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* Projeto Conceitual (Capítulo 7) Henrique Rozenfeld Fernando Antônio Forcellini Daniel Capaldo Amaral José Carlos Toledo Sergio Luis da Silva Dário Henrique Alliprandini Régis Kovacs Scalice * Localização da fase de projeto conceitual * Objetivos do capítulo 1/2 Entender como ocorre a geração e seleção da concepção do produto a partir das especificações-meta do produto Mostrar a importância da modelagem funcional do produto para a obtenção de alternativas de solução para o produto Mostrar como representar os princípios de solução para as funções de menor complexidade, por meio de efeitos físicos e portadores de efeito Apresentar os diferentes métodos de criatividade e como esses podem ser usados para a obtenção de princípios de solução, * Objetivos do capítulo 2/2 Mostrar como a TRIZ pode ser usada em conjunto com o QFD, estrutura de funções e matriz morfológica Apresentar o conceito de arquitetura, sua utilização para a representação das alternativas para o produto. Entender como a arquitetura modular pode ser utilizada, e suas diferentes aplicações Entender como pode ser iniciado o detalhamento das concepções desenvolvidas por meio da escolha dos materiais, processos de fabricação e montagem dos SSC, dentro dos conceitos de engenharia simultânea * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Definir plano macro de processo Selecionar concepções alternativas Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Sumário do capítulo – conceitos e ferramentas (quadros) Modelagem funcional Métodos de criatividade (quadros 7.4 e 7.5) Projeto Modular (quadro 7.6) Seleção de concepções Seleção de materiais (quadro 7.7) Princípios e recomendações para o DFM (quadro 7.9) Princípios e recomendações para o DFA (quadro 7.10) * O problema de projeto na fase de projeto conceitual * Informações principais e dependências entre as atividades da fase de Projeto Conceitual � Analisar SSCs Definir plano macro deprocesso (modelo conceitual do produto) Desenvolver as alternativas de solução Desenvolver princípios de solução para as funções Modelar funcionalmente Selecionar concepções alternativas Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Definir arquitetura Concepção do Produto Integração dos princípios de solução (para atender à função total do produto) Arquitetura do produto (BOM inicial e interfaces) Layout e estilo produto Macro-processo de fabricação e montagem Lista inicial dos SSCs principais Especificações Meta Projeto Conceitual Aprovar Fase Avaliar Fase Atualizar o Plano do Projeto Conceitual Monitorar viabilidade econômica Documentar as decisões tomadas e registrar lições aprendidas * Conceitos básicos para entendimento da fase de projeto conceitual Relação entre os principais conceitos na fase de projeto conceitual e sua relação com a fase de projeto informacional * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Segue a atividade genérica descrita no capítulo 3, na qual todas atividades da fase de planejamento (capítulo 5) são revisadas; Cuidado para não exagerar no nível de detalhamento do planejamento: não se deve definir uma atividade para cada documento a ser gerado; Ter em mente que o Plano visa auxiliar a distribuição das tarefas, sua previsão e controle; Como prever a duração das atividades da fase de projeto conceitual? Dados históricos...; Estude quadro 5.4. * Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual (atividade genérica) analisar o plano de projeto atual; analisar e sintetizar das novas condições para a realização do projeto; atualizar e detalhar o escopo do projeto; atualizar e detalhar as, atividades, os responsáveis, os prazos e o cronograma; atualizar e detalhar recursos necessários; atualizar estimativa de orçamento do projeto; atualizar, monitorar, valorar e definir novos indicadores de desempenho; analisar a viabilidade econômico-financeira do projeto; avaliar novos riscos; atualizar plano de comunicação; planejar, atualizar e preparar novas aquisições; e definir / atualizar os critérios de passagem dos gates. * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Informações e tarefas da atividade: Modelar funcionalmente o produto 1/4 � Projeto Conceitual Relação com outras atividades Métodos, ferramentas, documentos de apoio Abstração orientada Modelagem funcional Matriz de decisão Requisitos funcionais Função global Lista de funções do produto Estruturas funcionais Selecionar a estrutura funcional Estabelecer estruturas funcionais alternativas Estabelecer a função global Identificar as funções do produto