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Redes de Computadores e Internet

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Redes de Computadores e Internet
1: Introdução 1
transparências baseadas no livro
“Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet”
James Kurose e Keith Ross
http://occawlonline.pearsoned.com/bookbind/pubbooks/kurose-ross1/
Histórico Das Redes De Comunicação
• Primeiros computadores:
- máquinas complexas, grandes, caras
- ficavam em salas isoladas com ar condicionado
- operadas apenas por especialistas
- programas submetidos em forma de jobs seqüenciais
1: Introdução 2
- programas submetidos em forma de jobs seqüenciais
• Anos 60:
- primeiras tentativas de interação entre tarefas concorrentes
- surge técnica time-sharing, sistemas multiusuários
- usuários conectados ao computador por terminais
- terminais necessitavam técnicas de comunicação de dados
com computador central => inicio das redes
Sistemas Multiusuários
Terminal 3
Terminal 4
Terminal 1
1: Introdução 3
Terminal 2
Mainframe com 
time-sharing OS
st1
st2
st4
st3
RR
Histórico Das Redes De Comunicação
• Anos 70:
- surgem microprocessadores
- computadores muito mais baratos => difusão do uso
• Após década de 70:
- computadores cada vez mais velozes, tamanho menor, preço
mais acessível
1: Introdução 4
- computadores cada vez mais velozes, tamanho menor, preço
mais acessível
- aplicações interativas cada vez mais freqüentes
- necessidade crescente de incremento na capacidade de cálculo
e armazenamento
- vários computadores conectados podem ter desempenho melhor
do que um mainframe, além de custo menor
- necessidade de desenvolver técnicas para interconexão de
computadores => redes
Importância Das Redes De Comunicação
- Nas empresas modernas temos grande quantidade de
computadores operando em diferente setores.
- Operação do conjunto mais eficiente se estes computadores
forem interconectados:
- possível compartilhar recursos
1: Introdução 5
- possível compartilhar recursos
- possível trocar dados entre máquinas de forma simples e
confortável para o operador
- vantagens gerais de sistemas distribuídos e downsizing
atendidas
- Redes são muito importantes para a realização da filosofia
CIM (Manufatura Integrada por Comput.)
Extensão Das Redes De Comunicação
LAN (Local Area Network) ou Rede Local Industrial : interconexão de
computadores localizados em uma mesma sala ou em um mesmo
prédio. Extensão típica: até aprox. 200 m.
CAN (Campus Area Network): interconexão de computadores situados
em prédios diferentes em um mesmo campus ou unidade fabril.
Extensão típica: até aprox. 5 Km.
MAN (Metropolitan Area Network): interconexão de computadores em
1: Introdução 6
MAN (Metropolitan Area Network): interconexão de computadores em
locais diferentes da mesma cidade. Pode usar rede telefônica
pública ou linha dedicada. Extensão típica: até aprox. 50 Km.
WAN (Wide Area Network) ou Rede de Longa Distância: interconexão
de computadores localizados em diferentes prédios em cidades
distantes em qualquer ponto do mundo. Usa rede telefônica, antenas
parabólicas, satélites, etc. Extensão >50 Km.
Topologia Das Redes De Comunicação
- Topologia: definição da maneira como as estações estão
associadas
- Duas formas básicas: ponto-a-ponto e difusão
- Canais ponto-a-ponto: rede composta de diversas linhas de
comunicação associadas a um par de estações de cada vez
1: Introdução 7
- Canais ponto-a-ponto: rede composta de diversas linhas de
comunicação associadas a um par de estações de cada vez
- comunicação entre estações não adjacentes feita por
estações intermediárias
- política conhecida como “comutação de pacotes”
- topologia usada na maioria de redes WAN, MAN, CAN e
algumas LAN
Topologias De Redes Ponto-a-ponto
(a) (b) (c) 
1: Introdução 8
(d) (e) 
(a) estrela; (b) anel; (c) árvore; (d) malha regular; 
(e) malha irregular.
Topologia Das Redes De Comunicação
- Canais de difusão: rede composta por uma única linha de
comunicação compartilhada por todas as estações
- mensagens são difundidas no canal e podem ser lidas por
qualquer estação
- destinatário identificado por um endereço codificado na
mensagem
1: Introdução 9
mensagem
- possível enviar mensagens para todas as estações
(broadcasting) ou a um conjunto delas (multicasting)
usando endereços reservados para estas finalidades
- topologia mais comum em LAN mas também possível em
WAN
- requer mecanismos de arbitragem de acesso para evitar
conflitos
Topologias De Redes De Difusão
satélite
1: Introdução 10
(a) (b) (c) 
(a) barramento; (b) satélite; (c) anel.
