem ser fixados à luz do princípio da retroatividade, ou seja, deve ser aplicado o índice vigente ao tempo da sentença que julga a desapropriação.
	 
	Os juros moratórios, seja na desapropriação direta, seja na indireta, contam-se desde a imissão na posse.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301531027)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir.
I. Terá sempre caráter de definitividade.
II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política.
 III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida.
IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis.
Assinale:
		
	
	se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas.
	 
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
	 
	se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	se somente a afirmativa l estiver correta.
		
	
	   DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201301282413 V.1 
	Aluno(a): DAVI BERTRAN BASSI DUCA
	Matrícula: 201301282413
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 23/10/2017 16:59:47 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301500006)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A concessão de serviço público:
		
	 
	deve ser formalizada mediante contrato ao término do qual há reversão de todos os bens de propriedade da concessionária ao patrimônio público;
	
	deve ser extinta por caducidade em caso de recuperação judicial;
	 
	pode ser extinta por encampação ou resgate, por motivo de interesse público, sempre mediante indenização e desde que haja autorização em lei específica;
	
	pode ser extinta por caducidade, isto é, pelo decurso do prazo do contrato;
	
	deve ser extinta em caso de falência.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302061918)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	As modalidades de intervenção do Estado sobre a propriedade privada consistentes na obrigação de exigir uma destinação a propriedade, como construir, edificar e na necessidade de se utilizar um prédio particular para abrigar vítimas de inundação causada pela chuva, são, respectivamente,
		
	 
	requisição e ocupação temporária.
	
	servidão administrativa e limitação administrativa.
	
	requisição e tombamento
	 
	limitação administrativa e requisição.
	
	servidão administrativa e requisição.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301882512)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
		
	
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
	 
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302054467)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos servidores estatutários, é correto afirmar que: I - Estão sujeitos ao regime estatutários. II - São submetidos ao regime da CLT. III - São ocupantes de cargos públicos. IV - São ocupantes de emprego público. V - São contratados em caráter excepcional.
		
	
	Apenas a I, II e III estão corretas.
	
	Apenas a III e V estão corretas.
	
	Apenas a II, IV e V estão corretas.
	 
	Apenas a I e III estão corretas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302011148)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	ADMINISTRATIVO - PROCESSO DISCIPLINAR - DEMISSÃO DE SERVIDOR PÚBLICO CIVIL - INOCORRÊNCIA DE VÍCIOS OU NULIDADES - IMPROCEDÊNCIA DO WRIT. 1 - A alegação de violação aos princípios do contraditório, ampla defesa e devido processo legal não merece prosperar, pois o impetrante teve garantida a oportunidade de exercer sua defesa, de produzir provas e de ter acesso às informações pertinentes, sendo certo que isto não significa que todos os seus requerimentos devem ser atendidos. Ademais, importante ressaltar a aplicabilidade do princípio do "pas de nullité sans grief", eis que o impetrante não provou ter sofrido qualquer prejuízo efetivo no curso dos procedimentos administrativos. 2 - A alegação de nulidade do processo administrativo disciplinar por excesso de prazo para a conclusão também não merece guarida, pois não há qualquer previsão legal que autorize esta conclusão, além do que, tal questão já se encontra pacificada na jurisprudência do STJ. 3 - Não constitui ilegalidade a instauração de processo de sindicância para a apuração de indícios de irregularidades funcionais, a qual dispensa o exercício do contraditório e da ampla defesa, que somente tem observância obrigatória no processo administrativo disciplinar propriamente dito, de caráter contencioso, onde o impetrante foi formalmente acusado. 4 - A prescrição intercorrente da pretensão punitiva da administração pública também não ocorreu no presente caso, eis que não houve a paralisação do processo disciplinar por mais de 5 anos, nos termos do art. 142, I, da Lei n.º 8.112 de 1990, sendo certo que os prazos gerais previstos na Lei nº. 9.784 de 1999 não são aplicáveis aos processos administrativos regidos por lei específica. 5 - Opino no sentido da denegação da segurança pleiteada no presente writ, nos termos deste parecer. Isso porque, a despeito da alegação de que foi ultrapassado o prazo legal para conclusão do processo administrativo disciplinar, nenhum prejuízo foi apontado em razão do retardamento. Quanto ao tema, este Superior Tribunal de Justiça já se manifestou no sentido de que a extensão do prazo para conclusão do processo administrativo não enseja a nulidade, quando não demonstrado prejuízo à defesa do processado. Considerando a Sindicância e o Processo Administrativo Disciplinar assinale a alternativa correta
		
	 
	A sindicância deve ser instaurada quando se pretende investigar a autoria e os elementos relativos à conduta infracional administrativa.
	
	O parecer conclusivo da comissão disciplinar é vinculado, não deixando margem para a autoridade superior modificar a pena a ser aplicada.
	 
	O Processo Administrativo Disciplinar deve ser instaurado imediatamente quando a sindicância apontar a aplicação de pena de advertência.
	
	A sindicância deve obrigatoriamente preceder o Processo Administrativo Disciplinar, sob pena de nulidade de todo o processo.

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