Analisar as especificações meta do produto Modelar funcionalmente o produto Especificações Meta * Tarefas da atividade: Modelar funcionalmente o produto 2/4 Analisar as especificações-meta do produto As especificações contém requisitos que possam gerar função (verbo + substantivo)? Identificar as funções do produto; Estabelecer a função global; Estabelecer estruturas funcionais alternativas; Selecionar a estrutura funcional. * Tarefas da atividade: Modelar funcionalmente o produto 3/4 Analisar as especificações-meta do produto Identificar as funções do produto; Funções técnicas Funções estruturais Funções de transformação Funções adicionais Funções interativas Funções ergonômicas Funções sintáticas Funções semânticas Estabelecer a função global; Estabelecer estruturas funcionais alternativas; Selecionar a estrutura funcional. * Tarefas da atividade: Modelar funcionalmente o produto 4/4 Analisar as especificações-meta do produto Identificar as funções do produto; Estabelecer a função global; Todos os produtos possuem uma função mais importante Fornece, de forma condensada, o que se deve esperar do produto Estabelecer estruturas funcionais alternativas; Selecionar a estrutura funcional. * A fase de projeto conceitual Função Total Funções parciais (Campo das funções) (Campo dos princípios de soluções) Princípios de Soluções Princípios de Solução Total Projeto Conceitual complexidade * Elaboração da Função Global (ou Total) a partir das especificações-meta Localizar, dentre as especificações-meta, aquelas que dizem respeito às funções do produto. Detectar, nessas especificações funcionais, as principais entradas e saídas do sistema em termos de fluxos de energia, material e sinal. Estabelecer os estados das principais entradas e saídas listadas no item anterior. Detectar, dentre os fluxos listados, quais os fluxos principais de entrada e de saída do sistema. Do relacionamento entre os fluxos principais de entrada e de saída do sistema (e de seus estados), tentar expressar a função total em termos de um par verbo+substantivo. Representar os dados levantados nos itens acima na forma de um diagrama de blocos * Representação da Função total e seu desdobramento Função Total Energia Material Sinal Sinal Material Energia * Exemplo: Máquina para lavar roupas 1/3 Lavar Roupas Energia Sabão Roupas sujas Água suja Roupa limpa Energia Água limpa Inf. (grau de lavagem) * Exemplo: Máquina para lavar roupas 2/3 Energia Sabão Roupas sujas Água suja Roupa limpa Energia Água limpa Inf. (grau de lavagem) Fronteira do sistema Energia Sabão Roupas sujas Água suja Roupas limpas Energia Água limpa Inf. (grau de lavagem) Fronteira do sistema enxaguar roupas secar roupas esfregar roupas molhar roupas * Exemplo: Máquina para lavar roupas 3/3 Ver também Método FAST, quadro 7.2 Informação (grau de lavagem) roupas limpas água suja roupas sujas água limpa Fronteira do sistema secar roupas enxaguar roupas energia alternar movimento produzir movimento esfregar roupas molhar roupas misturar água e sabão sabão energia * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Informações e tarefas da atividade: Desenvolver princípios de solução para as funções � Projeto Conceitual Relação com outras atividades Métodos, ferramentas, documentos de apoio Abstração orientada Catálogos de solução Métodos de Criatividade Princípios de solução Definir portadores de efeitos Definir efeitos físicos Desenvolver princípios de solução para as funções Estrutura funcional * A fase de projeto conceitual Função Total Funções parciais (Campo das funções) (Campo dos princípios de soluções) Princípios de Soluções Princípios de Solução Total Projeto Conceitual complexidade Concepções * Tarefas da atividade: Desenvolver princípios de solução para as funções 1/3 Definir efeitos físicos (ou químicos, biológicos,...) Definir portadores de efeito Sistema físico definido qualitativamente capaz de realizar o efeito físico esperado Ao se definir um portador para um efeito define-se o princípio de solução a ser utilizado para a função. Princípio de Soluçăo funçăo portador do efeito efeito físico * Tarefas da atividade: Desenvolver princípios de solução para as funções 2/3 Podemos ter diferentes portadores para um mesmo efeito. Exemplo: Portadores para o efeito físico da alavanca Ponto de apoio na extremidade e carga do lado da força Alavanca com relação entre braços fixa Efeito físico da alavanca Alavanca com relação entre braços variável F P Ponto de apoio incorporado à alavanca F P F P F P * Tarefas da atividade: Desenvolver princípios de solução para as funções 3/3 Um