Serviços Necessários à Comunicação
• CASO 1: Como enviar informações entre um terminal e um
computador ?
terminal
computador 
central 
1: Introdução 11
computador ?
• Enviar unidades binárias (BInary uniT = BIT) em série ou paralelo
• Codificação dos BITs (representação para 0 e 1 e duração de cada
bit)
• Codificação dos caracteres (ex.: ASCII, EBCDIC)
• Sincronização entre emissor e receptor
• Tratamento de erros de transmissão
• Controle de fluxo
• Estabelecer regras de troca de dados (protocolo)
Serviços Necessários à Comunicação
terminais 
computador 
central 
1: Introdução 12
• Múltiplos terminais
• Surge necessidade de endereçamento
Parte I: Introdução
Visão geral:
• o que é Internet
• o que é um protocolo?
• borda da rede
• núcleo da rede
• rede de acesso, meio físico
1: Introdução 13
• rede de acesso, meio físico
• desempenho: perdas, atrasos
• camadas de protocolo, modelos 
de serviço
• backbones, NAPs, ISPs
• histórico
O que é Internet: visão “componentes”
• milhões de dispositivos 
computacionais conectados: 
hosts, sistemas finais
o workstations, servidores
o telefones PDAs, torradeiras
executando aplicações de 
ISP local
roteador estação trabalho
servidor
móvel
1: Introdução 14
executando aplicações de 
rede
• links de comunicação
o fibra, cobre, rádio, satélite
• roteadores: passam adiante 
(forward) pacotes de dados 
através da rede
rede
corporativa
ISP regional
O que é Internet: visão “componentes”
• protocolos: envio e 
recepção de msgs
o e.g., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP
• Internet: “rede de redes”
o aproximadamente hierárquica
local ISP
router workstation
server
mobile
1: Introdução 15
• Padrões Internet
o RFC: Request for comments
o IETF: Internet Engineering 
Task Force
company
network
regional ISP
O que é Internet: visão “de serviços”
• infraestrutura de 
comunicação possibilita 
aplicações distribuídas:
o WWW, email, jogos, e-
commerce, database, 
votações, compartilhamento 
de arquivos (MP3)
serviços de comunicação 
1: Introdução 16
de arquivos (MP3)
• serviços de comunicação 
fornecidos:
o sem conexão
o orientada a conexão
O que é protocolo?
protocolos humanos:
• “que horas são?”
• “Eu tenho uma 
questão”
… msgs específicas 
protocolos de rede:
• máquinas em vez de 
humanos
• toda atividade de 
comunicação na 
Internet governada 
1: Introdução 17
… msgs específicas 
enviadas
… ações específicas 
tomadas quando msgs 
recebidas, ou outros 
eventos
Internet governada 
por protocolos
protocolos definem 
formatos, ordens de 
mensagens enviadas e 
recebidas entre entidades 
de rede, e ações tomadas
O que é protocolo?
um protocolo humano e um protocolo computacional de rede:
Oi
Oi
requisição
conexão TCP
conexão TCP
1: Introdução 18
Q: Outro protocolo humano? 
Oi
Tem horas?
2:00
conexão TCP
resposta.
Get http://gaia.cs.umass.edu/index.htm
<arq>
tempo
Estrutura de rede:
• borda da rede: aplicações 
e hosts
• núcleo da rede:
o roteadores
o rede de redes
1: Introdução 19o rede de redes
• redes de acesso, meios 
físicos: links de 
comunicação
A borda da rede:
• sistemas finais (hosts):
o executam programas de
aplicação
o e.g., WWW, e-mail
o situam-se na “borda da rede”
• modelo cliente/servidor
1: Introdução 20
• modelo cliente/servidor
o cliente host faz requisições, 
recebem serviços do servidor
o e.g., WWW cliente (navegador)/ 
servidor; e-mail cliente/servidor
• modelo par-a-par:
o interação simétrica entre hosts
o e.g.: Gnutella, KaZaA
Borda da rede: serviço orientado a conexão
Objetivo: transferência de 
dados entre sistemas.
