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inconsciente

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A INVENSÃO DO INCONSCIENTE COMO SUPORTE DO SUJEITO
	FREUD, O INVENTOR DO INCOSCIENTE
As formações do inconsciente:
	Sonhos- A Interpretação dos Sonhos - 1900
	Lapsos e Atos Falhos - Psicopatologia da vida cotidiana - 1901
	Chistes - O chiste e sua relação com o insconsciente - 1905
	Sintoma - Casos clínicos e diversos textos
Fragmntos lacanianos...
"Nossa definição de significante (não existe outra) é: um significante é aquilo que representa o sujeito para outro significante. Esse significante, portanto, será aquele para o qual todos os outros significantes representam o sujeito: ou seja, na falta desse significante, todos os demais não representariam nada. Já que nada é representável senão para algo." (LACAN, 1966 [1998], p. 833)
"O status de sujeito na psicanalise, acaso diremos que no ano passado o fundamentamos? Chegamos a estabelecer uma estrutura que dá conta do estado de fenda, de Spaltung em que o psicanalista se situa em sua práxis... Essa fenda, ele a reconhece de maneira como que cotidiana. Admite-a na base, já que o simples reconhecimento do inconsciente basta para motivá-la e que, além disso, ela o submerge, por assim dizer, em sua constante manisfestação" (LACAN, 1966 [1998], p.869).
"O homem é o artesão dos seus suportes" (LACAN, 1959-1960 [1997], p.150)
Se Freud contribuiu com algo, foi com isso, com o fato de os sintomas terem um sentido e um sentido que só se interpreta corretamente - corretamente querendo dizer que o sujeito revela parte dele - em função de suas primeiras experiências, isto é, na medida em que encontro o que chamei, hoje, na falta de não poder dizer nem mais, nem melhor, com a realidade sexual... Essa realidade sexual (que) a criança a descobre em seu próprio corpo ... O pequeno Hans teve suas primeiras ereções. Esse primeiro gozar manifesta-se, poder-se-ia dizer, em quem quer que seja... Justamente aí está o ponto da contribuição de Freud - basta que isso seja verificado em alguns, para que estejamos no direito de construir, sobre isso, algo que tem a mais estreita relação com o inconsciente. Pois, afinal de contas, É UM FATO - O INCONSCIENTE, FOI FREUD QUEM O INVENTOU O inconsciente é uma invenção no sentido de que é uma descoberta associada ao encontro que certos seres têm com a sua própria ereção... a própria ereção é o que há de mais hétero... Esse pequeno Hans só pensa nisso - encarná-la em objetos que são o que há de mais externo. (LACAN, 1975, 10) 
"É nisso que se pode esperar que o inconsciente - a inveção do inconsciente, possa servir para alguma coisa. É na medida, em que esperamos dar-lhe o sentido do que se trata. (LACAN, 1959-1960[1997], p. 150).
"É o que terei que manipular para vocês no prosseguimento, é enquanto o inconsciente é, para dizer tudo, o que responde pelo sintoma, é enquanto este nó, bem real, mesmo que apenas refletido no imaginário, é enquanto este nó da conta de um certo número de incrições pelas quais as superfícies respondem que veremos que o inconsciente pode ser responsável pela redução do sintoma" ( 1974)
"O que eu queria dizer é que, na análise, a pessoa que chega verdadeiramente a formular uma demanda de análise é quem trabalha. É isso na condição de que vocês não a tenham colocado, de imediato, no divã, caso em que tudo estaria perdido. É forma, antes que vocês façam com que essa pessoa venha a se deitar... a pessoa, então, que fez essa demanda de análise, quando ela começa o trabalho, é ela quem trabalha. Vocês não devem considerá-la, de modo algum, como alguém que devem moldá-la. (LACAN, 1975 [1998], p.8)
Quando termos em caso, o que chamamos um caso, em análise, ele nos recomenda não coloca-lo antecipadamente numa categoria. Ele gostaríamos que escutássemos, se me permitem, a expressão, com total independência em relação a todos os conhecimentos adquiridos por nós, que sentíssemos aquilo com que toemos que nos haver, a saber, a particularidade do caso. (LACAN, 1975 [1998], p 8)
Freud mesmo, se deu conta que o enunciado de um ato falho somente adquire valor pelas expicações de um sujeito. Como interpretar um ato falho? Andaríamos tateando, na mais completa escuridão se o sujeito não dissesse a este respeito uma ou duas coisinhas, as quais permitem que nós digamos a ele - mas finalmente, quando você tirou do bolso sua chave para entrar em minha casa, a do analista, isso tem de qualquer modo um sentido - e de acordo com quanto nós tenhamos avançados lhe explicaremos de diversas maneiras o sentido - seja devido ao fato de que ele acredita estar em sua casa ou que deseja estar em sua casa, ou inclusive, indo mais longe, que o fato de colocar uma chave na feichadura e da chave. O simbolismo da Traumdeutung é exatamente do mesmo tipo. O que são sonhos senão sonhos relatados? É no processo de seu relato que se lê o que Freud chama seu sentido. Como sustentar uma hipótese como a do inconsciente - se não se vê que é a maneira que teve o sujeito, se é que há algum outro sujeito senão aquele que é dividido, de estar empregnado, poderíamos dizer, pela linguagem? (LACAN, 1975[1998], p.8).
"O homem sempre pensa com a ajuda das palavras. E é neste encontro entre estas palavras e seu corpo onde alguma coisa se esboça. Aliás, ousarei dizer a respeito o termo inata - se não houvesse palavras, de que poderia testemunhar o homem? É ai que ele coloca sentido." (LACAN, 1975 [1998], p. 9).
Discurso Analitico
agente			outro
verdade		produção
NOTAS FINAIS
Sujeito que eu não conheço; que habita em mim; aquilo que eu sou mas desconheço. 
O inconsciente é impirico, atos falhos são manifestações do inconsciente.
Significante: é o que representa um sujeito para outro significante

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