Princípio de solução é um sistema físico, é composto por elementos e suas relações, cuja representação deve possibilitar a identificação do tipo de elemento, quantidade, forma, movimentos e atributos de materiais Normalmente existem diferentes Princípios de solução para uma mesma função Exemplos: D d F2 = F1 * (D/d)2 Macaco hidráulico F2 F1 F2 = F1 * a/b Alavanca b a F2 F1 Função: ampliar força Serpentina de vapor Q Chama Resistência elétrica R Função: aquecer solução * Obtenção dos Princípios de solução Bancos de dados de princípios de solução; Catálogos de princípios de solução; Métodos de criatividade Brainstorming Método 635 Lateral Thinking Synetics Galeria Método Morfológico Análise e Síntese Funcional Analogia Sistemática Análise do Valor Questionários e Cheklists TRIZ * A busca de soluções para um problema se processa em dois tempos: Busca de idéias; Crítica e avaliação das idéias. Brainstorming (Método Intuitivo) BRAINSTORMING = Brain (CÉREBRO) + Storm (tempestade) Equipe multidisciplinar em torno de seis pessoas; Princípios: É proibida a crítica; Mesmo a imaginação mais extravagante é bem-vinda; É preciso jogar com as idéias; Procura-se o máximo de idéias. Toró de Palpite !!! Ver quadro 7.3 * Equipe composta por seis integrantes; Cada um escreve três sugestões iniciais; As sugestões iniciais são passadas para os outros cinco integrantes Método 635 (Brainstorming escrito) Exemplo: Como aproveitar peças de couro de 40 X 40 cm? Fonte: Bonsiepe, et al. * Sinergia (Método Intuitivo) Passo 1: Formular o Problema Passo 2: Analisar o Problema SOLUÇÃO DO PROBLEMA PASSO 3: APLICAÇÃO DE ANALOGIAS ... se é um problema de orientação, como os seres vivos se orientam ... ... se for um caso de propulsão, como os peixes e outros animais se propulsionam ... Passo 4: Desenvolver a analogia Passo 5: Aplicar a solução PROBLEMA DE PROJETO Utiliza diferentes elementos da criatividade, (incubação, pensamento divergente, tentativa e erro, analogias) de modo sinérgico. É um método para aplicação em grupo multidisciplinar de quatro a sete pessoas * Galeria (Método Intuitivo) Tanto para trabalho individual quanto em grupo Cada membro propõe soluções individualmente As soluções propostas (desenhos e textos) são fixados em paredes As soluções são então analisadas * Método Morfológico (Método Sistemático) 1/2 Pesquisa sistemática de diferentes combinações de elementos ou parâmetros com o objetivo de encontrar uma nova solução para o problema. Listar as funções do produto Listar os possíveis meios (princípios de solução) para cada função Representar as funções e os princípios de solução e explorar as combinações * Método Morfológico (Método Sistemático) 2/2 Sij princípios de solução i 2 1 n Combinação de princípios Sn1 Sn2 princípios de soluções funções 2 1 F1 F2 Fi Fn 1 2 … j … m S11 S12 S21 S22 Si1 Si2 S1j S2j Sij Snj S1m S2m Snm Sim * Analogia (Método Sistemático) 1/2 Exemplos: O velcro e a semente de carrapicho; O sonar e o golfinho e o morcego; Aviões (forma, asas e estrutura) e pássaros; Propulsão e direção de veículos aquáticos e a medusa que se desloca por meio da propulsão a jatos de água; Estruturas diversas semelhantes a ossos, plantas, favos de mel e teias de aranha Busca de soluções ou funções do problema em outro campo de conhecimento, na natureza ou na literatura * Analogia (Método Sistemático) 1/2 Exemplo: verbo “Cortar” Rasgar Dobrar Cisalhar Entalhar Trincar Dividir Fatiar Riscar Fundir Tracionar Corroer Fundir Furar Romper Desgastar Esmerilar Jatear Serrar Separar Pode-se definir uma “palavra chave” do problema e substituir a palavra chave por sinônimos ou alternativas de declaração (Analogia Simbólica) Pode-se colocar-se no lugar de pessoas, peças, operações, mecanismos (Analogia Pessoal ou Empatia) * Análise de Valor (Método Sistemático) Objetiva melhorar o produto e o critério para julgar o melhoramento é o custo, mas o valor ou qualidade do mesmo não deve ser reduzido VALOR: é a qualidade do que tem força, valentia, coragem, esforço, mérito, preço, custo, uso ou estima FUNÇÃO: é o exercício, atividade ou uso de um órgão, máquina, pessoa, ou seja, é a tarefa ou tarefas que um produto, serviço ou sistema executam * TIPS / TRIZ Theory of Inventive Problem Solving Teoria da Solução Inventiva de Problemas * Problema padrão Meu problema Segundo a teoria, existem dois grupos de problemas: Com soluções conhecidas SOLUÇÃO PADRÃO Com soluções desconhecidas SOLUÇÃO INVENTIVA S O L U Ç Õ E S P A D R Ã O Solução padrão Minha solução x2 - 3 x + 4 - 0 a.x2 + b.x + c = 0 (1/2.a).(-b±(b2-4.