• handshaking: setup 
(prepara para) 
transferência de dados
o Alô, alô protocolo humano 
serviço TCP [RFC 793]
• confiável, transferência de 
dados ordenada byte-stream
o perdas: acknowledgements 
(reconhecimentos) e 
retransmissões
1: Introdução 21
o Alô, alô protocolo humano 
de telefone
o setup “estado” em dois 
hosts se comunicando
• TCP - Transmission Control 
Protocol 
o Serviço orientado a 
conexões da Internet
retransmissões
• controle de fluxo:
o emissor não pode “oprimir”o 
receptor
• controle de congestão
o emissores “reduzem a taxa de 
envio” qdo a rede está 
congestionada
Borda da rede: serviço sem conexão
Objetivo: transferência de 
dados entre sistemas finais
o mesmo que o anterior!
• UDP - User Datagram 
Protocol [RFC 768]: serviço 
sem conexão da Internet
Aplics usando TCP:
• HTTP (WWW), FTP (transf. 
arq.), Telnet (login remoto), 
SMTP (email)
Aplics usando UDP:
1: Introdução 22
sem conexão da Internet
o transferência de dados 
não-confiável
o sem controle de fluxo
o sem controle de 
congestão
Aplics usando UDP:
• streaming media, 
teleconferencing, Internet 
telephony
O núcleo da rede
• malha de roteadores 
interconectados
• questão fundamental: como os 
dados são transferidos através 
da rede?
o chaveamento (comutação) 
1: Introdução 23
o chaveamento (comutação) 
de circuitos: circuito 
dedicado por chamada: rede 
telefônica
o chaveamento de pacotes:
dados enviados através da 
rede em “pedaços”
Núcleo da rede: comutação de circuitos
Recursos fim a fim 
reservados por 
chamada
• largura de banda no 
enlace (link), 
1: Introdução 24
enlace (link), 
capacidade no switch
• recursos dedicados: 
sem compartilhamento
• desempenho garantido
• requer setup na 
chamada
Núcleo da rede: chaveamento de circuitos
recursos de rede (e.g., 
largura de banda) 
dividida em 
“pedaços”
• pedaços alocados para 
• dividindo largura de 
banda:
o divisão de 
freqüências
o divisão de tempos
1: Introdução 25
• pedaços alocados para 
chamadas
• pedaço do recurso idle
(disponível) se não usado 
pelo próprio chamador 
(sem compartilhamento)
o divisão de tempos
Chaveamento de circuitos: FDMA e TDMA
FDMA
freqüência
4 usuários
Exemplo:
1: Introdução 26
tempo
TDMA
freqüência
tempo
Núcleo da rede: chaveamento de pacotes
cada stream de dados fim-a-fim 
dividido em pacotes
• pacotes de usuários A, B 
compartilham recursos de redes
• cada pacote usa toda largura de 
banda do link
recursos usados quando 
competição por recurso:
• demanda por recurso 
agregada pode exceder a 
capacidade disponível
• congestionamento: fila de 
pacotes, espera pelo uso do 
link
1: Introdução 27
• recursos usados quando 
necessário
link
• armazena e repassa: 
pacotes se movem um hop 
vez
o transmitidos sobre link
o espera a vez no próximo 
link
Divisão de largura de banda
Alocação dedicada
Reserva de recursos
Núcleo da rede: chaveamento de pacotes
A
B
C
10 Mbs
Ethernet
1.5 Mbs
45 Mbs
multiplexação estatística
fila de pacotes
esperando pelo link de saída
1: Introdução 28
Chaveamento de pacotes versus chaveamento de 
circuito: analogia com restaurante
D E
esperando pelo link de saída
Núcleo da rede: chaveamento de pacotes
Chaveamento de pacotes: 
comportamento armazena e repassa
• quebra mensagens em 
pequenos pedaços: 
“pacotes”
1: Introdução 29
“pacotes”
• Armazena-e-repassa: 
switch aguarda até 
pedaço chegar 
completamente, então 
repassa/roteia
Chaveamento de pacotes vs de circuitos
• 1 Mbit link
• cada usuário: 
o 100Kbps qdo “ativo”
o ativo 10% do tempo
Chaveamento de pacotes permite mais usuários usarem a rede!
1: Introdução 30
ativo 10% do tempo
• chaveamento de 
circuito: 
o 10 usuários
• chaveamento de 
pacotes: 
o com 35 usuários, 
probabilidade > 10 ativos 
menos que .0004
N usuários
1 Mbps link
Chaveamento de pacotes vs de circuitos
• Excelente para dados em rajadas
o compartilhamento de recursos
o sem setup na chamada
• Qdo congestionamento excessivo: atrasos e perdas 
Será chaveamento de pacotes o “grande vencedor da disputa?”
