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Engenharia de Requisitos Especificação de Requisitos Funcionais Josiane Brietzke Porto Engenharia de Requisitos • Especificação de Requisitos Funcionais • Trabalho em Grupo – Parte II Especificação de Requisitos Funcionais • Algumas lições aprendidas na especificação de requisitos funcionais: o Escolha dos requisitos funcionais: pertinentes e relevantes à solução de software; priorização dos requisitos principais, que agregam maior valor ao negócio; requisitos mais complexos e críticos. Especificação de Requisitos Funcionais o Especifiquem e padronizem mensagens do sistema; o Especifiquem as validações necessárias (campos obrigatórios, regras de negócio, etc.); o Especifiquem passos e/ou aspectos de como funcionará o requisito no sistema; Especificação de Requisitos Funcionais o Especifiquem de forma alinhada e aderente à necessidade do cliente, fornecida no Case do semestte; o Reflitam, pesquisem e definam regras de negócio para cada requisito; o Cuidado com requisitos combinados! Ou seja, mais de um requisito dentro do mesmo requisito; Especificação de Requisitos Funcionais o Avaliem a real necessidade e valor do requisito, antes de especificá-lo; o Avaliem se o requisito pode ser especificado de uma forma mais simples, sem deixar de atender a necessidade; o Para requisitos que envolvam pesquisa, definam quais são os critérios de filtro dessa pesquisa; Especificação de Requisitos Funcionais o Especifiquem todas as informações de um relatório (cabeçalho, rodapé, colunas, somatórios, etc.); o Ao longo da especificação utilizem o recurso de referências/hiperlinks para não repetir informações; o Especificar requisitos requer pesquisas adicionais sobre o contexto e domínio; Especificação de Requisitos Funcionais o Prever tratamento para diferentes condições e exceções; o Especifiquem layouts, imagens, formatos de arquivos, etc.; o Especifiquem aspectos de navegação (como se acessa tal funcionalidade?); o Padronizem termos usados ao longo da especificação (usuário, operador, etc.); Especificação de Requisitos Funcionais o Evitem a utilização de linguagem natural de usuário ou “cópia” do requisito de usuário fornecido no Case do semestre; o Evitem a utilização de linguagem comercial (calma, ainda não estamos vendendo a solução de software!). o ... Engenharia de Requisitos • Especificação de Requisitos Funcionais • Trabalho em Grupo – Parte II Trabalho em Grupo – Parte II • Construir uma Especificação de Requisitos Funcionais para o Case fornecido neste semestre; • Discutir entre os integrantes do grupo, os requisitos funcionais necessários para a solução, inicialmente, identificados no Documento de Visão; Trabalho em Grupo – Parte II • Revisar o conjunto de requisitos funcionais já identificados no Documento de Visão e se necessário, alterá-los; • Não é necessário atualizar o Documento de Visão, em caso de alterações identificadas; Trabalho em Grupo – Parte II • Isso faz parte do processo de evolução do entendimento dos requisitos da solução; • Neste momento, o Documento de Visão já cumpriu o papel de registrar o entendimento inicial e macro sobre o problema e solução; Trabalho em Grupo – Parte II • Utilizar como base o template fornecido no Moodle; • Descrever funcionalidades de inclusão, alteração, consulta e exclusão de cadastros (requisitos tipo CRUD – create, read, update e delete ) como um único requisito. Ex.: “Manter Alunos”. Trabalho em Grupo – Parte II • Priorizar e especificar os Requisitos Funcionais principais do negócio, ou seja, as funcionalidades principais do do software, que agregam valor ao negócio. Trabalho em Grupo – Parte II • Nessa parte do trabalho devem ser especificados no: o Mínimo de 15 Requisitos Funcionais; o Sendo que, no máximo, 4 desses requisitos funcionais podem ser do tipo CRUD (Inclusão, Alteração, Consulta e Exclusão). Trabalho em Grupo – Parte II • Entregar a Especificação de Requisitos Funcionais do grupo via Fórum no Moodle até o prazo estabelecido na comunidade. • Avaliação = 1,0 ponto do Grau A Trabalho em Grupo – Parte II • Critérios de Avaliação (e Elaboração): o requisitos descritos de forma clara, completa, de fácil entendimento, consistentes uns com os outros, identificados de forma única, com inexistência de redundância e com capacidade e viabilidade de serem implementados, verificados e rastreados; Trabalho em Grupo – Parte II • Critérios de Avaliação (e Elaboração): o requisitos representativos, que descrevem as funcionalidades principais do software e que agregam valor ao negócio; o organização e estrutura adotada na especificação (módulos, componentes do sistema, etc.); Engenharia de Requisitos Bom trabalho! • Especificação de Requisitos Funcionais • Trabalho em Grupo – Parte II
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