ªc))1/2 x = - 4; 1 PROBLEMA TRADICIONAL INÉRCIA PSICOLÓGICA TIPS / TRIZ * TIPS / TRIZ Problema Inventivo - Aquele no qual a sua solução faz gerar outro problema. Por exemplo, o aumento da resistência de um prato faz aumentar o seu peso. Solução “não ideal” do problema requer um “trade-off” entre os parâmetros de projeto Solução “ideal’ do problema não requer um “trade-off” entre os parâmetros de projeto . . Problemas que contém requisitos contraditórios * TIPS / TRIZ Problemas com soluções fora do campo de conhecimento A busca por uma solução em campos de conhecimento distintos é difícil e complexa, devido a chamada “INÉRCIA PSICOLÓGICA” das pessoas que, tendem a confiar na própria experiência e não pensar fora da sua especialidade . . Teoria da Solução de Problemas Inventivos “VENCER” INÉRCIA PSICOLÓGICA * TIPS no Processo de projeto 1/6 Geração de Concepções do Produto Levantar as necessidades dos clientes Estabelecer os requisitos de projeto do produto Relacionar as necessidades com os requisitos Identificar o princípio inventivo da TIPS utilizando a Matriz de Contradição Associar os requisitos em contradição aos parâmetros de engenharia da TIPS Identificar os requisitos de projeto a serem otimizados e conflitantes. Estruturação Funcional do Produto Definir as especificações-meta do produto Obter as contradições entre os requisitos de projeto Projeto Detalhado Seleção da Concepção do Produto * TIPS no Processo de projeto 2/6 Identificar os requisitos de projeto a serem otimizados e conflitantes Observar a matriz de correlação do QFD (telhado da casa da qualidade) Depende da quantificação de cada requisito do produto * TIPS no Processo de projeto 3/6 Associar os requisitos em contradição aos parâmetros de engenharia da TIPS Considerar os 39 parâmetros de engenharia, levando em conta a similaridade e compatibilidade 1. Peso do objeto móvel 21. Potência 2. Peso do objeto de estático 22. Perda de energia 3. Comprimento do objeto móvel 23. Perda de substância 4. Comprimento do objeto estático 24. Perda de informação 5. Área do objeto móvel 25. Perda de tempo 6. Área do objeto de estático 26. Quantidade de substância 7. Volume do objeto móvel 27. Confiabilidade 8. Volume do objeto de estático 28. Precisão de medida 9. Velocidade 29. Precisão de manufatura 10. Força 30. Fatores prejudiciais, externos, do objeto 11. Tensão, pressão 31. Efeitos colaterais da ação do objeto 12. Forma 32. Manufaturabilidade 13. Estabilidade do objeto 33. Conveniência de uso 14. Resistência 34. Reparabilidade 15. Durabilidade do objeto móvel 35 Adaptabilidade ou versatilidade 16. Durabilidade do objeto estático 36. Complexidade do dispositivo 17. Temperatura 37. Complexidade de controle 18. Brilho 38. Nível de automação 19. Energia gasta pelo objeto móvel Produtividade 20. Energia gasta pelo objeto estático * TIPS no Processo de projeto 4/6 Identificar o princípio inventivo da TIPS utilizando a Matriz de Contradição MATRIZ DE CONTRADIÇÃO DA TIPS CAMPO 2 – Parâmetros de Engenharia em Contradição Parâmetro de Engenharia 1 Parâmetro de Engenharia 2 Parâmetro de Engenharia 3 ... Parâmetro de Engenharia n CAMPO 1 - Parâmetros de Engenharia a ser otimizado Parâmetro de Engenharia 1 Princípios de Solução Princípios de Solução ... Princípios de Solução Parâmetro de Engenharia 2 Princípios de Solução Princípios de Solução ... Princípios de Solução Parâmetro de Engenharia 3 Princípios de Solução Princípios de Solução CAMPO 3 ... Princípios de Solução ... ... ... ... ... Princípios de Solução Parâmetro de Engenharia n Princípios de Solução Princípios de Solução Princípios de Solução Princípios de Solução * TIPS no Processo de projeto 5/6 Com os princípios inventivos identificados, como utilizá-los para obter princípios de solução para as funções do produto? Identificar em quais funções do produto podem ser empregados os princípios inventivos Matriz de relacionamento Função X Requisito a ser otimizado * TIPS no Processo de projeto 6/6 Com os princípios inventivos identificados, como utilizá-los para obter princípios de solução para as funções do produto? Identificar em quais funções do produto podem ser empregados os princípios inventivos Gerar princípios de solução na Matriz Morfológica, com base nos princípios inventivos M A T R I Z M O R F O L Ó G I C A Função 1 Princípio de solução 11 Princípio de solução 12 Princípio de solução 13 Princípio de solução 14 Função 2 Princípio de solução 21 Princípio de solução 22 Princípio de solução 23 ... Função i Princípio de solução i1 Princípio de solução i2 Princípio de solução i3 * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Atividade: Desenvolver alternativas de solução para o produto 1/4 A elaboração de modelos de concepção para o produto consiste na combinação dos princípios de solução individuais para formar os princípios de solução totais para o produto A Matriz Morfológica permite esta combinação!!! Permite ainda analisar as possíveis configurações do produto * A fase de projeto conceitual Função Total Funções parciais (Campo das funções) (Campo dos princípios de soluções) Princípios de Soluções Princípios de Solução Total Projeto Conceitual complexidade * Atividade: Desenvolver alternativas de solução para o produto 2/4 Exemplo: equipamento para a limpeza de mexilhões Limpar mexilhões energia água mexilhões sujos água com rejeitos mexilhões energia mecânica Coletar água com rejeitos Guiar água com rejeitos Coletar mexilhões Transportar mexilhões Pegar mexilhões Lavar mexilhões Separar detritos Extrair detritos Agitar mexilhões Agrupar mexilhões energia água água com rejeitos mexilhões limpos mexilhões sujos energia mecânica * Atividade: Desenvolver alternativas de solução para o produto 3/4 Matriz Morfológica p/ equipamento para a limpeza de mexilhões Agrupar mexilhões Agitar mexilhões Extrair detritos dos mexilhões Lavar mexilhões Separar detritos Guiar água com detritos Coletar água com detritos Pegar mexilhões * Atividade: Desenvolver alternativas de solução para o produto 4/4 Alternativas de solução p/ equipamento para a limpeza de mexilhões * Atividade: Desenvolver alternativas de solução para o produto Neste momento temos um conjunto de alternativas, descrevendo princípios de solução, ainda num certo nível de abstração, para cada função. Devemos agora buscar uma descrição das alternativas em termos das formas físicas que serão usadas para suportar os princípios de solução associados as funções Isto implica na definição dos SSCs para cada alternativa gerada (próxima atividade) * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Informações e tarefas da atividade: Definir arquitetura � Projeto Conceitual Relação com outras atividades Métodos, ferramentas, documentos de apoio Catálogos de solução Métodos de criatividade Matriz indicadora de módulos Matriz de interfaces Layout do produto Definir integração entre SSCs das alternativas de projeto Identificar Sistemas, Subsistemas e Componentes (SSC) Definir arquitetura para as alternativas de projeto Alternativas de solução * Tarefas da atividade: Definir arquitetura Identificar Sistemas, Subsistemas e Componentes A partir dos princípios de solução em cada alternativa gerada, deve-se buscar-se as soluções físicas possíveis de serem construídas e que formarão os SSCs; Definir a integração entre os SSCs Junto com a definição dos SSCs, são definidas as interfaces entre os mesmos (como serão fixados e posicionados os SSCs) * Tarefas da atividade: Definir arquitetura Exemplo de arquitetura de uma alternativa, representada através de seus SSCs e suas interfaces. * Tarefas da atividade: Definir arquitetura A arquitetura pode ser classificada em: Modular cada módulo implementa uma ou algumas poucas funções, não existindo o compartilhamento de funções entre dois ou mais módulos; e as interações entre os módulos são bem definidas e fundamentais para a realização da função global do produto. Integral as funções do produto são distribuídas em vários conjuntos de componentes; e as interações entre os componentes são mal definidas. A decisão depende de fatores tais como: modificações no produto, desempenho, variedade, padronização dos componentes, manufatura e gerenciamento do projeto. * Modularidade Modularidade em permutar componentes Modularidade em compartilhar componentes Modularidade em adaptar para a variedade Modularidade através de barramento Modularidade seccional _1021744337.doc _1021744340.doc _1021744341.doc _1021744338.doc _1021744336.doc * Ferramentas auxiliares para a definição de módulos 1/2 Matriz Indicadora de Módulos (MIM) 4 2 Classificação ( 12 Diretrizes de Modularização Função 1 Função 2 Função 3 Função 4 Função 5 Funções Após estar no mercado Reciclgem Alteração de Projeto Multi-aplicativo (Carry-over) Aquisição Variação Desenvolvimento de Produtos Evolução Tecnológica Atualização Unidade Comum Estilo Especificação Técnica Manutenção e Mantenabilidade Compra de Produtos Prontos Testes em separado Processo e Organização Qualidade Fabricação 3 18 14 5 1 5 3 Fraca Relação (1 ponto) Média Relação (3 pontos) Forte Relação (5 pontos) Integrar num mesmo módulo? + – – Possíveis módulos * Ferramentas auxiliares para a definição de módulos 2/2 Matriz de