1: Introdução 31
• Qdo congestionamento excessivo: atrasos e perdas 
de pacotes
o protocolos necessários para transferência de 
dados confiável, controle de congestão
• Q: Como fornecer comportamento ”de circuito”?
o aplics de áudio/vídeo necessitam de garantias de 
largura de banda
o esse ainda é um problema não resolvido!
Redes chaveamento de pacotes: roteamento
• Objetivo: mover pacotes entre roteadores da 
origem para destino
o iremos estudar algoritmos de roteamento
• rede datagrama:
o endereço de destino determina próximo hop
o rota pode mudar durante sessão
1: Introdução 32
o rota pode mudar durante sessão
o analogia: dirigir perguntando direção
• rede de circuito virtual:
o cada pacote carrega um tag (virtual circuit ID), que 
determina o próximo hop
o caminho fixo determinado em tempo de setup de chamada, 
permanece fixo durante chamada
o roteadores mantêm estado por chamada
Redes de acesso e meios físicos
Q: Como conectar sistemas finais 
aos roteadores de borda?
• redes de acesso residencial
• redes de acesso institucional 
(escola, companhia)
• redes de acesso móveis
1: Introdução 33
redes de acesso móveis
Tenha em mente: 
• bandwidth (bits por segundo) 
da rede de acesso?
• compartilhados ou dedicados?
Acesso residencial: acesso ponto a ponto
• Discagem via modem
o até 56Kbps acesso direto ao 
roteador (conceitualmente)
• ISDN: integrated services 
digital network: 128Kbps 
conectados ao roteador
1: Introdução 34
conectados ao roteador
• ADSL: asymmetric digital 
subscriber line
o até 1 Mbps casa-roteador
o até 8 Mbps roteador-casa
o ADSL ainda em 
desenvolvimento
Acesso residencial: modens a cabo
• HFC: hybrid fiber coax
o assimétrico: até 10Mbps downstream, 1 Mbps 
upstream
• rede de cabo e fibra interliga casas ao 
roteador ISP
1: Introdução 35
roteador ISP
o acesso compartilhado ao roteador
o questões: congestionamento, 
dimensionamento
• disponíveis através de companhias de cabo
Acesso institucional: redes locais
• local area network (LAN) 
conectam sistemas finais a 
roteador de borda
• Ethernet:
o cabo compartilhado ou 
dedicado conecta 
1: Introdução 36
dedicado conecta 
sistema final e roteador
o 10 Mbs, 100Mbps, 
Gigabit Ethernet
Redes de acesso sem fio
• rede de acesso sem fio
e compartilhada 
conecta sistema final ao 
roteador
• wireless LANs:
o espectro de rádio 
substitui fio
estação
base
roteador
1: Introdução 37
o espectro de rádio 
substitui fio
o e.g., Lucent Wavelan 11 
Mbps
• wider-area wireless 
access
o CDPD: acesso sem fio ao 
roteador ISP via rede 
celular
base
hosts
móveis
Meio físico
• link físico:
o bit de dado transmitido 
propaga através de um 
link
• meio guiado:
Par trançado (TP)
• dois fios de cobres
o Categoria3: fio de 
telefone tradicional, 10 
Mbps Ethernet
o Categoria 5 TP: 
1: Introdução 38
meio guiado:
o sinais propagam em meio 
sólido: cobre, fibra
• meio não guiado:
o sinais propagam 
livremente, e.g., rádio
o Categoria 5 TP: 
100Mbps Ethernet
Meio físico: coaxial, fibra
Cabo coaxial:
• fio (condutor de sinal) 
dentro de fio (protetor)
o baseband: canal único no 
cabo
o broadband: múltiplos canais 
no cabo
Cabo de fibra ótica:
• fibra de vidro conduzindo 
pulsos de luz
• operação em alta-velocidade:
o Ethernet 100Mbps 
o transmissão ponto-a-ponto 
1: Introdução 39
o broadband: múltiplos canais 
no cabo
• bidirecional
• uso comum em Ethernet 
10Mbs
o transmissão ponto-a-ponto 
de alta-velocidade (e.g., 5 
Gps)
• baixa taxa de erros
Meio físico: rádio
• sinal conduzido no 
espectro 
eletromagnético
• sem “fio” físico
• bidirecional
efeitos de propagação 
Tipos de link de Rádio:
• microondas
o e.g. canais até 45 Mbps
• LAN (e.g., WaveLAN)
o 2Mbps, 11Mbps
• wide-area (e.g., celular)
1: Introdução 40
• efeitos de propagação 
do ambiente:
o reflexão 
o obstrução por objetos
o interferência
• wide-area (e.g., celular)
o e.g. CDPD, 10’s Kbps
• satélite
o canal até 50Mbps (ou vários 
canais menores)
o atraso fim-a-fim 270 Msec
Atrasos em redes de chav. de pacotes
pacotes experimentam atrasos 
no caminho fim-a-fim
• quatro fontes de atraso em 
cada hop
• processamento no nó: 
o checagem de bits de erros
o escolha do link de saída
• enfileiramento
o tempo de espera no link de 
saída para transmissão 
o depende do nível de 
1: Introdução 41
o depende do nível de 
congestionamento do 
roteador
A
B
propagação
transmissão
processamento
no nó enfileiramento
Atrasos em redes de chav. de pacotes
Atraso de transmissão:
• R=link bandwidth (bps)
• L=tam. pacote (bits)
• tempo de envio de bits no 
link = L/R
Atraso de propagação:
• d = tamanho do link físico
• s = veloc. propagação no meio 
(~2x108 m/sec)
• atraso propagação = d/s
1: Introdução 42
A
B
propagação
transmissão
processamento
no nó enfileiramento
Obs: s e R são quantidades muito 
diferentes!
