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Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Aula 2-Fluxo de Caixa para orçamento de capital, Avaliação de Investimentos. Universidade Federal do Rio de Janeiro Prof. Camila Caiaffa Gitman, L. J.- Princípios de Administração Financeira- 10 Edição, Pearson/ Addison Wesley 2004 Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS • Podemos definir avaliação como uma comparação de caráter econômico que se efetua entre as vantagens e desvantagens de se empregar certos fatores produtivos na realização de um programa ou de um projeto de investimento. Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PRIVADA 1 - Método do Fluxo de Caixa • O método do fluxo de caixa constitui-se na “antecipação” de receitas e de saídas de caixa. Na construção de um fluxo de caixa ocorrem duas datas básicas, que, a depender do investimento, podem ocorrer ou não. Estas datas são: • Data zero. Nesta data ocorrem o investimento em ativos fixos e em capital de giro; • Data terminal. Nesta data o capital de giro é integralmente recuperado, e o investimento em ativos fixos poderá ser parcialmente recuperado pelo seu valor residual; • Da data um até a data terminal. Durante o prazo de análise o investimento gerará retornos líquidos, capitais denominados como fluxo de caixa operacional FCO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Podemos definir o FCO como FCO = (R-C) * (1-T) Onde: • R= receitas do projeto • C= custos do projeto • T = alíquota de imposto Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa 2 - MÉTODO DO PAYBACK (PB) • Um dos métodos mais simples de avaliação é o método do payback, ou do tempo de recuperação do investimento. Este método compara o tempo necessário para recuperar o investimento, com o tempo máximo tolerado pela empresa para recuperar o investimento. • Payback simples: Análise do prazo de recuperação do capital investido sem remuneração. Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa MÉTODO DO PAYBACK (PB) Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXEMPLO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXEMPLO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa CONCLUSÃO • Rendimento do Projeto A é maior do que o Projeto B. Seleciona-se então A? Contradiz-se a decisão pelo PBS? DECISÃO • Os prazos de aplicação são diferentes (IA tem um prazo total de 10 anos, IB, de 4 anos). Deve ser encontrado um horizonte comum de planejamento, um mínimo múltiplo comum para os prazos de investimento que , no caso, é de 20 anos (2 X 10 anos; 5X 4 anos). • CRITÉRIO DE PAYBACK: Selecionar-se IB • CRITÉRIO DE Rentabilidade (juros simples): Selecionar-se IA Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa 3 - Método do Valor Presente Líquido (VPL) O método do valor presente líquido pode ser definido como a comparação de todas as entradas e saídas (fluxo de caixa) na data inicial do projeto, descontando os retornos futuros do fluxo de caixa a uma taxa de juros k. • VF = VP * (1+k)n • VP = VF / (1+k)n Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof.Camila Caiaffa Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa Critério do VPL O critério é: • aceitar o projeto sempre que o seu VPL >0, • rejeitar o projeto sempre que VPL<0. • VPL =0 deve rejeitar o projeto, haja visto que a lucratividade do projeto é igual à taxa mínima requerida. Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IDUSTRIAL Prof. Camila Caiaffa 4- MÉTODO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) O método da taxa interna de retorno é muito semelhante ao do valor presente líquido. Conceitualmente , a TIR é a taxa de juros que torna o VPL=0. Assim, se: • a TIR for maior que a taxa de juros k, o VPL será positivo. • TIR formenor que a taxa de juros k, o VPL será negativo.
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