Interfaces * Abordagens relacionadas ao Projeto Modular Desenvolvimento de plataformas de produtos Máximo compartilhamento de sistemas Máxima variação funcional Otimização do ciclo de vida do(s) produto(s) * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Informações e tarefas da atividade: Analisar os SSCs � Projeto Conceitual Relação com outras atividades Métodos, ferramentas, documentos de apoio Catálogos de solução Métodos de criatividade Concepções para o produto BOM inicial Definir parâmetros principais (forma, materiais, dimensões e capacidades) Identificar e analisar aspectos críticos do produto Analisar Sistemas, Subsistemas e Componentes (SSC) Alternativas de projeto * Tarefas da atividade: Analisar os SSCs Agora que temos os SSCs e as interfaces para cada alternativa, parte-se para: Identificar e analisar aspectos críticos funcionamento, fabricação, montagem, desempenho, qualidade, custos, descarte e outros... Definir parâmetros principais Formas dimensões, propriedades dos materiais, etc... Obtém-se os modelos de concepção Descrição aproximada das tecnologias, formas, materiais e um dimensionamento inicial dos SSCs * Tarefas da atividade: Analisar os SSCs Exemplo de modelo de concepção Contém informações razoáveis sobre as formas, materiais, processos que permitem gerar uma BOM inicial chapa de ( 2 mm motor de ( 5 HP v ( 0,015 m/s ( 1,5 tn m ( 3 m Vista Frontal A A Corte AA ( 4 m Vista Superior ( 3,5 m ( 1,2 m * Conceitos, métodos, técnicas e ferramentas importantes nesta atividade Seleção de materiais (quadro 7.7) A seleção inadequada pode levar à falha de componentes e, também, a custos desnecessários; não pode ser feita independente do processo de manufatura (este depende de atributos geométricos do produto, tamanho e quantidade a ser manufaturada); Elevado número de opções no mercado. DFX na fase de projeto conceitual (quadro 7.8) DFM na fase de projeto conceitual (quadro 7.9) DFA na fase de projeto conceitual (quadro 7.10) * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Atividade: Definir ergonomia e estética do produto 1/3 A ergonomia trata basicamente da interação entre o produto e as pessoas: espaço de trabalho ocupado em torno do produto ; como fonte de potência para o produto; atuando como um sensor; atuando como um controlador Os fatores humanos estão fortemente relacionados com a qualidade e segurança do produto Problemas de ergonomia podem afetar o sistema de manufatura: fragilidade e peso dos componentes, elementos de fixação, superfícies, acessibilidade, identificação e diferenciação de componentes * Atividade: Definir ergonomia e estética do produto 2/3 Recomendações para um projeto adequado p/ ergonomia: Adequar o produto às características físicas e ao conhecimento do usuário; Simplificar e reduzir as tarefas necessárias para a operação do produto; Prever os possíveis erros humanos, implementar restrições para prevenir ações incorretas por parte do usuário, informar ao usuário que determinados modos de operação foram selecionados; Considerar a idade, gênero, alcance, destreza, força e visão dos usuários. * Atividade: Definir ergonomia e estética do produto 3/3 A estética do produto é fundamental !!!! atrai o consumidor para a compra, despertando o sentido visual e o desejo da aquisição; está ligada ao que o consumidor percebe, do ponto de vista da aparência (configuração das formas, das superfícies e das cores e aspectos relacionados à beleza; Principais atributos estéticos: Estilo Simbolismo Semântica Ver quadro 7.12 - Design * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir fornecedores e parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Envolver fornecedores no PDP melhora do desempenho deste processo em termos de produtividade, velocidade e qualidade do produto. Aspectos importantes na definição dos fornecedores: Perfil da empresa Gerenciamento Meio ambiente Qualidade Logística Pós-mercado Competência Desenvolvimento de produto Produtividade Compras Atividade: Definir fornecedores e parcerias de co-desenvolvimento * Sumário do capítulo – atividades da fase Atualizar o Plano da fase de Projeto Conceitual Modelar funcionalmente Desenvolver princípios de soluções para as funções Desenvolver alternativas de solução Definir arquitetura Analisar os SSCs Definir ergonomia e estética Definir fornecedores e parcerias de co-desenvolvimento Selecionar concepções alternativas Definir plano macro de processo Monitorar a viabilidade econômica do produto Avaliar a fase Aprovar a fase Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas * Informações e tarefas da