Atraso na fila (revisitado)
• R=link bandwidth (bps)
• L=tam. pacote (bits)
• a=taxa média de
chegada de pacotes
1: Introdução 43
intensidade de tráfego = La/R
• La/R ~ 0: pequeno atraso médio na fila
• La/R -> 1: atrasos se tornam grandes
• La/R > 1: mais “trabalho” chegando do que 
pode ser servido, atraso médio infinito!
“Camadas” de protocolos
Redes são complexas! 
• muitas “peças”:
o hosts
o roteadores
o vários tipos de links
Questão:
Existe alguma esperança em 
organizar a estrutura de 
rede?
1: Introdução 44
o vários tipos de links
o aplicações
o protocolos
o hardware, software
rede?
Ou pelo menos a discussão 
sobre redes?
Por que usar camadas?
Para lidar com sistemas complexos:
• estrutura explícita permite identificar o 
relacionamento entre peças do sistema complexo
o modelo de referência em camadas facilita discussão
• modularização facilita manutenção e atualização do 
sistema
1: Introdução 45
modularização facilita manutenção e atualização do 
sistema
o mudança na implementação de serviços de camadas 
transparentes para o resto do sistema
• uso de camadas pode ser prejudicial?
Pilha de protocolos da Internet
• aplicação: suporta aplicações de rede
o ftp, smtp, http
• transporte: transferência de dados entre 
hosts
o tcp, udp
• rede: roteamento de datagramas da origem 
aplicação
transporte
rede
1: Introdução 46
• rede: roteamento de datagramas da origem 
para destino
o ip, protocolos de roteamento
• enlace: transferência de dados entre 
elementos de rede “vizinhos”
o ppp, ethernet
• física: bits “no fio”
rede
enlace
física
Camadas: comunicação lógica
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
Cada camada:
• distribuída
• “entidades” 
implementam 
funções de 
camadas em 
1: Introdução 47
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
enlace
física
camadas em 
cada nó
• entidades 
executam 
ações, trocam 
mensagens com 
seus pares
Camadas: comunicação logica
aplicação
transport
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
dados
E.g.: transporte
• pega dados da 
aplic.
• adiciona endereço, 
informação de 
confiabilidade p/ 
formar 
transporte
ack
1: Introdução 48
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transport
rede
enlace
física
enlace
física
dados
formar 
“datagrama”
• envia datagrama 
para seu par
• espera 
confirmação de 
recepção de seu 
par
• analogia: correio
dados
transporte
Camadas: comunicação física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
rede
enlace
dados
1: Introdução 49
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
enlace
física
dados
Protocolo em camadas e dados
Cada camada recebe dados da camada acima
• adiciona cabeçalho de informação para criar nova 
unidade de dados
• passa nova unidade de dados para camada abaixo
origem destino
1: Introdução 50
aplicação
transporte
rede
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
física
origem destino
M
M
M
M
Ht
HtHn
HtHnHl
M
M
M
M
Ht
HtHn
HtHnHl
mensagem
segmento
datagrama
frame
Aspectos Arquiteturais
• Estruturação em camadas: modelo baseado em 
hierarquização e descentralização
Sistema A 
Camada 
7 
Camada 
6 
Camada 
5 
Sistema B 
Camada 
7 
Camada 
6 
Camada 
5 
Protocolo da camada 5 
Protocolo da camada 6 
Protocolo da camada 7 
Interface 
camadas 
5/6 
Interface 
camadas 
6/7 
Interface 
Interface 
camadas 
5/6 
Interface 
camadas 
6/7 
1: Introdução 51
5 
Camada 
4 
Camada 
3 
Camada 
2 
Camada 
1 
Meio de Transmissão 
5 
Camada 
4 
Camada 
3 
Camada 
2 
Camada 
1 
Protocolo da camada 1 
Protocolo da camada 2 
Protocolo da camada 3 
Protocolo da camada 4 
Interface 
camadas 
3/4 
Interface 
camadas 
4/5 
Interface 
camadas 
1/2 
Interface 
camadas 
2/3 
Interface 
camadas 
3/4 
Interface 
camadas 
4/5 
Interface 
camadas 
1/2 
Interface 
camadas 
2/3 
Aspectos Arquiteturais
• Estruturação em camadas: processo de 
comunicação
m 
M 
m 
M protocolo da 
camada 6
protocolo da 
camada 7
interface 
6/7 
interface 
5/6 
interface 
6/7 
interface 
5/6 
TRANSMISSÃO RECEPÇÃO
1: Introdução 52
M 
M1
M 
protocolo da 
camada 2
protocolo da 
camada 3
protocolo da 
camada 4
protocolo da 
camada 5
5/6 5/6 
SISTEMA 
FONTE 
SISTEMA 
DESTINO 
H4 M2H4
M2H4H3H4H3 M1
H4H3 M1H2 T2 H4H3 M2H2 T2H4H3 M1H2 T2 H4H3 M2H2 T2
M2H4H3H4H3 M1
M1H4 M2H4
Arquitetura a Sete Camadas Do RM-OSI
Aplicação 
Apresentação
Sessão
Transporte Protocolo de Transporte 
Protocolo de Sessão 
Protocolo de Apresentação 
Protocolo de Aplicação
Aplicação 
Apresentação
Sessão
Transporte
7 
6 
5 
4 
APDU
PPDU
SPDU
TPDU
1: Introdução 53
Rede
Enlace de 
Dados 
Física
Enlace de 
Dados 
Rede
Física
Enlace de 
DadosRede
Física
Enlace de 
Dados 
Rede
Física
protocolos internos 
da sub-rede 
SUB-REDE
IMP IMP 
4 
3 
2 
1 
PACOTE
QUADRO
BIT 
IMP - Interface Message Processor SISTEMA A SISTEMA B
Ilustração Da Comunicação No Modelo OSI
Apresentação
Sessão
Apresentação
Sessão
protocolo de 
aplicação 
protocolo de 
apresentação
protocolo de 
sessão
DADOS 
processo 
receptor
Aplicação 
processo 
emissor 
DADOS AH
DADOS PH
DADOS SH
Aplicação 
1: Introdução 54
Transporte
Rede
Enlace
Física
Transporte
Rede
Enlace
Física
protocolo de 
transporte
protocolo de 
rede
meio de transmissão de dados
DADOS TH
DADOS NH
DADOS DH
BITS
Estrutura da Internet: rede de redes
• mais ou menos hierárquica
• national/international backbone 
providers (NBPs)
o e.g. Embratel, BBN/GTE, 
Sprint, AT&T, IBM, UUNet
o interconecta cada par com 
outro privativamente, ou em um 
NBP B
regional ISP
local
ISP
1: Introdução 55
outro privativamente, ou em um 
Network Access Point (NAP) 
público
• ISPs regionais 
o conecta em NBPs (ex. Telesc)
• ISP local, companhia
o conecta em ISP regional (ex. 
UOL, UFSC)
NBP A
NBP B
NAP NAP
regional ISP
local
ISP
Histórico da Internet
• 1983: TCP/IP
• 1983: DNS (tradução 
nome-endereçoIP)
• 1985: protocolo ftp
• 1988: controle de 
1961-1972: Primeiros princípios de chaveamento de pacotes
1980-1990: Novos protocolos, proliferação de redes
1: Introdução 56
• 1988: controle de 
congestão TCP
1990’s: comercialização, o WWW
o 1994: Mosaic, depois 
Netscape
o final de 1990: 
comercialização do WWW
Final de 1990:
• 50 milhões computadores 
na Internet
• 100 milhões+ usuários
• links no backbone 
executando a 1 Gbps

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