atividade: Selecionar a concepção do produto � Selecionar a concepção mais adequada Projeto Conceitual Relação com outras atividades Métodos, ferramentas, documentos de apoio Especificações meta Necessidades dos clientes Matriz de decisão Concepção escolhida Valorar as concepções alternativas Analisar as concepções alternativas Selecionar a concepção do produto Concepções geradas * Atividade: Selecionar a concepção do produto 1/4 Como escolher, dentre as concepções geradas pelas atividades anteriores, o melhor conceito? MÉTODOS E PROCEDIMENTOS SISTEMÁTICOS PRINCIPAL DIFICULDADE: INFORMAÇÕES LIMITADAS E ABSTRATAS * Atividade: Selecionar a concepção do produto 2/4 Matriz de Decisão Critérios podem ser Especificações-meta ou Requisitos dos clientes Concepções Concepção 1 Concepção 2 (referência) Concepção 3 ... ... Concepção m Critérios Critério 1 0 Critério 2 0 Critério 3 0 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Critério n 0 Total + 0 Total - 0 Total Global 0 * Atividade: Selecionar a concepção do produto 3/4 Matriz de Decisão com peso Critérios podem ser Especificações-meta ou Requisitos dos clientes Concepções Peso Concepção 1 Concepção 2 (referência) Concepção 3 ... ... Concepção m Critérios Critério 1 P1 0 Critério 2 P2 0 Critério 3 P3 0 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Critério n Pn 0 PesoTotal 0 * Atividade: Selecionar a concepção do produto 4/4 Testes durante a seleção de concepções � Testes comparativos Testes de validação Testes de avaliação Testes exploratórios Planejamento Preparação Produção Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado * Desenho Manual Evolução do Desenvolvimento de Produto (passado) Hardware Desenvolvimento do Produto * 3D CAD Desenvolvimento Virtual do Produto Evolução do Desenvolvimento de Produto (futuro) * Processo de Projeto Conceitual Trade-off Studies Data Management Detailed CAD&CAE Design Parameters Parametric CAD Automated CAE Model Functional Analysis * Atividade: Definir plano macro de processo Objetivo: levantar os possíveis processos de fabricação e ferramental envolvido para a manufatura dos SSCs. As grandes categorias de métodos de processa-mento de materiais: Fundição; Conformação e moldagem; Usinagem; União; Operações de acabamento; * Atividade: Definir plano macro de processo A seleção dos processos de manufatura deve levar em conta atributos tais como: condições superficiais, precisão dimensional, forma e sua complexidade, taxa de produção, custos e tamanhos. * Processos de manufatura e seus atributos _1195388144.doc ATRIBUTOS PROCESSOS Acabamento superficial Precisão dimensional Complexidade Taxa de produção Lote econômico Custo relativo Tamanho (área projetada) Fundição em areia A M M B A/M/B A/M/B A/M/B Fundição em casca B A A A/M A/M A/M M/B Fundição em cera perdida B A A B A/M/B A/M M/B Fundição sob pressão B A A A/M A A M/B Torneamento B A M A/M/B A/M/B A/M/B A/M/B Fresamento B A A M/B A/M/B A/M/B A/M/B Retificação B A M B M/B A/M M/B Eletroerosão B A A B B A M/B Moldagem por injeção B A A A/M A/M A/M/B M/B Moldagem por sopro M M M A/M A/M A/M/B M/B Estampagem B A A A/M A/M A/M/B B Forjamento M M M A/M A/M A/M A/M/B Moldagem por compressão B A M A/M A/M A/M A/M/B Laminação B M A A A A/M A/M Extrusão B A A A/M A/M A/M M/B Metalurgia do pó B A A A/M A A/M B UNIDADES mm mm peças/h peças A >0,0064 < 0,13 Alto > 100 > 5000 Alto M <0,0064 >0,0016 > 0,13 < 1,3 Médio < 100 > 10 < 5000 > 100 Médio B < 0,0016 > 1,3 Baixo < 10 < 100 Baixo * Adequacidade de materiais e processos de manufatura E – excelente B – bom R – raramente usado PROCESSOS DE MANUFATURA MATERIAIS Fundição em areia Fundição em casca Fundição em cera perdida Fundição sob pressão Torneamento Fresamento Retificação Eletroerosão Moldagem por injeção Moldagem por sopro Estampagem Forjamento Moldagem por compressão Laminação Extrusão Metalurgia do pó Aço carbono E E E - B B E E - - B B - B B E Aço baixa liga E E E - - B E E - - B B - B B E Aço ferramenta B E E - - - - E - - - - - - - E Aço inox E E E - - - - E - - B B - B B E Ferro cinzento E E E - B B E E - - B R - R R E Ferro maleável E E E - B B E E - - B R - R R E Ferro dúctil E E E - B B E E - - B R - R R E Ferro fundido E E E - B B E E - - B R - R R E Ligas de zinco B B R E B - R E - - E R - R B E Ligas de alumínio E B E E E E B E - - E E - E E E Ligas de magnésio E B E E B - R E - - B S - B E E Ligas de titânio - B R - - - R E - - - B - R R E Ligas de cobre E B B B E E B E - - E E - E E E Ligas de níquel E B B - - - R E - - B R - B B E Ligas de cobalto - R R - - - R E - - - - - - - E Ligas de molibdênio - R R - - - R E - - - - - - - E Ligas de tungstênio - R R - - - R E - - - R - - - E ABS - - - - B B B - - B - - - - E - Acetatos - - - - B B B - - B - - - - B - Nylons - - - - B B B - E B - - - - B - Fluorcarbonos - - - - B B B - B - - - - R - Policarbonatos - - - - B B B - B - - - - B - Poliamidas - - - - B B B - B - - - - R - Poliestireno - - - - B B B - E B - - - - E - PVC - - - - B B B - B - - - - E - Poliuretano - - - - B B B - B - - E - B - Polietileno - - - - B B B - E E - - - - E - Polipropileno - - - - B B B - - B - - - - E - Acrílico - - - - B B B - - - - - - - R - Epóxi - - - - B B B - E - - - E - R - Fenólicos - - - - B B B - - - - - E - B - Silicones - - - - - - - - - - - - E - R - Poliester - - - - B B B - - - - - E - R - Borrachas - - - - - - - - E - - - E - R - * Efeito do processo de manufatura sobre a geometria * Síntese do que foi visto Atividades e Informações Conceitos e ferramentas Principais resultados Próxima fase Apresentações complementares Métodos de Criatividade TRIZ DFX * Informações principais e dependências entre as atividades da fase de Projeto Conceitual � Analisar SSCs Definir plano macro deprocesso (modelo conceitual do produto) Desenvolver as alternativas de solução Desenvolver princípios de solução para as funções Modelar funcionalmente Selecionar concepções alternativas Definir ergonomia e estética Definir parcerias de co-desenvolvimento Definir arquitetura Concepção do Produto Integração dos princípios de solução (para atender à função total do produto) Arquitetura do produto (BOM inicial e interfaces) Layout e estilo produto Macro-processo de fabricação e montagem Lista inicial dos SSCs principais Especificações Meta Projeto Conceitual Aprovar Fase Avaliar Fase Atualizar o Plano do Projeto Conceitual Monitorar viabilidade econômica Documentar as decisões tomadas e registrar lições aprendidas * Sumário do capítulo – conceitos e ferramentas (quadros) Modelagem funcional Métodos de criatividade (quadros 7.4 e 7.5) Projeto Modular (quadro 7.6) Seleção de concepções Seleção de materiais (quadro 7.7) Princípios e recomendações para o DFM (quadro 7.9) Princípios e recomendações para o DFA (quadro 7.10) * Principais resultados das fases Desenvolvimento Projeto Detalhado Projeto Conceitual Projeto Informacional Lançamento do Produto Preparação Produção Planejamento Projeto Descrição do Produto no Portfólio Especificações Meta Concepção do Produto Requisitos com valores meta Informações adicionais qualitativas Plano do projeto Escopo do Projeto Escopo do Produto (conceito) Atividades Pessoal Prazos Orçamento Recursos Qualidade Riscos Indicadores Arquitetura Produto Alternativas de Solução Lista SSCs principais Especificações iniciais dos SSCs Desenhos iniciais Plano macro processo * Próxima fase: projeto detalhado Algumas atividades de fases subseqüentes podem ocorrer em paralelo * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * This slide speaks of the Product Development which is hardware based and is time consuming due to the need to of building physical prototypes to move the design process forward. The process of building and doing physical testing to understand product problems and determine design changes usually requires numerous iterations. You should bring out that the process is one directional, costly, and time consuming. * This slide speaks of Virtual Product Development which is digital based and is virtual. The AVI’s show simulations of physical tests. VPD does not claim that physical prototypes are not needed. On the contrary, physical prototypes are used to validate the virtual design. The process of virtual designing and testing to understand product functionality and problems usually requires numerous iterations. Using digital models greatly saves times, increases quality, and allows for greater product innovation. You should bring out that the process is bi-directional. * Slide 3 in a series of 3: This is a support slide for the previous slide. Discuss the build up on this slide. The focused on “automating processes” as shown for conceptual design but this could apply to detailed design and analysis. See the Key points from the previous slide: * * * * * * * * * Este slide está mais complicado. Os termos dos resultados não estão tão coerentes. O Daniel fez uma proposta de definição dos termos dentro da fase sob a responsabilidade dele. Como falei, deveríamos começar com a definição dos termos resultantes das fases (como proposta do Toledo em 2002). Coloquem aqui as criticas de vocês.. *
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